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Televisão Brasileira [tópico geral]


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Eu não gosto muito das novelas da Globo, nem de novelas diga-se. Justamente, pra outros canais terem recurso eles precisam de audiência. Sem audiência não há patrocínio, por isto é bom que um fatia do público vá para estes canais.

Olha eu não acompanho nenhum destes programas que vou citar, mas pelo que vejo em fotos e vídeos o Masterchef e A Fazenda parecem ser bem produzidos (pelo menos aparentam ter boa imagem nas imagens que vou vendo na internet) e não são da Globo. Ora, então falta de recursos não é, porque ambos esses formatos envolvem uma certa disponibilidade monetária por parte de quem os produz. Portanto não é também só por aí, eles alguns recursos têm. Agora se há quem faça coisas melhores e mais apelativas, que fazer?

Mas posso estar enganado quanto à qualidade visual dos programas, como disse, baseio-me em fotos e assim para o comentário que aqui faço. 

 

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Olha eu não acompanho nenhum destes programas que vou citar, mas pelo que vejo em fotos e vídeos o Masterchef e A Fazenda parecem ser bem produzidos (pelo menos aparentam ter boa imagem nas imagens que vou vendo na internet) e não são da Globo. Ora, então falta de recursos não é, porque ambos esses formatos envolvem uma certa disponibilidade monetária por parte de quem os produz. Portanto não é também só por aí, eles alguns recursos têm. Agora se há quem faça coisas melhores e mais apelativas, que fazer?

Mas posso estar enganado quanto à qualidade visual dos programas, como disse, baseio-me em fotos e assim para o comentário que aqui faço. 

 

eu vi uma gala da fazenda e aquilo é realmente muito bom....grande qualidade de realização, excelente iluminação, uma quinta de luxo e bons grafismos e genérico

Editado por Anastacia
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Olha eu não acompanho nenhum destes programas que vou citar, mas pelo que vejo em fotos e vídeos o Masterchef e A Fazenda parecem ser bem produzidos (pelo menos aparentam ter boa imagem nas imagens que vou vendo na internet) e não são da Globo. Ora, então falta de recursos não é, porque ambos esses formatos envolvem uma certa disponibilidade monetária por parte de quem os produz. Portanto não é também só por aí, eles alguns recursos têm. Agora se há quem faça coisas melhores e mais apelativas, que fazer?

Mas posso estar enganado quanto à qualidade visual dos programas, como disse, baseio-me em fotos e assim para o comentário que aqui faço. 

 

O dinheiro da Band vai pra Masterchef e só, até porque Masterchef dá uma excelente audiência pro canal. O canal é o 4º em público, mas com o Masterchef o canal é vice e até fica alguns minutos na liderança.

A Record, talvez tu não saibas, é um canal que pertence à Igreja Universal. Pelo o que eu sei, muito dos recursos do canal derivam do dízimo pago pelos fiéis da igreja e que entram limpinhos no canal, já que igreja não paga imposto. É uma artimanha ótima da Record: o canal arrenda horário pra própria Igreja e é pago com os dízimos dela. 

Editado por Pai de Família
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Eu acho piada é às guerras dos fãs do SBT e Record haha. Quase que se matam no tópico das audiências. Em vez de se "unirem" contra o monopólio da Globo, é discutir para ver que tem mais migalhas :haha:

A sério? Eu pensava que havia era uma rivalidade entre "globistas" e "recordianos" (não sei se se chamam assim).:P Essa rivalidade deve ter surgido porque na média geral o SBT já é vice desde há mais de um ano.

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A sério? Eu pensava que havia era uma rivalidade entre "globistas" e "recordianos" (não sei se se chamam assim).:P Essa rivalidade deve ter surgido porque na média geral o SBT já é vice desde há mais de um ano.

Existe claro. Mas acho que é ainda maior entre SBT e Record.

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É que é mesmo. É como os fanáticos pela SIC e pela TVI.

É como se fosse um clube de futebol.:rolleyes:

Eu vejo isto desta forma: a Globo está a 100 anos-luz da Record a nível de qualidade, mas a Record veio com Os Dez Mandamentos, que pelas promos parece soberba e merece sucesso. Quando ODM terminar, a Record vai cair de novo, a não ser que Escrava Mãe seja tão boa.

