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Notícias RTP


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Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

Posts Recomendados

Agora mesmo, miguelalex23 disse:

Tinha sido o Portugal x Chile de 28 de junho (meia-final da Taça das Confederações).

Claro que se somarmos os 3 canais, o Juntos por Todos foi mais visto: 29,1 / 68,5.

Já nem me lembrava da Taça das Confederações, também apanhou os meus exames, mal acompanhei.

Pois, eu estava já a contar com os 3 canais. Penso que aparece no top dos mais vistos de sempre em Portugal, certo? Há uma página qualquer na wikipédia com isso se não estou em erro. E a Eurovisão fez quanto? Tens aí os valores?

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há 1 minuto, Ambrósio disse:

Já nem me lembrava da Taça das Confederações, também apanhou os meus exames, mal acompanhei.

Pois, eu estava já a contar com os 3 canais. Penso que aparece no top dos mais vistos de sempre em Portugal, certo? Há uma página qualquer na wikipédia com isso se não estou em erro. E a Eurovisão fez quanto? Tens aí os valores?

A audiência da final do ESC foi boa mas está muito longe destes valores, teve 14,5 / 32,5. O pico é que foi muito bom: 24,5 / 57,5 

  • Obrigado 1
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há 5 minutos, miguelalex23 disse:

A audiência da final do ESC foi boa mas está muito longe destes valores, teve 14,5 / 32,5. O pico é que foi muito bom: 24,5 / 57,5 

Ah pois, eu só me estava a lembrar do pico de audiência! Ainda assim foram valores muito bons, tendo em conta o histórico dos anos anteriores. E compreende-se, claro. :)

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  • 5 semanas depois...

Seleção em simultâneo leva RTP Memória e RTP2 a máximos

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A transmissão em simultâneo, pela RTP1, SIC e TVI, do jogo entre Portugal e a Arábia Saudita, permitiu a vários programas da RTP2 e RTP Memória alcançarem novos máximos de audiência.

O canal-arquivo da estação pública foi a alternativa, principalmente entre os espectadores que apenas têm acesso à TDT, para quem não quis ver o encontro desportivo. Entre aqueles que não são clientes da TV paga, a RTP Memória foi o quarto canal mais visto.

 

Soldados da Fortuna (1,3%/3,0%) e Os Três Duques (1,6%/3,4%), dois dos maiores sucessos da estação, mantiveram os bons resultados habituais, com a segunda a registar o máximo de share do ano. A série Conta-me como Foi, em reposição desde o mês passado, também alcançou a sua melhor audiência: 0,9% de rating e 2,1% de share.

A média diária desta sexta (10), de 1,7% de share, entra para a lista dos melhores dias do canal. Quase 90% da audiência é constituída por espectadores da TDT.

A RTP2 conquistou também um dos melhores resultados dos últimos meses, com 2,2% de quota diária. A contribuir para o resultado estiveram a série sueca A Teia, que marcou 1,3% de audiência média e 3% de share, mas também o filme O Paciente Inglês, com 1,2% de audiência média e 4,9% de share.

RTP1 foi a preferida para ver o jogo

A RTP1 também saiu beneficiada. Embora a transmissão do encontro fosse semelhante nos três canais, os portugueses preferiram acompanhar o jogo de futebol através do canal estatal, que saltou para um share diário de 15,1%, pouco menos que a SIC, que marcou 15,9%. A TVI liderou o dia com 19,5%.

Seleção Nacional

O encontro teve uma audiência combinada de 26,6%, quando somada a audiência dos três canais. Registou 10% na RTP1, 9,1% na TVI e 7,5% na SIC. Se somados os shares, o valor total é de 57,8%. A emissão solidária, que volta a repetir-se na próxima terça-feira com o jogo contra os Estados Unidos, conseguiu angariar mais de 360 mil euros para as vítimas dos incêndios.

https://espalhafactos.com/2017/11/11/selecao-rtp-memoria-rtp2-maximos/

Editado por TekClub
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  • 2 semanas depois...

