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A Caminho de Lisboa [Duelos]


Bloody

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Estes são também fáceis.

Começo, inevitavelmente, pelo meu preferido de 2017. :cryhappy: Meu Gabbani injustiçado. :cryhappy: Claro que o meu voto só poderia ir para o ano passado, para o macaco e para aquele hino que os europeus adoraram mas que não votaram o suficiente (eu incluída, que - para Portugal ganhar - não votei nem em uma música, fazendo uma contenção enorme para não o fazer. :cryhappy: Perdoa-me, Itália, mas valores mais altos se alevantaram. :cryhappy:). Não deixa de ser uma brilhante canção pop com uma sonoridade fantástica e uma letra magnífica. :cryhappy: Perdoei a derrota para Portugal, mas não desculpo a Suécia ter ficado à frente. :cryhappy: I can't go on. :cryhappy:

Depois, é também fácil dar a vitória ao Reino Unido, em 2017. A Lucie tinha uma voz muito boa, a canção era agradável - o package estava bem selado. Pena é a impopularidade britânica no televoto e também as expressões da rapariga aquando da Final, que achei que foi demais e roubou-lhe alguns pontos. A música da SuRie também não acho que seja assim tão horrível, mas que é mais fraca, é indiscutível que é.

Por fim, não me vou mover muito relativamente às minhas outras duas opiniões e darei a vitória ao meu guilty-pleasure de 2017 - a Roménia. Era algo fora da caixa, completamente inovador. Estranho, sem dúvida, mas que tinha uma sonoridade tão cativante, então em palco ganhou bastante. Praticamente não a ouvi mais, mas é melhor do que este ano, em que a vocalista parece que está em trabalho de parto durante 30 segundos.

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|| Resultados Duelos 33, 34 & 35 ||

Dificilmente mudam, os resultados. Ainda ficou mais colmatado com a vitória de 2 músicas em 2018 (Itália e Roménia, sendo que esta última teve de ser por via de desempate). Apenas Lucie Jones deu um sorriso a 2017, mas pequeno, uma vez que não encurtou a distância de 9 pontos que se impôs, praticamente irrecuperável.

2017: 13

2018: 22

Mais três duelos serão postados já a seguir, não percam! :party: 

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|| Duelos 36, 37 & 38 ||

| Duelo 36 |

Os pássaros negros foram o símbolo finlandês da Eurovisão 2017. Norma John queriam, pelo menos, a passagem à Grande Final, mas nem isso conseguiram. Consideradq um finalista assegurado para muitos, a Finlândia ficou-se pela semifinal, em 12º lugar - poucos expectariam um lugar tão modesto para uma atuação tão bonita e memorável. Este ano, Helsínquia quis sonhar alto - quis contrariar esta tendência negativa que tem vindo a atravessar. Assim sendo, chamou a reputada Saara Aalto, que ficou em 2º lugar no X Factor britânico e que sempre sonhara em pisar o palco do maior evento musical do mundo. Numa final nacional com três músicas, a eleita foi Monsters, que traz uma história de superação. Tem recolhido algum apoio e promete fazer algo nunca visto em Lisboa.

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| Duelo 37 |

Qual é o custo da vida neste mundo? Foi esta questão que Lindita colocou aos europeus. Infelizmente, poucos lhe responderam. Igualmente a 2016, a Albânia falhou a passagem para a Final: ficou num 14º na Semifinal 1, um lugar que, embora esperado, certamente não deve ter agradado os albaneses em geral. Insistindo no Festivali i Këngës, que já vai na sua 54ª edição, Tirana decidiu eleger um homem - algo que já não faziam desde 2013! Deste modo, o ganhador foi Eugent Bushpepa. Também quebrou outro paradigma: manteve a sua música Mall em albanês. Com bastante força e com uns sons poucos comuns na Eurovisão, pode-se dizer que talvez tenha sido o maior grower desta temporada eurovisiva - atualmente, há vários comentários a favor da canção. 

