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Titinha
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

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Entrevista a Nuno Santos: “A TVI era uma estação frágil e débil. Hoje, é forte”

Em entrevista à TV 7 Dias, Nuno Santos faz um balanço do ano. Elogia Cristina Ferreira e assume que, há dois anos, a SIC “beneficiou muito da queda” do canal de que é hoje Diretor-Geral.

Citação

TV 7 Dias – Em janeiro, a TVI estava a 6,5 pontos percentuais de share da SIC. Em dezembro, está a aproximadamente 1,5 pontos percentuais. Que comentário faz a este ano a nível de audiências?

Nuno Santos – Acho que 2020 foi um ano muito positivo para a TVI. Foi um ano de recuperação, foi um ano de aproximação aos públicos, foi o ano em que invertemos, de facto, uma tendência muito negativa que trazíamos de 2019. O ano de 2019, que às vezes já me parece muito distante, foi o ano em que a TVI perdeu, num primeiro momento, a liderança do dia e, depois, a liderança do prime time [horário nobre]. E, portanto, [a TVI] estava muito frágil.

Em 2020, fizemos isto em dois andamentos. Num primeiro momento, estancámos essa perda e começámos a subir progressivamente. Foi o que aconteceu, diria, até meio do ano. Depois, aproximámo-nos e ficámos muito próximos da SIC, que foi o que aconteceu, sobretudo, nos últimos quatro meses. Temos vindo a ficar progressivamente mais próximos da SIC.

Do nosso ponto de vista, isso significa uma aproximação aos públicos e significa a recuperação de uma certa matriz da TVI, que tem que ver com uma programação mais portuguesa, que tem que ver com o contacto direto nos nossos programas de day time, que tem que ver com a nossa ficção… E com uma disponibilidade das pessoas para a TVI e para a nossa oferta.

Quais foram os principais fatores para esta recuperação da matriz da TVI de que fala?

Isso passa muito pela força dos nossos comunicadores. Há um elemento muito importante e que agitou muito o mercado, que tem que ver com o regresso da Cristina [Ferreira à TVI]. Acho que isso introduziu uma dinâmica nos últimos quatro meses, que acelerou este processo, como é evidente.

E, depois, a nossa ficção também cresceu sempre ao longo do ano, a partir do momento do lançamento de “Quer o Destino”. É bom pensar que nós, há um ano, por esta altura, tínhamos uma grande diferença no horário nobre para a nossa concorrência. Hoje, não temos. Estamos muito próximos. E, nesse tabuleiro, joga-se uma boa parte do jogo.

Portanto, esta aproximação tem sido progressiva. Se fizermos aqui um paralelo – e sem retirar mérito à SIC naquilo que sucedeu em 2018 e 2019 -, a SIC fez um belíssimo trabalho nessa altura mas beneficiou muito da queda da TVI. Acho que, agora, a nossa recuperação tem acontecido sem demérito do nosso adversário, porque ele tem feito o trabalho que tem de fazer. Isto é, tem-se mantido firme, tem tido boas propostas, tem tido um investimento significativo, tem mantido rostos fortes na antena, tem diversificado a oferta. Portanto, nós temos feito isto lutando contra um adversário que é consistente.

Fazendo também uma analogia ao que aconteceu há dois anos, Cristina Ferreira estreou-se na SIC em janeiro de 2019 e, nesse mês, a SIC passou a ser líder de audiências. A TVI esperava isso, em setembro, com o regresso de Cristina Ferreira à antena?

Acho que não se pode estabelecer um paralelo entre as duas situações. Quando a Cristina entrou no ar na SIC, a SIC tinha uma consistência que ela ajudou a cimentar. Quando a Cristina regressou, agora, à TVI, nós estávamos a dar um passo a que ela ajudou e está a ajudar bastante. Mas não estávamos na mesma fase. Não há comparação entre o momento em que a SIC estava nessa altura e em que a TVI estava nesta altura. Nós temos feito isto por etapas. Por isso é que a etapa que estamos preparados para lançar agora, no arranque de janeiro, é mais uma fase deste processo. E o que vamos fazer, depois, a meio de fevereiro é outra fase. E o que vamos fazer ainda mais à frente, durante o primeiro trimestre, é outra fase. Porque um edifício é construído em camadas.