Ana Galvão contratada pela rádio Renascença

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A partir de 27 de Novembro, Ana Galvão será a nova voz da rádio Renascença ficando com a faixa horária das 16h às 20h, de segunda a sexta-feira. Além de música, o programa irá incluir a análise dos temas e protagonistas do dia, contando ainda com o jornalista José Pedro Frazão, nas notícias, e de Pedro Azevedo no desporto.
“A entrada de Ana Galvão na Renascença pretende reforçar a opção iniciada há um ano quando a Carla Rocha assumiu a condução das manhãs.  Com esta aposta, sublinhamos que a Renascença é uma rádio de confiança, contemporânea, que está a par com o mundo, através de uma linguagem simples e directa”, destaca a estação em nota de imprensa, a propósito da profissional que estava até aqui na Antena 3.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2017/11/ana-galvao-contratada-pela-radio-renascenca/

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  • 2 semanas depois...

Sorteio do Mundial põe RTP3 à beira da RTP1

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Cerca de 213 mil espectadores ligaram-se na RTP3 para saber se saía a fava a Portugal, o que pôs o canal informativo em destaque na tarde deste 1 de dezembro.

O Sorteio do Mundial 2018 registou 2,2% de audiência e 7,8% de share. Apesar de habitualmente a RTP3 ter maior afinidade junto do público que apenas tem acesso à TDT, mais de 72% do público que viu o sorteio era de lares com acesso a televisão por cabo.

Enquanto o sorteio do Mundial esteve no ar, entre as 15h e as 16h04, a RTP1 registou uma média de 2,6% / 9,2% (250 mil espectadores), atrás da TVI (5,7% / 20,4%) e da SIC (4,9% / 17,6%). Durante quase meia hora, entre as 15h35 e as 16h01, a RTP3 superou o canal irmão e conseguiu atingir a terceira posição.

A RTP1 abdicou da transmissão do sorteio para emitir um Agora Nós especial dedicado às comemorações do 1.º de dezembro, em direto de Lisboa. O programa alternou com a RTP3 entre a terceira e a quarta posição.

Às 15h45 a RTP1 abriu um pequeno simultâneo de 14 minutos com a RTP3 para acompanhar parte do sorteio. Nesse período a RTP1 registou 2,6% / 9,3%, atrás dos 2,8% / 10,0% da RTP3. Os dois canais deram ao momento decisivo do sorteio uma audiência combinada de 527 mil espectadores (5,4% / 19,3%).

No total do dia, a RTP3 registou 2,6% de share, dos quais 1,4% correspondem à emissão do cabo e 1,2% à da plataforma TDT, onde o canal cumpriu ontem um ano de emissões em canal aberto.

Fonte:https://espalhafactos.com/2017/12/02/sorteio-do-mundial-poe-rtp3-beira-da-rtp1/

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  • 2 semanas depois...
On 12/12/2017 at 14:51, canal5 disse:

E por falar nos estúdios do Monte da Virgem... (se quiserem metam isto noutro tópico)

http://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe/rtp-analisa-o-futuro-dos-estudios-no-porto

P.S: O CM não deixa copiar o texto do artigo, espertalhões :ph34r:

 

 

 

 

Usa o modo de leitura do browser para copiar. ;)

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  • 4 semanas depois...

SÉRIES DA PRODUTORA DE ARTUR SILVA NA RTP 

GUIÕES -> "País Irmão" e "Excursões Air lino" estiveram na Produções Fictícias mas foram parar a outras empresas antes de chegarem à TV pública. 

REAÇÃO -> Diretor rejeita conflito de interesses. 

As séries de ficção "País Irmão" e "Excursões Air Lino" (anteriormente "Tudo Incluído"), atualmente em exbição na RTP1, já estiveram sobre a alçada das Produções Fictícias (PF), empresa de Nuno Artur Silva, administrador da RTP com o pelouro dos conteúdos, que desde que assumiu o cargo está proibido de celebrar negócios entre a sua produtora e o grupo público. 

