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Cantinho do Off-Topic


Rodolfo

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Eu não a costumava criticar-la mas depois da forma como me respondeu...

Em relação à falsidade, o que é que eu tinha dito? Ainda fui criticado por dizer que isso existia...

Mas pronto, vamos mudar a página.

As falsidades eu cheiro ao longe por isso não me admira nada...

Ya Lua :haha: Como eu já tenho conhecimentos de receção também.... ajudo os dois lados sempre que posso :) Mas hoje.....desenrasquem-se :smoke:

Um dia vou ganhar o euromilhões e vou ia tipo diva para tu me carregares as malas. :smoke:  :haha:

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Depende de onde for o apartamento, as condições, a decoração, os vizinhos, tudoo :cool:

Sabe, eu sou uma pessoa muito exigente e com requisitos :rolleyes:

Eu sei disso tudo meu querido.

Que tal um

apartamento no hotel? Não sei se vocês aí vendem apart-hoteis?

Editado por luadpp
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Mas mais uma coisa: Desde que o apartamento de oferta seja no Porto  :haha:

Bolas tás a ficar exigênte pah. :dry:  :haha:

Mas pode ser, também compro pra lá uma mansão para ir de vez em quando. :smoke:

Já me dava por satisfeito com um bolo de chocolate húmido. :D

Gosto disso, humildade.

Então te darei uma pastelaria cheia desses bolos. ;)

Mas para de falar em bolos, agora não posso comer, tenho umas dores de estômago e tenho de andar na linha. :sleep:

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Acabei de ler isto: 

 

Lindo :)

 

 

Casava-me já contigo

Casámos no último dia de Setembro no primeiro Setembro deste século. Estávamos apaixonados, surpreendidos e felizes. Catorze anos depois ainda não acredito na minha sorte.

 

Quando eu era pequenino e vi um cartaz do filme The Seven Year Itch, de Billy Wilder e de 1955, perguntei à minha mãe o que era. Ela respondeu: "Ao fim de sete anos a novidade do casamento começa a passar".

 
Ao fim de 14 anos, cada vez que eu olho para a minha mulher, cada dia que acordo ao lado dela, o que mais me comove e impressiona é precisamente a novidade de vê-la, poder amá-la, ter a sorte de ser amado por ela.
 
Cada coisa que fazemos é ao mesmo tempo antiquíssima – como uma cerimónia que construímos juntos só para nós os dois – e novíssima, pelo desejo e pelo entusiasmo de lá estar, naquele lugar que ela abriu para mim e ela no lugar que só é dela, que sou eu.
 
O casamento é só uma palavra: é verdade. Mas também pode ser a vontade de casarmos e ficarmos casados, todos os dias, com a mesma pessoa que amamos.
 
Cada vez nos casamos mais. As diferenças dela vão cabendo cada vez melhor nas minhas. Cada vez somos, a Maria João e eu, mais livres de sermos como somos, cada um de nós, e de sermos como somos, nós os dois.
 
Ela torna-se mais ela; eu torno-me mais eu, ela e eu com menos medo que o outro fuja por causa disso. Mas com medo à mesma. E ganância de viver e curiosidade em saber como é que o décimo quinto ano vai ser melhor do que este.
 
Mas vai ser.
Editado por Tiago Madeira
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