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Serviços de Streaming [Tópico Geral]


Mr. Carter

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HÁ UM NOVO SERVIÇO DE STREAMING EM PORTUGAL

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Portugal é um dos três novos mercados, a par de Espanha e França, abrangidos pela estratégia de expansão do serviço de streaming rlaxx TV, até aqui disponível na Alemanha, onde está sediado, Áustria, Suíça e Reino Unido. Trata-se de uma plataforma que, a partir de uma rede global de fornecedores, propõe um catálogo de conteúdos premium de nicho, quer lineares quer on demand, que vão “desde desportos radicais a longas-metragens internacionais”, apostando no acesso gratuito através de um modelo de negócio assente em receitas publicitárias.

No caso do mercado português, a oferta inclui canais como Televisa Novelas, Garaje TV, Animakids ou Conexionsurfing, a par de canais temáticos próprios, como rlaxx Nature, rlaxx Documentaries ou rlaxx True Crime. O serviço pode ser acedido através de uma app utilizando dispositivos de streaming, consolas ou Smart TV de marcas como Samsung, Amazon Fire TV, Android TV, Apple TV, Blaupunkt, Grundig, Hisense, Hitachi, JVC, LG, Medion, Metz, Panasonic, Sharp, Telefunken, Toshiba, Vestel e Xbox.

“Com esta expansão, a rlaxx TV está agora disponível em cerca de 85% das Smart Tv nos países actualmente presentes. Estamos satisfeitos por partilhar o nosso catálogo de conteúdos em contínuo crescimento com os nossos espectadores nestes três países da Europa Ocidental”, afirma, em comunicado, Ronny Lutzi, CEO da plataforma lançada na Alemanha durante o último ano.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2021/09/ha-um-novo-servico-de-streaming-em-portugal/

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  • 4 semanas depois...

Netflix, Disney+ e HBO são os serviços de streaming preferidos dos portugueses

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A subscrição de serviços de streaming já faz parte da rotina de cerca de um quarto dos portugueses (24%) e, na adesão a este tipo de plataformas, as preferências recaem maioritariamente sobre o Netflix, Disney+ e HBO. Estas são, segundo barómetro de streaming da Marktest, as plataformas OTT com maior volume de subscritores no mercado português, onde uma em cada quatro pessoas com 15 ou mais anos afirma já ter aderido a serviços de streaming, sendo que a maior fatia dos aderentes em Portugal, cerca de 45%, se enquadram nas classes A/B.

A primeira vaga do barómetro BStream, que avalia a notoriedade e consumo de serviços SVoD a operar em Portugal e de pacotes de operadores de telecomunicações, incluiu na análise os serviços de streaming Apple TV, Disney +, HBO, Meo Filmes e Series, Netflix, NOS Play, Opto SIC e Prime Video, além dos operadores de telecomunicações Meo, NOS, Nowo, Vodafone. Com perto de um terço dos clientes (32%) a aderirem a plataformas de streaming, a Vodafone surge em primeiro lugar no que diz respeito ao número de lares com subscritores deste tipo de serviços por operador de telecomunicações. Em sentido contrário, o barómetro da Marktest conclui que os lares subscritores de pacotes Nowo são os que menos aderem à subscrição de streaming (18%).

Na análise sociodemográfica à utilização das várias plataformas de streaming, a Apple TV surge como a plataforma com maior nível de utilização na classe A/B, onde concentra praticamente metade do seu universo de utilizadores, sendo esta, recorde-se, a classe que concentra igualmente a maior fatia de subscritores de serviços de streaming em Portugal (45%). No outro extremo encontra-se o serviço Meo Filmes e Séries, que tem 42% dos seus utilizadores na classe C2 e apenas 17% na classe A/B.