A PF apresentou os dois projetos a concurso para financiamento do Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA) em 2014. No entanto, e apesar de admitidos, os guiões acbaram por não ter financiamento e não avançaram para produção. Dois anos depois foram para a RTP através de outras produtoras: Stopline e Até ao Fim do mundo. O CM questionou Nuno Artur Silva sobre o processo de escolha destes projetos, se teve alguma intervenção no mesmo e se poderá existir neste caso um conflito de interesses, mas a administração da RTP garantiu que a seleção de conteúdos a exibir é exclusiva da direção de programas e remeteu para esta uma resposta. "São duas séries que foram apresentadas às consultas de conteúdos que fazemos todos os anos. Têm bons argumentos e, por isso, foram escolhidas", declarou ao CM Daniel Deusdado.

O diretor da RTP 1 explicou que a origem das séries está nos guionistas e que "os autores são livres de escolher as produtoras". O que aconteceu neste caso, disse Daniel Deusdado, é que "sabendo que as PF não trabalham com a RTP, os autores foram ter com outras produtoras do mercado" para avançarem com a série. 

by Correio da Manhã | 10.01.2018 | TELEVISÃO&MEDIA | Página 40 

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há 4 horas, Televisão 10 disse:

Com tantas acusações, admira-me a direção da RTP ainda não ter sido mudada.

O problema é isso: acusações. Pode haver amiguismo, mas não sei até que ponto é que é tão exagerado como se acusa. Até porque há gente que não suporta o NAS que tem feito coisas para a RTP (OK, é só uma rubrica de rádio, mas o Quadros tem o "Mata Bicho" com o Bruno Nogueira).

Editado por JDaman
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On 10/01/2018 at 6:49 PM, tiaguito said:

SÉRIES DA PRODUTORA DE ARTUR SILVA NA RTP 

GUIÕES -> "País Irmão" e "Excursões Air lino" estiveram na Produções Fictícias mas foram parar a outras empresas antes de chegarem à TV pública. 

REAÇÃO -> Diretor rejeita conflito de interesses. 

As séries de ficção "País Irmão" e "Excursões Air Lino" (anteriormente "Tudo Incluído"), atualmente em exbição na RTP1, já estiveram sobre a alçada das Produções Fictícias (PF), empresa de Nuno Artur Silva, administrador da RTP com o pelouro dos conteúdos, que desde que assumiu o cargo está proibido de celebrar negócios entre a sua produtora e o grupo público. 

A PF apresentou os dois projetos a concurso para financiamento do Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA) em 2014. No entanto, e apesar de admitidos, os guiões acbaram por não ter financiamento e não avançaram para produção. Dois anos depois foram para a RTP através de outras produtoras: Stopline e Até ao Fim do mundo. O CM questionou Nuno Artur Silva sobre o processo de escolha destes projetos, se teve alguma intervenção no mesmo e se poderá existir neste caso um conflito de interesses, mas a administração da RTP garantiu que a seleção de conteúdos a exibir é exclusiva da direção de programas e remeteu para esta uma resposta. "São duas séries que foram apresentadas às consultas de conteúdos que fazemos todos os anos. Têm bons argumentos e, por isso, foram escolhidas", declarou ao CM Daniel Deusdado.

O diretor da RTP 1 explicou que a origem das séries está nos guionistas e que "os autores são livres de escolher as produtoras". O que aconteceu neste caso, disse Daniel Deusdado, é que "sabendo que as PF não trabalham com a RTP, os autores foram ter com outras produtoras do mercado" para avançarem com a série. 

by Correio da Manhã | 10.01.2018 | TELEVISÃO&MEDIA | Página 40 

 

On 10/01/2018 at 6:52 PM, Televisão 10 said:

Com tantas acusações, admira-me a direção da RTP ainda não ter sido mudada.