Com tantas apostas de que está a falar para o primeiro trimestre, há a meta de, nesse momento, haver uma inversão e a TVI voltar à liderança das audiências?

A TVI, pela sua matriz, tem como missão liderar o mercado. Agora: a TVI está num mercado onde estão outros players. Nós controlamos aquilo que vamos fazer, mas não controlamos aquilo que os outros vão fazer. E cada um procura fazer o melhor e ir ao encontro das pessoas em cada momento. Quer dizer, é preciso pensar também no ano de 2020. Falo de nós todos, não é uma questão que seja exclusiva de um canal, embora tivesse atingido mais a TVI, porque temos muitos programas em direto. Posso lembrar por exemplo, que não tivemos durante largos meses programas como o “Somos Portugal”. Nós vimo-nos forçados a atrasar a estreia, em mais de um mês, do “Big Brother [2020]”, que era o nosso programa-âncora. Agora: o que digo é que nós, em 2021, acreditamos que temos uma situação mais estrutural da empresa e da nossa oferta de conteúdos, bastante mais consistente e melhor.

Necessária para chegar à liderança?

Capaz de chegar a esse patamar.

A curto prazo?

Não me vou comprometer. Não vou responder a essa pergunta. A TVI entra em 2021 incomparavelmente mais forte, mais consistente e com melhor oferta do que se tivéssemos a ter esta conversa em dezembro de 2019. Em dezembro de 2019, a TVI era uma estação frágil e débil. Em dezembro de 2020, a TVI é uma estação forte e preparada para ser a mais vista pelos portugueses. Há toda uma diferença entre uma situação e outra.

Em jeito de balanço, o que destaca como o melhor e o pior para a TVI neste ano?

O pior foi o facto de termos sido confrontados e de termos lidado com a situação da pandemia, porque isso implicou que tivéssemos de reorganizar equipas e métodos de trabalho, que tivéssemos de parar produções… Enfim, foi muito complexo. O melhor… Diria que o espírito de equipa que, neste contexto tão difícil, veio ao de cima e revelou a fibra das pessoas e a capacidade que elas têm de quererem uma empresa melhor e mais forte.

A TVI voltou a ser uma família? Esta é uma palavra muito associada à estação nos últimos tempos.

Sente-se esse espírito de família. É indiscutível. E acho que o regresso da Cristina ajudou muito em relação a isso, porque ela faz parte da matriz da TVI. Ela esteve aqui muitos anos. E esteve fora pouco tempo. Tem essa capacidade agregadora e isso é muito importante.

Na próxima segunda-feira, há uma revolução no day time: Maria Botelho Moniz e Cláudio Ramos de manhã e Manuel Luís Goucha à tarde. Em que é que estes programas se vão diferenciar daquilo que a concorrência oferece?

Bom, começo pelas manhãs. “Dois às 10” traz todas as componentes que um programa da manhã habituou os espectadores, no sentido de ser um programa de companhia, de proximidade, de histórias com as quais as pessoas se identificam. Ao mesmo tempo, vai ser muito surpreendente no tom, na ligação com as pessoas, na dupla de apresentadores e até em alguns temas que vai apresentar. Não vou dizer mais do que isso, porque isso seria abrir o segredo e não quero abri-lo.

E em relação a “Goucha”?

Em relação às tardes, diria: quando hoje pensamos e olhamos para o panorama televisivo nos grandes comunicadores que existem na televisão e naqueles que têm capacidade de conversas, de interagir com os protagonistas, sejam eles pessoas muito conhecidas ou conhecidas circunstancialmente por algum tema ou por alguma coisa que fizeram, acho que há muito poucas pessoas – diria até que não há nenhuma – com a capacidade e até autoridade de fazer as perguntas do Goucha.