Ao nível das faixas etárias, o serviço da operadora de televisão da Altice apresenta “maior maturidade comparativa” já que tem 24% dos seus utilizadores entre os 45 e os 54 anos, que compara com uma média de 16% nas restantes plataformas. No escalão seguinte, entre os 55 e os 64 anos, verifica-se uma média de 17% dos seus utilizadores, contra uma média de 7% nesse mesmo escalão nas restantes plataformas. Já o Amazon Prime Video surge destacado em termos de género, sendo mais preferida pelo segmento masculino em comparação com as restantes, com uma média de 64% de utilizadores homens para uma média de 50% nas restantes plataformas.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2021/09/netflix-disney-e-hbo-sao-os-servicos-de-streaming-preferidos-dos-portugueses/

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  • 3 semanas depois...
Citação

Com perto de um terço dos clientes (32%) a aderirem a plataformas de streaming, a Vodafone surge em primeiro lugar no que diz respeito ao número de lares com subscritores deste tipo de serviços por operador de telecomunicações. Em sentido contrário, o barómetro da Marktest conclui que os lares subscritores de pacotes Nowo são os que menos aderem à subscrição de streaming (18%).

A NOWO o unico conteudo streaming que partilha é o AXN e nem se pode dizer que aquilo é um streaming é mais um videclube de séries do AXN.

Não oferecem qualquer serviço adicional aos clientes portanto ser 18% até me espanta porque não há mesmo nada para oferecer.

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4 hours ago, AndreRob said:

A NOWO o unico conteudo streaming que partilha é o AXN e nem se pode dizer que aquilo é um streaming é mais um videclube de séries do AXN.

Não oferecem qualquer serviço adicional aos clientes portanto ser 18% até me espanta porque não há mesmo nada para oferecer.

É verdade que a Nowo não tem outros serviços de streaming integrados na sua box, mas isso não impede que os seus clientes usufruam dos mesmos. Podem na mesma subscrever e contratar através de equipamentos que disponham e sejam compatíveis, por exemplo Smart TV, computador, telemóvel, etc.

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há 1 hora, zent disse:

É verdade que a Nowo não tem outros serviços de streaming integrados na sua box, mas isso não impede que os seus clientes usufruam dos mesmos. Podem na mesma subscrever e contratar através de equipamentos que disponham e sejam compatíveis, por exemplo Smart TV, computador, telemóvel, etc.

Sim eles agora já colocam uma Box Android nos novos clientes, mas nenhum dos serviços streaming é propriamente cedido por eles... continuam a perder terreno e mercado.

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On 04/10/2021 at 15:04, TekClub disse:

Netflix, Disney+ e HBO são os serviços de streaming preferidos dos portugueses

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A subscrição de serviços de streaming já faz parte da rotina de cerca de um quarto dos portugueses (24%) e, na adesão a este tipo de plataformas, as preferências recaem maioritariamente sobre o Netflix, Disney+ e HBO. Estas são, segundo barómetro de streaming da Marktest, as plataformas OTT com maior volume de subscritores no mercado português, onde uma em cada quatro pessoas com 15 ou mais anos afirma já ter aderido a serviços de streaming, sendo que a maior fatia dos aderentes em Portugal, cerca de 45%, se enquadram nas classes A/B.

A primeira vaga do barómetro BStream, que avalia a notoriedade e consumo de serviços SVoD a operar em Portugal e de pacotes de operadores de telecomunicações, incluiu na análise os serviços de streaming Apple TV, Disney +, HBO, Meo Filmes e Series, Netflix, NOS Play, Opto SIC e Prime Video, além dos operadores de telecomunicações Meo, NOS, Nowo, Vodafone. Com perto de um terço dos clientes (32%) a aderirem a plataformas de streaming, a Vodafone surge em primeiro lugar no que diz respeito ao número de lares com subscritores deste tipo de serviços por operador de telecomunicações. Em sentido contrário, o barómetro da Marktest conclui que os lares subscritores de pacotes Nowo são os que menos aderem à subscrição de streaming (18%).