Enquanto isso, a Globo tem Além do Tempo com 24 pontos em plenas 18h da tarde ( mais do que ODM à noite), portanto a crise é apenas na novela das nove porque de resto a Globo está num dos melhores momentos dos últimos anos.

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  • 2 semanas depois...

Ao que parece a GFK vai começar a medir as audiências no Brasil, a partir de 1 de Outubro, em que vão começar a ser divulgados os resultados desta medidora.

Fonte: http://otvfoco.com.br/diferente-do-ibope-gfk-divulgara-dados-em-questao-de-segundos-saiba-data-do-inicio-das-medicoes/

Bem, nem se sabe o que se espera. :haha: Mas esta situação toda das audiências mais fracas da TV Globo, está semelhante à situação da TVI, quando a GFK entrou em vigor.

Será que teremos uma TV Record a subir mais, com a novela "Os Dez Mandamentos", ou a SBT? Ou será que a TV Globo vai recuperar a sua audiência? :P 

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  • 4 semanas depois...

Tou chocado com o que soube agora. Como assim, a filha da Gloria Perez (a autora da propria novela) foi assasinada pelo colega de elenco da "De Corpo e Alma" e pela mulher dele, em 1992... e ambos foram libertados em 1999? Como é que uma coisa destas é possível? Que raio de leis tem o brasil? As pessoas no Brasil n ficam chocadas com uma coisas destas? Eu fiquei chocado com o facto com isto e depois descubro que os responsaveis só estiveram 6 anos presos? Como assim??

Não sabia onde publicar isto.

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Novidades: GfK estreia no Brasil e já põe dados do Ibope em xeque

Nenhum dado sobre audiência das TVs medido pela alemã GfK vazou, mas, pelas primeiras informações que se tem sobre o trabalho da nova empresa no Brasil, os dados divulgados pelo Ibope estão em xeque.

Nas últimas cinco décadas, só o Ibope mediu a audiência das TVs brasileiras, ao ponto de virar verbete de dicionário. Nesta segunda à noite, porém, a GfK se apresenta ao mundo publicitário em evento em São Paulo.
 
Parece pouca coisa, mas a entrada da empresa alemã no país já "chacoalha" o universo das TVs e publicitário.
 
Acontece que qualquer anunciante que se dispõe a gastar dezenas, às vezes centenas de milhares ou milhões de reais em campanhas na TV, precisa ter certeza de que a propaganda trará impacto e, principalmente, mais consumidores para sua marca.
 
Até hoje, a única empresa a dar essa informação às agências foi o Instituto Ibope. A partir de agora, terão também o GfK. 
 
Para emissoras de TV brasileiras, a chegada da concorrente do Ibope já causou racha: Record, SBT e RedeTV! se uniram em apoio à nova medição e fizeram contratos milionários com a novata alemã.
 
Já a Globo recusou entrar no "pool" inicialmente e disse que continuará "operando" pelo Ibope.
 
A Band havia entrado no grupo pró-GfK inicialmente, mas o custo elevado do serviço, mais a crise atual e câmbio "maluco" acabou por fazê-la desistir ou adiar o serviço.
 
Pode até ser que a Globo tente olhar só para o Ibope, mas se houver diferenças significativas de perfil e ou de dados entre Ibope e GfK – como verão abaixo –, a emissora não poderá ignorar isso. Tampouco o mercado anunciante.
 
Quem recebe os aparelhos?
Tanto Ibope como GfK começam tudo pelos dados do Censo do IBGE: classe social, escolaridade, estado civil, número de filhos, filiação, endereço, salário, tudo isso é analisado antes de uma pessoa ser "candidata" a ter em casa um aparelhinho medidor de audiência.
 
Antes disso correr, porém, os institutos fazem uma pesquisa socioeconômica detalhada e demorada, entrevistas, cálculos etc., que, no fim das contas, desembocarão numa lista de candidatos a ter um ou mais medidores de audiência em casa.
 
