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Notícias TVI


Titinha
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

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há 53 minutos, JDaman disse:

Este comentário é tão alheado da realidade que até mete dó.

Para além dos motivos que o @jc_71189, é preciso ter em conta que a Altice foi recentemente obrigada a abrandar a sua expansão da rede de fibra e da compra inflacionada de direitos televisivos de eventos desportivos em França porque a bolha já é tão grande que quando estoirar nenhum "amor" se vai rir.

E a PRISA em tempos não foi um Zé Ninguém. Foi só um dos maiores grupos de media em toda a Península Ibérica, com forte presença na América Latina também. Eram donos da maior plataforma de TV paga em Espanha após a fusão da Canal+ e da Vía Digital, detinham um vasto conjunto de estações de rádio em Espanha e publicações diárias por lá também. Contudo, e como já disse, quanto mais alto se sobe, maior é a queda e coube à PRISA cair desta vez. A empresa anda aos anos a ser desbaratada, ao ponto que uma das suas maiores propriedades, que, pasme-se, não era a TVI, foi despachada para a Telefónica.

E como disse, grande concentrações de media em Portugal tendem a não acabar bem. Para além do Balsemão temos o exemplo do Joaquim Oliveira, que passou de um mero vendedor de publicidade em jogos de futebol para o homem com um catálogos de títulos de imprensa estupidamente enorme, e com direito a presença na rádio (TSF) e na televisão (50% da SportTV, que era só o maior canal de desporto por cá, alimentado em muito por direitos comprados por uma empresa detida por ele). Hoje a Global é uma miséria comparada com o que já foi.

Agora, explica-me com todo o histórico de concentrações falhadas por cá, com a bolha gigante da Altice, com todos os cortes à bruta que a Altice faz à empresas que compra quase ao ponto de deixarem de serem atractivas para os consumidores (chegou-se a falar do fim da Cabovisão quando a Altice era dona da empresa!!!) e com a "fusão" Altice/Media Capital a ser péssima em termos concorrenciais, como é que o negócio da compra pode ser minimamente positivo seja para quem for?

E dispenso que a explicação seja feita com termos paternalistas como "amores".

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amore, o que é que isso tem a ver com o meu comentário? kkkkkkkk

Primeiro lê bem o que as pessoas escrevem porque ninguém falou daquilo que a Prisa era ou já foi. O verbo está no presente por alguma razão. Segundo, na situação atual da Media Capital, o único interesse que a empresa tem para uma sociedade da envergadura da Altice é a sua posição e canais de distribuição. É uma posição que a Altice quer ter em Portugal. Espremer empresas eles fazem com a Portugal Telecom que tem MUITO mais potencial e espaço de mercado (e lucros) que uma Media Capital da vida. Menos.

Portanto, não percebi o teu surto e o desvio de conversa para nada a ver. Quanto às tuas futurologias, podes ficar com elas :lol:

 

 

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há 3 minutos, Magazine disse:

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amore, o que é que isso tem a ver com o meu comentário? kkkkkkkk

Primeiro lê bem o que as pessoas escrevem porque ninguém falou daquilo que a Prisa era ou já foi. O verbo está no presente por alguma razão. Segundo, na situação atual da Media Capital, o único interesse que a empresa tem para uma sociedade da envergadura da Altice é a sua posição e canais de distribuição. É uma posição que a Altice quer ter em Portugal. Espremer empresas eles fazem com a Portugal Telecom que tem MUITO mais potencial e espaço de mercado (e lucros) que uma Media Capital da vida. Menos.

Portanto, não percebi o teu surto e o desvio de conversa para nada a ver. Quanto às tuas futurologias, podes ficar com elas :lol:

 

 

Não desviei uma única vírgula da conversa. Falaste que a Altice é enorme por comparação com a PRISA e eu referi que tantos outros já foram grandes e deixaram de o ser quando o dinheiro dos outros acabou (é a beleza do neo-liberalismo, em que podes ser multimilionário sem de facto teres dinheiro para tal). A PRISA era grande e caiu, o Oliveira era grande e caiu, o Balsemão era grande e caiu. A Altice é grande e com a bolha que está a criar vai cair também. Não é futurologia. É antes "ver que esta porra já aconteceu demasiadas vezes para saber que vai acontecer a quem comete exactamente os mesmos erros".

