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Informação RTP1


Pedro

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há 21 minutos, Ambrósio disse:

Ah, e esqueci-me de dizer, @Televisão 10. A Alberta Marques Fernandes às vezes também dá alguns erros enquanto dá as notícias. Por exemplo, há uns tempos disse "sobrevivista terrorente" em vez de "terrorista sobrevivente". :haha:

Digam o que disseram, "Não parecia nada cansado de viver..." será sempre a frase mais icónica da Alberta. :heart:

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há 58 minutos, Televisão 10 disse:

Só eu é que acho que a RTP, ultimamente, faz muitos erros nos textos dos rodapés dos noticiários? É uma vergonha para o canal público, que devia dar o exemplo.

No outro dia, no Bom Dia Portugal, colocaram um rodapé com 3 erros. Corrigiram-no 2 vezes e mesmo assim ficou um erro.

@BBFF

O que esperar de um programa a cujo título falta uma vírgula? O correto seria Bom Dia, Portugal. Não deixa de ser irónico o programa ter a rubrica Bom Português :P 

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há 1 minuto, BBFF disse:

O que esperar de um programa a cujo título falta uma vírgula? O correto seria Bom Dia, Portugal. Não deixa de ser irónico o programa ter a rubrica Bom Português :P 

Literalmente pegaram no "Good Morning America" da ABC e tá feito ? Nem leva vírgula nem nada.

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há 1 minuto, Televisão 10 disse:

Pior é nessa rúbrica escreverem Como se escreve ? ou Com o apoio de :, com espaços entre os sinais de pontuação e as palavras.

Não sei se isso é propriamente um erro, apesar de estar convencionado que não deve haver espaço. Mas sim, também me faz impressão.

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há 2 minutos, Televisão 10 disse:

Pior é nessa rúbrica escreverem Como se escreve ? ou Com o apoio de :, com espaços entre os sinais de pontuação e as palavras.

*rubrica ;) Nem me fales nisso. Há tanta gente a escrever assim.

há 1 minuto, LP 98 disse:

Não sei se isso é propriamente um erro, apesar de estar convencionado que não deve haver espaço. Mas sim, também me faz impressão.

Também a mim.

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Agora mesmo, BBFF disse:

*rubrica ;) Nem me fales nisso. Há tanta gente a escrever assim.

Ah! De facto não leva acento como corrigiste e bem, mas curiosamente o @Televisão 10 acentuou bem em relação à forma como se pronuncia. Essa é outra dos jornalistas e pivots... a "rubrÍca"

há 1 minuto, D007 disse:

Mas ela almoça e bebe durante o jornal. :curtainpeek:

Impossível não adorar o sentido prático haha

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há 2 minutos, LP 98 disse:

 Impossível não adorar o sentido prático haha

Ela é uma mulher muito prática. Na entrevista que deu ao Unas disse que dantes saía do estúdio para ir fumar enquanto passavam as peças no jornal e voltava a correr. :curtainpeek: Por isso não choca que tenha uma garrafeira e um tabuleiro debaixo da mesa. :curtainpeek:

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há 1 minuto, D007 disse:

Ela é uma mulher muito prática. Na entrevista que deu ao Unas disse que dantes saía do estúdio para ir fumar enquanto passavam as peças no jornal e voltava a correr. :curtainpeek: Por isso não choca que tenha uma garrafeira e um tabuleiro debaixo da mesa. :curtainpeek:

Tempos em que se podia fumar dentro da RTP...

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há 6 minutos, Televisão 10 disse:

De facto, rubrica não leva acento, segundo o que vi na Internet, embora ache mal, pois rubrica de televisão não se diz da mesma forma que rubrica de assinatura. No primeiro caso, acentua-se mais o u.

Por acaso rubrica deve ler-se da mesma maneira nos dois casos.

