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Cantinho do Off-Topic


Rodolfo

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Nos últimos tempos, tenho andado muito em centro comerciais. Não trabalho em nenhum (ainda que já o tenha feito), mas, devido a estar em processo de mudança, tenho de ir a diversas lojas de decoração ver carpetes, ver armários, ver mesas, ver um rol de coisas associadas a este tema.

Tendo em conta este contexto, decidi ontem deslocar-me a uma multinacional cujo nome não referirei (adotarei o lema que não faço publicidade, mesmo que negativa, a não ser que me paguem. :angel:), com o intuito de comprar um cadeirão (uma espécie de trono, para a minha real pessoa se sentar. :yes:). Ora, o cadeirão era lindo de morrer, tinha um preço que eu achava que valia a pena e uma cor gira. Assim sendo,  era um negócio que estava prestes a realizar-se.

Porém, isso não aconteceu. E eu passo a explicar porquê. Ontem, sexta-feira, fui lá ao estabelecimento comercial, toda feliz que ia ter aquela peça de decoração, abissalmente bela, com pormenores soberbos e com uma cor bastante apelativa. Chego à multinacional, vejo aquela obra-prima decorativa, meto-lhe a mão de forma marota (a imaginar quantas horas da minha vida estarei sentada e a desenvolver um estilo de vida sedentário, que provavelmente me retirará 10 anos de vida) e vou falar com a empregada, no sentido de ela me dar mais informações e para o ir buscar. Ora, aquilo que sucede é que a senhora, assim que eu peço a minha futura compra, diz-me: tem a certeza que quer levar aquilo? Eu penso: "ah, mas eu agora estou no Apanha Se Puderes e tenho de responder a perguntas deste cariz? Eu só quero comprar um cadeirão, não quero que me perguntem se tenho a certeza!". Apesar destes pensamentos atribulados, a única coisa que eu inteligentemente faço é questionar "porquê?". Sim, estava curiosa, o quê que a empregada da loja tinha contra aquele cadeirão? Queria-o só para si, é? Não queria que os consumidores, ávidos para gastar o seu precioso dinheiro, o levassem para sua casa e o levassem daquelas condições precárias? Queria saber e ela ter-me-ia que responder!

E ela fá-lo e responde-me com: "só temos aquela peça de exposição... É tão feio. que ninguém o quer levar". Como, doutora honoris causa em interiores de decoração? Como, senhora do Querido, Mudei a Casa!? Como? Como crê que aquela peça linda é feia? Eu, embora elogiando a sua honestidade, fiquei chocada, porque o cadeirão era lindo e ela não tinha de o difamar assim! :crying: Pare de me chamar pirosa imediatamente, ou solta-se-me a mostarda do nariz! :angry: Apesar da minha aparente fúria, não quis saber dos conselhos daquela mulher inusitada, e fui-me tentando informar se podia levar a peça do mobiliário na mesma, ao que me disseram que sim, que o podia levar, que estava livre de o fazer, muito embora a rapariga que me atendeu primeiramente quisesse que eu não tomasse aquela atitude, mas eu corajosamente teimei para a levar em avante.

Pois, então eu peço-o para o irem embrulhar em papel de bolhas para eu o levar, mas nada. Espero 25 minutos na loja, desenvolvi varizes à conta disto (ter-me-ão que pagar uma conta bem grossa do Doutor Ângelo Rebelo! :angry:) e chega uma outra empregada, pedindo-me desculpa, dizendo-me que já uma encomenda feita para aquele cadeirão, que afinal elas teriam de encomendar de outra loja que o tivesse, enfim, uma confusão imensa, à qual eu questionei: "como ousam fazer passar alguém tão nobre como eu, uma sangue-azul pura, por estes processos tão complicados?". Não, não disse nada disto, apenas referi: "obrigada, não vale a pena" e fui embora da loja. Derrotada, sim, mas com dignidade acima de tudo! :parting: Imagino que a empregada com lata tivesse ficado contente, mas eu saí dignamente, triste, de facto, mas não se pode dizer que tenha saído humilhada! 