 

On 10/01/2018 at 11:13 PM, JDaman said:

O problema é isso: acusações. Pode haver amiguismo, mas não sei até que ponto é que é tão exagerado como se acusa. Até porque há gente que não suporta o NAS que tem feito coisas para a RTP (OK, é só uma rubrica de rádio, mas o Quadros tem o "Mata Bicho" com o Bruno Nogueira).

Sim, a justificação do Daniel Deusdado faz sentido, espero que tenha sido isso que se tenha realmente passado. Mas admito que possa ter havido algum tipo de favorecimento a amigos, mas espero que isso não tenha acontecido. 

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TRABALHADORES DA RTP ARRASAM NUNO ARTUR SILVA

Comissão critica administrador por ainda ser dono da Produções Fictícias e do Canal Q.

Está instalada a guerra na RTP. Numa altura em que o Conselho Geral Independente (CGI) se prepara para nomear a nova equipa de gestão da empresa pública, Nuno Artur Silva (administrador com o pelouro dos conteúdos) está debaixo de fogo.

A tensão entre os trabalhadores da empresa pública e o gestor agravou-se na última semana, depois de ter sido noticiado que as séries ‘País Irmão’ e ‘Excursões Air Lino’, em exibição, estiveram ligadas à Produções Fictícias (PF), empresa da qual é dono, antes de chegarem à RTP.

Num comunicado a que o CM teve acesso, a Comissão de Trabalhadores (CT) arrasa o administrador e o facto de este continuar ligado à PF, enquanto toma decisões na RTP, numa situação que considera ser um "claro conflito de interesses". "É necessário perceber se o atual modelo de gestão não se terá transformado no contrário daquilo que diz ser, se em vez de servir para impedir a ‘governamentalização’ da RTP, não servirá antes como ‘tranca jurídica’ que permite manter o ‘status quo’ na empresa e o ambiente de permanente negócio que a rodeia, seja qual for o governo da República", afirma a CT.

Os trabalhadores da RTP exigem esclarecimentos e garantem que vão levar o caso "aos órgãos competentes internos e externos" da empresa: ao Conselho de Opinião, ao Conselho Geral Independente e aos ministérios das Finanças e da Cultura. No mesmo documento, a CT afirma ainda que a RTP tem "neste momento um grave problema de supervisão", uma competência do CGI, uma vez que conta com "um diretor de programas [Daniel Deusdado] que passou a sua produtora de vídeo para a posse da mulher, um administrador para a área dos conteúdos [Nuno Artur Silva] que tem um canal de televisão [Canal Q] em concorrência direta com a própria empresa e um colaborador [Virgílio Castelo, contratado como consultor] que emite pareceres sobre a aquisição de projetos de ficção em que participa como ator". CGI nomeia nova  administração da empresa em breve A nomeação da próxima administração da RTP deverá ficar concluída até ao fim deste mês.

Fonte do Conselho Geral Independente disse ao CM que "talvez na próxima semana já haja novidades". Tal como o CM revelou na semana passada, Gonçalo Reis e Nuno Artur Silva deverão ser reconduzidos. A dúvida recai sobre a administradora financeira Cristina Vaz Tomé. Prometeu vender Quando assumiu funções como administrador, em 2015, Artur Silva prometeu vender a PF. Mas, até agora, tal não aconteceu. A RTP está proibida de fazer negócios com a produtora. Lei não "obriga" Numa reunião com os trabalhadores na passada quinta-feira, o gestor afirmou que a lei não o "obriga" a vender a PF e o Canal Q. Detém 100% de ambos. Sempre em silêncio O CM pediu, por várias vezes, esclarecimentos a Artur Silva desde que este é administrador da RTP. Nunca respondeu. 