Eu introduzi este tema inicialmente aqui por todas as questões éticas e morais que deviam ser discutidas e que estavam a ser ignoradas por puro fanatismo. Questões relacionadas com concentração abusiva de meios de comunicação e de práticas anti-concorrenciais, duas questões em nada benéficas para pessoas como eu e tu. Tira os óculos de "fanático da TVI" por uns minutos e puxa de facto pela tua cabeça para te aperceberes que este negócio em nada é positivo para Zés Ninguéms como eu, tu e qualquer outro membro deste fórum. E se a bolha da Altice estoirar (que vai), muito mais negativo será este negócio para todos nós.

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Media Capital fecha 2017 com lucros a rondar os 19,8 milhões de euros

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Apesar de ter registado um recuo de 5% nas receitas totais em 2017, o grupo Media Capital, cuja aquisição por parte da Altice aguarda a avaliação da Autoridade da Concorrência, encerrou o ano com lucros a rondar os 19,8 milhões de euros, uma crescimento de 4% face a 2016. No fecho das contas do ano anterior, a dona da TVI apresentava um resultado líquido de 19,1 milhões de euros, com o aumento de cerca de 700 mil euros nos resultados alcançados em 2017 a ficar a dever-se sobretudo a uma redução de 12% nos impostos pagos no período. O EBITDA da Media Capital apresenta mesmo uma variação negativa, com os 40,1 milhões de euros registados a representarem uma descida de 3% comparativamente aos 41,5 milhões de euros alcançados em 2016.

Como se pode constatar no relatório enviado esta terça-feira ao final da tarde à CMVM, os rendimentos operacionais da Media Capital entre os meses de Janeiro e Dezembro do último ano fixaram-se nos 165,5 milhões de euros, traduzindo uma quebra de 5% face aos 174 milhões registados no período homólogo em 2016. As quebras foram transversais a todas as áreas do grupo, com excepção do segmento de rádio, que alcançou um crescimento de 4% nas receitas, de 17,8 milhões para 18,5 milhões de euros. De resto, registam-se recuos nas receitas de televisão (-4%), produção audiovisual (-21%) e outras receitas (-2%). A equilibrar as contas do grupo esteve também uma redução dos custos operacionais na ordem dos 5%, passando dos 132,5 milhões de euros de gastos em 2016 para 125,4 milhões de euros no último ano.

Analisando por segmento de negócio, na área da televisão, onde além da TVI o grupo conta com os canais cabo TVI24, TVI Ficção e TVI Reality, os resultados operacionais sofreram uma redução de 3%, de 30,9 milhões de euros para 30,1 milhões, explicada por uma quebra de 4% nas receitas desta área de negócio. Após alcançar rendimentos operacionais na ordem dos 142,2 milhões de euros em 2016, a dona da estação de Queluz viu as receitas do segmento de televisão caírem em 2017 para os 136,2 milhões de euros, descida que o grupo não conseguiu compensar apesar de ter levado a cabo um corte de 5% nos gastos operacionais, de 33,6 milhões de euros para 33 milhões. Do lado das receitas de televisão, a publicidade caiu 3%, descendo da fasquia dos 101 milhões de euros para os 98,2 milhões, enquanto as outras receitas registam uma quebra de 8%, de 41,2 milhões de euros para os 38 milhões.

No segmento de produção audiovisual, onde o grupo detém a Plural, continua a agravar-se a situação que coloca esta área no vermelho. O prejuízo de quase 1,8 milhões de euros apresentado por este segmento em 2016 piorou 108% e chegou a um resultado negativo na ordem dos 3,7 uma vez encerradas as contas de 2017. Em causa está uma quebra de 21% nas receitas, que desceram de 40,5 milhões em 2016 para apenas 31,9 milhões de euros no último ano. O cenário de prejuízo não foi evitado mesmo com um corte de 17% do lado dos gastos operacionais, que passaram dos 39 milhões para os 32,3 milhões de euros.

