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Notícias TVI


Titinha
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

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MÁRIO FERREIRA LANÇA OPA SOBRE 69,78% DA MEDIA CAPITAL

Pluris Investments, de Mario Ferreira, pede nomeação de auditor independente para determinar preço da oferta

A Pluris Investments, de Mário Ferreira, lançou uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre quase 70% da Media Capital, conforme deliberação da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. 

Quanto ao preço das ações, a Pluris Investements pede que seja nomeado um auditor independente para estabelecer o preço adequado, acrescido de 2% e desde que não seja inferior a 0,67 cêntimos por ação.

A 12 de agosto, a Cofina lançou uma OPA sobre 100% do capital da dona da TVI, alterando a oferta de 21 de setembro, sendo o valor de referência proposto de 0,415 euros por ação, a que corresponde um montante total de 35 milhões de euros e considera um 'entreprise value' de cerca de 130 milhões de euros.

Entretanto, a CMVM considerou que houve exercício de concertação entre a Pluris Investments e a Prisa (Vertix) na Media Capital, determinando que o empresário Mário Ferreira lance no prazo máximo de cinco dias, que termina hoje, uma OPA obrigatória sobre 69,78% do capital da dona da TVI.

https://tvi24.iol.pt/economia/25-11-2020/mario-ferreira-lanca-opa-sobre-69-78-da-media-capital?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=ed-tvi24

 

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há 4 minutos, msm0 disse:

MÁRIO FERREIRA LANÇA OPA SOBRE 69,78% DA MEDIA CAPITAL

Pluris Investments, de Mario Ferreira, pede nomeação de auditor independente para determinar preço da oferta

A Pluris Investments, de Mário Ferreira, lançou uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre quase 70% da Media Capital, conforme deliberação da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. 

Quanto ao preço das ações, a Pluris Investements pede que seja nomeado um auditor independente para estabelecer o preço adequado, acrescido de 2% e desde que não seja inferior a 0,67 cêntimos por ação.

A 12 de agosto, a Cofina lançou uma OPA sobre 100% do capital da dona da TVI, alterando a oferta de 21 de setembro, sendo o valor de referência proposto de 0,415 euros por ação, a que corresponde um montante total de 35 milhões de euros e considera um 'entreprise value' de cerca de 130 milhões de euros.

Entretanto, a CMVM considerou que houve exercício de concertação entre a Pluris Investments e a Prisa (Vertix) na Media Capital, determinando que o empresário Mário Ferreira lance no prazo máximo de cinco dias, que termina hoje, uma OPA obrigatória sobre 69,78% do capital da dona da TVI.

https://tvi24.iol.pt/economia/25-11-2020/mario-ferreira-lanca-opa-sobre-69-78-da-media-capital?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=ed-tvi24

 

Não me parece que isto seja um grande problema para o Mário, porque os novos acionistas (entre os quais a Cristina, Tony, etc) não têm interesse em vender.

O unico que pode querer vender é o banco espanhol, que já vem do tempo da Prisa, que tem cerca de 5%.

Editado por Figo
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Mário Ferreira diz que desistência da Cofina “podia ter tornado a Media Capital insolvente”

A Cofina “continua disponível” para fazer parte de uma solução de viabilidade para a Media Capital, depois de o empresário Mário Ferreira ter dito, na terça-feira, que não há “plano B” para a empresa. Em reação, o maior acionista do grupo acusa a Cofina de deixar a dona da TVI em risco de insolvência após o negócio que falhou no início do ano.

“Sejamos claros: foi a nossa decisão de investir que salvou e deu viabilidade à empresa. Quem torpedeou gravemente a Media Capital foi quem, desistindo do negócio anterior, podia ter tornado a empresa insolvente”, diz ao ECO o empresário, quando questionado porque considera que a Cofina não é plano B para a Media Capital, tendo em conta que a própria dona do Correio da Manhã se mostra disponível para participar numa solução. (Mário Ferreira também é acionista do ECO.)

