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A Caminho de Lisboa [Duelos]


Bloody

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|| Duelo 26 ||

O próximo país aposta este ano num formato completamente igual ao do ano passado... Mas talvez com uma música mais fraquinha. A Moldávia! País esse que surpreendeu tudo e todos com o fabuloso 3º lugar no ano passado - o seu melhor lugar de sempre no certame. Este ano o país aposta novamente num trio com uma música bem mexida, os DoReDos, mas serão estes melhores que os Sunstroke Project?

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|| Duelo 27 ||

Por começarmos com um país que não muda o que "leva"... Porque não continuar com outro país na mesma situação? :cool: Desta vez falo de São Marino, um país um quão ignorado no ESC. No ano passado bem que tentaram levar algo catchy e dançável, mas o resultado foi completamente desastroso, e que acabou por arruinar a "caminhada" da Valentina Monetta. Este ano o país decidiu surpreender ao fazer pela primeira vez uma final nacional, no entanto o resultado também não foi muito positivo. Levam outro dueto, que não está a ser bem recebido pela comunidade eurofã.

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|| Duelo 28 ||

Bem podia continuar nesta linha de países, mas é melhor mudar de ares. :mosking: Este próximo país tem mudado radicalmente o estilo musical que leva ao Festival, e este ano é novamente um caso disso. De uma voz feminina poderosa, a Geórgia aposta este ano num grupo de jazz, que irão cantar um balada em georgiano. Terão eles a capacidade de levar o país de volta à final?

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E podem começar a votar! :) Têm até segunda para o fazer. :yes:

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Moldávia 2017. A coisa que eles trazem este ano é tremendamente terrível - último lugar do meu top -, aquilo nem sequer é divertido, é só muita vergonha alheia. Mas estou pronta para ver a Moldávia na final. :cryhappy: Com um peso no coração porque provavelmente uma muito melhor canção vai ficar pelo caminho; contudo, mentalizada. :cryhappy: A única esperança que tenho é nos jurados. :cryhappy: A vós rezo, pais do Céu, que tiraram a Estónia na Final, substituindo-a pela Dinamarca, que façam o mesmo com este trambolho em forma de canção e troquem-na nem que seja por Malta, o vosso amor eterno. :cryhappy: Amén.

São Marino 2017. A minha Valentina merece que lhe dê esta vitória. Rainha de São Marino, diva eurovisiva e repetente mais louca que alguma vez veremos. :cryhappy: As raparigas deste ano não têm química nenhuma, a música é fraquíssima e uma séria candidata a ficar em último ou em penúltimo. Heroes chora a ver esta tentativa de imitação. :cryhappy:

Geórgia 2018. Censurem-me, mas os senhores Iriao têm crescido muitíssimo em mim. Desde do início que foi aquela mais lugares escalou no meu top. É tão bonita, tão doce, mas tão poderosa ao mesmo tempo. A Tamara também não tinha uma má música, mas não sei, os georgianos têm algo especial que a rapariga não tinha.

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|| Resultados Duelos 27, 28 & 29 ||

A tendência vitoriosa de 2018 teve aqui um volte-face. De facto, Valentina Monneta (<3), Tamara da Geórgia e os Sunstroke Project conseguiram todos dar pontos ao seu ano. Ainda assim, ainda não é suficiente: fica a 6 pontos de distância do ano corrente. Lisboa continua, assim sendo, a liderar a tabela, com uma vantagem significativa!

2017: 11

2018: 18

Daqui a uma hora, mais ou menos, serão publicados mais três duelos. 

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|| Duelos 30, 31 & 32 ||

| Duelo 30 |

É, certamente, tempo para falar na UcrâniaEleitos vencedores em 2016, com Jamala, que trouxe a certame uma das músicas mais pessoais que houve memória, o país anfitrião o ano passado desiludiu todos com o seu lugar: um 24º. Relembro que, desde da sua estreia, esta foi a sua pior classificação de sempre, sendo a banda O.Torvald os responsáveis por esta decepção. Foram do 8 ao 80, verdadeiramente. Em 2018, querem e sonham voltar ao 80. Novamente realizando uma final nacional para o efeito, a nação fronteiriça com a Polónia elegeu Mélovin, que já havia concorrido em 2017 (ficando em terceiro lugar), com Under The Ladder. É uma verdadeira explosão de energia, que tem recebidos bons elogios externamente. 

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| Duelo 31 |

Este país bem se meteu num 31. A Eslovénia é uma das nações que menos motivos tem para sorrir quando se fala em Eurovisão. Prova disso é que o seu melhor lugar foi um 7º lugar e o ano passado ficaram em penúltimo na sua semifinal. Fala-se de Omar Naber, que, com a sua balada On My Way, ficou no fundo da tabela, com apenas 36 pontos. Em 2018, a abordagem às finais nacionais manteve-se e a escolhida foi Lea Sirk - que fez um cover viral de Amar Pelos Dois -, com Hvala, Ne! num regresso à língua materna da nação cuja capital é Ljubljana. Com um estilo muito vanguardista e muito próprio, a música não tem tido grande suporte internacional, constatando muitas das vezes nos últimos lugares dos tops de variados fãs.

