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Inspetor Max ®


Rodolfo

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há 2 minutos, LFTV disse:

Mas até mesmo quando o Jorge namorava com a Graça, a Júlia andava atrás dele à procura de informações.:lol: 

Mas namorar é diferente de casar e ter filhos. 

E qual é o jornalista que trabalha num jornal regional, muda-se para um nacional e volta a um regional no espaço de tão poucos anos. Mais uma vez digo. Se a temporada fosse no DECC, tudo tinha muito mais sentido.

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há 46 minutos, SIM disse:

Mas eu acho que nem há nada a explicar.

Primeira temporada: Jorge trabalha no DIC,  Júlia no Diário de Setúbal.

Segunda temporada: Jorge trabalha no DECC, Júlia no Diário da Tarde.

Terceira temporada: Jorge trabalha  no DIC, Júlia no Diário da Tarde.

Até faz sentido. A mulher não ia andar sempre atrás dele, ainda para mais sendo ele agora casado. Mas ela podia fazer pequenas participações no mínimo, como o Virgílio na segunda temporada. 

Essa despromoção do Jorge e companhia foi um pouco parva.:ph34r:

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há 24 minutos, André Sousa disse:

Essa despromoção do Jorge e companhia foi um pouco parva.:ph34r:

Muito. Uma das equipas mais bem sucedidas do DECC volta para um departamento distrital. E a Teresa foi com eles porquê? Custava muito fazer no DECC?

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Olha, @LFTV. Apagaram a minha publicação :rolleyes:

há 23 minutos, Ivo disse:

Ana Varela linda :wub: E o André Carvalho parece ter um visual diferente :P

 

Está com visual Jaiminho temporada 1. Aliás, essa fotografia deve ser dos bastidores de A Impostora, porque a Ana também está muito Salomé...

Editado por BBFF
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Encontrei um fórum onde as pessoas que o frequentavam criticavam fortemente esta série em 2004. Acho piada porque as criticas do passado são iguais às que se fazem hoje aqui no fórum. Um exemplo:

Ok...eu confesso...vi o segundo episódio do Max. O que é que querem?....pensei que....o beneficio da dúvida...talvez fosse só o primeiro episódio que fosse mau!!! 
Baah...até que se aprenderam umas coisa giras neste espisódio! Por exemplo, aprendemos que:
- Um milhão de Euros para pagar um resgate é coisa fácil e rápida de arranjar, helicopteros é que é impossível !! Ah pois....desiludam-se os larápios se pensam que vão andar de helicoptero à custa aqui do pagode! Não há helicopteros para ninguém e ponto fnal! O que é que pensam que é a Judiciária...o corpo nacional de Bombeiros?? Aquilo passa-se em Setubal, não é em Lamego!! 
- Quando um policia leva um tiro numa perna num assalto a um banco, fica a ser tratado dentro de uma ambulância, por forma a que possa ser entrevistado quando chegarem os inspectores da judiciária ( já com a perna tratada, é claro); 
- Se quiserem falar com o arquitecto que construiu alguma coisa em Setubal, falem com o Director do Jornal local. Ele conhece um Vereador que em 5 minutos consegue convocar os arquitectos, que por sua vez trazem as plantas dos edificios com eles lá de casa. 
- As Jornalistas são "ajudantes da judiciária". Se não fosse a jornalista a ir buscar o tal arquitecto e as plantas, a esta hora os policias ainda estavam à porta do banco a pensarem o que haviam de fazer; 
- As condutas de ar condicionado, onde um Pastor Alemão circula sem dificuldades, vão directamente da rua para o interior do "Banco de Investimento" de Setubal, com saídas que descem ao nível do solo. É verdade!! O Max entrou 'algures' na rua, viu-se a caminhar dentro de umas condutas de ar condicionado às voltas, espreitou lá de cima e viu os refens em baixo, e passado um pouco estava a caminhar no chão perto deles! 
- O Max tem medo de teias de aranha (sorte que não havia nenhuma no ar condicionado!); 
- Os ladrões de Bancos são tão estupidos, que se ouvirem um ruído no gabinete interior do Banco, deixam todos os refens sem guarda para irem ver o que se trata e ficam por lá 10 minutos a falar sozinhos e a perguntar "Quem está aí".....os refens, é claro, podem assim sair calmamente para o exterior; 
- As filhas dos Inspectores da Judiciária, não gostam de sair junto com os outros. Normalmente ficam sozinhas para trás à espera que os pais entrem para as ir buscar; 
Enfim.....pelo menos desta vez não se topou tanto as diferenças dos cães, porque o cão "mais escuro" afinal também trabalha. Só apareceu o Max "mais claro" numa cena em que o miudo brincava com ele a atirar-lhe um objecto para ele ir buscar ( a cena em que ele depois não quis ir porque tinha medo das teias de aranha que estavam no meio das ervas onde o objecto caiu). 

Coitado do cão que não tem culpa e até trabalha bem,....ainda se fosse ele a escrever o guião....