Esta quarta-feira, no rescaldo da assembleia-geral, fonte oficial da Cofina recordou à Lusa que tem em curso uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre uma posição minoritária da Media Capital e apontou: “A Cofina, enquanto oferente na oferta pública de aquisição em curso, continua disponível para fazer parte de uma solução de viabilidade e crescimento para o grupo Media Capital, no respeito pela lei e pelo Estado de Direito democrático.”

Fonte oficial da Cofina sublinhou ainda que “a fragilidade da situação atual do grupo Media Capital e os fatores que para ela contribuem encontram-se aprofundadamente descritos na decisão da CMVM e na deliberação da ERC, a quem caberá, eventualmente em conjunto com outros reguladores, e com os tribunais, valorar e extrair as devidas consequências das condutas em causa”. No caso da CMVM, está em causa a decisão que considerou existir concertação entre a Pluris de Mário Ferreira e a Prisa.

A resposta de Mário Ferreira não se fez esperar. “Perante a inconsistência e o desfasamento da realidade desse comunicado, posso dizer que somos proativos e abertos com todos os reguladores, respeitando sempre a lei. Ou seja, respeitar a lei quer dizer, também, proteger a liberdade de expressão, o pluralismo e a ética e deontologia do jornalismo, que é, aliás, um dos papéis da ERC. Nunca utilizámos qualquer meio de comunicação social para atacar terceiros neste processo e, muito menos, com ataques à vida pessoal.”

A Cofina tem em curso uma OPA sobre 5,31% da Media Capital, mas que pode ser alargada à totalidade das ações se forem cumpridas certas condições. Na semana passada, a CMVM obrigou Mário Ferreira a apresentar uma OPA sobre os 69,78% da Media Capital que ainda não detém, a um preço que terá de ser pelo menos 2% superior ao que for fixado pelo auditor independente para a OPA da Cofina. A Pluris de Mário Ferreira tem de anunciar a OPA até ao final desta quarta-feira.

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Cristina Ferreira. "Tenta-se ter uma campanha mais destrutiva do que construtiva do futuro da TVI"

 

Cristina Ferreira manifestou o seu desagrado com a forma como a TVI é retratada em alguns meios de comunicação social. E fez questão de o expressar na passada segunda-feira, durante uma conferência de imprensa na qual estiveram presentes os novos rostos do daytime (Cláudio Ramos, Maria Botelho Moniz e Manuel Luís Goucha).

A diretora de Entretenimento e Ficção da estação de Queluz de Baixo afirma que muitas das notícias que se têm escrito sobre as suas decisões na TVI são na maior parte, enviesadas. "Tenta-se ter aqui uma campanha que é mais destrutiva do que construtiva do futuro da TVI. Muito pouco se fala desta aproximação que já existe em relação à SIC e que foi invertida em muito pouco tempo. E eu acho que está na hora da imprensa perceber que não se muda uma estação de um dia para o outro e que, para haver estas mudanças, é preciso trabalhar durante muito tempo", diz Cristina Ferreira.

[...]

A responsável da TVI continua, afirmando que "tem sido muito triste aquilo que tem sido feito em relação à TVI." "Não há quase diariamente uma notícia que fale daquilo que é construído dentro desta estação. E eu sei que a culpa é minha porque é moda bater na Cristina. E dá muito mais jeito tentar deitar abaixo um trabalho que está a ser construído. Porque, se forem fazer uma comparação com as audiências de há um ano, percebem a diferença e aquilo que se conquistou desde agosto até agora. Vai correr bem? Isso agora é outra coisa. Agora, que há um trabalho a ser feito e que nós, enquanto direção, temos feito muito já para que o público esteja cada vez mais connosco, isso é inegável", afirma.

A apresentadora da TVI faz questão de salientar que é necessário um "trabalho mais construtivo". "Não só comigo mas também com a SIC. A própria Raquel [Tavares] que está a apresentar o 'Domingão', ainda este domingo levou na cabeça a torto e a direito porque supostamente não é apresentadora. Porque é que é preciso fazer isso? Fazer uma critica construtiva não é falar bem. É ter noção e avaliar as coisas como elas são", apela.

https://magg.sapo.pt/televisao/artigos/cristina-ferreira-tenta-se-ter-uma-campanha-mais-destrutiva-do-que-construtiva-do-futuro-da-tvi

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há 19 minutos, Figo disse:

Não sei os números ao certo, mas em novembro a TVI deve ter tido a menor diferença para a SIC para aí desde o inicio de 2019.

