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CNN Portugal


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há 14 horas, jt9 disse:

Talvez uma das únicas caras consensualmente credíveis do jornalismo Media Capital. Lindíssima, talentosa, profissional, ótima pivô, ótima repórter... Não sei o motivo que a levou a desistir do jornalismo, mas creio que foi um motivo de força maior. Quem perde é a TVI/CNN e nunca a Cristina, que terminou a carreira em grande, embora ache que ainda tinha muito para dar. Honrou a profissão como deve ser honrada. 

Vai deixar saudade... 

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há 9 horas, urb48 disse:

Bonita homenagem! 
E como bem podem ver, tudo aquilo que aqui se disse e especulou baseado numa típica notícia falsa do grupo Cofina, não se confirma. É simplesmente uma pessoa a querer mudar de vida. 

A notícia não partiu do grupo Cofina.

Editado por Filipe
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há 1 hora, urb48 disse:

Não sei quem foi o primeiro a falar nisso. Mas o CM e a TV 7dias andaram, como sempre, a espalhar meias verdades….

O primeiro fui eu e posso dizer que, até agora, nenhum meio revelou o que realmente aconteceu e levou a esta saída. 
Nos próximos tempos deverão haver mais, é pelo menos o que se espera que aconteça.

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Que grande momento televisivo este da despedida de Cristina Reyna. Ainda bem que a deixaram despedir-se em direto.

As lágrimas dela traduzem no fundo aquele que foi todo o seu percurso ao longo dos anos enquanto pivô. Uma jornalista que transmitia empatia com o olhar não podia ter-se despedido do seu público de outra forma.

Felicidades.

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há 6 horas, guest_rf disse:

O primeiro fui eu e posso dizer que, até agora, nenhum meio revelou o que realmente aconteceu e levou a esta saída. 
Nos próximos tempos deverão haver mais, é pelo menos o que se espera que aconteça.

Mas ela disse que saiu por vontade própria...

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há 11 horas, Televisão 10 disse:

Ainda assim, não sei se terá sido ela a ter a iniciativa. O que poderá ter acontecido foi a Media Capital ter proposto um acordo de rescisão e ela ter aceitado. 

Se não tivesse sido por vontade dela, não acredito que tenha saído da forma calorosa como saiu sinceramente. Notou-se bem na despedida dela que é mesmo vontade dela terminar a carreira.

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Grande Cristina! Que mulher (pela força do exemplo que é para os outros), que dignidade (na despedida e em toda a carreira), que coragem (na decisão) em sair no auge da sua carreira :adoro:  Quase que dá orgulho alheio.

Muito bem esteve a estação em honrar o seu nome, dando-lhe, ainda que na saída, o protagonismo e o reconhecimento que há muito merecia.

Perde-se uma das mais talentosas jornalistas de televisão deste país, e uma grande mentora e referência para os pares, sobretudo para os mais jovens. Não são muitos os que se podem gabar - não que ela o faça - de deixar um legado, mas basta olhar para a forma como sai, com uma redação inteira a aplaudi-la e com tantos outros da SIC e da RTP com palavras de reconhecimento, muitos que nem a conhecem pessoalmente.

Como disse o Nuno Santos, é a alma "do melhor jornalismo que a TVI faz e já fez no passado", um referencial de conduta e de ética, um rosto de credibilidade e confiança. Como pessoa, é alguém que nos ensina que o jornalismo pode ser empático, sem deixar de ser jornalismo, sem abrir mão da sobriedade.

Foi, no último ano, para mim, o grande rosto da CNN, emprestando à marca a sua personalidade jornalística, o seu caráter, a sua imagem, que a CNN queria e bem também sua.

Tinha tudo para, no seu último dia, se portar como uma diva. É quase sempre assim, sobretudo em televisão (cof cof Judite), raros são os que verdadeiramente o são, embora se comportem como tal.

Como espectador e como eterno apaixonado pelo jornalismo, a minha vénia e o meu obrigado. Que falta vai fazer. Há, pelo menos, algo que me conforta enquanto admirador. A direção escolheu-a muitíssimo bem como o rosto da CNN, com a saída da Judite, dando-lhe o reconhecimento que merecia com quase 30 anos de (uma brilhante) carreira.