Para quem quer resumo: problemas de lojas e empregadas com falta de vergonha e que questionam os clientes de coisas parvas. :yes: 

Editado por Ana Maria Peres
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há 26 minutos, Ana Maria Peres disse:

Nos últimos tempos, tenho andado muito em centro comerciais. Não trabalho em nenhum (ainda que já o tenha feito), mas, devido a estar em processo de mudança, tenho de ir a diversas lojas de decoração ver carpetes, ver armários, ver mesas, ver um rol de coisas associadas a este tema.

Tendo em conta este contexto, decidi ontem deslocar-me a uma multinacional cujo nome não referirei (adotarei o lema que não faço publicidade, mesmo que negativa, a não ser que me paguem. :angel:), com o intuito de comprar um cadeirão (uma espécie de trono, para a minha real pessoa se sentar. :yes:). Ora, o cadeirão era lindo de morrer, tinha um preço que eu achava que valia a pena e uma cor gira. Assim sendo,  era um negócio que estava prestes a realizar-se.

Porém, isso não aconteceu. E eu passo a explicar porquê. Ontem, sexta-feira, fui lá ao estabelecimento comercial, toda feliz que ia ter aquela peça de decoração, abissalmente bela, com pormenores soberbos e com uma cor bastante apelativa. Chego à multinacional, vejo aquela obra-prima decorativa, meto-lhe a mão de forma marota (a imaginar quantas horas da minha vida estarei sentada e a desenvolver um estilo de vida sedentário, que provavelmente me retirará 10 anos de vida) e vou falar com a empregada, no sentido de ela me dar mais informações e para o ir buscar. Ora, aquilo que sucede é que a senhora, assim que eu peço a minha futura compra, diz-me: tem a certeza que quer levar aquilo? Eu penso: "ah, mas eu agora estou no Apanha Se Puderes e tenho de responder a perguntas deste cariz? Eu só quero comprar um cadeirão, não quero que me perguntem se tenho a certeza!". Apesar destes pensamentos atribulados, a única coisa que eu inteligentemente faço é questionar "porquê?". Sim, estava curiosa, o quê que a empregada da loja tinha contra aquele cadeirão? Queria-o só para si, é? Não queria que os consumidores, ávidos para gastar o seu precioso dinheiro, o levassem para sua casa e o levassem daquelas condições precárias? Queria saber e ela ter-me-ia que responder!

E ela fá-lo e responde-me com: "só temos aquela peça de exposição... É tão feio. que ninguém o quer levar". Como, doutora honoris causa em interiores de decoração? Como, senhora do Querido, Mudei a Casa!? Como? Como crê que aquela peça linda é feia? Eu, embora elogiando a sua honestidade, fiquei chocada, porque o cadeirão era lindo e ela não tinha de o difamar assim! :crying: Pare de me chamar pirosa imediatamente, ou solta-se-me a mostarda do nariz! :angry: Apesar da minha aparente fúria, não quis saber dos conselhos daquela mulher inusitada, e fui-me tentando informar se podia levar a peça do mobiliário na mesma, ao que me disseram que sim, que o podia levar, que estava livre de o fazer, muito embora a rapariga que me atendeu primeiramente quisesse que eu não tomasse aquela atitude, mas eu corajosamente teimei para a levar em avante.

Pois, então eu peço-o para o irem embrulhar em papel de bolhas para eu o levar, mas nada. Espero 25 minutos na loja, desenvolvi varizes à conta disto (ter-me-ão que pagar uma conta bem grossa do Doutor Ângelo Rebelo! :angry:) e chega uma outra empregada, pedindo-me desculpa, dizendo-me que já uma encomenda feita para aquele cadeirão, que afinal elas teriam de encomendar de outra loja que o tivesse, enfim, uma confusão imensa, à qual eu questionei: "como ousam fazer passar alguém tão nobre como eu, uma sangue-azul pura, por estes processos tão complicados?". Não, não disse nada disto, apenas referi: "obrigada, não vale a pena" e fui embora da loja. Derrotada, sim, mas com dignidade acima de tudo! :parting: Imagino que a empregada com lata tivesse ficado contente, mas eu saí dignamente, triste, de facto, mas não se pode dizer que tenha saído humilhada! 