Acho que esse espaço, também com um conjunto de abordagens que vão ser surpreendentes – o programa tem dentro [dele] uma série de espaços que o vão baralhar, que o vão desconstruir e que vai ser surpreendente para o espectador – para termos um formato que é também um formato de companhia e um formato de proximidade. Um formato muito emocional, obviamente, como é próprio deste registo de programas, mas que vão tornar a nossa programação de dia mais forte.

No caso de “Goucha”, não se trata de um mero programa de conversas, como oferece a concorrência no mesmo horário?

Não vou falar dos programas dos nossos concorrentes. Conheço-os bem, conheço as pessoas que os fazem, que os produzem e que os pensam…

Estou a perguntar se o programa “Goucha” não é um mero programa de conversas.

Queremos que ele seja mais do que isso. E ele vai ser mais do que isso.

Há aqui dois cenários distintos. De manhã, a TVI é líder e pretende, por isso, manter essa liderança. À tarde, a TVI não é líder. Há a pressão para que a liderança chegue à TVI também nesse horário?

A pressão é a pressão que colocamos sobre nós próprios. Essa é a única pressão que temos.

Fonte: TV7Dias

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há 58 minutos, FilipeT disse:

Entrevista a Nuno Santos: “A TVI era uma estação frágil e débil. Hoje, é forte”

Em entrevista à TV 7 Dias, Nuno Santos faz um balanço do ano. Elogia Cristina Ferreira e assume que, há dois anos, a SIC “beneficiou muito da queda” do canal de que é hoje Diretor-Geral.

Fonte: TV7Dias

A TVI é líder nas manhãs? Achava que o Casa Feliz tinha liderado nos últimos meses... 

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2020 - ANO DE CRESCIMENTO E RECUPERAÇÃO PARA A TVI

2020 foi o ano em que a TVI se aproximou da liderança televisiva em Portugal.

 

2020 foi o ano em que a TVI se aproximou da liderança televisiva em Portugal. Em janeiro estava a 6,5 pp do canal líder e fechou dezembro com 1.4 pp. Foram 12 meses de crescimento consistente, resultado de uma profunda reestruturação e de um conjunto de apostas que posicionaram a TVI para chegar ao topo em 2021. Num ano atípico, a TVI definiu como prioridades reforçar e diversificar a oferta televisiva. Agora, que se fecha o ciclo, constatou-se que as apostas no Entretenimento, na Informação, na Ficção e no Desporto agradaram ao público português.

Dezembro foi, aliás, o melhor mês do ano para a TVI. De acordo com os dados da CAEM/GfK, alcançou 16.9% de share no all day, o que representa um valor sólido pelo nono mês consecutivo. Se atendermos ao principal target comercial (ABCD 15/54), a TVI registou um crescimento superior a 60% no último trimestre face ao período homólogo.

Pode, de resto, dizer-se que a TVI fechou o ano com “chave de ouro”, já que liderou no último dia de 2020. A Gala Especial Fim de Ano do “Big Brother- A Revolução” liderou, bem como na passagem da meia-noite. Esta edição confirmou o “Big Brother” como programa favorito dos portugueses nos serões de domingo sendo que, durante a semana, o programa foi também líder no importante horário do late-night.

Entretenimento

No balanço de 2020, não faltam à TVI exemplos de sucesso na área do Entretenimento:

Dezembro marcou o final de dois programas míticos na antena da TVI e que fizeram a diferença, ao longo dos anos, no day-time da televisão portuguesa: “Você na TV”, que encerrou o mês na liderança, e “A Tarde é Sua”, que conquistou centenas de milhares de telespetadores ao longo da sua emissão;

Em 2020, a TVI transmitiu mais uma edição de “Dança com as Estrelas”, com uma audiência média superior a 800 mil espetadores;

O “Dia de Cristina” liderou, perante os programas concorrentes nos mesmo horário, com uma audiência média de 425 mil espetadores;