É uma pequena vitória para a TVI, até porque foi o primeiro mês sem Quer o Destino, o maior sucesso da TVI este ano.

Arredondado deve dar uma diferença à volta de 1,9% 

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Também acho que o Setembro da Cristina foi em Novembro.
Se fizer as coisas bem feitas pode bem colocar a TVI na liderança já no próximo ano... Depende do que é que a SIC está a preparar. 

E o "Em Família" acho que está a funcionar muito bem para a Cristina enquanto apresentadora e na reaproximação com o público. 

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há 30 minutos, Cláudio. disse:

Por acaso acho que novembro foi um mês de viragem para a TVI.

Os 14 dias da Cristina em casa fizeram lhe muito bem, ela voltou com a cabeça no lugar, outras ideias, a falar de forma diferente, a jogar mais acertadamente e com outra garra, pelo que se percebeu pelo livro ela não lidou nada bem com as criticas e insultos à mudança e esteve ali 1 ou 2 meses sem atingir o seu auge habitual

Por outro lado nota-se perfeitamente uma reaproximação do público tanto a ela enquanto apresentadora, como a todo o canal por conseguinte, a verdade são os resultados do Em Familia, do DdC que assumiu a liderança já nas tardes também, da entrevista no Jd8 e por ai... depois o facto de se terem apresentado propostas, novidades e novos rostos também criou um hype interessante tanto no canal, como nos profissionais e no público ao contrário de uma SIC que mantem para já tudo em segredo. Acho que o grande trunfo deste mês foi apresentar "O Futuro" em HN, foi talvez o momento de viragem para o canal

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há 8 minutos, Maciel disse:

Também acho que o Setembro da Cristina foi em Novembro.
Se fizer as coisas bem feitas pode bem colocar a TVI na liderança já no próximo ano... Depende do que é que a SIC está a preparar. 

E o "Em Família" acho que está a funcionar muito bem para a Cristina enquanto apresentadora e na reaproximação com o público. 

Sem dúvida.

A Cristina no Em Familia, consegue despir o papel de diretora, mulher poderosa e volta a ser apenas a "Cristina do povo".

No Dia de Cristina já não consegue o mesmo.

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há 9 minutos, Tiagotv disse:

Os 14 dias da Cristina em casa fizeram lhe muito bem, ela voltou com a cabeça no lugar, outras ideias, a falar de forma diferente, a jogar mais acertadamente e com outra garra, pelo que se percebeu pelo livro ela não lidou nada bem com as criticas e insultos à mudança e esteve ali 1 ou 2 meses sem atingir o seu auge habitual

Por outro lado nota-se perfeitamente uma reaproximação do público tanto a ela enquanto apresentadora, como a todo o canal por conseguinte, a verdade são os resultados do Em Familia, do DdC que assumiu a liderança já nas tardes também, da entrevista no Jd8 e por ai... depois o facto de se terem apresentado propostas, novidades e novos rostos também criou um hype interessante tanto no canal, como nos profissionais e no público ao contrário de uma SIC que mantem para já tudo em segredo. Acho que o grande trunfo deste mês foi apresentar "O Futuro" em HN, foi talvez o momento de viragem para o canal

Concordo particularmente com esta frase. Critiquei a emissão a meio da semana, mas na verdade teve ótimos resultados a todos os níveis. Desde aí que a imprensa fala da TVI em relação aos conteúdos e à estratégia. Se entre o verão e outubro foi só polémicas, com a imprensa a focar-se na Cristina e na SIC, na Cofina e na Média Capital, desde aí que se fala mais do novo day-time, da estratégia de Mário Ferreira (finalmente um líder para um grupo moribundo há anos). Há hype sem dúvida. Foi um grande mês para a TVI. O Em Família também reaproximou o público, como se viu nas audiências do vntv de ontem. 

