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Notícias SIC


Diana
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

Posts Recomendados

há 2 horas, Rangel disse:

Mania de darem coisas fracas, só por serem recentes e estarem em 16:9... 
Em 2008 davam o Camilo e Filho que na altura já tinha uns 13 anos em horário nobre e aquilo ainda se via bem. Nesse horário de manhã não causaria impressão nenhuma repeti-lo de novo.

Mas esta série do Camilo é em 4:3...

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Agora mesmo, PedroTexas disse:

A SIC fez ontem 16,4% de média contra 20,8% na TVI e 11,5% na RTP1... Mais um resultado bastante franco até porque tivemos um episódio duplo de Paixão no ultimo episódio... Ainda bem que as manhãs e as tardes da SIC vão mudar para tornar o canal mais competitivo porque estes resultados são uma miséria.

A gestão do último episódio de Paixão foi sofrível, aquilo deve ter flopado bem.

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Conhecer as audiências

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As empresas de media estão a atravessar uma fase de grande mudança e, como em qualquer indústria que passa por isso, todos estamos interessados em encontrar fórmulas minimamente seguras para promovermos a necessária adaptação.
No entanto, se temos facilidade em identificar tudo o que pode correr mal na transição para o digital, temos mais dificuldade em concordar naquilo que tem mesmo que correr bem. E essa dificuldade não se prende apenas com a natural incerteza sobre a mudança a promover, mas muito com a ausência de certezas sobre os fundamentais do negócio no futuro.
Sendo a dificuldade grande, pode valer a pena olharmos as tendências e pensar no impacto sobre o nosso negócio.
A media é indispensável para o funcionamento da nossa sociedade porque amplifica o debate, porque escrutina, porque através dela se faz opinião e se informa. Se quisermos tudo isso numa palavra diremos que é porque influencia. Ora essa influência só existe na medida do seu impacto e o impacto mede-se em audiência. Perder audiência é duplamente penalizador porque perde-se a eficácia de quem quer influenciar, com impacto na qualidade dos conteúdos porque os diferentes intervenientes procurarão outras plataformas para as suas mensagens, e aumenta-se a pressão publicitária e sobem-se os preços na subscrição ambicionando fazer a mesma receita sobre menos pessoas.
Com a distribuição digital sonhou-se com os novos horizontes que distribuir quase gratuitamente, ou sem custo marginal, trazia. As marcas sairiam reforçadas e o negócio iria crescer em sequência. Mas se é hoje verdade que as marcas, antigas e novas, chegam a audiências muito mais vastas também é verdade que a sua influência não aumentou na proporção. Com a explosão do consumo de media que o digital trouxe, ser recordado é muito mais difícil e o que se publica esgota-se rapidamente.
Este tsunami de informação disponível trouxe desafios imediatos ao negócio. As pessoas viram vantagem em agregadores que lhes facilitassem a vida, primeiro com os portais, depois com o search e agora com o social, e as marcas lutam por se distinguir e criar fidelização. Todas chegam a mais gente mas nem sempre estão tão próximas quanto estavam.
No negócio o impacto imediato foi que o custo da publicidade afundou devido ao aumento da oferta e nas audiências consolidou-se a ideia de que havia sempre alternativa gratuita para estar bem informado. O negócio que quase sempre viveu de um são equilíbrio entre a receita cobrada às audiências e a receita publicitária foi assim fortemente impactado.
É hoje claro que as estruturas de custos têm que ser repensadas, pois se o conteúdo produzido tem mais concorrentes e dura menos tempo, fica impossível retirar-se a mesma receita de uma única peça, seja ela sujeita a cobrança ou apenas disponibilizada para gerar receita publicitária. Neste negócio, como em tantos outros, não podemos, no entanto, eliminar tudo o que não é directamente rentável e temos que aumentar a sofisticação na avaliação dos impactos indirectos. São esses efeitos indiretos, nem sempre fáceis de quantificar, que nos vão garantir a diferenciação e a relevância para a sociedade, seja por sermos exclusivos, por sermos os primeiros a informar ou por sermos os que melhor experiência proporcionamos.
Sabemos também que temos que ser muito hábeis a conjugar a nossa audiência com a receita que ela gera. Se nos temos que focar na subscrição e perseguir relevância suficiente com os targets que queremos que nos paguem uma subscrição, temos que ao mesmo tempo produzir conteúdo que atraia aqueles que hoje não nos estão tão próximos. A estes não podemos impor barreiras de acesso mas antes ir seduzindo-os para garantirmos a nossa renovação e preservarmos a nossa influência.
Este equilíbrio será mais fácil se tivermos informação sobre quem nos visita e o que consome, e em simultâneo se conseguirmos valorizar a publicidade que vendemos sobre as audiências que nos acedem gratuitamente.
É com esse objectivo de conhecermos a nossa audiência e podermos servi-la melhor que em Portugal as principais marcas se juntaram no projecto Nónio. Só dando mais e melhor conteúdo adequado aos interesses respectivos é possível esperar crescimentos na subscrição, e só obtendo mais receita publicitária é possível sustentar conteúdo de acesso gratuito.
O Nónio não resolverá nada por si só, mas deverá ser o início de um caminho que só pode ser percorrido em conjunto por este sector que tem que necessariamente puxar a si o controlo do seu destino.
O pedido que vamos fazer às audiências para que façam um login, mas único para todos os publishers, será uma barreira muito baixa e permitirá manter o contacto com aqueles que nos visitam ainda pontualmente conhecendo-os de forma transparente e explícita.

*Por João Paulo Luz, director de negócios digitais da Impresa

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/09/conhecer-as-audiencias/

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Até subiu de 0,3% em relação a ontem mas acho que isso se deve ao Linha Aberta às 18H que deve ter resultado um pouco melhor que o Dr Saúde. 

Mas claro que um canal que quer ser lider, com 16,3% de média não se justifica... Estou para ver se as tardes vão subir um pouco para ajudar a média diária já que o HN parece estar condenado. 

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há 1 hora, PedroTexas disse:

Até subiu de 0,3% em relação a ontem mas acho que isso se deve ao Linha Aberta às 18H que deve ter resultado um pouco melhor que o Dr Saúde. 

Mas claro que um canal que quer ser lider, com 16,3% de média não se justifica... Estou para ver se as tardes vão subir um pouco para ajudar a média diária já que o HN parece estar condenado. 

Pela curva, até parece que o Linha Aberta ficou à frente de O Preço Certo.

Editado por Televisão 10
  • Gosto 1
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há 1 hora, PedroTexas disse:

 

Mas claro que um canal que quer ser lider, com 16,3% de média não se justifica... Estou para ver se as tardes vão subir um pouco para ajudar a média diária já que o HN parece estar condenado. 

Eu acho que agora se contentam em ser líderes nos targets, acho que já perceberam há muito que não vão conseguir ser líderes.

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