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Comunicação Social em Portugal


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há 1 hora, ATVTQsV disse:

Sei lá, algumas, e sei que a SIC também é afim ao governo.

Sim também tenho essa ideia. 

há 1 hora, AndreRob disse:

Quais são as linhas que a rtp segue do governo?

As linhas, é de alguma forma "proteger" o governo. Mas duvido muito que o governo tenha interesse em ficar com o DN e o JN. O mais provável é surgir ai outro dono para a empresa, pois duvido que estes meios de comunicação desapareçam. 

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há 2 horas, ATVTQsV disse:

JN/DN na esfera pública = passa a seguir as linhas do governo.

Na minha opinião, o Estado deve resgatar o JN/DN/TSF/DV/[...] e mantê-los sob a sua tutela durante um curto período de tempo, de modo a recuperar a estabilidade interna; depois, privatizar a favor de um grupo de confiança, para recuperar o dinheiro investido. 

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há 7 minutos, Guida disse:

Na minha opinião, o Estado deve resgatar o JN/DN/TSF/DV/[...] e mantê-los sob a sua tutela durante um curto período de tempo, de modo a recuperar a estabilidade interna; depois, privatizar a favor de um grupo de confiança, para recuperar o dinheiro investido. 

Para isso basta pegar nos Ativos e criar uma empresa do Zero.

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há 40 minutos, Guida disse:

Na minha opinião, o Estado deve resgatar o JN/DN/TSF/DV/[...] e mantê-los sob a sua tutela durante um curto período de tempo, de modo a recuperar a estabilidade interna; depois, privatizar a favor de um grupo de confiança, para recuperar o dinheiro investido. 

Eu não concordo muito com isso porque cria uma situação de fevorecimento a um grupo de media, ao apoiar estes vai ter de fazer o mesmo quando outros meios de comunicação estiverem com problemas. O estado só deve agir quando está em causa um serviço essencial, ora o que não falta são jornais e radios, por mais relevantes que eles sejam é o mercado a funcionar, uns vão surgem outros. Ninguem se preocupou com a Comercial ser vendida aos alemães ou com o fim da Radio Sim. ( :cryhappy: muitos velhotes sofreram) .

Ninguém fala da media capital ou da impresa adquirir alguns destes ativos, é sempre o estado que tem de resolver tudo os privados ficam a ver o dinheiro a entrar.

 

 

Editado por AndreRob
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há 38 minutos, AndreRob disse:

Eu não concordo muito com isso porque cria uma situação de fevorecimento a um grupo de media, ao apoiar estes vai ter de fazer o mesmo quando outros meios de comunicação estiverem com problemas. O estado só deve agir quando está em causa um serviço essencial, ora o que não falta são jornais e radios, por mais relevantes que eles sejam é o mercado a funcionar, uns vão surgem outros. Ninguem se preocupou com a Comercial ser vendida aos alemães ou com o fim da Radio Sim. ( :cryhappy: muitos velhotes sofreram) .

Ninguém fala da media capital ou da impresa adquirir alguns destes ativos, é sempre o estado que tem de resolver tudo os privados ficam a ver o dinheiro a entrar.

 

 

Nada Haver, uns são opções comerciais outros são mesmo falências 

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há 2 horas, AndreRob disse:

Eu não concordo muito com isso porque cria uma situação de fevorecimento a um grupo de media, ao apoiar estes vai ter de fazer o mesmo quando outros meios de comunicação estiverem com problemas. O estado só deve agir quando está em causa um serviço essencial, ora o que não falta são jornais e radios, por mais relevantes que eles sejam é o mercado a funcionar, uns vão surgem outros. Ninguem se preocupou com a Comercial ser vendida aos alemães ou com o fim da Radio Sim. ( :cryhappy: muitos velhotes sofreram) .

Ninguém fala da media capital ou da impresa adquirir alguns destes ativos, é sempre o estado que tem de resolver tudo os privados ficam a ver o dinheiro a entrar.

 

 

Já basta os buracos que o Estado - que somos nós - anda a pagar buracos como a EFACEC ou a TAP. A gente já sabe como acabam essas bondosas "nacionalizações" temporárias...

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há 10 horas, AG. disse:

Já basta os buracos que o Estado - que somos nós - anda a pagar buracos como a EFACEC ou a TAP. A gente já sabe como acabam essas bondosas "nacionalizações" temporárias...

E nos sabemos que ninguém quer comprar 'dividas' ou seja seria sempre o estado a arcar com as dividias a tentar tornar a empresa atractiva e depois vendem por uma merreca por caminhos muito dubios onde o estado acaba sempre a perder. Não, nacionalizações temporárias já mostraram que não são solução para nada...