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José Castelo Branco afirma que Cristina Ferreira lhe cancelou programa na TVI

José Castelo Branco afirmou que esteve para participar num programa da TVI mas que, com a entrada de Cristina Ferreira na direção, o projeto foi por água abaixo.

https://www.tv7dias.pt/jose-castelo-branco-afirma-que-cristina-ferreira-lhe-cancelou-programa-na-tvi

Citação

“Eu estava para ir este ano, mas agora já não vai ser possível. Eu estive para entrar num projeto de televisão, que começava agora em setembro, mas as coisas depois alteraram. Entrou uma nova direção na TVI, como toda a gente sabe, e as coisa alteraram todas. Aquilo ficou tudo uma grande confusão”, alegou.

 

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Inverter de ciclo? Factos e números da aproximação evidente entre SIC e TVI
Com 11 meses do ano completos, a TVIconfirma uma tendência de aproximação sustentada à SIC, que se iniciou a partir do verão e se tem aprofundado no outono. A partir do comportamento dos dois canais generalistas em novembro, procuramos fazer um balanço global das tendências vividas ao longo de 2020.

TVI com menor desvantagem face à SIC desde março de 2019

Novembro foi um mês de movimentações suaves nas médias das duas privadas, mas ambas convergiram na tendência de aproximação: a TVI subiu 0,1 pontos percentuais e fechou o mês com 16,6% de share, enquanto a SIC desceu 0,3 pontos percentuais para 18,4%. Os dois canais ficaram assim separados por 1,8 pontos percentuais.

Podem ler mais aqui: https://espalhafactos.com/2020/12/08/inverter-de-ciclo-factos-e-numeros-da-aproximacao-evidente-entre-sic-e-tvi/

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MANUEL SIMÕES DE ALMEIDA ASSUME DIRECÇÃO DE MARKETING DA MEDIA CAPITAL

mcr-manuel-simoes-de-almeida-352x198.jpg

Manuel Simões de Almeida, desde Julho de 2019 director de comunicação e marketing da Media Capital Rádios, passou hoje a director de marketing de todo o grupo, função até agora não centralizada.

“No âmbito do processo de transformação em curso na Media Capital e procurando concretizar, nas mais diversas áreas, uma visão integrada da actividade que desenvolve diariamente, entendeu o Grupo designar um novo responsável pelo Marketing. Assim, a partir do dia 10 de dezembro de 2020, Manuel Simões de Almeida assume a coordenação corporativa e transversal da área em todas as Unidades de Negócio, reportando diretamente ao Administrador Delegado da Media Capital”, explica o grupo dono da TVI, da Plural e, entre outras, da Rádio Comercial.

Manuel Simões de Almeida já tinha liderado marketing da Media Capital Rádios (MCR) entre 2010 e 2013, tendo nos três anos seguintes dirigido o marketing da Media Capital Digital e a direcção de marketing da TVII. Foi também director executivo da Media Capital Entertainment. A primeira passagem pelo grupo aconteceu entre 2001 e 2007, tendo assumido diferentes funções no marketing da Media Capital Edições e Media Capital Outdoors. Manuel Simões de Almeida passou ainda pela MOP, entre 2007 e 2009.

O regresso ao grupo, em 2019, deu-se quando João Arbués Moreira, então director de marketing das rádios do grupo, transitou para a direcção de marketing da TVI, função que desempenhou até agora.

https://www.meiosepublicidade.pt/2020/12/manuel-simoes-almeida-passa-director-marketing-da-media-capital/

Editado por dav01
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  • 2 semanas depois...

NUNO SANTOS SINALIZA RECUPERAÇÃO DA TVI EM 2020 DE OLHOS POSTOS NA LIDERANÇA EM 2021

Apesar de 2020 ter sido um ano "difícil", o diretor-geral faz um balanço positivo e destaca a inversão de uma tendência negativa em relação a 2019. 