Com várias temporadas de sucesso, “Mental Samurai” esteve, em 2020, mais próximo do que nunca dos portugueses. O episódio especial do concurso com as principais estrelas da TVI bateu recorde de audiências;

O programa “Conta-me”, emitido ao início da tarde de sábado, registou um assinalável crescimento, com mais de meio milhão de espetadores, em média, todas as semanas;

“Em Família” foi, desde a sua estreia, o programa líder nas tardes de sábado, imprimindo uma dinâmica na antena da TVI;

Por fim, as 13 semanas de “BB 2020” valeram à TVI uma audiência média superior a 1 milhão de espetadores e uma quota de 26%.

Informação

Os resultados alcançados pela Informação TVI contribuíram, em muito, para o desfecho do ano e revelam uma clara tendência de crescimento. Tanto o J1 como o J8 reforçaram as suas posições face à concorrência, nos respetivos horários de exibição, mas as entrevistas e as reportagens TVI também estiveram em evidência em 2020.

As entrevistas a Cristina Ferreira, uma entrevista ao Primeiro-Ministro na primeira fase da Pandemia, a reportagem “O Pai da Criança”, alguns episódios de “Estado da Emergência”, bem como alguns comentários de Paulo Portas no espaço “Global” de domingo à noite registaram valores superiores a 1 milhão e 300 mil espetadores. Também a análise e as entrevistas de Miguel Sousa Tavares, nas noites de segunda feira, foram bem acolhidas pelos portugueses.

 

Ficção

2020 permitiu também afirmar a qualidade da ficção produzida para a TVI.

No prime time, “Bem Me Quer” conseguiu estabelecer a menor diferença para a liderança no prime time desde junho de 2019. Já “Amar Demais”, que estreou em setembro, fechou o ano também com bons resultados.

E no final de um ano marcado pelas fortes limitações que a COVID-19 impôs ao desenvolvimento de grandes produções de Ficção Nacional, justifica-se recordar que a novela “Quer o Destino” atingiu uma audiência média superior a 1 milhão de espetadores e um share de 22%; a “Prisioneira” alcançou mais de meio milhão de espetadores; “Na Corda Bamba” teve uma audiência média de 716 mil espetadores e um share de 16% e o final da segunda série “Onde Está Elisa?” fez, em média, mais de 280 mil espetadores.

Desporto

A sofrer as consequências das medidas de combate à pandemia, o Desporto teve, em 2020, um papel de destaque na antena da TVI, com a transmissão dos jogos de duas grandes competições futebolísticas que se manterão em 2021. A “Liga dos Campeões” conseguiu um share de 32,3% e uma audiência média de 1 milhão e 673 mil indivíduos, enquanto a “Taça de Portugal Placard” fez uma média de 1 milhão e 180 mil espetadores e 23% de quota.

Nova grelha – TVI 2021

Trilhado o caminho em direção à liderança, em 2021 a TVI quer estar ainda mais perto dos portugueses. Nesse sentido, avança com uma nova oferta programática, com diferentes formatos e géneros como o talent show, o emotional show e o real show.

A oferta do day time vai ser relançada já no dia 4 de janeiro com a estreia do programa ”Dois às 10”, que promete entreter, informar, comover e surpreender todas as manhãs.  Mantendo a essência e a linha editorial dos programas da manhã, Cláudio Ramos e Maria Botelho Moniz vão conduzir um programa que se quer leve e divertido, mas onde haverá espaço para histórias densas e emotivas.

“Goucha” vai ser a companhia diária dos telespetadores durante as tardes, num programa que será, sobretudo, de partilha de histórias e de experiências de vida. Nas tardes da TVI, Manuel Luís Goucha vai ter espaço para fazer aquilo que faz de melhor: conversar. “Goucha” promete ser um programa de cariz testemunhal, o que não significa que não tenha momentos lúdicos.