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Hoje não saiu nem o DN nem JN nem o Jogo. Os sites funcionam e o da TSF também. Já disse e volto a dizer: é triste o que está a acontecer a este grupo de comunicação, devido à péssima gestão. A audição daquele gestor também só demonstrou a completa ausência de escrúpulos e o "quero, posso e mando". Enfim...

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A pandemia afectou de maneira negativa as vendas dos jornais fora o CM. A GMG é que pagou caro e perdeu bastante lucro. O agravamento da pandemia num período de dois anos afectou igualmente o consumo de jornais em Portugal, ao contrário do que acontece noutros países, sendo que também desapareceram os jornais gratuitos.

Triste ver aquilo em que a GMG se tornou.

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há 2 horas, thass_hot disse:

Hoje não saiu nem o DN nem JN nem o Jogo. Os sites funcionam e o da TSF também. Já disse e volto a dizer: é triste o que está a acontecer a este grupo de comunicação, devido à péssima gestão. A audição daquele gestor também só demonstrou a completa ausência de escrúpulos e o "quero, posso e mando". Enfim...

Verdade. Este tipo de grupos precisa que um investidor a sério pegue nele e o modernize. O DN e o JN são marcas históricas e devem continuar mas modernizadas. Deve-se olhar para o que se faz lá fora, procurarem inspiração. 

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há 2 horas, ATVTQsV disse:

A pandemia afectou de maneira negativa as vendas dos jornais fora o CM. A GMG é que pagou caro e perdeu bastante lucro. O agravamento da pandemia num período de dois anos afectou igualmente o consumo de jornais em Portugal, ao contrário do que acontece noutros países, sendo que também desapareceram os jornais gratuitos.

Triste ver aquilo em que a GMG se tornou.

A principal razão acho que é mesmo a fuga de anunciantes, talvez por motivos alheios ao grupo (divergências com Marco galinha que tem muito má reputação no mundo empresarial).

Isto porque apesar de tudo o JN continua a ser o 2o jornal mais lido do país e o mais visto online mas a nível de publicidade nota se uma diferença considerável em comparação por exemplo a um jornal online como o Observador. 

O mais preocupante é que toda esta situação de atraso de pagamento salários, greve, demissões e despedimentos só vai piorar ainda mais as relações comerciais com os atuais anunciantes, por isso infelizmente não vejo grande saída para o grupo a não ser a possível venda dos títulos (resta saber quem estaria interessado). 

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há 16 horas, AndreRob disse:

Eu não concordo muito com isso porque cria uma situação de fevorecimento a um grupo de media, ao apoiar estes vai ter de fazer o mesmo quando outros meios de comunicação estiverem com problemas. O estado só deve agir quando está em causa um serviço essencial, ora o que não falta são jornais e radios, por mais relevantes que eles sejam é o mercado a funcionar, uns vão surgem outros. Ninguem se preocupou com a Comercial ser vendida aos alemães ou com o fim da Radio Sim. ( :cryhappy: muitos velhotes sofreram) .

Ninguém fala da media capital ou da impresa adquirir alguns destes ativos, é sempre o estado que tem de resolver tudo os privados ficam a ver o dinheiro a entrar.

 

 

Mas a Impresa ou a Media Capital podem sempre adquirir o grupo depois da intervenção do Estado. Porque, neste momento, ninguém as vai obrigar a comprar a GMG, que está de pernas para o ar. A intervenção do Estado seria justificada por razões históricas e culturais, que também são válidas. Além disso, ao resgatar os ativos da empresa, o Estado está a zelar por centenas de postos de trabalho e a reorganizar uma estrutura que, mais tarde privatizada, gerará lucro.

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há 8 minutos, Guida disse:

Mas a Impresa ou a Media Capital podem sempre adquirir o grupo depois da intervenção do Estado. Porque, neste momento, ninguém as vai obrigar a comprar a GMG, que está de pernas para o ar. A intervenção do Estado seria justificada por razões históricas e culturais, que também são válidas. Além disso, ao resgatar os ativos da empresa, o Estado está a zelar por centenas de postos de trabalho e a reorganizar uma estrutura que, mais tarde privatizada, gerará lucro.

Estamos a falar de jornais e radios... nem os que estão bem financeiramente dão lucro por ai além quanto mais estes cheios de dividas.

Ainda agora o deputado da IL falava de uma dezena de jornais que foram extintos ao longo do tempo muitos deles também historicos... ninguém os foi salvar. A unica coisa que vale a pena ser resguardada em caso de falencia é o acervo historico dos jornais, agora salvar com o argumento 'é historico' não serve para nada senão para ser o estado a pagar dividas.

Toda a gente tem pena e lamenta mas ninguém questiona como é que um grupo adquire uma empresa e do nada vem dizer 'ah e tal descobrimos que há uma divida gigantesca' mas compram sem saber o que compram? andamos a brincar ao jornalismo?

Empresas abrem falencia todos os dias, o estado não tem de zelar pelos postos de trabalho de empresas privadas, para proteger os trabalhadores tem o desemprego e apoios sociais...

