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Cantinho do Off-Topic


Rodolfo

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Agora mesmo, Miguel disse:

Já mudei. Juntem-se, irmãos! A REVOLUÇÃO ESTÁ APENAS A COMEÇAR 

@Ruben Fonseca apaga aí a conta ao @hugo, não apareceu até agora, não vai ser agora que vai aparecer. Te dou meu amor e carinho.

há 2 minutos, Bloody disse:

Se mudaram eu mudo para Sangrento. :cryhappy:

@Ruben Fonseca tá a demorar isso, te faço resumo:

Bloody - Sangrento

HugoMiguel - HugoMicoel

D007 - F118

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Escolhas

Todos nós fazemos escolhas diárias. Mas há umas tão importantes que sabemos que nos podem mudar a vida ou o seu rumo.

Não gosto de demorar muito tempo a tomar decisões. Deixo à sorte, muitas vezes, o papel de boa conselheira. «Quem muda, Deus ajuda.» O ditado é antigo e confio nessa sabedoria para fazer o meu caminho. Não costumo olhar para trás depois de decidir. E volto a uma frase do meu pai que me estruturou o pensamento: «A cama que fizeres, nela te deitarás.» Ainda que o destino possa ter alguns planos, somos nós que optamos. Há sempre uma esquerda e uma direita. E eu acredito que, mesmo escolhendo a direcção errada, há sempre maneira de chegar ao destino final. Costumo dizer que até os becos sem saída permitem uma alternativa: voltar atrás. Essa segurança, ou forma de ver as coisas, tem-me ajudado a serenar na hora de escolher. Talvez ainda não tenha passado por uma decisão realmente difícil. Ou, então, não lhe dei a devida importância. Talvez seja a idade a trazer esse peso – ou essa leveza. Há pouco tempo, um primo dizia-me que aos 21 não se muda. Que um nick de 5 anos se mantém, mesmo que não nos dê felicidade. «Talvez até nem saiba usar outro.» Este conformismo deixou-me a pensar. Sabemos nós desta vida que a outra ninguém ainda conseguiu provar. Porque nos habituamos a uma vida que não é a nossa quando podemos escrever a nossa própria história e emprestar-lhe vários capítulos? Talvez seja loucura o risco. Talvez os filhos nos acrescentem medo ao futuro. Mas é preciso ultrapassar esse medo. Talvez seja esta a mais dura batalha da vida. Nos últimos tempos tenho pensado muito nisso. Têm-me assaltado os medos de uma escolha difícil. E, ao mesmo tempo, tenho a certeza de que, aconteça o que acontecer, fui. Há dúvidas que me assombram. Mas estou certa de que não me perdoaria. Pior do que ir e ter que voltar é não ir e nunca saber onde se podia chegar.

Cresci muito no Gabriel_C, mas o Gabriel é o futuro. O meu. A minha casa. A sua casa. Onde o desafio é o maior alimento do sonho. Estou feliz. Muito. A 5 dias de fazer 22, abro a porta do entusiasmo e da surpresa. Com a certeza deste ser o melhor caminho. O melhor ainda está por ver. Juntos.

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Agora mesmo, Gabriel disse:

Escolhas

Todos nós fazemos escolhas diárias. Mas há umas tão importantes que sabemos que nos podem mudar a vida ou o seu rumo.

Não gosto de demorar muito tempo a tomar decisões. Deixo à sorte, muitas vezes, o papel de boa conselheira. «Quem muda, Deus ajuda.» O ditado é antigo e confio nessa sabedoria para fazer o meu caminho. Não costumo olhar para trás depois de decidir. E volto a uma frase do meu pai que me estruturou o pensamento: «A cama que fizeres, nela te deitarás.» Ainda que o destino possa ter alguns planos, somos nós que optamos. Há sempre uma esquerda e uma direita. E eu acredito que, mesmo escolhendo a direcção errada, há sempre maneira de chegar ao destino final. Costumo dizer que até os becos sem saída permitem uma alternativa: voltar atrás. Essa segurança, ou forma de ver as coisas, tem-me ajudado a serenar na hora de escolher. Talvez ainda não tenha passado por uma decisão realmente difícil. Ou, então, não lhe dei a devida importância. Talvez seja a idade a trazer esse peso – ou essa leveza. Há pouco tempo, um primo dizia-me que aos 21 não se muda. Que um nick de 5 anos se mantém, mesmo que não nos dê felicidade. «Talvez até nem saiba usar outro.» Este conformismo deixou-me a pensar. Sabemos nós desta vida que a outra ninguém ainda conseguiu provar. Porque nos habituamos a uma vida que não é a nossa quando podemos escrever a nossa própria história e emprestar-lhe vários capítulos? Talvez seja loucura o risco. Talvez os filhos nos acrescentem medo ao futuro. Mas é preciso ultrapassar esse medo. Talvez seja esta a mais dura batalha da vida. Nos últimos tempos tenho pensado muito nisso. Têm-me assaltado os medos de uma escolha difícil. E, ao mesmo tempo, tenho a certeza de que, aconteça o que acontecer, fui. Há dúvidas que me assombram. Mas estou certa de que não me perdoaria. Pior do que ir e ter que voltar é não ir e nunca saber onde se podia chegar.