Para quem quer resumo: problemas de lojas e empregadas com falta de vergonha e que questionam os clientes de coisas parvas. :yes: 

LOOL, e ela disse que ninguém queria esse cadeirão no entanto já havia alguém que o tinha encomendado :lol:

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há 7 minutos, Forbidden disse:

LOOL, e ela disse que ninguém queria esse cadeirão no entanto já havia alguém que o tinha encomendado :lol:

Pois. :lol: E não só: se só havia aquele para exposição, significa que outros já haviam sido vendidos e a peça não era assim tão detestada. 

Enfim, uma confusão, mesmo. :lol: A mulher lá não gostava daquele cadeirão, ganhou-lhe ódio por qualquer motivo. :haha: 

Editado por Ana Maria Peres
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há 3 minutos, Ana Maria Peres disse:

Pois. :lol: E não só: se só havia aquele para exposição, significa que outros já haviam sido vendidos e a peça não era assim tão detestada. 

Enfim, uma confusão, mesmo. :lol: A mulher lá não gostava daquele cadeirão, ganhou-lhe ódio por qualquer motivo. :haha: 

Vai na volta queria um pra ela, e como não conseguiu já não o queria vender :ph34r:

Ou então comprou um e ele partiu-se e ela caiu ao chão, sei lá :haha:

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há 22 horas, D007 disse:

Pelos vistos, eram 3, a contar com a principal.

Também estou chocado como é que só descobriram agora a multiplicidade de contas que ele tem desde 2013...

Eu não sabia :haha: pensava que ele tinha sido banido por causar mal-estar ou mau ambiente num determinado tópico, porque ambos sabemos que ele era fanático SIC, mas agora por criar várias contas não fazia ideia... Mas foi bem feita, ele chegava a ser irritante. :sleep:

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há 2 horas, Ana Maria Peres disse:

Pois. :lol: E não só: se só havia aquele para exposição, significa que outros já haviam sido vendidos e a peça não era assim tão detestada. 

Enfim, uma confusão, mesmo. :lol: A mulher lá não gostava daquele cadeirão, ganhou-lhe ódio por qualquer motivo. :haha: 

Pensa positivo: vais encontrar um cadeirão ainda mais nobre para a tua real pessoa :yes:

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há 3 horas, Ana Maria Peres disse:

Tendo em conta este contexto, decidi ontem deslocar-me a uma multinacional cujo nome não referirei (adotarei o lema que não faço publicidade, mesmo que negativa, a não ser que me paguem. :angel:), com o intuito de comprar um cadeirão (uma espécie de trono, para a minha real pessoa se sentar. :yes:). Ora, o cadeirão era lindo de morrer, tinha um preço que eu achava que valia a pena e uma cor gira. Assim sendo,  era um negócio que estava prestes a realizar-se.

Aquela multinacional sueca, não é?

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Mas deixa lá que, se for, é capaz de ter sido o destino a evitar males maiores. :ph34r:

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há 4 horas, Ana Maria Peres disse:

Nos últimos tempos, tenho andado muito em centro comerciais. Não trabalho em nenhum (ainda que já o tenha feito), mas, devido a estar em processo de mudança, tenho de ir a diversas lojas de decoração ver carpetes, ver armários, ver mesas, ver um rol de coisas associadas a este tema.

Tendo em conta este contexto, decidi ontem deslocar-me a uma multinacional cujo nome não referirei (adotarei o lema que não faço publicidade, mesmo que negativa, a não ser que me paguem. :angel:), com o intuito de comprar um cadeirão (uma espécie de trono, para a minha real pessoa se sentar. :yes:). Ora, o cadeirão era lindo de morrer, tinha um preço que eu achava que valia a pena e uma cor gira. Assim sendo,  era um negócio que estava prestes a realizar-se.

