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Informação TVI


Pedro

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há 2 minutos, João Fernandes disse:
há 5 minutos, O Informador disse:
TVI já não leva mesmo o ASP a sério e começa a ser comum o Jornal das 8 começar mais cedo. Em duas semanas é a segunda vez que o fazem. 

Amanhã também começa às 19:50.

Vi agora também na programação Meo. Mas pelo que vejo amanhã não interrompem qualquer programa, estando já na programação e não deixando minutos de nada por transmitir. 

Editado por O Informador
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há 18 minutos, DOCA disse:

Moniz e Ana Leal, a dupla que veneramos:

O Jornal das 8 às 19h50 não correu mal, teve 10,4/23,9 e foi o mais visto do dia. À mesma hora começava o Direito de Antena na RTP1 (7,2/17,2).

Ana Leal 3,8/20,5
Linha Aberta 3,1/17,7

Z.

E quando fez a Ana Leal no inédito do Jd8 de quinta?

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On 14/12/2018 at 20:59, Brainwashed disse:

Escola CMTV 

Está quase. Daqui a nada o Jornal das 8 irá começar às 19:45 e vai concorrer contra o CM Jornal, em vez do Telejornal e do Jornal da Noite.

On 14/12/2018 at 20:22, Love disse:

Os noticiários não deveriam de começar todos à mesma hora?

É o que está na lei. Antigamente começavam à hora certinha e agora começam segundos antes (o genérico tem de acabar à hora certa) ou um ou dois minutos antes. Dez minutos antes já é um exagero na TVI.

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On 12/14/2018 at 8:22 PM, Love said:

Os noticiários não deveriam de começar todos à mesma hora?

Havia um acordo de «autoregulação» em que os três canais se comprometiam a iniciar o noticiário da noite à mesma hora, mas pelos vistos isso já é passado. 
O que a lei diz é que devem ter um serviço informativo entre as 19 e as 22 horas.

  • Gosto 1
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Fico triste por esta reportagem da TVI sobre o Artigo 13. Triste porque claramente é mais uma forma de ataque aos youtubers. Mostraram vídeos do Wuant aos gritos, da Bumba na Fofinha num vídeo sobre cocó (escolha de vídeos que, sem conhecimentos do seu trabalho, os manchem logo à primeira vista),... Grande parte do conteúdo do YouTube é de qualidade extremamente duvidosa, mas a televisão só teria a ganhar se se juntasse a ele. O monopólio que não seria se estivessem aliados. Claro que a televisão tem um poder gigantesco, mas cada vez mais a sua abrangência é menor, enquanto a do YouTube a cada dia cresce. No final o repórter ainda disse que contactaram os youtubers e nenhum teve coragem de se pronunciar para a TVI. Estas provocações e formas de os descredibilizar, sendo que parte dos maiores influenciadores têm tão poucas capacidades intelectuais e interpretativas, acabar por criar uma guerra, uma rivalidade, quando, na verdade, a internet e a televisão se deviam juntar e ser uma só (ambas têm características próprias muito importantes). Produzindo programas juvenis como os Morangos com Açúcar, este caminho não é, sem dúvida, o melhor para um grande futuro.

  • Gosto 3
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Agora mesmo, JDaman disse:

Outra vez arroz?

Ninguém tem problemas com o YouTube, nem há uma conspiração global para acabar com o YouTube por parte dos meios tradicionais. Além disso, há anos que os meios tradicionais já usam o YouTube e outras plataformas para promover o seu trabalho. A RTP já publica excertos de programas seus no YouTube desde 2006 (por volta disso).

Ninguém está a tentar descredibilizar ninguém, a não ser alguns floquitos de neve como o Wuant que não conseguem lidar quando o criticam ou fazem piadas com ele e que se metem a descredibilizar jornalistas, jornais e canais de TV em vídeos deles. Exemplo disto foi um vídeo do Wuant que fiz um esforço descomunal para ver onde ele liga a queda das audiências das generalistas à subida das visualizações do canal dele do YouTube (não só dele, é certo, mas serviu para se gabar). Haja pachorra para tanta falta de noção!

É tudo muito bonito quando vemos o número de subscritores e a conta bancária a crescer, mas depois terem a inteligência de um limão para conseguir ver que o mundo não gira à volta dos meninos e meninas.

Foi exatamente o que eu disse. Esses "floquitos de neve" assumem como uma rivalidade e, a longo prazo, é algo negativo para a televisão. Quanto à reportagem, existe uma parcialidade completamente desnecessária. A televisão só beneficia com o apoio destes grandes influenciadores que dominam um público que está em falta e que é muito importante para o futuro.

  • Gosto 2
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há 12 horas, AGUI disse:

Foi exatamente o que eu disse. Esses "floquitos de neve" assumem como uma rivalidade e, a longo prazo, é algo negativo para a televisão. Quanto à reportagem, existe uma parcialidade completamente desnecessária. A televisão só beneficia com o apoio destes grandes influenciadores que dominam um público que está em falta e que é muito importante para o futuro.

Se fosse chorar cada vez que a TVI faz reportagens onde quem fez aquilo não percebe os videojogos enquanto indústria, acho que não tinha que fazer mais nada na vida. É engolir e siga. Se a estratégia empresarial da TVI acabar por ser "não precisamos de trabalhar com este público desta forma", que o seja.