O segmento de rádio é o único a registar crescimento, com os resultados operacionais desta área de negócio, constituída pela Media Capital Rádios, dona das estações Comercial, M80, Cidade FM, Smooth FM e Vodafone FM, a dispararem 51% e a fecharem o ano de 2017 nos 5,4 milhões de euros, lucro que compara com 3,6 milhões de euros alcançados pelo segmento no ano anterior. Nesta área, as receitas cresceram 4% para os 18,5 milhões de euros alavancadas por uma subida de 5% nas receitas publicitárias, fixadas nos 17,8 milhões de euros. Já o item Outros Rendimentos sofreu uma descida de 5%, para os 752 mil euros. Do lado dos gastos operacionais houve também um corte de 3%, passando de 12,4 milhões para 12 milhões de euros.

Para concluir, no segmento que inclui as restantes actividades do grupo, como a operação digital, a holding e os serviços partilhados, o grupo mantém-se no vermelho apesar de uma melhoria de 44% nos resultados operacionais ao passar de um prejuízo de 225 mil euros em 2016 para um resultado negativo de 126 mil euros em 2017. As receitas desceram 2%, de 16,4 milhões para perto de 16 milhões de euros, com as receitas publicitárias nesta área a sofrerem uma quebra de 11%, de 3,6 milhões para 3,2 milhões de euros. Já do lado dos gastos regista-se um corte de 4%, passando de 16,1 milhões para 15,5 milhões de euros.

A dívida da Media Capital está agora nos 95,3 milhões de euros, um decréscimo de 2,8 milhões de euros face ao valor de dívida registado no encerramento do último ano.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/02/media-capital-fecha-2017-lucros-rondar-os-198-milhoes-euros/
 

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  • 2 semanas depois...

Altice: “Estamos optimistas e à espera de uma resposta positiva” da Autoridade da Concorrência

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A Altice revela-se optimista quanto ao desfecho do processo de aquisição da Media Capital, grupo detentor da TVI. Neste momento, a concretização do negócio está dependente do parecer da Autoridade da Concorrência (AdC).
“Estamos optimistas e à espera de uma resposta positiva” da AdC, afirmou Alexandre Fonseca, presidente executivo da Altice, à margem da conferência de imprensa de apresentação do posicionamento das marcas da empresa. O presidente do operador de telecomunicações não quis, no entanto, prestar mais esclarecimentos sobre o processo.
Segundo noticiou recentemente o Expresso, os advogados da operadora de telecomunicações pressionaram o regulador para que fosse tomada uma decisão, sob pena de o negócio acabar por não concretizar-se. “É imperativa a emissão de uma decisão por parte da AdC, até 13 de Abril de 2018”, refere o documento citado pelo semanário do grupo Impresa.
No parecer preliminar, a AdC manifestou “sérias dúvidas” relativamente à aquisição da Media Capital. A recusa do fornecimento de canais da TVI e o aumento dos preços a outras operadoras pela transmissão dos canais de televisão da Media Capital foram algumas das reservas manifestadas pelo regulador no documento, citado em Janeiro pelo Negócios.
A NOS reiterou segunda-feira, na apresentação de resultados da empresa, a sua posição desfavorável à entrada da Altice na Media Capital. “Nada no contexto se alterou. A operação coloca em causa o pluralismo e coloca em causa a concorrência”, afirmou Miguel Almeida, presidente executivo da NOS.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/03/altice-estamos-optimistas-espera-resposta-positiva-da-autoridade-da-concorrencia/

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Compra da TVI é boa para o país? “Não sei a que país se refere” a Altice

Paulo Azevedo reagiu com ironia às mais recentes declarações do líder da Altice Portugal sobre a aquisição da dona da TVI, garantindo ainda que não foi notificado da queixa-crime anunciada pela proprietária da PT/Meo.

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O chairman e co-CEO da Sonae voltou a falar de "muitos inconvenientes" na possibilidade de compra da Media Capital por parte dos franceses da Altice, isto depois de em Outubro de 2017, a propósito de uma não decisão da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), ter dito que o negócio poderia levar à "descoberta de uma Operação Marquês dez vezes maior".

Questionado sobre as declarações do CEO da Altice Portugal, Alexandre Fonseca, que numa entrevista ao DN, publicada também esta quinta-feira, 15 de Março, se mostrou "profundamente convencido de que o negócio irá avançar" e que esta é uma operação "fundamental para o país", Paulo Azevedo respondeu com ironia: "Não sei a que país é que ele se está a referir".