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há 21 horas, msm0 disse:

Encontrei um fórum onde as pessoas que o frequentavam criticavam fortemente esta série em 2004. Acho piada porque as criticas do passado são iguais às que se fazem hoje aqui no fórum. Um exemplo:

Ok...eu confesso...vi o segundo episódio do Max. O que é que querem?....pensei que....o beneficio da dúvida...talvez fosse só o primeiro episódio que fosse mau!!! 
Baah...até que se aprenderam umas coisa giras neste espisódio! Por exemplo, aprendemos que:
- Um milhão de Euros para pagar um resgate é coisa fácil e rápida de arranjar, helicopteros é que é impossível !! Ah pois....desiludam-se os larápios se pensam que vão andar de helicoptero à custa aqui do pagode! Não há helicopteros para ninguém e ponto fnal! O que é que pensam que é a Judiciária...o corpo nacional de Bombeiros?? Aquilo passa-se em Setubal, não é em Lamego!! 
- Quando um policia leva um tiro numa perna num assalto a um banco, fica a ser tratado dentro de uma ambulância, por forma a que possa ser entrevistado quando chegarem os inspectores da judiciária ( já com a perna tratada, é claro); 
- Se quiserem falar com o arquitecto que construiu alguma coisa em Setubal, falem com o Director do Jornal local. Ele conhece um Vereador que em 5 minutos consegue convocar os arquitectos, que por sua vez trazem as plantas dos edificios com eles lá de casa. 
- As Jornalistas são "ajudantes da judiciária". Se não fosse a jornalista a ir buscar o tal arquitecto e as plantas, a esta hora os policias ainda estavam à porta do banco a pensarem o que haviam de fazer; 
- As condutas de ar condicionado, onde um Pastor Alemão circula sem dificuldades, vão directamente da rua para o interior do "Banco de Investimento" de Setubal, com saídas que descem ao nível do solo. É verdade!! O Max entrou 'algures' na rua, viu-se a caminhar dentro de umas condutas de ar condicionado às voltas, espreitou lá de cima e viu os refens em baixo, e passado um pouco estava a caminhar no chão perto deles! 
- O Max tem medo de teias de aranha (sorte que não havia nenhuma no ar condicionado!); 
- Os ladrões de Bancos são tão estupidos, que se ouvirem um ruído no gabinete interior do Banco, deixam todos os refens sem guarda para irem ver o que se trata e ficam por lá 10 minutos a falar sozinhos e a perguntar "Quem está aí".....os refens, é claro, podem assim sair calmamente para o exterior; 
- As filhas dos Inspectores da Judiciária, não gostam de sair junto com os outros. Normalmente ficam sozinhas para trás à espera que os pais entrem para as ir buscar; 
Enfim.....pelo menos desta vez não se topou tanto as diferenças dos cães, porque o cão "mais escuro" afinal também trabalha. Só apareceu o Max "mais claro" numa cena em que o miudo brincava com ele a atirar-lhe um objecto para ele ir buscar ( a cena em que ele depois não quis ir porque tinha medo das teias de aranha que estavam no meio das ervas onde o objecto caiu). 

Coitado do cão que não tem culpa e até trabalha bem,....ainda se fosse ele a escrever o guião....

A «única» diferença é que não havia críticas aos atores. Maura, não se ofenda.

Editado por BBFF
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@Pamsf998, até achei a premissa interessante, mas mais uma vez achei que o desenvolvimento deixou algo a desejar, achei ridículo o rapto da inspectora , a ideia era atraí-lo mas dai a ele ir ao D.I.C. e raptar uma inspectora e ainda por cima tão facilmente. As história podia fluido muito melhor, e sim o final foi muito clichê, e a parte em que o Max lhe mordeu estar a dar em direto foi um bocado para o irreal, de resto foi bom rever a Marta a representar  e a Inés de Sá Frias. Desculpa ter-te mencionado mas por algum motivo que desconheço não consegui citar.

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Agora mesmo, André F. 1906 disse:

@Pamsf998, até achei a premissa interessante, mas mais uma vez achei que o desenvolvimento deixou algo a desejar, achei ridículo o rapto da inspectora , a ideia era atraí-lo mas dai a ele ir ao D.I.C. e raptar uma inspectora e ainda por cima tão facilmente. As história podia fluido muito melhor, e sim o final foi muito clichê, e a parte em que o Max lhe mordeu estar a dar em direto foi um bocado para o irreal, de resto foi bom rever a Marta a representar  e a Inés de Sá Frias. Desculpa ter-te mencionado mas por algum motivo que desconheço não consegui citar.

Sim, houve diversas coisas estranhas. Quer dizer raptam a inspetora em plena luz do dia, à porta de uma esquadra da polícia e se o Tiago, por acaso, não tivesse de a vir trazer ao carro, ninguém via. Além de que no interior do edifício, às vezes, só estão as personagens, a equipa não deve ter mãos a medir com tanto trabalho, nem figurantes há, mas isto é só um à parte. Sim, foram todos bons regressos neste episódio. Pena o desfecho e o rapto da Helena não ter servido para muito mais. E os criminosos muitas das vezes raptam, nunca matam um inocente, incrível.

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há 57 minutos, Pamsf998 disse:

Até gostei bastante deste episódio, pena aquele final cliché e tão chocho... eu à espera que a personagem da Marta Andrino se revelasse uma bitch e criminosa/cúmplice. Podia ter havido um clímax no fim quando o criminoso estava prestes a matar as vítimas.

Queria o mesmo! Tipo o Bob Santiago e a Nandona Serrano! 

A premissa foi excelente mas não bem executada. O Tiago fica estatua em vez de reagir ao rapto da Helena.

E tão fake o momento em que ele morde o Afonso Lagarto, que era tão brilhante que nem teve a brilhante ideia de disfarçar a voz.

Também esqueceram-se de algo imperdoável, tentar descobrir onde eles estavam, através do vídeo, dava para tirar algumas conclusões.

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