Como as verdadeiras divas e os grandes heróis, sai sem o ser, sendo-o. Como sempre foi. :clap:

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On 6/14/2023 at 12:48 PM, _Daniel_ said:

A substituta claramente será a Carla Moita, mas gostava que fosse uma solução temporária e apostassem num nome mais forte, na linha da Judite, em setembro. Eu sentia mesmo que os jornais dela eram diferentes, e gostava de ver alguém com essa independência novamente no ar.

Eu apostava mesmo na Sara Pinto. É o nome mais forte que a TVI/CNN tem para assumir esse horário. Também gostaria de ver o José Alberto Carvalho neste formato, mas é mais difícil a menos que o Júlio Magalhães saia também.

Matava assim com o equívoco das duplas no Jornal Nacional (ficando o JAC e a SF em alternância à semana e o Benevides saltava fora). Ao fim de semana podia ser a Lurdes Baeta enquanto o João Fernando Ramos apresentaria o TVI Jornal no seu lugar.

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há 42 minutos, AG. disse:

Eu apostava mesmo na Sara Pinto. É o nome mais forte que a TVI/CNN tem para assumir esse horário. Também gostaria de ver o José Alberto Carvalho neste formato, mas é mais difícil a menos que o Júlio Magalhães saia também.

Matava assim com o equívoco das duplas no Jornal Nacional (ficando o JAC e a SF em alternância à semana e o Benevides saltava fora). Ao fim de semana podia ser a Lurdes Baeta enquanto o João Fernando Ramos apresentaria o TVI Jornal no seu lugar.

A melhor solução.

Aliás, já nos tempos da TVI24, aquela dinâmica de meter os pivôs do J8 a rodar entre si entre o jornal na generalista e a 21ªHora dava resultado. Tenho ideia de quando arrancou, a 21ªHora conseguiu alavancar os resultados do canal naquele horário, coisa que muito se devia, penso, à presença de pivôs com mais peso.

Replicar a estratégia com a Sara e o JAC para o JN e o Jornal da CNN fazia de facto todo o sentido. Até porque são neste momento, de longe, os rostos mais fortes e carismáticos que têm.

 

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há 8 horas, Tomás_RL disse:

A melhor solução.

Aliás, já nos tempos da TVI24, aquela dinâmica de meter os pivôs do J8 a rodar entre si entre o jornal na generalista e a 21ªHora dava resultado. Tenho ideia de quando arrancou, a 21ªHora conseguiu alavancar os resultados do canal naquele horário, coisa que muito se devia, penso, à presença de pivôs com mais peso.

Replicar a estratégia com a Sara e o JAC para o JN e o Jornal da CNN fazia de facto todo o sentido. Até porque são neste momento, de longe, os rostos mais fortes e carismáticos que têm.

 

Por favor deixa Sandra Felgueiras e o Pedro Benevides bem longe da CNN. o Lugar deles é mesmo no lixeiro Jornal Nacional, com o seu péssimo jornalismo.

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há 10 horas, Foid disse:

Por favor deixa Sandra Felgueiras e o Pedro Benevides bem longe da CNN. o Lugar deles é mesmo no lixeiro Jornal Nacional, com o seu péssimo jornalismo.

Eu escrevi JAC e Sara Pinto, não falei da Sandra nem do Pedro. Portanto, deduz-se que seriam somente a Sara e o Zé quer no JN quer no Jornal da CNN.

Embora isto implicasse que ambos não fizessem pausas, porque quando um estava no Jornal da CNN o outro tinha de estar no JN... O que para a Sara Pinto deve ser difícil de conciliar dado ter filhos pequenos.

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há 50 minutos, Tomás_RL disse:

Eu escrevi JAC e Sara Pinto, não falei da Sandra nem do Pedro. Portanto, deduz-se que seriam somente a Sara e o Zé quer no JN quer no Jornal da CNN.