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| Duelo 32 |

Won't somebody save me tonight? Possivelmente terá sido isto que Tijana Bogićević perguntou, após a semifinal 2 da Eurovisão 2017. É que a mesma falhou o apuramento para a Grande Final da Eurovisão, tendo quedado em 11º lugar, a apenas 3 pontos da qualificação. Embora muito elogiada pelos fãs eurovisivos, a música desiludiu ao vivo. Empenhada em fazer voltar o seu período áureo eurovisivo, a Sérvia decidiu refazer a sua final nacional - Beovizija -, sendo que os ganhadores foram Sanja Ilić & Balkanika com Nova Deca - aqui está outro exemplo de um retorno às línguas maternas e, no caso concreto sérvio, a uma sonoridade bastante mais étnica e tradicional. Se por um lado não tem sido severamente criticada, por outro também não tem sido elogiada, ficando-se como indiferente.

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E com estes três duelos me despeço! Têm até quarta-feira para votar, dia esse que não só serão revelados os resultados, como também serão mostrados mais três.

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Estes são todos fáceis.

Para 2017, dou a vitória à Sérvia. Eu gosto da canção deste ano, porém, a In Too Deep tornou-se o meu jam. Eu já adorava a música antes da Eurovisão, mas depois apaixonei-me por ela loucamente e ainda hoje a ouço com bastante frequência. :blush: É tão gira, tem mesmo um instrumental cativante, o qual dou por mim a cantar muitas vezes. :blush: E, sim, mesmo depois daquela performance confusa e má, que lhe deu a desclassificação. :( É a prova de que uma música, após um mês ou dois de ESC, ainda nos consegue cativar. :haha: 

Já para 2018, vão para a Ucrânia e para a Eslovénia. O primeiro é facílimo, já que o Mélovin apresenta uma muito boa proposta, muito melhor do que aquilo que a banda ucraniana ofereceu. Acho que voltaremos a ver a Ucrânia no seu habitat natural, ou seja, nos lugares mais cimeiros. Quanto à segunda, sou sincera que a Hvala Ne é o meu maior guilty pleasure desta edição, que todos parecerem renegar, mas que eu sinceramente gosto bastante - a energia, o carisma e a garra da Lea são determinantes para eu apreciar. E também sejamos francos que pior que o ano passado não podia ser. :ph34r:  

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Ucrânia 2018
Eslovénia 2018
Sérvia 2017

Gostava da Ucrânia em 2017, e sinceramente nem merecia um resultado tão mau, se bem que entendo o porquê. A deste ano é claramente superior, está no meu top10. A da Eslovénia este ano foi crescendo à medida que ouvia as músicas mais vezes. Tem uma batida cativante.

A da Sérvia é que não consigo mesmo gostar. De todas as músicas com aqueles sons étnicos que esperamos dos Balcãs, esta é, de longe, a mais fraca que mandaram - a de 2012, por exemplo, é infinitamente melhor. Continuo a ouvir a de 2017, tal como a Ana. Já contava com o facto de que se ia espalhar ao vivo, mas no geral está no meu top10 de 2017.

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|| Resultados Duelos 30, 31 & 32 ||

Nesta ronda de duelos, o ano de Kiev dá graças à Sérvia: foi o único país que lhe deu um ponto. Os restantes dois foram para Lisboa, que assim aumenta ainda mais a sua vantagem, como poderão verificar.

2017: 12

2018: 20

Daqui a nada, mais três duelos. Avançamos assim a passos largos para o final desta iniciativa! :)

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| Duelo 33 |

A Itália é, sem grandes dúvidas, o melhor país dos Big 5, nestes anos recentes. No ano passado, sem preverem, levaram o Francesco Gabbani que criou emoções e apostas por toda a Europa, e foi considerado o grande favorito a vencer. Acabou num 6º lugar, e a Itália já viu lugares melhores. Este ano o país continua a apostar numa música com uma mensagem forte e que certamente não vai deixar as pessoas indiferentes. Terá a Itália capacidade para se manter no top 10?

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| Duelo 34 |

Continuando com os Big 5, desta vez surge o país que provavelmente é o mais fraquinho deles todos: o Reino Unido. Quem diria que o país que tem mais 2os lugares no ESC estaria a passar por uma fase tão má, que já dura há anos. Por vezes surge alguns burburinhos, tal como foi o ano passado com a Lucie Jones, no entanto as classificações estão longe de serem boas. Este ano o país leva uma tempestade até Lisboa - que esperemos que não vá afetar a meteorologia portuguesa. Será que é a SuRie que vai trazer os bons resultados ao UK?

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| Duelo 35 |

Depois de em 2016 ter sido "expulsa" do concurso devido a dívidas avultadas, a Roménia regressou em 2017 com toda a força que lhe é característica, e arrecadou logo um lugar no Top 10. Este país tem, até hoje, 100% de apuração à grande final. Porém, essa marca está em risco este ano, pois a "Goodbye", a música da Roménia deste ano, está muito longe de ter boas críticas. Será que veremos esse feito a ser quebrado?

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Têm até sexta para votar! :)

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