O diretor geral da TVI, Nuno Santos, fez esta quarta-feira um balanço positivo de 2020, apesar da quebra do mercado publicitário no início do ano, sinalizando sinais de recuperação no final do ano e de olhos postos na “liderança” em 2021.

"Para nós foi um ano de recuperação, afirmação, de inversão de uma tendência que era muito negativa de 2019. Desse ponto de vista, foi um ano de mudança e nós acreditamos que 2021 pode ser um ano de afirmação desta mudança”, afirmou Nuno Santos em declarações à agência Lusa.

O responsável lembrou que 2020 foi um ano “difícil” para os media em geral devido à crise provocada pela pandemia da covid-19, mas acredita na recuperação do final do ano e nas perspetivas para 2021.  

"Foi um ano que estivemos sujeitos a uma situação com a qual nunca tínhamos estado confrontados. Os media tiveram que se reajustar a esta realidade, nomeadamente reajustar a oferta, parar a produção em alguns momentos, alinhar equipas (…) por outro lado foi um ano em que o mercado publicitário teve uma quebra, embora com bons sinais de recuperação no final do ano, e haja perspetivas interessantes que acompanham a economia para 2021/22, isso colocou-nos um conjunto de desafios”, acrescentou.

No caso concreto da TVI, recordou, a situação foi acompanhada também por um conjunto de alterações na estrutura acionista que se somaram a esta realidade global.

"Com este quadro macro, como quando estamos num museu e nos vamos aproximando e vemos o quadro mais próximo, nós fazemos um balanço bastante positivo”, disse Nuno Santos.

"A TVI começou o ano numa situação muito débil em termos de resultados que já se vinha a arrastar desde o segundo semestre do ano passado, na altura em que tínhamos perdido a liderança no horário nobre, depois de termos perdido a liderança no início do ano de 2019 naquele que se chama o ‘all day’. E, portanto, iniciámos em janeiro um período de recuperação junto dos públicos que foi sendo gradual ao longo do primeiro semestre”, explicou.

Ao nível do mercado publicitário, no primeiro embate da pandemia, o mercado teve uma queda muito significativa em março/abril.

“A televisão generalista foi o meio que menos sofreu por comparação com o ‘outdoor’, com a radio e até com o digital. Depois admitia-se que viesse a haver um grande embate na parte final do ano, naquilo que coincidiu com a chamada segunda vaga, mas isso não aconteceu e, portanto, o mercado aguentou bem”, afirmou.

Nuno Santos acredita assim que é possível olhar “com otimismo moderado para 2021” neste capítulo que tem a ver com mercado publicitário e lembra que a diversificação das receitas conseguida no final do ano foi uma boa ajuda.

“Conseguimos criar um conjunto de projetos especiais no fim do ano que ajudaram muito a diversificar e a aumentar as nossas receitas, isto também saiu do trabalho na nossa área comercial, das equipas de entretenimento e da abertura que as marcas revelaram para se integrarem com o conteúdo”, disse.

A TVI, refere, ambiciona ser líder de audiências - posição atualmente ocupada pelo concorrente SIC - e, por isso, posiciona-se em 2021 com o objetivo de atingir a liderança, “mas sabe em todos os momentos que o processo não depende inteiramente de si uma vez que está no mercado com outros ‘players’”.

"O que estamos a fazer é aquilo que podemos fazer, produzir os melhores conteúdos, procurar as melhores pessoas, satisfazer cada vez mais os públicos. Temos um conjunto de mudanças já a partir de dia 4 com o arranque do ano e outras se seguirão, umas em fevereiro e outras  outras mais à frente no ano. Temos o ano muito estruturado já nesta fase”, avançou.

https://tvi24.iol.pt/economia/audiencias/nuno-santos-sinaliza-recuperacao-da-tvi-em-2020-de-olhos-postos-na-lideranca-em-2021

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há 9 minutos, msm0 disse:

NUNO SANTOS SINALIZA RECUPERAÇÃO DA TVI EM 2020 DE OLHOS POSTOS NA LIDERANÇA EM 2021

Apesar de 2020 ter sido um ano "difícil", o diretor-geral faz um balanço positivo e destaca a inversão de uma tendência negativa em relação a 2019. 