2021 traz também uma nova oferta para os fins de semana. “All Together Now”, a maior competição de música, tem estreia marcada para o primeiro trimestre. Apresentado por Cristina Ferreira, este programa de entretenimento familiar com sucesso a nível mundial marca o regresso do talento à TVI.

Antes, já a 3 de janeiro, estreia o “Big Brother – Duplo Impacto”. O reality show que junta Teresa Guilherme e Cláudio Ramos na apresentação das galas vai reunir os concorrentes do “Big Brother – A Revolução” e do “BB 2020”.

Na informação, a TVI vai apostar na fidelização dos rostos da estação em determinados espaços e horários e na qualidade do jornalismo de investigação e das grandes reportagens. Porém, 2021, vai trazer também novidades, a começar por duas contratações: Joaquim Franco e Sara Pinto.

A partir de 4 de janeiro, Joaquim Franco será Coordenador da equipa de Grande Reportagem da TVI e Subeditor de sociedade da TVI. Com 32 anos de carreira como jornalista, começou na Rádio Mais, passou pelo Correio da Manhã Rádio, pela Rádio Comercial e pela TSF. Foi fundador da SIC Notícias, em 2000, e Grande Repórter da SIC até final de 2020, quando aceitou o convite para se mudar para Queluz de Baixo. Além de acrescentar valor à redação da TVI, a chegada de Joaquim Franco é um sinal da aposta da Direção de Informação no formato Grande Reportagem, que vai passar a ter presença semanal no J8.

Quem também se junta à redação da TVI é Sara Pinto, que passa a ser o rosto do J1 e do prime time da TVI24. Nos últimos 12 anos, foi pivô do Jornal da Noite da SIC e também da SIC Notícias e conduziu várias emissões especiais, destacando-se na cobertura de grandes acontecimentos como os incêndios de 2017. Sara Pinto tem 34 anos e representa, para a Direção de Informação da TVI, um reforço do leque de pivôs e, tão ou mais importante, com uma das melhores profissionais da sua geração.

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35 minutes ago, VascoSantos said:

a “Prisioneira” alcançou mais de meio milhão de espetadores; “Na Corda Bamba” teve uma audiência média de 716 mil espetadores e um share de 16% e o final da segunda série “Onde Está Elisa?” fez, em média, mais de 280 mil espetadores.

Podiam ter deixado essa parte cair no esquecimento.:cryhappy:

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Parece que a Plural quer internacionalizar-se este ano.

Plural: uma fábrica de sonhos com os olhos postos na internacionalização

É a maior produtora nacional e uma das mais importantes da Península Ibérica. Com 28 anos de atividade, 199 produções de diferentes formatos e 2 International Emmy Awards conquistados, a Plural é uma marca incontornável no panorama audiovisual.  

Em conjunto com a EMAV (Empresa de Meios Audiovisuais) e com a EPC (Empresa Portuguesa de Cenários), a Plural tem, igualmente, uma presença muito relevante ao nível dos meios de produção e uma clara vantagem competitiva no setor audiovisual. 

Numa perspetiva de negócio, tanto nacional como internacional, a Plural oferece uma gama de serviços completa, uma espécie de "chave na mão": estúdios de ficção e entretenimento com área cenográfica exterior, produção de publicidade e entretenimento, desenvolvimento e construção de projetos de cenografia, consultoria de engenharia e arquitetura, aluguer de equipamento audiovisual que conta com a mais alta tecnologia.

A trabalhar já em alguns projetos para o futuro, a internacionalização é, sem dúvida, um dos objetivos da Plural para 2021.

https://mcnews.iol.pt/geral/06-01-2021/plural-uma-fabrica-de-sonhos-com-os-olhos-postos-na-internacionalizacao

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há 10 horas, dav01 disse:

Parece que a Plural quer internacionalizar-se este ano.

Plural: uma fábrica de sonhos com os olhos postos na internacionalização

É a maior produtora nacional e uma das mais importantes da Península Ibérica. Com 28 anos de atividade, 199 produções de diferentes formatos e 2 International Emmy Awards conquistados, a Plural é uma marca incontornável no panorama audiovisual.  