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| Duelo 38 |

O próximo duelo também tem a ver com a Albânia. E com gravidade. É verdade: a pequena ilha do Mediterrâneo, em 2017, selecionou Hovig com a canção Gravity. Criticada por ser demasiadamente parecida com Human de Rag'n'Bone Man, a canção lá fez o seu percurso e conseguiu ser a 3ª passagem consecutiva cipriota à Final, ainda que não tenha terminado num lugar lá muito simpático - apenas um 21º. Mas o Chipre não desiste e, este ano, fez um acordo com o reputado compositor Alex Papaconstantinou, que compôs Fuego para o canal estatal. Depois de buscas intensas para selecionaram uma cantora, escolheram a sensual Eleni Foureira, que promete incendiar os corações dos europeus. E é o perfeito exemplo eurovisivo: uma albanesa, criada na Grécia, a representar o Chipre. 

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Como José Cid disse, adieu, adiós, auf wiedersehen, goodbye! Vemo-nos na segunda com os resultados destes 3 duelos, bem como mais uma rodada dos mesmos - está quase a terminar!

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Ainda podem votar nos duelos, têm - aproximadamente -, uns minutos! Entretanto, cá vão os meus votos:

Finlândia 2017 (é muito equilibrado, mas acho a Blackbird mais cativante do que a Monsters. Ainda assim, gosto das duas).
Albânia 2018 (Mall cresceu imensamente em mim [salvo seja, que isto soou tão mal :ph34r: ]! E é melhor que a Lindita, que não tinha uma música assim tão apelativa, ao meu ver.
Chipre 2018 (aqui é óbvio! Eleni Divareira vai arrasar e arrasa com o meu pobre coração com o seu Fuego extraordinário. :bounce:Espero que tenha um excelente lugar! Ainda não vi a posta em cena, mas parece-me que vem aí algo em grande!).

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|| Resultados Duelos 36, 37 & 38 ||

A tendência vitoriosa de 2018 parece que foi posto em causa, nestes três duelos! Apenas o Chipre salvou as honras do convento e conseguiu trazer um ponto para o ano corrente. Em contrapartida, a Finlândia e Albânia conseguiram arrecadar um ponto para o ano passado. Deste modo, o resultado diminuiu, ainda que a distância ainda seja relativamente grande.

2017: 15

2018: 23

Já a seguir, revelaremos dois duelos, já que esta semana é diferente! Até já!

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|| Duelos 39 & 40 ||

| Duelo 39 |

Oh, embrasse-moi, dis-moi que tu m'aimes! Foi assim que a terra da Torre Eiffel se apresentou na Eurovisão 2017. Selecionado a simpática e sorridente Alma - com Requiem -, as ambições francesas eram bastantes altas, devido também a algum favoritismo que a música tivera. No entanto, França não conseguiu igual o lugar muito bom que Amir obteve: calhou um 12º lugar, que sempre é bastante bom comparativamente com os resultados dos gauleses. Este ano, decidiram apostar numa final nacional - Destination Eurovision -, que reuniu compositores e intérpretes famosos com grande carisma junto do público. Os ganhadores foram os Madame Monsieur com a cativante e emocionante Mercy, que aborda temas relacionados com a situação dos refugiados. Tem recebido bons comentários - aliás, ainda ontem ganharam o Melodifestivalen aqui do fórum!

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| Duelo 40 |

Para além de uma canção em língua materna ter ganhado em 2017, também foi a primeira vez que ouvimos bielorrusso em certame! É verdade: Minsk decidiu enviar para representar a bandeira do seu país os Naviband - um casal de namorados -, com a música Story of My Life. Vestidos de hippies dentro de um barco, animaram Kiev com a sua alegria e boa-disposição. O resultado? Não foi assim tão risonho, um 17º - mas que não deixa de ser positivo tendo em conta os resultados da Bielorrússia! Em relação a este ano, novamente através de uma final nacional, elegeram Alekseev, cuja participação esteve envolvida em polémica, devido ao mesmo ser ucraniano e primeiro se ter candidatado à final da Ucrânia, tendo desistido a meio. Ainda assim, tal não fez diferença, uma vez que ganhou o ticket para ir representar uma das suas nações favoritas a Lisboa, com a balada Forever.