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Agora, nos noticiários da RTP 1, têm uma rubrica interessante que se chama Crónicas da Rússia. Eu nem gosto de rubricas nos noticiários, porém gosto desta, sobre o país que vai receber o Mundial. No outro dia, mostraram Kaliningrado, um enclave russo entre a Polónia e a Lituânia e fiquei espantado por ver uma senhora que vivia a 5 km da Polónia e nunca lá tinha ido. Hoje, mostraram mais do ensino russo e eles até têm uma disciplina que os influencia os alunos de tal forma que estes, ao responderem à jornalista, diziam que viviam num estado livre, com meios de comunicação livres, que a Rússia era o melhor país do mundo e que os outros países é que não sabem lidar com a superioridade russa. De facto, esta rubrica é interessante e não é mais uma daquelas que mostra apenas hotéis e passatempos, mas serve também para mostrar que temos mais sorte do que pensamos por termos nascido num país livre.

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  • 2 semanas depois...
há 3 horas, Televisão 10 disse:

O Portugal em Direto foi premiado. Ainda assim, continua esquecido.

É esquecido porque é inútil: não é verdadeira informação regional (se não querem desdobramentos que dividam as notícias por regiões, pelo menos) e muitas vezes está mais preocupado com feirinhas e visitinhas afábricas que com os problemas das localidades.

Editado por canal7
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há 29 minutos, canal5 disse:

É esquecido porque é inútil: não é verdadeira informação regional (se não querem desdobramentos que dividam as notícias por regiões, pelo menos) e muitas vezes está mais preocupado com feirinhas e visitinhas afábricas que com os problemas das localidades.

Não acho que seja assim tão inútil, dado os resultados que tem. Não é a melhor informação regional, mas não deixa de ser informação de proximidade.

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NUNO ARTUR SILVA: “NÃO É O JOSÉ RODRIGUES DOS SANTOS QUE REPRESENTA AQUILO QUE DEVE SER O SERVIÇO PÚBLICO”

Nuno Artur Silva, ex-administrador da RTP, é o convidado desta semana do podcast Perguntar Não Ofende, conduzido pelo jornalista Daniel Oliveira. Quando questionado sobre a informação do canal público, não tem pejo em afirmar: “não é o José Rodrigues dos Santos que representa o que me parece que deve ser o serviço público neste momento“.

Defendendo que a informação da emissora estatal deve contar “com muitos rostos“, acrescenta que o jornalista “pode ser um dos rostos, sim“, mas considera que “não deve ser, com aquelas caraterísticas, sobretudo, digamos aquele estilo e aquele lado editorial que ele às vezes traz, o rosto do Telejornal em 2018“.

O antigo administrador iliba-se, no entanto, de ter tentado fazer qualquer intervenção nesse sentido: “Quero aqui deixar muito claro que, nunca, em momento algum, enquanto administrador, fiz qualquer tipo de pressão para que acontecesse ou deixasse de acontecer uma alteração na situação do José Rodrigues dos Santos (…) Não era o meu papel e não o fiz.”

Foi no jornalismo que encontrei gente mais instalada

As decisões couberam sempre, como deve ser, aos diretores de informação“, sublinhou, admitindo em seguida que esta foi a área em que, depois de três anos, houve menos mudanças. “Foi dentro da área do jornalismo na RTP que eu encontrei gente mais instalada e ideias mais feitas, ou seja, parece-me que há muito trabalho a fazer aí“.

Quando eu cheguei à RTP, e quando nomeámos a nova direção de informação, não havia uma reunião de informação, havia uma reunião do Telejornal“, acrescentando que “no mundo das redes, do online, da RTP3, aquilo que foi feito foi que passou a haver reuniões que passaram a ter em conta todas as áreas da informação da RTP e não só o Telejornal. Parece que só havia o Telejornal, o que era uma herança dos tempos em que, de facto, só havia o Telejornal”.