Na análise sociodemográfica à utilização das várias plataformas de streaming, a Apple TV surge como a plataforma com maior nível de utilização na classe A/B, onde concentra praticamente metade do seu universo de utilizadores, sendo esta, recorde-se, a classe que concentra igualmente a maior fatia de subscritores de serviços de streaming em Portugal (45%). No outro extremo encontra-se o serviço Meo Filmes e Séries, que tem 42% dos seus utilizadores na classe C2 e apenas 17% na classe A/B.

Ao nível das faixas etárias, o serviço da operadora de televisão da Altice apresenta “maior maturidade comparativa” já que tem 24% dos seus utilizadores entre os 45 e os 54 anos, que compara com uma média de 16% nas restantes plataformas. No escalão seguinte, entre os 55 e os 64 anos, verifica-se uma média de 17% dos seus utilizadores, contra uma média de 7% nesse mesmo escalão nas restantes plataformas. Já o Amazon Prime Video surge destacado em termos de género, sendo mais preferida pelo segmento masculino em comparação com as restantes, com uma média de 64% de utilizadores homens para uma média de 50% nas restantes plataformas.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2021/09/netflix-disney-e-hbo-sao-os-servicos-de-streaming-preferidos-dos-portugueses/

Não me choca ver os clientes da Nowo com menos aptidão apra subscrever serviços de streaming. É praticamente a única operadora sem serviços deste género agregados na oferta. No caso da Vodafone, é o completo oposto: até oferecem dois!

Não me chocam também os dados do Apple TV+, dado que é um serviço com menos subscritores mas um nicho bem definido.

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  • 3 semanas depois...

NOVO CANAL DEDICADO À CULTURA ARRANCA EM JANEIRO COM SUBSCRIÇÃO MENSAL DE 5,99 EUROS

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O novo canal de televisão não linear dedicado à cultura arranca no dia 2 de Janeiro de 2022. Segundo adiantam os responsáveis, o Canal Cultura utilizará a tecnologia OTT (over the top) pelo que os subscritores podem ter acesso aos conteúdos nas Smart TV, smartphones, tablets e computadores, através dos sistemas Android, IOS, Android TV e Apple TV. A par do sistema on demand, o Canal Cultura irá transmitir, em directo, concertos, festivais, peças de teatro, performances e outros eventos culturais.

O valor da subscrição mensal é de 5,99 euros. O plano anual permite o acesso gratuito durante dois meses.

Trata-se de um projecto da empresa Letrasímpares e que tem como director Paulo Lavadinho, profissional que, enquanto jornalista, passou pela RTP, Rádio Renascença e O Independente.

A apresentação do Canal Cultura decorre esta quinta-feira, a partir das 17h30, através de livestreaming, em www.canalcultura.pt, a partir do Casino Estoril. A estreia do Canal Cultura no dia 2 de Janeiro de 2022, conta com a a transmissão em directo do Concerto de Ano Novo da Orquestra Metropolitana de Lisboa, a partir do Auditório Luísa Todi, em Setúbal. O canal promete, no arranque, conteúdos sobre livros e literatura, música, património e arquitectura, design, entre outras disciplinas, assim como uma Loja da Cultura, que permitirá comprar obras de arte e livros.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/20...m-janeiro-com-subscricao-mensal-de-599-euros/

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A Disney anunciou que planeia gastar 33 mil milhões de dólares em conteúdo para as plataformas de streaming no ano de 2022. É um aumento de 8 mil milhões em relação ao ano de 2021.

https://www.google.com/amp/s/olhardigital.com.br/2021/11/25/cinema-e-streaming/disney-pretende-gastar-us-33-bilhoes-em-conteudo-no-proximo-ano/amp/

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António Sala será uma das caras do Canal Cultura

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António Sala irá assumir a condução de dois programas no Canal Cultura, plataforma de streaming dedicada à cultura que arranca no dia 2 de Janeiro de 2022. O histórico nome da rádio e da televisão portuguesas será o responsável por um programa dedicado à música e outro à História no novo canal não linear.