Porém, isso não aconteceu. E eu passo a explicar porquê. Ontem, sexta-feira, fui lá ao estabelecimento comercial, toda feliz que ia ter aquela peça de decoração, abissalmente bela, com pormenores soberbos e com uma cor bastante apelativa. Chego à multinacional, vejo aquela obra-prima decorativa, meto-lhe a mão de forma marota (a imaginar quantas horas da minha vida estarei sentada e a desenvolver um estilo de vida sedentário, que provavelmente me retirará 10 anos de vida) e vou falar com a empregada, no sentido de ela me dar mais informações e para o ir buscar. Ora, aquilo que sucede é que a senhora, assim que eu peço a minha futura compra, diz-me: tem a certeza que quer levar aquilo? Eu penso: "ah, mas eu agora estou no Apanha Se Puderes e tenho de responder a perguntas deste cariz? Eu só quero comprar um cadeirão, não quero que me perguntem se tenho a certeza!". Apesar destes pensamentos atribulados, a única coisa que eu inteligentemente faço é questionar "porquê?". Sim, estava curiosa, o quê que a empregada da loja tinha contra aquele cadeirão? Queria-o só para si, é? Não queria que os consumidores, ávidos para gastar o seu precioso dinheiro, o levassem para sua casa e o levassem daquelas condições precárias? Queria saber e ela ter-me-ia que responder!

E ela fá-lo e responde-me com: "só temos aquela peça de exposição... É tão feio. que ninguém o quer levar". Como, doutora honoris causa em interiores de decoração? Como, senhora do Querido, Mudei a Casa!? Como? Como crê que aquela peça linda é feia? Eu, embora elogiando a sua honestidade, fiquei chocada, porque o cadeirão era lindo e ela não tinha de o difamar assim! :crying: Pare de me chamar pirosa imediatamente, ou solta-se-me a mostarda do nariz! :angry: Apesar da minha aparente fúria, não quis saber dos conselhos daquela mulher inusitada, e fui-me tentando informar se podia levar a peça do mobiliário na mesma, ao que me disseram que sim, que o podia levar, que estava livre de o fazer, muito embora a rapariga que me atendeu primeiramente quisesse que eu não tomasse aquela atitude, mas eu corajosamente teimei para a levar em avante.

Pois, então eu peço-o para o irem embrulhar em papel de bolhas para eu o levar, mas nada. Espero 25 minutos na loja, desenvolvi varizes à conta disto (ter-me-ão que pagar uma conta bem grossa do Doutor Ângelo Rebelo! :angry:) e chega uma outra empregada, pedindo-me desculpa, dizendo-me que já uma encomenda feita para aquele cadeirão, que afinal elas teriam de encomendar de outra loja que o tivesse, enfim, uma confusão imensa, à qual eu questionei: "como ousam fazer passar alguém tão nobre como eu, uma sangue-azul pura, por estes processos tão complicados?". Não, não disse nada disto, apenas referi: "obrigada, não vale a pena" e fui embora da loja. Derrotada, sim, mas com dignidade acima de tudo! :parting: Imagino que a empregada com lata tivesse ficado contente, mas eu saí dignamente, triste, de facto, mas não se pode dizer que tenha saído humilhada! 

Para quem quer resumo: problemas de lojas e empregadas com falta de vergonha e que questionam os clientes de coisas parvas. :yes: 

Essa história fez-me lembrar uma parecida, mas a minha foi com gelados. xD Eu e a minha mãe, fomos ao shopping e ela foi ao Ice.It e queria provar o novo gelado com sabor a pastel de nata, a mulher que estava a servir perguntou-lhe 4 vezes: tem a certeza que quer esse sabor? E a minha mãe, farta daquilo, perguntou porque é que ela não recomendava e ela vai e responde: "ah, é que esse gelado só tem quase sabor a canela", deu uma amostra de gelado à minha mãe, para ela provar e ela não concordou com a empregada e acabou por trazer o gelado. Mas a empregada parece que ainda ficou indignada por não terem concordado com ela. Enfim, há gente parva em todo o lado...

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há 3 horas, SIM disse:

Já reparam que se escrevermos a palavra PARABÉNS, esta fica noutro tom? :O

Gosto destas atualizações :P

Isso é o IPBoard, que copia o Facebook em tudo. xD Primeiro nas notificações e agora nisto. :b 

Editado por Faded
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