Não há vantagem econômica. Quem tem aparelhinho em casa não recebe nada de grande valor, apenas alguns prêmios simbólicos. É pouco, porque esses aparelhinhos são um tanto invasivos e incômodos: é preciso sempre informar quantas pessoas estão no ambiente naquele momento; quando alguém muda de canal para ver seu programa preferido; se a TV no outro cômodo da casa está ligada também, quem está lá etc. etc.
 
As duas empresas têm mais ou menos o mesmo universo sendo medido: mais ou menos umas 6 mil casas em todo o país, nas quais estão instalados uns 11 mil aparelhinhos.
 
Segundo esta coluna apurou, uma diferença entre ambas é o fato de o GfK ter realizado uma pesquisa socieconômica "fresquinha": foram quase 70 mil entrevistas/pesquisas realizadas nos últimos meses.
 
O Ibope também tem um número parecido de pesquisados, mas até recentemente vinha apenas "atualizando" essa pesquisa dentro do, aparentemente, mesmo universo de pesquisados com que sempre trabalhou.
 
Foi só depois que o GfK chegou que o Instituto anunciou que faria outras cerca de 27 mil entrevistas/pesquisas (novas) ainda este ano.
 
Veja as primeiras diferenças entre Ibope e Gfk
As informações a seguir foram obtidas mediante fontes que não podem se identificar, que tiveram acesso a alguns dados da GfK. As conclusões a seguir são iniciais, baseadas nos primeiros lotes de dados e ainda podem mudar:
 
1) GfK vê mais TVs ligadas que Ibope: Enquanto o Ibope vê alguma coisa entre 32% e 34% de aparelhos de TV ligados na média das 24 horas, em todo o país, o GfK estaria registrando 10% a mais. Parece pouco, mas não é: qualquer variação de TVs ligadas nas faixas horárias pode influenciar uma agência ou anunciante a ter ou não sua marcada veiculada naquele horário.
 
Além disso, faixas com mais aparelhos de TVs sintonizados são mais caras (domingo à noite, por exemplo, horário nobre etc). Por outro lado alguns anunciantes sem muito dinheiro para grandes campanhas preferem justamente anunciar em horários com menos TVs ligadas porque isso não só barateia o anúncio como causa alteração no perfil do público. Eis porque você vê sempre programas caça-níqueis de madrugada ou logo ao raiar do dia: são horários mais em conta para o anunciante.
 
2) GfK  vê menos TV paga ligada que o Ibope: Nos dados de agosto e setembro, o Ibope apontou que a TV paga (a soma de todos os canais pagos, excluídos os canais abertos que também são exibidos na TV paga) no país obteve uma média na casa dos 8,7 pontos nas 24 horas do dia (cada ponto vale por 233 mil domicílios, segundo o Ibope).
 
O GfK até o momento estaria vendo esse índice um pouco menor, também em torno de 10% menor que os do Ibope, segundo os dados iniciais. Se os dados da empresa alemã estiverem mais corretos que os do Ibope, isso seria, por exemplo, mais um baque para as operadoras e a ABTA: elas já amargam o pior ano do setor, com estagnação de novas assinaturas, cancelamento das antigas, concorrência da TV via streaming, mais barata, fora a pirataria que grassa.
 
Hoje a soma da TV paga é o segundo maior ibope da TV brasileira nas 24 horas: só perde para a Globo. 
 
3) TVs abertas têm mais público do que Ibope diz: Conforme esta coluna antecipou no mês passado, o instituto alemão já identificou que Record e SBT têm mais ibope do que o Ibope informa.
 
Bem, uma olhada mais atenta sobre os primeiros dados mostra que, não só essas duas, mas a líder Globo também tem um pouco mais de audiência do que o Instituto Ibope diz.
 
O porém é que, pelo GfK, a diferença entre Globo e Record, por exemplo, é menor do que a que conhecemos hoje. A "diferença" entre entre as emissoras, pelas duas medições, são pequenas, mas relevantes.
 
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  • 3 semanas depois...