Segundo avançou ao M&P, Paulo Lavadinho, director do Canal Cultura, entre os nomes confirmados para o novo projecto estão os de Astrid Sauer, que irá assegurar um formato dedicado ao mecenato cultural, Patrícia Gallo que será a cara da Loja da Cultura, sobre venda e divulgação de obras de artistas, e a dupla Joana Beirão e Jorge Moita que protagonizará um programa sobre design. A cantora Maria Casal será a cara de um programa com conversas com compositores e cantores que irão actuar ao vivo. Raquel Ochoa conduzirá entrevistas a escritores no programa Personagem Principal. Laura Santos será a responsável por um programa dedicado às bibliotecas históricas e à história do livro. Lúcia Andersen acompanha o formato Arte com Impacto, enquanto Nuno Nabais será o autor de um programa dedicado à filosofia.

Ao director do Canal Cultura, Paulo Lavadinho, caberá assumir a condução de debates, entrevistas, reportagens, assim como outro formato sobre literatura.

O Canal Cultura utilizará a tecnologia OTT (over the top) pelo que os subscritores podem ter acesso aos conteúdos nas Smart TV, smartphones, tablets e computadores, através dos sistemas Android, IOS, Android TV e Apple TV. A par do sistema on demand, o Canal Cultura irá transmitir, em directo, concertos, festivais, peças de teatro, performances e outros eventos culturais.

O valor da subscrição mensal é de 5,99 euros. O plano anual permite o acesso gratuito durante dois meses. Trata-se de um projecto da empresa Letrasímpares e que tem como director Paulo Lavadinho, profissional que, enquanto jornalista, passou pela RTP, Rádio Renascença e O Independente.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2021/11/antonio-sala-sera-uma-das-caras-do-canal-cultura/

Netflix da cultura italiana disponível em todos os países da União Europeia

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A plataforma de streaming ITsART, descrita como o “Netflix da cultura italiana”, ficou disponível em todos os países da União Europeia. O objectivo é que no próximo ano chegue aos Estados Unidos e à China.

Trata-se de um projecto promovido pelo Ministério da Cultura de Itália  como forma de mitigar o impacto causado pela pandemia da covid-19 no sector. Os promotores e agentes culturais têm acesso a parte das receitas.

A plataforma disponibiliza 1.240 espectáculos, concertos, performances e visitas virtuais a monumentos e museus. As óperas de La Scala de Milão, Teatro Real de Turim e La Fenice de Veneza são algumas das parceiras da plataforma, que também permite efectuar visitas guiadas a locais históricos do país, como as ruínas de Pompeia ou o Coliseu de Roma. A ItsART disponibiliza ainda um catálogo de filmes e documentários.

Os preços de acesso à ITsART variam entre os 2,90 euros por visualizar um filme ou os 9,90 euros por um espectáculo de opera.

A ITsArt funciona através da Chili TV, uma plataforma de video on-demand detida pela Warner Bros., Paramount, Fox e Sony, sendo detida em 49 por cento pela Chili TV e em 51 por cento pelo banco público Cassa Depositi e Prestiti.

A partir de 2022, graças a uma parceria com a Cinecittà de Roma, ficarão disponíveis as produções do estúdio histórico, mas também conteúdos originais.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2021/11/netflix-da-cultura-italiana-disponivel-em-todos-os-paises-da-uniao-europeia/

Editado por TekClub
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  • 3 meses depois...

Mais de 77% dos portugueses com acesso a ‘streaming’ - estudo  inMarket da Multidados a partir de uma amostra de 1.000 indivíduos


"A subscrição de serviços de streaming chega já a mais de três quartos dos portugueses, segundo um estudo da Multidados no qual 77,2% dos inquiridos afirma ter acesso a pelo menos uma plataforma. O Netflix lidera destacado, sendo o serviço mais acedido e também aquele que os portugueses dizem utilizar mais frequentemente. Já a HBO surge como aquela que apresenta maior potencial de crescimento no mercado nacional já que, além de ser apontada como a plataforma que os portugueses mais pretendem subscrever no futuro, é também o serviço com maior taxa de retenção estimada para os próximos seis meses.