CORREIO DA MANHÃ

Disponível em papel, página 15.01.2018

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  • 2 semanas depois...
há 13 minutos, Brainwashed disse:

Concordo. Havia um claro conflito de interesses. Daí várias caras do Canal Q terem vindo para a RTP ultimamente.

há 5 minutos, Ivo disse:

Vão acabar as séries da RTP...

Se o Daniel Deusdado sair, talvez. Vamos ver...

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Não percebo a atitude do NAS. Seria assim tão difícil para ele largar um canal com a maravilhosa média de 770 espectadores e uma produtora que cada vez está mais irrelevante? Não deve ser pelo lucro que estas dão que quer ficar com elas, de certeza...
É uma pena não saber distinguir as coisas e não largar as cunhas, porque tinha ambição e dinâmica e fez boas apostas.

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Bloco de Esquerda quer mais conteúdos para surdos na TV

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O Bloco de Esquerda defende a criação de um grupo de trabalho que apresente a calendarização de medidas que assegurem mais conteúdos de TV para a comunidade surda. A proposta vai a debate e votação no Parlamento na próxima sexta-feira, dia 2 de Fevereiro na sequência de uma petição promovida pela Federação Portuguesa das Associações de Surdos, que defende a criação de melhores condições de acessibilidade televisiva para a população surda.
“O Bloco de Esquerda considera que é necessário e urgente introduzirem-se alterações que garantam uma maior e melhor acessibilidade dos conteúdos televisivos para as pessoas surdas. Não é aceitável que uma criança surda fique privada de perceber os desenhos animados na televisão. Não é aceitável que uma pessoa surda não possa saber o que se passa no mundo através dos jornais televisivos”, argumenta o partido.
O Bloco relembra que ainda os resultados da autoria de 2016 recentemente divulgada pela ERC em relação à estação pública. “A RTP1 não assegurou os mínimos de 16 horas semanais de programas de ficção, documentários ou magazines culturais com legendagem por teletexto para pessoas
Surdas e com deficiência auditiva. O incumprimento fez-se sentir também na RTP2 uma vez que este canal cumpriu apenas em 34 das 52 semanas a obrigação de emitir 20 horas semanais de programas com legendagem para pessoas com deficiência auditiva; a auditoria identificou também
alguns casos em que o canal repetiu programas para cumprir esta obrigação”, pode ler-se na proposta.
O Bloco de Esquerda defende que o grupo de trabalho seja coordenado pelo Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social e integre representantes da Federação Portuguesa das Associações de Surdos (FPAS), da ERC, do Ministério da Cultura, da RTP, da SIC e da TVI.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/01/bloco-esquerda-quer-conteudos-surdos-na-tv/

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On 25/01/2018 at 19:32, Rangel disse:
On 25/01/2018 at 18:35, Brainwashed disse:
Duvido muito que o Deusdado se aguente. Será o próximo a cair.

Espero que sim. Não tem unhas para a guitarra.

A RTP 1 é de longe o melhor canal em Portugal. As unhas afiadas devem estar.

  • Adoro 1
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As séries na RTP1 não devem acabar. É provável que esta orientação se mantenha.

há 2 horas, suus disse:

A RTP 1 é de longe o melhor canal em Portugal. As unhas afiadas devem estar.

Vou dar os meus 2 cêntimos a esta questão (e que talvez seja o sentido das palavras do @Rangel): o Deusdado é praticamente um "senhor sim". Muitas das coisas que vês na grelhas já lá estavam ou então seguiam a orientação anti-comercial do Nuno Artur Silva ou a orientação da Direcção de Informação. Quando o Deusdado tinha liberdade para jogar um bocado com a grelha, dava merda. Dois bons exemplos disto foram a história da final da Taça de Portugal em futebol feminino, onde tiveram a ideia de emitir ao mesmo tempo parte do concerto de Manchester no mesmo canal e um número estúpido de documentários às segundas à noite que só espalhavam desinformação (documentários anti-glifosato, anti-medicação específica para o colesterol, e por aí fora).

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