No entanto, destaca alguns pontos positivos, nomeadamente terem acabado “os comentadores a falar sozinhos“, nomeadamente “os comentadores fixos que era dirigentes partidários ou membros do Parlamento português“.

Numa conversa de cerca de uma hora subordinada ao tema A televisão pública ainda serve para alguma coisa?, o antigo responsável pelos conteúdos do grupo público acrescenta que aquilo que mais o surpreendeu na empresa foi ter encontrado os trabalhadores “completamente desmotivados e desorientados sobre a própria missão de serviço público“, culpando as orientações completamente diversas que têm sido dadas à marca pelos vários governos e administrações.

https://espalhafactos.com/2018/06/28/nuno-artur-silva-nao-jose-rodrigues-dos-santos-representa-servico-publico/

 

Sinceramente, não tenho uma opinião formada sobre este tema, mas não será exagerado dizer isto?

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há 1 hora, VascoSantos disse:

NUNO ARTUR SILVA: “NÃO É O JOSÉ RODRIGUES DOS SANTOS QUE REPRESENTA AQUILO QUE DEVE SER O SERVIÇO PÚBLICO”

Nuno Artur Silva, ex-administrador da RTP, é o convidado desta semana do podcast Perguntar Não Ofende, conduzido pelo jornalista Daniel Oliveira. Quando questionado sobre a informação do canal público, não tem pejo em afirmar: “não é o José Rodrigues dos Santos que representa o que me parece que deve ser o serviço público neste momento“.

Defendendo que a informação da emissora estatal deve contar “com muitos rostos“, acrescenta que o jornalista “pode ser um dos rostos, sim“, mas considera que “não deve ser, com aquelas caraterísticas, sobretudo, digamos aquele estilo e aquele lado editorial que ele às vezes traz, o rosto do Telejornal em 2018“.

O antigo administrador iliba-se, no entanto, de ter tentado fazer qualquer intervenção nesse sentido: “Quero aqui deixar muito claro que, nunca, em momento algum, enquanto administrador, fiz qualquer tipo de pressão para que acontecesse ou deixasse de acontecer uma alteração na situação do José Rodrigues dos Santos (…) Não era o meu papel e não o fiz.”

Foi no jornalismo que encontrei gente mais instalada

As decisões couberam sempre, como deve ser, aos diretores de informação“, sublinhou, admitindo em seguida que esta foi a área em que, depois de três anos, houve menos mudanças. “Foi dentro da área do jornalismo na RTP que eu encontrei gente mais instalada e ideias mais feitas, ou seja, parece-me que há muito trabalho a fazer aí“.

Quando eu cheguei à RTP, e quando nomeámos a nova direção de informação, não havia uma reunião de informação, havia uma reunião do Telejornal“, acrescentando que “no mundo das redes, do online, da RTP3, aquilo que foi feito foi que passou a haver reuniões que passaram a ter em conta todas as áreas da informação da RTP e não só o Telejornal. Parece que só havia o Telejornal, o que era uma herança dos tempos em que, de facto, só havia o Telejornal”.

No entanto, destaca alguns pontos positivos, nomeadamente terem acabado “os comentadores a falar sozinhos“, nomeadamente “os comentadores fixos que era dirigentes partidários ou membros do Parlamento português“.

Numa conversa de cerca de uma hora subordinada ao tema A televisão pública ainda serve para alguma coisa?, o antigo responsável pelos conteúdos do grupo público acrescenta que aquilo que mais o surpreendeu na empresa foi ter encontrado os trabalhadores “completamente desmotivados e desorientados sobre a própria missão de serviço público“, culpando as orientações completamente diversas que têm sido dadas à marca pelos vários governos e administrações.

https://espalhafactos.com/2018/06/28/nuno-artur-silva-nao-jose-rodrigues-dos-santos-representa-servico-publico/

 

Sinceramente, não tenho uma opinião formada sobre este tema, mas não será exagerado dizer isto?

Deve ter estar magoado por o terem metido a andar...

 

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