Indicado por 79,1% dos utilizadores de serviços de streaming, o Netflix lidera destacado enquanto plataforma mais acedida, com a HBO a larga distância, referida por 25,2% dos utilizadores. Seguem-se, de acordo com os dados apurados pelo estudo inMarket da Multidados a partir de uma amostra de 1.000 indivíduos, Amazon Prime Vídeo (19,4%), NOS Play (13,7%), Disney Plus (11,5%), Apple TV (5,8%), Meo Filmes & Séries (7,9%) e Opto SIC (4,3%). “Apesar do acesso a diversas plataformas, apenas a Netflix apresenta uma utilização com grande frequência (72,7%), seguindo-se a HBO (10,1%) e a Amazon Prime Video (7,2%)”, detalha a empresa de estudos de mercado, concluindo que “muitos dos consumidores possuem diferentes plataformas mas utilizam-nas apenas em determinados momentos e não para consumo diário/ frequente”.

A partir desta análise, é igualmente traçada uma previsão de quais as plataformas que apresentam maior potencial de crescimento em Portugal, com base em dois indicadores. Um deles é a retenção estimada de subscritores, onde se chegou à conclusão de que 100% dos utilizadores da HBO e 77,8% da Amazon Prime Vídeo pretendem manter a subscrição nos próximos seis meses. “Em contrapartida, 21,6% dos portugueses afirmam não saber se desejam manter a subscrição da Netflix e 20% da Disney Plus”, indica o estudo. Outro indicador que permite aferir este potencial de crescimento é a resposta à questão sobre qual a plataforma de streaming que os portugueses pretendem aderir num futuro próximo. A HBO volta a surgir em destaque, sendo apontada por 28,3% dos inquiridos, seguindo-se Netflix (12,9%), Disney Plus (12,8%), Amazon Prime Vídeo (10,5%), Opto SIC (5,2%), Meo Filmes & Séries (3%) e NOS Play (2,5%).

Analisando os motivos que levam os portugueses a optar por cada uma das plataformas, a qualidade do conteúdo surge como principal razão de utilização da Amazon Prime Video (55,6%), Apple TV (50,1%), HBO (50%) e Meo Filmes & Séries (49,9%), enquanto a boa relação preço/qualidade destaca-se na HBO (37,5%), NOS Play (33,3%), Netflix (26,8%) e Amazon Prime Video (22,2%)."

Notícia: https://www.meiosepublicidade.pt/2022/03/streaming-em-portugal-netflix-lidera-em-subscricoes-e-frequencia-de-utilizacao-hbo-com-maior-potencial-de-crescimento/

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Vem aí mais uma plataforma de streaming. Catálogo será dedicado ao cinema de terror, ficção científica e fantasia

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Chama-se FilmTwist, chega em abril e promete mais de uma centena de filmes icónicos do cinema fantástico e de culto. Terror, thriller, ficção científica e fantasia serão os géneros cinematográficos em destaque no catálogo da nova plataforma de streaming que está a ser apresentada ao mercado como um “projeto nacional criado e desenvolvido por profissionais com experiência nas áreas do cinema e do audiovisual” com o objetivo de “dinamizar a cultura do cinema fantástico”. Para isso, o novo serviço, que terá um custo de subscrição de 5,99 euros e conta com ligação a várias distribuidoras nacionais, pretende apostar num “catálogo seleto que vem preencher um espaço cada vez menos explorado pelas salas de cinema e pelos serviços de televisão e de streaming a atuar no mercado nacional”.