Em conjunto com a EMAV (Empresa de Meios Audiovisuais) e com a EPC (Empresa Portuguesa de Cenários), a Plural tem, igualmente, uma presença muito relevante ao nível dos meios de produção e uma clara vantagem competitiva no setor audiovisual. 

Numa perspetiva de negócio, tanto nacional como internacional, a Plural oferece uma gama de serviços completa, uma espécie de "chave na mão": estúdios de ficção e entretenimento com área cenográfica exterior, produção de publicidade e entretenimento, desenvolvimento e construção de projetos de cenografia, consultoria de engenharia e arquitetura, aluguer de equipamento audiovisual que conta com a mais alta tecnologia.

A trabalhar já em alguns projetos para o futuro, a internacionalização é, sem dúvida, um dos objetivos da Plural para 2021.

https://mcnews.iol.pt/geral/06-01-2021/plural-uma-fabrica-de-sonhos-com-os-olhos-postos-na-internacionalizacao

Acho que fazem bem. Nesse aspeto, a SP já vai mais avançada, com várias coproduções internacionais através da SPi.

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há 12 horas, dav01 disse:

Parece que a Plural quer internacionalizar-se este ano.

Plural: uma fábrica de sonhos com os olhos postos na internacionalização

É a maior produtora nacional e uma das mais importantes da Península Ibérica. Com 28 anos de atividade, 199 produções de diferentes formatos e 2 International Emmy Awards conquistados, a Plural é uma marca incontornável no panorama audiovisual.  

Em conjunto com a EMAV (Empresa de Meios Audiovisuais) e com a EPC (Empresa Portuguesa de Cenários), a Plural tem, igualmente, uma presença muito relevante ao nível dos meios de produção e uma clara vantagem competitiva no setor audiovisual. 

Numa perspetiva de negócio, tanto nacional como internacional, a Plural oferece uma gama de serviços completa, uma espécie de "chave na mão": estúdios de ficção e entretenimento com área cenográfica exterior, produção de publicidade e entretenimento, desenvolvimento e construção de projetos de cenografia, consultoria de engenharia e arquitetura, aluguer de equipamento audiovisual que conta com a mais alta tecnologia.

A trabalhar já em alguns projetos para o futuro, a internacionalização é, sem dúvida, um dos objetivos da Plural para 2021.

https://mcnews.iol.pt/geral/06-01-2021/plural-uma-fabrica-de-sonhos-com-os-olhos-postos-na-internacionalizacao

Netflix tá chegando :clap:

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On 07/01/2021 at 12:06, dav01 disse:

Parece que a Plural quer internacionalizar-se este ano.

Plural: uma fábrica de sonhos com os olhos postos na internacionalização

É a maior produtora nacional e uma das mais importantes da Península Ibérica. Com 28 anos de atividade, 199 produções de diferentes formatos e 2 International Emmy Awards conquistados, a Plural é uma marca incontornável no panorama audiovisual.  

Em conjunto com a EMAV (Empresa de Meios Audiovisuais) e com a EPC (Empresa Portuguesa de Cenários), a Plural tem, igualmente, uma presença muito relevante ao nível dos meios de produção e uma clara vantagem competitiva no setor audiovisual. 

Numa perspetiva de negócio, tanto nacional como internacional, a Plural oferece uma gama de serviços completa, uma espécie de "chave na mão": estúdios de ficção e entretenimento com área cenográfica exterior, produção de publicidade e entretenimento, desenvolvimento e construção de projetos de cenografia, consultoria de engenharia e arquitetura, aluguer de equipamento audiovisual que conta com a mais alta tecnologia.

A trabalhar já em alguns projetos para o futuro, a internacionalização é, sem dúvida, um dos objetivos da Plural para 2021.

https://mcnews.iol.pt/geral/06-01-2021/plural-uma-fabrica-de-sonhos-com-os-olhos-postos-na-internacionalizacao

Diria que vai mais expandir-se para outras galáxias. :clap:

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Segundo um comunicado enviado às redações, os programas da manhã e da tarde passarão a receber convidados por vídeo chamada. Além disso, as equipas de produção vão ser reduzidas “sem prejuízo de uma avaliação permanente da situação e das condições para a sua realização”.