De qualquer das formas, qualquer um destes youtuberzecos de meia-leca que fazem vídeos só de reacts e com memes vai eventualmente dar o salto para a TV ou acabar por aparecer na mesma. O Wuant vai negando enquanto estiver em alta, mas todos caem eventualmente e ele vai-se sentir forçado a aparecer na TV. Até os "melhorzitos" já andam a fazer coisas para o RTP Lab, anúncios para operadoras de comunicações ou a apresentar o CC (até a namorado do cachopo referido acima teve segmentos no Biggs).

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há 10 minutos, JDaman disse:

Se fosse chorar cada vez que a TVI faz reportagens onde quem fez aquilo não percebe os videojogos enquanto indústria, acho que não tinha que fazer mais nada na vida. É engolir e siga. Se a estratégia empresarial da TVI acabar por ser "não precisamos de trabalhar com este público desta forma", que o seja.

De qualquer das formas, qualquer um destes youtuberzecos de meia-leca que fazem vídeos só de reacts e com memes vai eventualmente dar o salto para a TV ou acabar por aparecer na mesma. O Wuant vai negando enquanto estiver em alta, mas todos caem eventualmente e ele vai-se sentir forçado a aparecer na TV. Até os "melhorzitos" já andam a fazer coisas para o RTP Lab, anúncios para operadoras de comunicações ou a apresentar o CC (até a namorado do cachopo referido acima teve segmentos no Biggs).

Sendo tudo menos fã do Wuant, mas o depoimento daquele puto que defendia o Artigo 13 pareceu-me muito suspeito.
Uma coisa é certa, a televisão portuguesa quis saber z-e-r-o deste público durante anos, foi por isso que na minha opinião os youtubers emergiram aqui muito mais depressa que noutros países. Claro que é fácil entrar numa guerra e em conclusões estapafúrdias, as generalistas criticam o fenómeno com estas reportagens (falam apenas quando há polémica e dos mesmos youtubers duvidosos de sempre), mas continuam a não fazer absolutamente nada para agarrar esse público... Não é a despejar desenhos animados ou séries americanas live-action manhosas no cabo que vão mudar alguma coisa.
 

Editado por canal7
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há 13 minutos, Rafael A. disse:

Mesmo com o fosso antes, ontem o JD8 foi o programa mais visto do dia. 11,1/23,9.

Que miséria o programa mais visto do dia em pleno inverno estar com 11 de rating, parece que as generalistas estão se a borrifar para esta quebra brutal de consumo nos últimos meses

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há 8 horas, canal5 disse:

Sendo tudo menos fã do Wuant, mas o depoimento daquele puto que defendia o Artigo 13 pareceu-me muito suspeito.
Uma coisa é certa, a televisão portuguesa quis saber z-e-r-o deste público durante anos, foi por isso que na minha opinião os youtubers emergiram aqui muito mais depressa que noutros países. Claro que é fácil entrar numa guerra e em conclusões estapafúrdias, as generalistas criticam o fenómeno com estas reportagens (falam apenas quando há polémica e dos mesmos youtubers duvidosos de sempre), mas continuam a não fazer absolutamente nada para agarrar esse público... Não é a despejar desenhos animados ou séries americanas live-action manhosas no cabo que vão mudar alguma coisa.
 

Mas também é daquelas coisas: é preciso ser-se muito inocente para não se saber qual seria a posição dos meios tradicionais em relação ao Artigo 13 e Artigo 11. O Balsemão aos anos que fala em processar em Google por perda de receitas. Eu não fico chocado, embora fique triste.

Quanto ao ignorarem vários tipos de público, é basicamente o que o @Rangel disse. E não se trata apenas de fórmulas, mas também de desinvestimento (fim do desporto em FTA na TVI, recorrer cada vez mais a novelas de 300 episódios e fim do entretenimento em prime time à semana, etc.) e um derrotismo autêntico (como mencionei no tópico da programação infantil da SIC). E o problema é que tens pessoas aqui na secção da TVI que apoiam este desinvestimento e derrotismo por parte da SIC e da TVI, o que é tão ou mais preocupante que os próprios gestores enfiarem a cabeça na areia, porque enquanto parte do público se estiver a borrifar, não vão ter vontade em mudar o status quo que se instalou. Quando levarem um pontapé forte nos tomates, contudo (como a TVI levou nos anos 90, ao ponto de quase fechar portas), pode ser que a história mude (ou aí talvez já seja tarde demais).

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há 1 hora, JDaman disse:

Mas também é daquelas coisas: é preciso ser-se muito inocente para não se saber qual seria a posição dos meios tradicionais em relação ao Artigo 13 e Artigo 11. O Balsemão aos anos que fala em processar em Google por perda de receitas. Eu não fico chocado, embora fique triste.

Quanto ao ignorarem vários tipos de público, é basicamente o que o @Rangel disse. E não se trata apenas de fórmulas, mas também de desinvestimento (fim do desporto em FTA na TVI, recorrer cada vez mais a novelas de 300 episódios e fim do entretenimento em prime time à semana, etc.) e um derrotismo autêntico (como mencionei no tópico da programação infantil da SIC). E o problema é que tens pessoas aqui na secção da TVI que apoiam este desinvestimento e derrotismo por parte da SIC e da TVI, o que é tão ou mais preocupante que os próprios gestores enfiarem a cabeça na areia, porque enquanto parte do público se estiver a borrifar, não vão ter vontade em mudar o status quo que se instalou. Quando levarem um pontapé forte nos tomates, contudo (como a TVI levou nos anos 90, ao ponto de quase fechar portas), pode ser que a história mude (ou aí talvez já seja tarde demais).

Eu acho que lhes falta (aos gestores e administrações das tv's) muito mudar o chip. A luta principal já não é SIC vs TVI. A luta é TV vs Streaming. Mas o chip não muda...

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