Battle Royale, do japonês Kinji Fukasaku, Deixa-me Entrar, do sueco Tomas Alfredson, O Senhor Babadook, da australiana Jennifer Kent, ou Crash, do canadiano David Cronenberg, são alguns dos filmes que integram o catálogo desde o arranque da plataforma, onde constarão igualmente obras mais recentes como Parasitas, do coreano Bong Joon Ho, Mandy, do italiano Panos Cosmatos, Vendeta, da francesa Coralie Fargeat, ou Host, do britânico Rob Savage e considerado um dos filmes mais assustadores de sempre.

Entre os filmes inéditos no mercado português estarão títulos como Psycho oreman, do canadiano Steven Kostanski, Vem ao Papá, do neozelandês Ant Timpson, Turbo Kid, do trio canadiano RKSS, ou Slapface – Amizade Perigosa, do norte-americano Jeremiah Kipp, que permanecerão exclusivos da plataforma durante alguns meses. A partir de maio, o objetivo é reforçar o catálogo com cerca de uma dezena de novos títulos a cada mês.

A nova plataforma de streaming, que será lançada em abril, estará numa fase inicial disponível exclusivamente através do site Filmtwist.pt, com possibilidade de transmissão em televisão através de dispositivos Apple TV e Chromecast. Para o terceiro trimestre deste ano está previsto o lançamento de aplicações nativas para sistemas iOS e Android e no horizonte, confirmou ao M&P Ana Alves, responsável de marketing e comunicação da FilmTwist, estará a disponibilização da plataforma através dos operadores de televisão. Além da subscrição mensal, sem fidelização associada, o serviço pode ser subscrito anualmente por 59,90 euros, sendo possível aceder aos conteúdos em dois ecrãns em simultâneo.

À frente do projeto está Diogo Bivar, profissional que se tem dedicado à aquisição e distribuição de cinema internacional, colaborando como consultor para diversas distribuidoras em Portugal, entre elas a Vendetta Filmes, da qual é atualmente managing partner após quase uma década como head of acquisitions & distribution.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2022/03/vem-ai-mais-uma-plataforma-de-streaming-catalogo-sera-dedicado-ao-cinema-de-terror-ficcao-cientifica-e-fantasia/

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há 1 hora, Poderoso TV! disse:

Como ainda não se sabe para que plataforma é, deixo aqui. O autor Carlos Lombardi, escreverá uma novela para o Streaming Brasileiro. Antônio Fagundes será o protagonista. O autor deseja Paloma Duarte e Daniele Winits como vilãs. @Vitória

 

Adoro este autor. :adoro:

Vou acompanhar, certamente. 

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  • 2 semanas depois...
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On 30/03/2022 at 20:59, Magazine disse:

Gente, expliquem-me uma coisa.

Em Portugal o Prime Video não dá para subscrever sozinho, certo? Por isso é que o Amazon Prime (que inclui Prime Video) custa apenas 3,99€?

Como é que o preço está assim tão baixo para o serviço que dá tanto? :O

Porque a Amazon é uma empresa riquíssima. E têm muito mais interesse no Amazon prime entregas do que no prime video. Eu por exemplo, mando vir muita coisa da Amazon porque pago 4 euros por mês e tenho sempre entregas grátis e no dia seguinte (entrega premium). Eles têm mais interesse em manter o produto barato e ter mais pessoas a fazerem compras. 

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agora mesmo, AndreRob disse:

Tanto streaming... anseio o dia em que os operadores de cabo desistem dos 300 canais lineares e começam a vender serviços de streaming como pacote principal :)

Era o mais acertado a fazer, a televisão por cabo hoje em dia só serve para barulho de fundo. As grandes séries e produções estão todas no streaming.

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há 2 minutos, Cláudio. disse:

Era o mais acertado a fazer, a televisão por cabo hoje em dia só serve para barulho de fundo. As grandes séries e produções estão todas no streaming.

