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6,685 Mera paisagem da Guia TurísticaAbout luadpp
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Tenho um audímetro da GfK
- Birthday 02/10/1991
Informações de Perfil
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Género
Mulher
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Localização
Lisboa
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Ela estava perdida então ela foi buscá-la
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A gata vai para a Marília. Marlene é muito bom.
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Que episódio foi aquele gente!?
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A Olívia pegou pesado. Alguém reparou na caneca da girafa?! Estavam a preparar-se para a Tasmânia. Vai vender T0s
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De facto a tia não gosta assim tanto da miúda, eu Nunca Ia Vender a MINHA SOBRINHA
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Ela é brasileira?! Não parece nada. Eu ainda não a vi na novela, ainda tenho uns bons episódios em atraso. Ahah
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Eu gosto. Quando começas a ver a novela, percebes o título, o logo. A abertura, tudo. É bem à mãe: simples, mas aconchegante e seguro. Como não amar?! Como não ver?! Enredo forte, personagens complexas e emotivas. Atores primordiais. Banda sonora maravilhosa. Uma paixão a casa episódio. A Lurdes representa-me, ela é bem genuína. Ela lembra-me muito a minha mãe, quando vai a um sítio que não conhece, com toda a simplicidade. Tem todo o sofrimento de uma vida, com muita luta, com muitos filhos. Ao mesmo tempo, é expressiva e faz rir. Eu não posso ter contacto visual com a minha mãe enquanto como ou numa situação imprópria para rir, porque é só olhar que as gargalhadas saem aos pares. Essa é a mãe que a maior para das pessoas se identifica. A mãe Lurdes, a mãe pobre, lutadora e guerreira. É muito bom ter uma mãe que faz lembrar a nossa, quando não estamos perto dela. Para todas as Lurdes ou Angelinas deste mundo, um bem haja. Outro bem haja para todas as Vitórias também, que são mães de coração. Mãe também é quem criar, dá amor e educação. Eu tive a sorte de ter as duas. Uma Lurdes e várias Vitórias. É bem verdade que se a vida te tira com uma mão ela te dá com a outra...se existe um pai severo e mais ausente, existem seis MÃES, para te compensar. Ver esta novela é ver o quanto eu fui abençoada por tantas mulheres maravilhosas. Não importa se são mães biológicas, tias ou irmãs mais velhas. Importa que elas fizeram e fazem o papel de MÃE, como a Lurdes, a Vitória e a Telma fazem.
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A Olívia vai divar Coitado do Léo
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Se o Doménico em 1993 tinha 2 anos e na novela passaram-se 24 anos, quer dizer que a trama está em 2017.
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Eu vi metade do episódio e acabei por adormecer. Por isso, nem me apercebi.
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Eu confesso que essa cena e a do Magno empurrando o violador e ele morrendo também, foram pouco credíveis. Assim como a cena em que a Vitória perde o bebé porque bateu na cadeira, não convenceu. Tirando isso, a novela é ótima e cheia de emoção. A Lurdes parece todas as minhas “Mães” juntas. Que cuidam , dão amor, têm aquele jeito simples de ser. Uma pessoa vê na personagem a sua/s figura/a maternas. Mãe não é só quem teve as dores, mas também quem cria. A cena do Magno a passar na rua foi tão nostálgica, que dá vontade de ver Justiça novamente. A Manuela Dias está uma vez mais de parabéns. Vem aí uma grande história, com uma nova forma de fazer novelas. Já me convenceu desde o primeiro instante.