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Com isto me despeço e voltamo-nos a ver na quarta-feira, onde serão publicados mais dois duelos! Têm até lá para votar.

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Voto em França 2018. Se bem que também aprecie a Alma, a Mercy é superior. :yes: Tem uma musicalidade mais cativante e tem um refrão mais orelhudo e forte. Ainda assim, são dois bons esforços por parte francesa que se tornou, desde 2016, o melhor dos Big 5 (a par com Itália).

Já para a Bielorrússia, vou claramente para 2017. :happy: Tinham uma música tão fofinha, tão querida, que não dá para não votar neles. Foi um dos poucos anos em que os bielorrussos acertaram. Este ano, trazem algo para mim pouco atrativo - a Forever é, a meu ver, fraca, principalmente pela voz nasalada, cuja qual não consigo gostar mesmo. 

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|| Resultados Duelos 39 & 40 ||

Distribuir-se o mal pelas aldeias - é um dito popular que se resume a esta situação, uma vez que quer 2017, quer 2018 ganham um ponto. Se por um lado os Naviband conseguiram fortalecer a pontuação do ano passado, por outro os Madame Monsieur fizerem o mesmo, só que em relação à edição portuguesa. Enfim, parece que o importante era serem bandas. :mosking: No entanto, apesar do empate, é óbvio que a vantagem continua a estar do lado lisboeta, com uma diferença de 8 valores.

2017: 16

2018: 24

Proximamente, revelaremos os penúltimos dois duelos que faltam desvendar. 

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|| Duelos 41 & 42 ||

| Duelo 41 |

A iluminação, no sítio onde o leitor está a ler esta frase, está boa? Pergunto isto, porque há um país que deveras se preocupa com estes assuntos. Na Eurovisão 2017, a Polónia decidiu enviar Kasia Mos com Flashlight a Kiev. Uma balada misteriosa acompanhada pelo magnífico som dos violinos tinham a ambição de dar a primeira vitória a Varsóvia. Contudo, tal esteve muito longe: a realidade mostrou que a proposta polaca apenas merecia - aos olhos dos europeus -, uma 22º classificação. Neste ano, certamente para ter um reesultado mais risonho, o país decidiu manter a sua final nacional, cujos ganhadores foram Gromee & Lukas Meijer. Mais uma vez fazem referência à luz, uma vez que a música se chama Light Me Up, que se caracteriza como orelhuda e radio friendly. É uma proposta que divide alguns fãs - é elogiada por alguns por ser contemporânea e bastante parecida àquilo que se ouve hoje na rádio; já outros, apontam que é demasiada repetitiva e genérica para o seu gosto.

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| Duelo 42 |

Sentem-se vivos? É que só assim avançaremos para o duelo 42! Do mesmo modo, foi assim que Imri se sentiu em Kiev, após ter sabido do seu excelente resultado na semifinal 2: um 3º lugar, que poucos esperariam. Porém, a Grande Final não correu de feição a Jerusalém: acabou por ficar num 23º lugar com 39 pontos, sendo que se aponta o facto de a nação hebraica ter aberto a Final e, eventualmente, isso ter acabado por prejudicar a atuação. Um ano volvido era altura de levantar a cabeça e, novamente pelo Rising Star, Netta Barzilai ganha o ticket para representar o seu país em Lisboa, com Toy. E que reação ela causou! Com efeito, o mundo rendeu-se a uma música que não só traz uma mensagem bastante forte - ligada com o movimento #Metoo da luta pela igualdade de género -, como também é altamente excêntrica, dado os sons de galinha que a canção apresenta. É, atualmente, a grande favorita para vencer o evento, mas será que conseguirá sustentar as fortes expectativas que tem sobre ela?

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