Conheça os finalistas da APCA aos melhores de 2015 na Televisão

 

A APCAAssociação Paulista de Críticos de Arte – definiu os cinco finalistas a melhores do ano na Televisão para cada uma de sete categorias. Os membros da APCA (entre os quais, este colunista) se reunirão em dezembro para escolher o melhor de cada categoria, através de votação. Cada vencedor receberá o Troféu APCA na cerimônia da 59ª Premiação da APCA (em São Paulo), no primeiro trimestre de 2016, ano em que a entidade completa 60 anos.

Os críticos que elegeram os finalistas em Televisão foram: André Mermelstein, Bárbara Sacchitiello, Cristina Padiglione, Edianez Parente, Fábio Maksymczuk, Flávio Ricco, José Armando Vanucci, Neuber Fischer, Leão Lobo, Nilson Xavier e Paulo Gustavo Pereira.

Veja quem pode levar o Troféu APCA de melhor de 2015 (na Televisão).

Novela:

APCA_novelas

Além do Tempo'' (de Elizabeth Jhin, Globo)
I Love Paraisópolis'' (de Alcides Nogueira e Mário Teixeira, Globo)
Os Dez Mandamentos'' (de Vívian de Oliveira, Record)
Sete Vidas'' (de Lícia Manzo, Globo)
Verdades Secretas'' (de Walcyr Carrasco, Globo)

Série/Minissérie/Seriado:

APCA_series
Amorteamo'' (de Cláudio Paiva, Guel Arraes e Newton Moreno, Globo)
Felizes Para Sempre?'' (de Euclydes Marinho, Globo/O2 Filmes)
Magnífica 70'' (de Claudio Torres, Renato Fagundes e Leandro Assis, Conspiração/HBO)
Os Experientes'' (Globo/O2 Filmes)
Pé na Cova'' (de Miguel Falabella, Globo)

Ator:

APCA_ator
Alexandre Nero (Romero Rômulo em “A Regra do Jogo'', Globo)
Domingos Montagner (Miguel em “Sete Vidas'', Globo)
Juca de Oliveira (Napoleão Roberto em “Os Experientes'', Globo/O2 Filmes)
Rafael Cardoso (Felipe em “Além do Tempo'', Globo)
Tony Ramos (Zé Maria em “A Regra do Jogo'', Globo)

Atriz:

APCA_atriz
Drica Moraes (Carolina em “Verdades Secretas'', Globo)
Grazi Massafera (Larissa em “Verdades Secretas'', Globo)
Irene Ravache (Vitória em “Além do Tempo'', Globo)
Marieta Severo (Fanny em “Verdades Secretas'', Globo)
Simone Spoladore (Dora Dumar em “Magnífica 70″, Conspiração/HBO)

Diretor:

APCA_diretor
Cláudio Torres (por “Magnífica 70″, Conspiração/HBO)
Fernando Meirelles (por “Os Experientes'', Globo/O2 Filmes)
Jayme Monjardim (por “Sete Vidas'', Globo)
Mauro Mendonça Filho (por “Verdades Secretas'', Globo)
Rogério Gomes (por “Além do Tempo'', Globo)

Apresentador:

APCA_apresentador
Dan Stulbach (“CQC”, Band)
Fátima Bernardes (“Encontro'', Globo)
Mariana Godoy (“Mariana Godoy Entrevista'', RedeTV)
Mônica Iozzi (“Vídeo Show'', Globo)
Sarah Oliveira (“Calada Noite”, GNT)

Programa:

APCA_programa
Lucky Ladies (Fox)
Masterchef Brasil (Band)
Que Monstro Te Mordeu (TV Cultura)
Todas as Manhãs do Mundo (Nat Geo)
Zorra (Globo)

Além de premiar os melhores do ano na Televisão, a APCA também elege os melhores no Teatro, Teatro Infantil, Dança, Artes Visuais, Cinema, Rádio, Literatura, Música Erudita, Música Popular e Arquitetura.

A APCA originou-se da ABCT (Associação Brasileira de Críticos de Teatro, criada em 1951). Em 1956, de ABCT, passou a ser APCT (Associação Paulista de Críticos de Teatro). Só em 1972, a entidade deixou de premiar apenas o Teatro e estendeu-se a outras áreas artísticas – já como APCA. Portanto, os melhores da Televisão são eleitos desde 1972.