Editado por AndreRob
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há 2 minutos, AndreRob disse:

Estamos a falar de jornais e radios... nem os que estão bem financeiramente dão lucro por ai além quanto mais estes cheios de dividas.

Ainda agora o deputado da IL falava de uma dezena de jornais que foram extintos ao longo do tempo muitos deles também historicos... ninguém os foi salvar. A unica coisa que vale a pena ser resguardada em caso de falencia é o acervo historico dos jornais, agora salvar com o argumento 'é historico' não serve para nada senão para ser o estado a pagar dividas.

Toda a gente tem pena e lamenta mas ninguém questiona como é que um grupo adquire uma empresa e do nada vem dizer 'ah e tal descobrimos que há uma divida gigantesca' mas compram sem saber o que compram? andamos a brincar ao jornalismo?

Empresas abrem falencia todos os dias, o estado não tem de zelar pelos postos de trabalho de empresas privadas, para proteger os trabalhadores tem o desemprego e apoios sociais...

Eu estou a falar de lucros quando vendidas, não lucros enquanto estiverem sob a alçada do Estado.

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há 1 minuto, ATVTQsV disse:

Basta ver o caso de empresas que faliram desde que houve a pandemia. Até rádios locais estiveram à beira do colapso.

e o estado andou a dar dinheiro a grupos de midia para 'salvaguardar' a situação... só que o problema não foi só a pandemia, já vinha de trás e  não tem grande solução , basta ver que para se sobreviver a maioria dos jornais e radios precisam estar na alçada destes fundos abutres vindos muitos vezes nem se sabe de onde.

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há 11 minutos, AndreRob disse:

Estamos a falar de jornais e radios... nem os que estão bem financeiramente dão lucro por ai além quanto mais estes cheios de dividas.

Ainda agora o deputado da IL falava de uma dezena de jornais que foram extintos ao longo do tempo muitos deles também historicos... ninguém os foi salvar. A unica coisa que vale a pena ser resguardada em caso de falencia é o acervo historico dos jornais, agora salvar com o argumento 'é historico' não serve para nada senão para ser o estado a pagar dividas.

Toda a gente tem pena e lamenta mas ninguém questiona como é que um grupo adquire uma empresa e do nada vem dizer 'ah e tal descobrimos que há uma divida gigantesca' mas compram sem saber o que compram? andamos a brincar ao jornalismo?

Empresas abrem falencia todos os dias, o estado não tem de zelar pelos postos de trabalho de empresas privadas, para proteger os trabalhadores tem o desemprego e apoios sociais...

Sim o acervo histórico tem que se salvar, isso é muito importante. Eu até acredito que a TSF pode ser salva por algum grupo, mas não a Impresa e a Média Capital que estão mais dedicadas ao digital nesta altura. O DN e o JN vai ser muito mais complicado alguém pegar neles, e mesmo assim O Jogo também não sei, pois os jornais em papel já não tem a importância de outros tempos.

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há 3 minutos, D91 disse:

Sim o acervo histórico tem que se salvar, isso é muito importante. Eu até acredito que a TSF pode ser salva por algum grupo, mas não a Impresa e a Média Capital que estão mais dedicadas ao digital nesta altura. O DN e o JN vai ser muito mais complicado alguém pegar neles, e mesmo assim O Jogo também não sei, pois os jornais em papel já não tem a importância de outros tempos.

Eu gostava era de aceder a arquivos destes jornais do século XX, já me fartei do espólio do Diário de Lisboa.

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há 13 minutos, ATVTQsV disse:

Eu gostava era de aceder a arquivos destes jornais do século XX, já me fartei do espólio do Diário de Lisboa.

É pena estes arquivos não estarem disponíveis online na maioria das vezes, o DN da Madeira até está mas é uma das poucas exceções. Os arquivos em Portugal, na maioria das vezes, são só para uso interno e quase nunca estão disponíveis para o publico. 

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Para ser sincero, acho que os únicos títulos que seriam capazes de sobreviver a esta situação seriam o JN e o O Jogo. Há muito empresário do Norte que ainda deve andar a dever uns favores valentes ao JN, por isso, não me chocaria se eventualmente houvesse alguma solução que incorporasse vários empresários de Aveiro para cima para comprar o título. Quanto ao O Jogo, tem espaço no online, mas não nas bancas. Se revigorado para ser mais um ZeroZero, com live stats de jogos (o que não falta por aí são empresas a vender esse tipo de dados) e uma base-de-dados a complementar o jornalismo "normal" até podia funcionar e traria outro tipo de legitimidade ao título (além de que dos três grandes títulos desportivos, era o melhorzito). Se bem que O Jogo devia era ter ficado sob alçada da SportTV, mesmo depois da venda aos operadores, mas isso são outros quinhentos.

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