Comunicado completo:

Citação

GRUPO REFORÇA PLANO DE CONTINGÊNCIA MEDIA CAPITAL PRÓXIMA DOS PORTUGUESES NO NOVO CONFINAMENTO

Logo que se identificaram os primeiros casos de COVID-19 em Portugal, em março de 2020, a Media Capital desenhou e implementou um rigoroso plano de contingência adaptado às suas várias unidades de negócio.

Portugal, seguindo a tendência europeia, tem vindo a registar um aumento do número de infeções com o novo coronavírus. O agravamento da situação nos últimos dias levou o Primeiro-ministro a convocar o Conselho de Ministros e a determinar um novo confinamento geral.

A Media Capital tem como prioridades a proteção da saúde e da segurança dos seus colaboradores, bem como assegurar a continuidade da sua atividade. Nesse sentido, desde março que o Grupo tem vindo a implementar várias medidas em todas as unidades de negócio, entre as quais destacamos:

Implementação do regime de teletrabalho para a maioria dos colaboradores, com a criação de condições (equipamentos e VPN) para trabalho remoto;

Utilização de ferramentas colaborativas (sistemas de videoconferência, partilha de dados, etc.) de forma a substituir eficientemente as reuniões presenciais;

Redução, ao estritamente necessário, do número de colaboradores por equipa, bem como do tempo de presença física nos locais de trabalho;

Reforço da higienização dos espaços comuns, tornando mais frequente a limpeza das instalações com produtos de desinfeção próprios e disponibilizando gel desinfetante em todas as zonas;

Medição de temperatura à entrada das instalações. Todas as pessoas que apresentem temperatura superior a 37,5C deverão regressar a casa e acionar os mecanismos de proteção, contactando o SNS. Todas as pessoas que recusem medir a temperatura serão impedidas de entrar nas instalações;

Utilização obrigatória de máscara dentro das instalações e nos espaços exteriores, com exceção para situações de alimentação nos espaços de refeitório e bar;

Recomendação do uso de luvas por todos os colaboradores que partilhem equipamento de trabalho.

A indústria do entretenimento e informação, em que está inserida a Media Capital, nunca foi tão necessária como agora. Desde o início da pandemia que o Grupo tem produzido mais conteúdos em todas as suas áreas de programação, procurando diversificar a oferta e consolidar a posição enquanto companhia preferencial dos portugueses. Procurou fazê-lo nos períodos de obrigação de permanência na residência, inclusive através de relevantes ajustes na sua programação de fim de semana.

A Media Capital tem plena consciência da importância e do impacto que as suas atividades têm na sociedade e que, na fase que atravessamos, estamos perante o desafio de prestar um serviço público de enorme relevância, informando e diversificando os conteúdos de entretenimento que ajudem os portugueses a enfrentar melhor os dias de confinamento que se avizinham.  Por isso, tomamos algumas medidas nos diferentes setores de atividade, designadamente:

TVI E RÁDIOS MEDIA CAPITAL

Garantir a emissão é a principal prioridade das nossas equipas. Essa função é assegurada pelo número mínimo de profissionais, devidamente protegidos de acordo com as indicações das autoridades de saúde e no rigoroso cumprimento do protocolo interno de prevenção, previamente definido pela Media Capital.

 INFORMAÇÃO – TVI

Os noticiários e programas de informação são conteúdos prioritários e serão assegurados pelo número mínimo de profissionais. Neste momento, o papel da informação da TVI é de esclarecer e de incentivar os portugueses a adoptarem comportamentos preventivos, através da opinião dos especialistas. Para isso, a A TVI intensifica a cobertura jornalistica para que, nos programas informativos, o público possa acompanhar, rapidamente, a evolução dos casos de coronavírus e as orientações das autoridades públicas. No mais, a Informação da TVI manterá o seu registo de independência, rigor, diversidade e proximidade.