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  • 1 mês depois...

Morre no Rio a atriz Marília Pêra

Atriz tinha 72 anos e lutava contra um câncer havia dois anos.
Velório acontece no início da tarde deste sábado.

A atriz, cantora e diretora Marília Pêra morreu às 6h deste sábado (5), no Rio, aos 72 anos. A atriz, que lutava contra um câncer de pulmão havia 2 anos, morreu em casa, ao lado da família. Ela deixa os filhos Ricardo Graça Mello, Esperança Motta e Nina Morena e o marido Bruno Faria. O velório foi marcado para o Teatro Leblon, na sala Marília Pêra. O corpo chegou ao local da cerimônia, fechada para família e amigos, por volta das 14h30.

Marília era uma das artistas mais completas do Brasil: além de interpretar, era cantora, bailarina, diretora, produtora e coreógrafa. Trabalhou em mais de 50 peças, quase 30 filmes e cerca de 40 novelas, minisséries e programas de televisão. Um dos últimos trabalhos da atriz foi sua participação na série "Pé na Cova', da TV Globo, onde interpretava a personagem Darlene.

Marília Soares Pêra nasceu em 22 de janeiro de 1943, no bairro do Rio Comprido, no Rio. Sua primeira entrada em cena aconteceu quando ainda era bebê, fazendo figuração numa peça, informa seu perfil no Memória Globo. Aos quatro anos de idade, ela atuou com os pais no espetáculo “Medeia”. Sua irmã mais nova, Sandra Pêra, também é atriz e cantora.

Linha do tempo da carreira de Marília Pêra (Foto: Editoria de Arte/G1)

Entre os 14 e os 21 anos, Marília atuou como bailarina em musicais. Quando tinha 18, viajou por Brasil e Portugal com a peça “Society em baby-doll”. Outro destaque foi “Como vencer na vida sem fazer força”, trabalhando ao lado de Procópio Ferreira, Moacyr Franco e Berta Loran.

Em 1965, Marília foi contratada pelo diretor Abdon Torres para integrar o elenco inicial da TV Globo. Nessa época, fez o papel principal das novelas “Rosinha do sobrado”, “Padre Tião” e “A moreninha”.

Após um período fora da TV Globo, no qual atuou em “Beto Rockfeller” (1968), da TV Tupi, ela foi convidada a voltar por Daniel Filho, em 1971 – viveu Shirley Sexy em “O cafona”, que a tornou ainda mais conhecida. Na sequência, vieram “Bandeira 2” (1971-72) e “Supermanoela” (1974). A partir daí, afastou-se das novelas por oito anos, até aparecer em “O campeão” (1982), exibida pela TV Bandeirantes.

Entre os trabalhos favoritos na TV, no entanto, Marília escolhia duas minisséries: “O primo Basílio” (1988), em que interpretou a vilã Juliana, e “Os Maias” (2001), em que interpretou Maria Monforte.  Na minissérie “JK", fez a ex-primeira dama do Brasil Sarah Kubitschek.

Já na década de 1990, Marília atuou nas novelas “Lua cheia de amor” (1991) e “Meu bem querer” (1998). Outros trabalhos mais recentes foram em “Começar de novo” (2004); “Cobras & Lagartos” (2006), como a falida, mas ambiciosa, Milu; “Duas caras” (2007), como a alienada Gioconda.

Antes de “Pé na cova”, a amizade com Miguel Falabella já havia rendido papéis no seriado “A vida alheia” (2010), no filme “Polaroides urbanos” (2008) e na novela “Aquele beijo” (2011), todos escritos por ele.

Ao longo de uma carreira que durou praticamente toda sua vida, Marília Pêra destacou-se ainda no cinema. Estrelou filmes como “Pixote, a lei do mais fraco” (1980), “Bar Esperança” (1983), “Tieta do agreste” (1995) e “Central do Brasil” (1996) e “O viajante” (1998).

