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A Caminho de Lisboa [Duelos]


Bloody

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|| Duelos 15, 16 & 17 ||

| Duelo 15 |

Meus amigos, pronto para uma rodada de duelos? Então é altura de jogarmos às adivinhas: duas vozes, arco-íris e italiano. Decerto que o que vos vem à mente é a canção croata da Eurovisão 2017. Jacques Houdek surpreendeu tudo e todos quando passou à Grande Final e ainda mais chocante foi o seu lugar: um 13º lugar, que poucos contariam inicialmente. Já este ano, a Croácia voltou a apostar na seleção interna - que lhe tem dado frutos nos anos mais recentes. Assim sendo, selecionou a experiente Franka com um tema jazzy e pouco característico - Crazy -, que recentemente se tem visto em polémicas, devido a supostas acusações de plágio, às quais entretanto foram negadas.

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| Duelo 16 |

Pior não podia ser. Foi esta a reação de muitos espanhóis a constarem o seu lugar. Contrariamente ao seu país vizinho, que triunfara e levara a sua primeira Eurovisão para casa, Espanha sofreu o seu pior lugar desde sempre - terminou em último (26º), com apenas 5 pontos, atribuídos pelo televoto português. Manel Navarro foi o responsável por este desaire, com Do It For Your Lover. De maneira a limparem a sua imagem, a TVE mudou o seu processo de escolha: elegeu o reality-show Operación Triunfo como forma de selecionar os seus representantes. Os vencedores foram Amaia & Alfred, um casal de pombinhos apaixonados, que levarão Tu Canción - também ela romântica -, a Lisboa.

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| Duelo 17 |

Após a tempestade, vem a bonança. Esta frase pode ser perfeitamente dita em relação ao seguinte país. Em tempos idos, nem sequer à Final conseguia ir; porém, depois de uma desistência que durou 3 anos, a Bulgária tornou-se uma verdadeira potência eurovisiva. Que o diga o 2º lugar do ano passado: Kristian Kostov arrebatou muitos com a sua Beautiful Mess, perdendo apenas para Salvador Sobral. Em 2018, a televisão búlgara adotou o lema "em equipa vencedora não se mexe" e, deste modo, voltaram a optar por seleção interna. Escolheram uma banda formada propositadamente para o concurso, cujo nome é Equinox, e cantam Bones, que tem sido uma das favoritas desta época pré-eurovisiva.

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A partir de hoje, têm 72 horas para votar! :party: É verdade: agora só sábado é que nos voltamos a ver! Até lá, regressamos nesse dia, com mais três duelos! 

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2018 para os 3 países também.

No caso da Croácia e da Espanha é bastante fácil decidir (a música da Croácia era penúltimo no meu top e a da Espanha não andava muito longe disso), no da Bulgária nem tanto. Era a minha 2ª favorita no ano passado, mas este ano surpreenderam-me ainda mais e enviaram uma das melhores músicas que já passaram na Eurovisão desde que a acompanho. :wub: Adorava que ganhasse em maio. 

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Croácia 2018
Escolha extremamente fácil porque o ano passado eles não enviaram uma música.

Espanha 2018
Escolha extremamente fácil porque o ano passado eles não enviaram uma música. 2.0

Bulgária 2018
Beautiful Mess era a minha favorita o ano passado e Bones a minha favorita este ano. Duas músicas excelentes e cuja qualidade não devia chocar ninguém. Mas tive que ir para a deste ano porque é a que gosto mais hoje. :curtainpeek: 

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|| Resultados Duelos 15, 16 & 17 ||

A batalha entre os dois anos continua e nestas últimas três podemos dizer que reinou o consenso. Após terem sido contados, somados e verificados mais que uma vez, podemos dizer que 2018 continua imponentemente a ganhar. Desta feita, foram três pontos imediatos para a Eurovisão que se realizará em Lisboa! É justo dizer que 2017 nem sequer se aproximou: todos os votantes preferiram a canção croata e espanhola do corrente ano. Já a Bulgária, apenas um votou em Kristian Kostov, o que simboliza que o amor dos foristas pela música vai para além dos seus ossos, efetivamente. Com isto, a vitória de Lisboa torna-se cada vez mais destacada: já são 5 pontos. Porém, haverá um volte-face?

2017: 6

2018: 11

Daqui a uns minutos, não percam mais três duelos! Como sempre, comentem. Gastem latim. É bom para a saúde. 

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|| Duelos 18, 19 & 20 ||

| Duelo 18 |

All alone in the danger zone. Toda a gente conhece este verso, com que começamos os duelos. Blanche foi quem representou as cores belgas em Kiev, com o seu City Lights. Apesar de muito nervosa, a novata conseguiu não só passar à Final, como terminar num 4º lugar. Uma atuação pautada pela fragilidade e timidez deram o terceiro top10 consecutivo a Bruxelas. Ora, em 2018, tentaram replicar o sucesso do ano passado. Desta feita, elegeram por via interna Sennek, que - pasme-se! -, trabalha no IKEA, mas que também canta. E encanta, ao que tudo indica. O seu tema Matter of Time tem sido considerado um dos favoritos à vitória por vários fãs, ainda que a sua performance ao vivo em Israel tenha causado algum cepticismo.