Durante a conferência de imprensa de apresentação de resultados referentes a 2017, em que os lucros da Sonae desceram para 166 milhões de euros, o gestor nortenho sublinhou ainda que não chegou a ser notificado relativamente a uma queixa-crime que a Altice anunciou que iria fazer contra si próprio na sequência das polémicas declarações prestadas em Outubro.

Nessa altura, a propósito da decisão da ERC sobre a falta de consenso no parecer sobre a operação de compra da dona da TVI pela proprietária da PT/Meo, Paulo Azevedo teceu duras críticas ao presidente do regulador dos media, Carlos Magno.

"Acredito que esta não decisão carece de sustentação legal, mas sinto o dever de dizer bem alto que estamos a assistir a uma tentativa de deixar passar uma operação que provocará um grave e perigoso enfraquecimento da resiliência e qualidade da nossa sociedade", salientou, acrescentando então a concretização do negócio "criará as condições para que daqui a dez anos possamos estar todos indignados com a descoberta de uma Operação Marquês dez vezes maior".

Fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/telecomunicacoes/detalhe/compra-da-tvi-e-boa-para-o-pais-nao-sei-a-que-pais-se-refere-a-altice?ref=HP_DestaquesPrincipais
 

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  • 2 semanas depois...

Vodafone quer suspender análise da AdC à compra da Media Capital

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A Vodafone interpôs uma providência cautelar a pedir a “suspensão da eficácia da intervenção da Autoridade da Concorrência (AdC)” sobre a aquisição da Media Capital pela Altice, noticia a Lusa.
Mário Vaz, presidente executivo da Vodafone Portugal, lembrou esta quarta-feira que a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) tomou uma posição que a operadora de telecomunicações considera vinculativa.
Numa audiência parlamentar na comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas, requerida pelo Bloco de Esquerda a propósito da aquisição da Media Capital pela Altice, o presidente da Vodafone fez saber que, existindo no seio da ERC uma maioria de dois votos contra o negócio, a decisão do regulador dos media é “vinculativa e definitiva”.
A ERC, presidida então por Carlos Magno, defendeu não ter existido um consenso acerca do negócio, uma vez que não houve quórum dos três membros que na altura compunham o conselho regulador da entidade.
“Entendemos que era o momento de pedirmos a suspensão da eficácia” da intervenção da AdC, referiu Mário Vaz, citado pela Lusa. “Esta aquisição traz impacto para o nosso negócio (…), não escondo que temos interesse que o negócio não avance”, disse ainda o presidente executivo da Vodafone.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/03/vodafone-quer-suspender-analise-da-adc-compra-da-media-capital/

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NOMEADOS PRÉMIOS ÁQUILA 2018

Televisão

Melhor Série, Minissérie ou Telefilme

“A Família Ventura” (Be Active)

“Filha da Lei” (Stopline Films)

“Madre Paula” (Vende-se Filmes)

“Sim, Chef!” (Valentim de Carvalho)

“Vidago Palace” (HOP Filmes)

Melhor Telenovela

“A Herdeira” (Plural Entertainment)

“Espelho d’Água” (SP Televisão)

“Jogo Duplo” (Plural Entertainment)

“Ouro Verde” (Plural Entertainment)

“Paixão” (SP Televisão)

Melhor Canção Original ou Adaptada

“Bang” de Ella Nor (“Jogo Duplo”)

“Haja o que Houver” de Madredeus (“O Sábio”)

“I Need This Girl” de Virgul (“Ouro Verde”)

“O Meu Lugar” de Amor Electro (“Espelho d’Água”)

“Paixão” de HMB (“Paixão”)

Melhor Atriz Principal

Alexandra Lencastre (“A Herdeira”)

Anabela Moreira (“Filha da Lei”)

Joana Ribeiro (“Madre Paula”)

Maria João Bastos (“País Irmão”)

Luísa Cruz (“Espelho d’Água”)

Melhor Ator Principal

Diogo Martins (“Sim, Chef!”)

Diogo Morgado (“Ouro Verde”)

José Raposo (“País Irmão”)

Renato Godinho (“Espelho d’Água”)

Pedro Lamares (A Herdeira)

Melhor Atriz Secundária

Carla Andrino (“Ministério do Tempo”)

Joana Seixas (“A Família Ventura”)

Lídia Franco (“Espelho d’Água”)

Manuela Couto (“Jogo Duplo”)

Margarida Marinho (“Vidago Palace”)

Melhor Ator Secundário

Elmano Sancho (“Filha da Lei”)

João Baptista (“Filha da Lei”)

José Mata (“Paixão”)

Pedro Barroso (“Vidago Palace”)

Tomás Alves (“A Família Ventura”)

 

 

Quais são as vossas escolhas?