No teatro, ganhou duas vezes o Prêmio Molière: em 1974, por “Apareceu a Margarida”, e em 1984, por “Brincando em cima daquilo”. Como diretora, esteve por trás de uma das peças de maior sucesso do país, Após um período fora da TV Globo, no qual atuou em “Beto Rockfeller” (1968), da TV Tupi, ela foi convidada a voltar por Daniel Filho, em 1971 – viveu Shirley Sexy em “O cafona”, que a tornou ainda mais conhecida. Na sequência, vieram “Bandeira 2” (1971-72) e “Supermanoela” (1974). A partir daí, afastou-se das novelas por oito anos, até aparecer em “O campeão” (1982), exibida pela TV Bandeirantes.

O retorno às novelas da Globo aconteceu apenas em “Brega & Chique” (1987). Na pele de Rafaela, fez bastante sucesso por sua parceria com Marco Nanini. Anos depois, Marília diria que essa foi a novela que mais gostou de fazer. Ela voltaria a interpretar Rafaela no remake de “Ti-Ti-Ti” (2011), escrito por Maria Adelaide Amaral.

Além disso, nos palcos interpretou Carmen Miranda em diversas ocasiões – “O teu cabelo não nega” (1963), “A pequena notável” (1966), “A tribute to Carmen Miranda” (1975), apresentada em Nova York, “A Pêra da Carmem” (1986 e 1995) e “Marília Pêra canta Carmen Miranda” (2005). Outras estrelas vividas por Marília foram Dalva de Oliveira, no musical “A estrela Dalva” (1987); Maria Callas, na peça “Master Class” (1996) e a estilista “Coco Chanel”, na peça “Mademoiselle Chanel” (2004).

  •  
Marília Pêra é a homenageada da Mocidade Alegre (Foto: Caio Kenji/G1)Marília Pêra recebendo homenagem da Mocidade Alegre (Foto: Caio Kenji/G1)

 

 

 

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Gastos devem ser controlados na Globo em 2016

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Sabe aquela frase “Não está fácil pra ninguém”? Tem diretor da Rede Globo que vai se identificar com ela nos próximos meses. A emissora já pediu para que a equipe de criação aposte na criatividade para cativar o público em 2016, já que um corte de gastos está previsto logo no começo do ano próximo.

Segundo o jornalista José Armando Vanucci, os profissionais já foram avisados que haverá um controle de gastos. Os orçamentos ficarão bem mais enxutos. Todos foram orientados a cortarem despesas.

SBT, Band e Record passam por uma crise parecida, todas demitiram profissionais e também trabalham com orçamentos mais modestos. São reflexos da crise que afeta todos os setores do país.

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Em 10/10/2015 20:55:11, TheSecret disse:

Tou chocado com o que soube agora. Como assim, a filha da Gloria Perez (a autora da propria novela) foi assasinada pelo colega de elenco da "De Corpo e Alma" e pela mulher dele, em 1992... e ambos foram libertados em 1999? Como é que uma coisa destas é possível? Que raio de leis tem o brasil? As pessoas no Brasil n ficam chocadas com uma coisas destas? Eu fiquei chocado com o facto com isto e depois descubro que os responsaveis só estiveram 6 anos presos? Como assim??

Não sabia onde publicar isto.

Infelizmente de lei o Brasil é fraco... como disseram, eles saíram por bom comportamento. O assassino (Guilherme de Pádua) até tentou enganar o povo dizendo que aceitou Jesus, virou evangélico, se converteu e tá arrependido, mas a Glória Perez sempre deixou claro que jamais o perdoará. E é compreensível.

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27 minutos atrás, Lucas disse:

Infelizmente de lei o Brasil é fraco... como disseram, eles saíram por bom comportamento. O assassino (Guilherme de Pádua) até tentou enganar o povo dizendo que aceitou Jesus, virou evangélico, se converteu e tá arrependido, mas a Glória Perez sempre deixou claro que jamais o perdoará. E é compreensível.

Bom comportamento, grande lol. Pensava que as pessoas poderosas tinham mais poder, conhecem pessoas e tudo mais no Brasil.... porque concluo que uma escritória de novelas da Globo, de grandes sucesso tenha muito poder e dinheiro. Acho lamentável isso, mas se a lei é fraca, que se faça justiça. :|

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