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| Duelo 19 |

Desenvolverá o próximo duelo uma relação de amor com os votantes? Não sei, mas talvez. A Grécia, o ano passado, decidiu selecionar internamente a popular Demy, sendo que a mesma apresentou três canções à nação helénica. A vencedora foi This Is Love. As expectativas de muitos saíram goradas: embora o nome bastante sonante, a música era demasiado cliché. Porém, passou à final, embora terminasse num lugar decepcionante: o 19º lugar foi o destino, ou melhor, a tragédia. Em 2018, a televisão estatal grega decidiu convocar uma final nacional aberta a todos, que pautou pelo mau funcionamento, uma vez que apenas uma candidatura cumpria com todos os requisitos: Oniro Mou, de Yianna Terzi, que será aquela que representará Atenas em Lisboa.

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| Duelo 20 |

A Suíça bem tem vivido tempos difíceis na Eurovisão. Desde 2014 que não pisa a Grande Final. Se bem que não tenha estado longe o ano passado, o país cuja capital é Berna ficou em 12º lugar na semifinal 2 a apenas 4 pontos de se qualificar. Timebelle, que apresentaram Apollo, decerto que devem ter ficado desiludidos com o desfecho. A delegação suíça, no entanto, não desistiu de perseguir os bons resultados. Assim, contratou alguns especialistas em Eurovisão - vulgo para suecos -, e refez a sua final nacional. Os ganhadores do novo programa elaborado com o intuito de eleger quem representaria a nação em Portugal foi a banda Zibbz com a música Stones, um pop-rock orelhudo, mas que sido descrita por vários fãs como sendo mediana.

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A partir de hoje, têm 48 horas para votar! :party: Mais duelos serão publicados na segunda-feira.

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Bélgica: 2017 | Adoro a Sennek e a A Matter Of Time cresceu muuuito em mim esta última semana, mas vou ter de escolher City Lights, simplesmente por ter gostado da música desde o início e por ainda hoje saber bem ouvi-la.

Grécia: 2018 | Só Zeus sabe o quanto eu adoro esta música. :heart: A Grécia passou dos últimos lugares no ano passado para os meus primeiros este ano. Aliás, a coisa de 2017 nem música é. :no:

Suíça: 2018 | Ao início não dava nada pela Stones e passava-me despercebida, mas tenho vindo a gostar mais sempre que a ouço. A do ano passado nunca gostei.

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Vou votar 2017 para Suíça. Gostava bastante da Apollo, muito mais que gosto da Stones. Pena que a vocalista da banda se tenha lembrado de mascarar de Poupas da Rua de Sésamo e pensasse que era giro meter uma escada com um fundo a lembrar o paraíso por detrás. Enfim, atuação terrível, das mais confusas que lembro. O que era bom era mesmo a música.

De igual modo, votarei 2017 para a Bélgica. A Blanche tinha uma música que, a meu ver, é a melhor que a da Sennek. Gostava mais, achava-a mais melódica e mais catchy. A deste ano é mais "pesada" e acaba por resultar num conjunto que não tinha tanto equilíbrio como o do ano passado. Ainda assim, é uma música muito boa na mesma, só gostava mais da City Lights. 

Para terminar, votarei 2018 para a Grécia. Confesso que não adoro a música deste ano, é agradável mas não a adoro. Só gosto. Acho-a melhor que a Demy, sim, se bem que também não tenha desgostado da This Is Love (apontem-me o dedo :ph34r:). 

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há 3 minutos, Ana Maria Peres disse:

Para terminar, votarei 2018 para a Grécia. Confesso que não adoro a música deste ano, é agradável mas não a adoro. Só gosto. Acho-a melhor que a Demy, sim, se bem que também não tenha desgostado da This Is Love (apontem-me o dedo :ph34r:). 

:haha: <-- Apontando o dedo e rindo-me de si ao mesmo tempo. Ganhe vergonha na cara! :sleep:

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há 2 minutos, Ana Maria Peres disse:

Não preocupes que nem sequer um voto pus nisto e achei a atuação ao vivo terrível. Aliás, naquela semifinal, a Finlândia teria merecido muito mais a passagem do que a Grécia. :mosking: 

Still hurts

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2017 para a Bélgica. City Lights continua a estar um pouco acima da deste ano, embora a Sennek esteja no meu top 10.

2018 para a Grécia. No ano passado nem mereciam passar sequer, a voz dela (e a música) era péssima. Este ano merecem top 10 na final.

2018 para a Suíça. A deste ano é claramente superior. :yes: 

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