Embora isto implicasse que ambos não fizessem pausas, porque quando um estava no Jornal da CNN o outro tinha de estar no JN... O que para a Sara Pinto deve ser difícil de conciliar dado ter filhos pequenos.

Sinceramente não estou em crer que fosse ser assim tão benéfico para a imagem do canal ter qualquer uma dessas quatro figuras, todos eles associados a um jornalismo puramente decadente e sensacionalista, a apresentar um CNN Prime Time ou um CNN Meio Dia que fosse...

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há 1 hora, Luís Dias disse:

Sinceramente não estou em crer que fosse ser assim tão benéfico para a imagem do canal ter qualquer uma dessas quatro figuras, todos eles associados a um jornalismo puramente decadente e sensacionalista, a apresentar um CNN Prime Time ou um CNN Meio Dia que fosse...

Eu acho que essa associação é feita à marca TVI e não aos pivots, pelo menos a dois deles. Os maiores micos são da dupla Sandra + Benevides, tanto que foram só clipes deles que o IEGCQT usou para satirizar a informação da TVI. A Sara e o JAC não apareceram, desde logo, porque não se metem a jeito para isso.

Acho que, apesar do regresso dessa imagem à informação da TVI, o JAC e a SP, pelo menos, passam incólumes, não acredito que a esmagadora maioria das pessoas olhe para eles dessa forma. Quem estiver atento, há de reparar que o próprio jornal é bastante diferente com a Sara e o JAC. Penso que as pessoas ficaram ainda com a primeira imagem positiva da dupla (ainda formada no J8). Até porque depois o Benevides e a Sandra ficaram a apresentar as duas primeiras semanas do JN... acho que isso ajudou a associar mais a Sandra e o Pedro ao JN do que a dupla Sara e JAC que já estava formada antes disso.

Aliás, acho que muitas vezes é vísivel nas caras deles, sobretudo no JAC, o desconforto que é ter de apresentar algumas das coisas.

Editado por Tomás_RL
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A primeira entrevista de Cristina Reyna após adeus à TVI/CNN Portugal: "Acredito que o mundo é dos audazes"

Em conversa com a SELFIE, Cristina Reyna explica o adeus ao jornalismo e revela como viveu o último dia na redação da TVI e da CNN Portugal.

Estava na TVI desde o inicio das emissões do canal e, há poucos meses, tinha assumido a condução do principal noticiário da CNN Portugal, o "Jornal da CNN". No dia 16 de junho, contudo, Cristina Reyna surpreendeu os telespectadores ao anunciar o respetivo adeus ao canal... e ao jornalismo.

Em exclusivo à SELFIE, na primeira entrevista que concede desde a despedida do pequeno ecrã, Cristina Reyna explica os motivos por detrás desta decisão e fala sobre o futuro. E aborda também a consensualidade que, sem ter noção, alcançou junto de profissionais de todas as estações.

Ao fim de 28 anos de jornalismo e 30 de TVI, porque sai?
Saio porque também estou um pouco cansada. É uma profissão esgotante. E cheguei a uma idade em que quero fazer coisas novas e diferentes. E preciso desse estímulo.

Que o jornalismo, de certa forma, já não estava a dar?
Eu acho que uma vez que se é jornalista é-se sempre jornalista, porque é sempre uma forma de ver as coisas. Há um método de trabalho que eu acho que se entranha em nós e que nunca nos deixa. Outra coisa que tem que ver com o jornalismo é a capacidade de nos espantarmos com as coisas. E eu acho que isso eu tenho ainda [sorri]. Mas foram 30 anos e achei que era um bom momento para sair. Para mim, era importante sair num bom momento.

Foi fácil tomar a decisão ou houve um grande período de hesitação?
Foi fácil, porque é uma decisão de muito tempo. É muito amadurecida e muito refletida. E, de certa maneira, também ansiada.