ENTRETENIMENTO – TVI

Os conteúdos de entretenimento da TVI serão adaptados às novas circunstâncias, não só com recurso a convidados por vídeo chamada, mas também nos temas que serão tratados, sem negligenciar a necessidade que o público tem, nesta fase, de encontrar na televisão a sua companhia e, muitas vezes, um escape.

Vamos continuar a emissão regular dos programas “2 às Dez” e “Goucha”, com redução do número de colaboradores e sem prejuízo de uma avaliação permanente da situação e das condições para a sua realização. O programa “Big Brother Duplo Impacto” mantém-se em antena, com um reforço do protocolo de segurança junto das equipas e uma redução do número de elementos dessas equipas. Sendo uma produção de elevada complexidade, vai estar sujeira a uma monitorização constante, nomeadamente, com recurso a frequentes sessões de teste aos diversos intervenientes.

Todas as equipas que estão alocadas às pré-produções de novos formatos de entretenimento e ficção estão em regime de teletrabalho, de acordo com as indicações previamente definidas.

FICÇÃO

A Plural tem, desde a primeira hora, acompanhado atentamente a evolução da doença. Atempadamente foi desenhado e implementado um Plano de Contingência, cujas medidas foram ajustadas sempre que se revelou necessário. Nos termos do Plano e no cumprimento das orientações das autoridades de saúde, as instalações da Plural foram adaptadas à nova realidade e foram introduzidas nas nossas rotinas de trabalho algumas regras que visam garantir a saúde e a segurança de todos. A presença de um médico que acompanha as gravações diariamente nas instalações e o aumento do recurso a testes, quer RT- PCR, quer antigénio, será uma prioridade.

Para já, as Produções de Ficção da Plural estão asseguradas.

RÁDIOS MEDIA CAPITAL – COMERCIAL, CIDADE, M80, SMOOTH, VODAFONE FM

Numa altura de isolamento e distanciamento social, a rádio continua a ser uma das companhias preferidas pelos portugueses. Por isso, as rádios do grupo MC não vão parar e vamos manter as emissões habituais, com adaptações nos métodos de trabalho. Todas as emissões são preparadas em casa, no regime de teletrabalho e emitidas em antena com equipas em espelho. Todos os colaboradores que não trabalham diretamente na emissão, desempenham as suas funções em regime de trabalho remoto.

Em relação à informação, a MCR vai continuar a incluir na programação das rádios, a produção de conteúdos específicos sobre a pandemia.

Em síntese:

No Grupo Media Capital cumprimos todas as regras determinadas pelas autoridades de saúde e pelo Governo da República, cientes de que estas visam a proteção das nossas equipas, em particular, e dos cidadãos, em geral. O nosso plano será constantemente reavaliado e reajustado, de acordo com as orientações da Direção Geral de Saúde e tendo por base a evolução da situação epidemiológica no país.

Tendo em conta a visibilidade que temos junto do público português, procuraremos continuar a ser um exemplo de boas práticas nestes tempos excecionais. Não somos alheios a essa responsabilidade e acreditamos que ao proteger os nossos colaboradores, clientes e parceiros estamos a contribuir para a contenção da Covid-19 em Portugal.

 

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há 3 minutos, willy disse:

Daqui a bocado cancelam a grelha toda e passam a TVI Ficção para a TVI.

 

Às vezes fazes cada comentário mais ridículo.

Mas onde é que tu viste que vão cancelar programas e existir buracos na grelha?

Editado por dav01
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Pelo menos não vão cancelar as gravações. Agora era bom gravar BMQ a todo o vapor para conseguirem terminar nos próximos meses porque não se sabe se o confinamento se prolonga por muito tempo. AD+ tem a emissão assegurada até Maio já BMQ não sei quantos episódios teria se tivessem de parar as gravações.

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  • 2 semanas depois...

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