O diretor geral da TVI, Nuno Santos, fez esta quarta-feira um balanço positivo de 2020, apesar da quebra do mercado publicitário no início do ano, sinalizando sinais de recuperação no final do ano e de olhos postos na “liderança” em 2021.

"Para nós foi um ano de recuperação, afirmação, de inversão de uma tendência que era muito negativa de 2019. Desse ponto de vista, foi um ano de mudança e nós acreditamos que 2021 pode ser um ano de afirmação desta mudança”, afirmou Nuno Santos em declarações à agência Lusa.

O responsável lembrou que 2020 foi um ano “difícil” para os media em geral devido à crise provocada pela pandemia da covid-19, mas acredita na recuperação do final do ano e nas perspetivas para 2021.  

"Foi um ano que estivemos sujeitos a uma situação com a qual nunca tínhamos estado confrontados. Os media tiveram que se reajustar a esta realidade, nomeadamente reajustar a oferta, parar a produção em alguns momentos, alinhar equipas (…) por outro lado foi um ano em que o mercado publicitário teve uma quebra, embora com bons sinais de recuperação no final do ano, e haja perspetivas interessantes que acompanham a economia para 2021/22, isso colocou-nos um conjunto de desafios”, acrescentou.

No caso concreto da TVI, recordou, a situação foi acompanhada também por um conjunto de alterações na estrutura acionista que se somaram a esta realidade global.

"Com este quadro macro, como quando estamos num museu e nos vamos aproximando e vemos o quadro mais próximo, nós fazemos um balanço bastante positivo”, disse Nuno Santos.

"A TVI começou o ano numa situação muito débil em termos de resultados que já se vinha a arrastar desde o segundo semestre do ano passado, na altura em que tínhamos perdido a liderança no horário nobre, depois de termos perdido a liderança no início do ano de 2019 naquele que se chama o ‘all day’. E, portanto, iniciámos em janeiro um período de recuperação junto dos públicos que foi sendo gradual ao longo do primeiro semestre”, explicou.

Ao nível do mercado publicitário, no primeiro embate da pandemia, o mercado teve uma queda muito significativa em março/abril.

“A televisão generalista foi o meio que menos sofreu por comparação com o ‘outdoor’, com a radio e até com o digital. Depois admitia-se que viesse a haver um grande embate na parte final do ano, naquilo que coincidiu com a chamada segunda vaga, mas isso não aconteceu e, portanto, o mercado aguentou bem”, afirmou.

Nuno Santos acredita assim que é possível olhar “com otimismo moderado para 2021” neste capítulo que tem a ver com mercado publicitário e lembra que a diversificação das receitas conseguida no final do ano foi uma boa ajuda.

“Conseguimos criar um conjunto de projetos especiais no fim do ano que ajudaram muito a diversificar e a aumentar as nossas receitas, isto também saiu do trabalho na nossa área comercial, das equipas de entretenimento e da abertura que as marcas revelaram para se integrarem com o conteúdo”, disse.

A TVI, refere, ambiciona ser líder de audiências - posição atualmente ocupada pelo concorrente SIC - e, por isso, posiciona-se em 2021 com o objetivo de atingir a liderança, “mas sabe em todos os momentos que o processo não depende inteiramente de si uma vez que está no mercado com outros ‘players’”.

"O que estamos a fazer é aquilo que podemos fazer, produzir os melhores conteúdos, procurar as melhores pessoas, satisfazer cada vez mais os públicos. Temos um conjunto de mudanças já a partir de dia 4 com o arranque do ano e outras se seguirão, umas em fevereiro e outras  outras mais à frente no ano. Temos o ano muito estruturado já nesta fase”, avançou.

https://tvi24.iol.pt/economia/audiencias/nuno-santos-sinaliza-recuperacao-da-tvi-em-2020-de-olhos-postos-na-lideranca-em-2021

"Em suma, obrigado por tudo, Cristina" jonny5.gif

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