Como foi vivido o último dia?
No último dia, deveria ser proibido apresentar noticiários. Foi um dia de despedidas, de abraços, de declarações de amizade e de desconcentração total [risos]. Portanto, deveria ser proibido. Mas, ao mesmo tempo, também não fazia sentido sair de outra maneira. Se aquilo era o meu trabalho e era a minha semana do "Jornal da CNN", claro que fazia sentido sair da maneira que saí. E acho que as coisas se conjugaram de uma maneira... perfeita.

Sai com a sensação de que é uma figura consensual? Não é muito comum vermos tantas manifestações de apreço públicas, não só de colegas da estação onde se trabalha como de das concorrentes, como aconteceu com a saída da Cristina.
Eu não tinha noção dessa consensualidade e foi muito agradável sentir essa simpatia e esse carinho. Mas, olhando para trás, sinto que foi muito bom e, portanto, também estou orgulhosa disso. Porque foi o produto de muito trabalho, de muitas tentativas, de olhar sempre para os bons, de ler os melhores e de seguir o meu instinto, a minha criatividade e o meu espírito. Sempre. Se isso é reconhecido, fico muito, muito, muito contente e muito orgulhosa.

Acredito que seja difícil, até porque a Cristina assumiu várias funções. Mas, em 30 anos, consegue destacar o momento mais importante que viveu? Aquele que teve mais impacto em si?
Para mim, o que teve mais impacto, porque era um assunto que estudava muito e sobre o qual escrevia muito, foi o conflito israelo-palestiniano. A primeira grande experiência, de grande impacto para mim, foi um cerco a Yasser Arafat, em que havia um recolher obrigatório em Ramallah. E todas as vezes que fui à Cisjordânia ou à Faixa de Gaza foram muito marcantes para mim. Depois, houve eleições que tive muito gosto em acompanhar - é sempre um privilégio, penso eu. Mas umas que, para mim, foram, realmente, muito significativas foram as eleições que elegeram Barack Obama, em 2008. Lembro-me perfeitamente dessa noite, em Chicago [nos Estados Unidos]. Havia muita esperança nessa noite. Foi muito bonito.

Agora, segue-se um período de descanso?
Absolutamente. Quero aproveitar o verão, como se tivesse voltado à escola [risos]. Tenho muito para ler e tenho coisas para fazer. Acredito que o mundo é dos audazes, que as coisas vão acontecendo e que a vida vai dando. A vida dá.

Mas já sabe o que vai fazer no futuro?
Não, não, não. Não tenho qualquer plano estritamente profissional neste momento. Não tenho absolutamente algo pensado. E, neste momento, só me apetece desligar-me de toda esta experiência. Porque foi mais de metade da minha vida... Portanto, vou precisar de um período para me desligar.

E até de fazer um período de luto, não?
Não sei, não sei... Estou expectante com isso. Não sei o que vou sentir. Para já, estou muito contente e aliviada por fechar um ciclo e fechá-lo bem. Mas sei que vou ter de alimentar o meu espírito e a minha cabeça. Disso, tenho a certeza.

https://selfie.iol.pt/cristina-reyna/tvi/a-primeira-entrevista-de-cristina-reyna-apos-adeus-a-tvi-cnn-portugal-acredito-que-o-mundo-e-dos-audazes/20230621/649204c0d34ea91b0aadbd1e

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CNN Portugal líder nos canais do cabo durante crise russa

A CNN Portugal foi, este sábado, a líder entre os canais de informação e a líder absoluta no cabo com um share de 5,9% à frente do canal do Correio da Manhã e da SIC Notícias.

A crise russa fez convergir os portugueses para a CNN, o que tem sucedido consecutivamente desde o arranque a 22 de novembro de 2021.

Foi registado, este sábado, uma audiência média de quase 130.000 espectadores por minuto com um pico de 280 mil às 16:14.  Superou os seus concorrentes no cabo, tendo sido contactada por 2,400 milhões de espectadores.

Também no digital, a crise russa foi o tema com maior procura, gerando 850 mil visitas e 2,5 milhões de páginas visionadas.

https://cnnportugal.iol.pt/videos/cnn-portugal-lider-nos-canais-do-cabo-durante-crise-russa/64986beb0cf2dce741be6ee5?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=ed-cnnportugal

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