A maior parte das audiências está nos primeiros 10 ou 12 canais das operadoras de cabo... o resto as pessoas consomem por mero acaso. O negócio do streaming não tem assim tanto espaço para expandir se não se começar a aliar a estes operadores, sobretudo streamings menos populares como alguns que falam neste topico... o melhor de dois mundos.

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  • 4 semanas depois...

“A EXPETATIVA É ATINGIR OS 3.500 SUBSCRITORES NO FINAL DO PRIMEIRO ANO”

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No último mês chegou ao mercado mais uma plataforma de streaming. A FilmTwist apresenta-se com um catálogo dedicado ao cinema de terror, ficção científica e fantasia. À frente do projeto está Diogo Bivar, que explica como surgiu o novo serviço e quais os objetivos

Terror, thriller, ficção científica e fantasia são os géneros cinematográficos em destaque no catálogo da nova plataforma de streaming que está a ser apresentada ao mercado como um “projeto nacional criado e desenvolvido por profissionais com experiência nas áreas do cinema e do audiovisual” com o objetivo de “dinamizar a cultura do cinema fantástico”. A partir de maio, o objetivo será reforçar o catálogo com cerca de uma dezena de novos títulos a cada mês e no horizonte estará a disponibilização do serviço através das operadoras de televisão nacionais. À frente do projeto está Diogo Bivar, profissional que se tem dedicado à aquisição e distribuição de cinema internacional, colaborando como consultor para diversas distribuidoras em Portugal, entre elas a Vendetta Filmes, da qual é atualmente managing partner após quase uma década como head of acquisitions & distribution.

Meios & Publicidade (M&P): Como surge a ideia de avançar com a criação desta plataforma?

 

Diogo Bivar (DB): Surgiu há cerca de quatro ou cinco anos, na sequência de uma reunião com um operador de televisão, que lançou o desafio de apresentarmos um projeto de subscrição com conteúdos mais alternativos, isto para complementar com outros dois ou três serviços que já existiam na altura. Entretanto, por limitações tecnológicas na época, acabámos por não avançar com o projeto. Durante este último ano tivemos conhecimento de uma nova solução que nos permitiu dar seguimento e lançar o serviço.

M&P: É um nicho com mercado suficiente para garantir a sustentabilidade da plataforma?

DB: Sim, e cada vez mais. Basta ver o sucesso crescente de filmes e séries que se enquadram nos géneros de terror, thriller, fantasia e ficção científica. Apesar de não termos as grandes produções do Netflix, HBO Max ou Disney Plus, teremos bastantes conteúdos inéditos e/ou exclusivos, para que todos os apreciadores desses géneros, dos mais casuais aos grandes fãs, possam seguramente apreciar.

M&P: Falam na intenção de “dinamizar a cultura do cinema fantástico”. É um mercado pouco explorado em Portugal?

DB: Sim, basta contar o número desses filmes que estreiam todos os anos no cinema em Portugal ou que passam nos canais tradicionais de televisão. É verdade que festivais como o MotelX, eventos como a Comic Con, ou até os grandes streamers, têm contribuindo bastante para dinamizar essa cultura, mas ainda há uma grande lacuna quando vemos que há centenas de filmes independentes da última década, particularmente dos géneros de terror e thriller, que nunca foram lançados comercialmente em Portugal. Esperamos também poder vir a colaborar de futuro quer em eventos, quer na produção. A nível nacional, para além de curtas metragens, a produção é muito escassa.

M&P: A plataforma apostará, referiam aquando da apresentação do projeto, num “catálogo seleto que vem preencher um espaço cada vez menos explorado pelas salas de cinema e pelos serviços de televisão e de streaming a atuar no mercado nacional”. A oferta disponível em plataformas como Netflix, HBO ou Prime Video é insuficiente?