Cresci muito no Gabriel_C, mas o Gabriel é o futuro. O meu. A minha casa. A sua casa. Onde o desafio é o maior alimento do sonho. Estou feliz. Muito. A 5 dias de fazer 22, abro a porta do entusiasmo e da surpresa. Com a certeza deste ser o melhor caminho. O melhor ainda está por ver. Juntos.

cala-te poc, ninguém se importa 

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há 3 minutos, tjspy disse:
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:| 

?

 

 

 

 

 

 

 

Te adoro :heart:

há 4 minutos, Gabriel disse:

Escolhas

Todos nós fazemos escolhas diárias. Mas há umas tão importantes que sabemos que nos podem mudar a vida ou o seu rumo.

Não gosto de demorar muito tempo a tomar decisões. Deixo à sorte, muitas vezes, o papel de boa conselheira. «Quem muda, Deus ajuda.» O ditado é antigo e confio nessa sabedoria para fazer o meu caminho. Não costumo olhar para trás depois de decidir. E volto a uma frase do meu pai que me estruturou o pensamento: «A cama que fizeres, nela te deitarás.» Ainda que o destino possa ter alguns planos, somos nós que optamos. Há sempre uma esquerda e uma direita. E eu acredito que, mesmo escolhendo a direcção errada, há sempre maneira de chegar ao destino final. Costumo dizer que até os becos sem saída permitem uma alternativa: voltar atrás. Essa segurança, ou forma de ver as coisas, tem-me ajudado a serenar na hora de escolher. Talvez ainda não tenha passado por uma decisão realmente difícil. Ou, então, não lhe dei a devida importância. Talvez seja a idade a trazer esse peso – ou essa leveza. Há pouco tempo, um primo dizia-me que aos 21 não se muda. Que um nick de 5 anos se mantém, mesmo que não nos dê felicidade. «Talvez até nem saiba usar outro.» Este conformismo deixou-me a pensar. Sabemos nós desta vida que a outra ninguém ainda conseguiu provar. Porque nos habituamos a uma vida que não é a nossa quando podemos escrever a nossa própria história e emprestar-lhe vários capítulos? Talvez seja loucura o risco. Talvez os filhos nos acrescentem medo ao futuro. Mas é preciso ultrapassar esse medo. Talvez seja esta a mais dura batalha da vida. Nos últimos tempos tenho pensado muito nisso. Têm-me assaltado os medos de uma escolha difícil. E, ao mesmo tempo, tenho a certeza de que, aconteça o que acontecer, fui. Há dúvidas que me assombram. Mas estou certa de que não me perdoaria. Pior do que ir e ter que voltar é não ir e nunca saber onde se podia chegar.

Cresci muito no Gabriel_C, mas o Gabriel é o futuro. O meu. A minha casa. A sua casa. Onde o desafio é o maior alimento do sonho. Estou feliz. Muito. A 5 dias de fazer 22, abro a porta do entusiasmo e da surpresa. Com a certeza deste ser o melhor caminho. O melhor ainda está por ver. Juntos.

Um amigo meu disse-me que a tua mudança de nick era como a morte da princesa Diana. :yes: 

O @André pode confirmar, ele era a princesa. q

PS: Retém bem essa frase do teu pai, eu vou surtar, ai vou.

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Agora mesmo, Ruben Fonseca disse:

Já começou a festa? Tudo convidado! Tu também @Miguel! :party:

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E a nossa mudança de nicks amore? Ficou esquecida no churrasco?

Agora mesmo, tjspy disse:

Enterrei o Micoel :rip: Foi ban conhecer-te. 

masoq? Ainda agora andei a dizer que te adorava, olha esta poc agora, não pode ver uma vergonha que quer logo passar.

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