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13 minutes ago, Forbidden said:

Foram nomeadas todas as novelas feitas no ano? :lol:

Também reparei nisso.

E as nomeações das séries também foram do mesmo estilo, muito dispersas.

E não percebo como é que nomeiam a Alexandra Lencastre pela "Herdeira" mas não nomeiam a Kelly Bailey... mas ok.  É a Kelly que carrega a novela aos ombros e daquilo que vi tem feito um excelente trabalho.

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É por isso que em Portugal não vale a pena tentarem por a Televisão nos Globos de Ouro. Há poucas produções por ano. As novelas iam ser quase todas nomeadas. As séries eram todas da RTP. E os atores principais também tinham de ir quase todos os protagonistas de novelas.

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Autoridade da Concorrência contesta providência cautelar da Vodafone

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A Autoridade da Concorrência (AdC) vai contestar a providência cautelar interposta pela Vodafone que pretende suspender a eficácia da análise do regulador à compra da Media Capital pela Altice.
Segundo avança o Negócios, fonte da AdC confirmou que o regulador foi citado pelo tribunal, sendo sua intenção avançar com uma contestação dentro do prazo estipulado para o efeito.
A Vodafone avançou com uma providência cautelar com o intuito de suspender a eficácia da análise da AdC ao negócio, por entender que a decisão do conselho regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) é vinculativa.
Os três membros do anterior conselho regulador dos media não chegaram a um consenso em relação à viabilização do negócio, pelo que o processo passou para a alçada da AdC. No conselho regulador da ERC, o voto de dois dos seus membros foi no sentido de chumbar a concretização da operação. No entendimento da Vodafone Portugal, apesar de não ter existido um consenso, a decisão da ERC é vinculativa.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/04/autoridade-da-concorrencia-contesta-providencia-cautelar-da-vodafone/

Isobar cria nova app da NiT

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A agência digital Isobar criou a nova aplicação móvel da NiT, que está disponível para sistemas operativos Android e iOS.
A aplicação permite a personalização das notícias por temas, a actualização ao minuto dos conteúdos e guardar os conteúdos preferidos do leitor. “A NiT é uma revista capaz de marcar e criar tendências pela sua inovação e originalidade. O lançamento da app reforça a proximidade da NiT junto dos leitores e define uma nova forma de comunicar as notícias de lifestyle”, refere Jaime Martins Alberto, publisher da MadMen, editora detentora da NiT.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/04/isobar-cria-nova-app-da-nit/

Editado por TekClub
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Miguel Almeida: "Vamos ter de reagir para combater um ganho ilegítimo" se Altice comprar TVI

O presidente da Nos, que está a ser ouvido no Parlamento sobre a intenção de compra da Media Capital pela Altice, garantiu que a empresa também combaterá em tribunal se a operação for aprovada.

Para a Nos a posição da ERC é também vinculativa, pelo que a compra da Media Capital pela TVI não devia estar já a ser analisada pela Autoridade da Concorrência.

 

 

A Vodafone já anunciou que irá avançar com uma acção principal para fazer valer a sua posição e avançou com uma providência cautelar para suspender a análise da AdC. Miguel Almeida, embora dizendo que subscreve a substância da acção da Vodafone, admitiu também recorrer ao Tribunal mas "no momento certo".

 

Miguel Almeida acrescentou que os reguladores têm a primeira voz, mas "não impede que haja debate público", devido aos impactos da operação.

 

Por isso, acrescentou, o timing da Vodafone "talvez não seja o certo", mas diz ser também a posição da Nos de que o veto da ERC é vinculativo.

 

"Mas partilhamos a perspectiva de que para nós houve uma deliberação da ERC e essa deliberação é vinculativa, devia ter terminado desde logo o processo", afirmou.

 

Miguel almeida acrescentou que a operação tem riscos até para o Estado democrático, pelo que considera que "não pode ser em qualquer circunstância ser permitida". Os danos, acrescentou, são "irreparáveis e irreversíveis"

 

Para Miguel Almeida é um negócio em que não se consegue colmatar os seus riscos com remédios comportamentais, difíceis até de fiscalizar, acrescentou.