DB: Não diria que é insuficiente. Mas, na verdade, nenhuma é suficiente por si só. As suas ofertas são mais generalistas e para um público muito vasto. Sabemos que há um público fiel que gosta de ver cinema fantástico com alguma frequência e que procura algo de novo e diferente. Mais uma vez, uma parte considerável do nosso catálogo não está presente em nenhum desses serviços e temos algumas apostas fortes agendadas para o primeiro ano. Para quem gosta de terror ou de thriller, terá uma boa seleção todos os meses, com novidades provenientes de vários cantos do mundo.

M&P: Há espaço no mercado para uma plataforma como a FilmTwist? Serão, mais do que concorrentes, complementares das outras plataformas?

DB: Sinceramente, espero que sim. Temos tido, em grande parte, um bom feedback, quer do layout e interatividade da plataforma quer de alguns dos nossos primeiros conteúdos. Somos seguramente complementares, como poderão ver pela oferta do nosso catálogo. Não somos concorrentes diretos de nenhum outro serviço de streaming a operar no mercado nacional, e posicionamo-nos para um target mais jovem adulto, 18-34.

M&P: A FilmTwist conta com ligações a várias distribuidoras nacionais. O objetivo passa também por ajudá-las a assegurar a distribuição de filmes que acabam por não ter espaço em sala?

DB: Para além de alguns títulos que são comprados diretamente pela plataforma, contamos, para já, com a parceria de alguns distribuidores importantes em Portugal, tais como a Alambique, Cinemundo, Films4You, Legendmain Filmes e Pris. Vamos ter a oportunidade de exibir, em primeira mão, filmes que não vão ter espaço para estrear nas salas, o que é ótimo para o serviço, mas uma grande perda para a dinamização do cinema fantástico independente. Há 10 ou 15 anos, estes filmes estariam seguramente nos cinemas. Temos ainda uma colaboração com o MotelX para dar visibilidade a algumas das curtas que passaram nos últimos anos pelo festival.

M&P: Quais são os objetivos ao nível do número de subscritores?
DB: A nossa expetativa é atingirmos os 3.500 subscritores no final do primeiro ano. Isto não é um número atirado ao calhas. Foi baseado em métricas feitas para serviços de streaming semelhantes na Europa, e tendo por base estudos existentes que foram adaptados à realidade portuguesa. Dentro de 12 meses veremos se a expetativa foi muito otimista ou se, pelo contrário, fomos realistas.

M&P: A subscrição, com um custo de 5,99 euros, está em linha com o custo de outros serviços de streaming internacionais com catálogos fortes. Apesar de ter um custo abaixo do Netflix, está inclusivamente acima dos valores praticados por plataformas como HBO Max ou Amazon Prime Video. A proposta de valor justifica estes valores?

DB: Queremos acreditar que a qualidade e especialidade do nosso catálogo para os próximos 12 meses será determinante para o nosso sucesso. Pode parecer um valor elevado quando nos comparam com gigantes como a HBO Max ou Amazon Prime Video, mas, quer os custos da sua plataforma tecnológica quer os de licenciamento de conteúdos, são diluídos por dezenas ou centenas de territórios. Isto permite-lhes uma oferta de preço muito baixa e competitiva, já para não falar que o seu target de subscritores em Portugal é cem vezes, ou mais, superior ao da FilmTwist. Estando limitados ao território nacional, um valor mais baixo seria totalmente inviável.

M&P: A plataforma estará numa fase inicial disponível exclusivamente através do site Filmtwist.pt, com possibilidade de transmissão em televisão através de dispositivos Apple TV e Chromecast. Para o terceiro trimestre deste ano está previsto o lançamento de aplicações nativas para sistemas iOS e Android. Há planos ou negociações no sentido de disponibilizar a plataforma através dos operadores de televisão?

DB: Sim, é algo que está previsto. De momento, não podemos adiantar muito mais. Já tivemos contactos nesse sentido e esperamos ter mais notícias em breve.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2022/05/a-expetativa-e-atingir-os-3-500-subscritores-no-final-do-primeiro-ano/

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  • 1 mês depois...

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