 

Questionado pelo grupo parlamentar do Bloco de Esquerda sobre a reacção da Nos, Miguel Almeida assumiu que "teria [se for aprovada] de reagir em conformidade e eliminar aquilo que será uma vantagem ilegítima. Vamos ter de reagir para tentar combater um eventual ganho ilegítimo".

 

Fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/telecomunicacoes/detalhe/miguel-almeida-vamos-ter-de-reagir-para-combater-um-ganho-ilegitimo-se-a-altice-comprar-tvi?ref=HP_cruzados_blocohorizontal_record

 

Altice/Media Capital: NOS avança para tribunal "no momento certo"

 

Falando na comissão parlamentar de Economia, Inovação e Obras Públicas, o presidente da NOS diz que negócio "não pode ser permitido sob qualquer circunstância” devido aos “danos irreparáveis” para o setor

 

A NOS salientou que a compra do grupo Media Capital pela Altice Portugal “não pode ser permitida sob qualquer circunstância” devido aos “danos irreparáveis” para o setor, garantindo avançar para tribunal “no momento certo” para a travar.

 

“Esta operação não pode, sob qualquer circunstância, ser permitida porque acarreta danos significativos ao nível da concorrência, danos irreparáveis e que se aplicam tanto ao setor das comunicações eletrónicas como da comunicação social”, declarou o presidente da NOS, Miguel Almeida.

 

Falando na comissão parlamentar de Economia, Inovação e Obras Públicas, no âmbito de um requerimento do Bloco de Esquerda (BE) sobre o processo de compra da Media Capital pela Altice Portugal, o responsável garantiu que, “se este não for o entendimento das entidades regulatórias, [a NOS] naturalmente terá de reagir”.

 

“É algo que vamos defender em tribunal no momento certo”, adiantou Miguel Almeida, notando que a NOS “partilha” da posição da Vodafone, que já interpôs uma providência cautelar sobre esta matéria.

 

NOS alerta para risco de duopólio

A operadora NOS defendeu que, se a proposta de compra da Media Capital pela Altice Portugal for adiante, poderá haver outra operação de concentração no país, gerando um duopólio e um aumento de preços para os clientes.

 

“É difícil prever um cenário em que os operadores não reajam [caso a compra se concretize] e a única forma de combater diretamente é fazer o mesmo com outro operador de televisão privada”, apontou o presidente da NOS, Miguel Almeida.

 

O responsável referiu ainda que, “se houver outro operador que faça isso, [essa segunda operação] vai ter de ser aprovada porque esta também foi, e aí os problemas serão multiplicados”.

 

Como exemplo, precisou que “um grupo que venha a adquirir a SIC, só irá permitir que os clientes tivessem acesso à SIC”.

Existe, assim, um “risco grande de duopólio”, situação que irá “pôr em risco a concorrência e levará a um aumento de preços” para os consumidores, destacou Miguel Almeida, falando numa “realidade muito estranha e perigosa”.

O presidente da NOS disse ainda que esta operadora quer travar a compra, não só para preservar os seus interesses económicos, mas também pela sua “responsabilidade social”.

 

“Poucas pessoas entenderão tão bem como a NOS o que está por detrás [do negócio] e qual é a estratégia da Altice. Penso que estamos numa posição para perceber onde isto vai dar”, argumentou.

 

A Altice, que comprou em junho de 2015 a PT Portugal por cerca de sete mil milhões de euros, anunciou em julho do ano passado que tinha chegado a acordo com a espanhola Prisa para a compra da Media Capital, dona da TVI, entre outros meios, por 440 milhões de euros.

 

Fonte:http://www.tvi24.iol.pt/economia/miguel-almeida/altice-media-capital-nos-avanca-para-tribunal-no-momento-certo

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Nos e Vodafone desconfiam do valor de compra da Media Capital pela Altice

O valor de 440 milhões que a Altice aceita pagar pela Media Capital está a suscitar desconfiança na Nos e Vodafone. As empresas questionam os motivos que levam a Altice a pagar um prémio tão elevado.

Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/telecomunicacoes/detalhe/nos-e-vodafone-desconfiam-do-valor-da-compra-da-media-capital-pela-altice?ref=HP_DestaquesdebaixoNegociosTV

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