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há 4 minutos, EFMR disse:

Carla Rodrigues enviada especial a Odessa na Ucrânia. Foi substituir o André Carvalho Ramos. Ótima escolha. Já tem experiência de jornalismo de guerra (quando esteve na SIC).

Por este andar, a redação toda vai passar pela Ucrânia.

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Imagino que não seja uma opinião muito popular, mas aqui vai.

Acho errado terem mandado o Pedro Mourinho de volta para Kiev. Não acho que ele tenha "estaleca" para isto. Não quero estar a desmerecer o trabalho fantástico que ele tem feito, não é isso, trata-se mesmo de uma questão de personalidade e distanciamento. Vejo a maioria dos outros enviados, principalmente as senhoras da SIC, e transmitem uma estranha sensação de calma e frieza que é necessária neste tipo de reportagens. O Pedro parece-me muito humano e nota-se algum receio no olhar, sinceramente dá mesmo a sensação de não querer estar ali.

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há 1 minuto, Free Live disse:

Imagino que não seja uma opinião muito popular, mas aqui vai.

Acho errado terem mandado o Pedro Mourinho de volta para Kiev. Não acho que ele tenha "estaleca" para isto. Não quero estar a desmerecer o trabalho fantástico que ele tem feito, não é isso, trata-se mesmo de uma questão de personalidade e distanciamento. Vejo a maioria dos outros enviados, principalmente as senhoras da SIC, e transmitem uma estranha sensação de calma e frieza que é necessária neste tipo de reportagens. O Pedro parece-me muito humano e nota-se algum receio no olhar, sinceramente dá mesmo a sensação de não querer estar ali.

Pois acho que está tudo errado! Mas são opiniões. 

 

 

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agora mesmo, DGA disse:

Pois acho que está tudo errado! Mas são opiniões.

Aceito, mas é a minha perceção e de algumas pessoas com quem já comentei. Não é mesmo uma crítica ao Pedro, acho que é o melhor jornalista do canal, só não sei se é a pessoa mais adequada para estar ali, ainda por cima uma 2ª vez.

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On 3/21/2022 at 4:12 PM, _Daniel_ said:

O Vasco Cotovio da CNN UK também está em Kiev, o que significa que agora a CNN PT tem acesso a reportagens de três equipas na cidade. Já há mais portugueses ao serviço da CNN em Kiev do que russos :haha: Será que têm feito reportagens/ diretos também para a CNN Brasil? 

Fui espreitar alguns noticiários da CNN Brasil e eles mostraram uma reportagem feita pelo Vasco Cotovio, que eles referem ser da CNN Portugal (a partir dos 9m40s)

 

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há 10 horas, Free Live disse:

Vejo a maioria dos outros enviados, principalmente as senhoras da SIC, e transmitem uma estranha sensação de calma e frieza que é necessária neste tipo de reportagens. O Pedro parece-me muito humano e nota-se algum receio no olhar, sinceramente dá mesmo a sensação de não querer estar ali.

Mas é precisamente esse lado humano que faz destacar o trabalho do Pedro Mourinho em relação a todos os outros enviados. Acho que o telespectador sente que a visão dele, o horror que ele transmite é precisamente o mesmo que nós sentiríamos se lá estivéssemos. Acho muito interessante essa capacidade dele. Não digo que todos os repórteres têm de ser assim e ainda bem que todos os outros enviados especiais, incluíndo o Pedro Moreira, são mais frios, distantes e "profissionais", no entanto, julgo que é diferença do Pedro Mourinho que fazem o seu trabalho especial. Ele nem está lá como repórter, está mesmo como pivot e é por isso que não concordo com a Clara de Sousa, que diz que os pivots não vão lá fazer nada. É precisamente o facto de ele ser apresentador que lhe permite comunicar com o público de forma diferente. Acho mesmo que o trabalho dele faz falta. 

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há 16 minutos, _Daniel_ disse:

Mas é precisamente esse lado humano que faz destacar o trabalho do Pedro Mourinho em relação a todos os outros enviados. Acho que o telespectador sente que a visão dele, o horror que ele transmite é precisamente o mesmo que nós sentiríamos se lá estivéssemos. Acho muito interessante essa capacidade dele. Não digo que todos os repórteres têm de ser assim e ainda bem que todos os outros enviados especiais, incluíndo o Pedro Moreira, são mais frios, distantes e "profissionais", no entanto, julgo que é diferença do Pedro Mourinho que fazem o seu trabalho especial. Ele nem está lá como repórter, está mesmo como pivot e é por isso que não concordo com a Clara de Sousa, que diz que os pivots não vão lá fazer nada. É precisamente o facto de ele ser apresentador que lhe permite comunicar com o público de forma diferente. Acho mesmo que o trabalho dele faz falta. 

A questão é se um jornalista, no seu trabalho, deve transparecer essa emotividade.

A Clara disse que não faz sentido um pivô ir para desempenhar as mesmas funções que desempenharia cá em estúdio. Não é bem o caso, já que o Pedro Mourinho ainda tem feito algumas reportagens. 

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agora mesmo, Televisão 10 disse:

A questão é se um jornalista, no seu trabalho, deve transparecer essa emotividade.

A Clara disse que não faz sentido um pivô ir para desempenhar as mesmas funções que desempenharia cá em estúdio. Não é bem o caso, já que o Pedro Mourinho ainda tem feito algumas reportagens. 

Pois, a minha resposta a essa pergunta neste contexto muito específico é que sim, pode transparecer essa emotividade. São pessoas, não são robots, estamos a falar de um drama humanitário. Mas compreendo que outros tenham outro entendimento. 

A questão é que um pivot que esteja lá nunca desempenha a mesma função que desempenharia cá num estúdio. Isso não acontece. Mesmo que o Pedro Mourinho não fizesse reportagens, o facto de ele estar lá, ver e ouvir com os próprios olhos e ouvidos o que se está a passar torna o seu trabalho simplesmente diferente e mais verdadeiro. Não é a mesma coisa, não posso concordar com a Clara. E acho sinceramente que lhe ficou mal dizer isso. Compreendo que ela não queira ir, que sinta que não estaria a fazer um trabalho digno e que há outras pessoas mais qualificadas para ser enviado especial, mas acho lamentável ela desmerecer o trabalho dos colegas. Mas enfim, são opiniões :dontknow:

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há 9 minutos, _Daniel_ disse:

Pois, a minha resposta a essa pergunta neste contexto muito específico é que sim, pode transparecer essa emotividade. São pessoas, não são robots, estamos a falar de um drama humanitário. Mas compreendo que outros tenham outro entendimento. 

Os outros repórteres certamente também terão consciência da situação que se trata e têm uma postura mais fria e distante, que me parece a postura mais acertada. Ainda assim, como referes, são gostos. 

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Não estarão a extrapolar as palavras da Clara? É que ela, pelo menos aqui, só disse que não ia por haver colegas melhores e mais bem preparados para esse trabalho e que talvez as suas valias em estúdio sejam mais importantes para a empresa do que ir para o terreno.

Sobre o que disseram, penso que os pivots podem e devem sair do estúdio e ir para o terreno. Não é que façam um trabalho melhor em reportagem que os outros jornalistas. A lógica subjacente a enviar um pivot para fazer jornais, total ou parcialmente, onde a notícia acontece é essencialmente para chamar a atenção do espectador, sinalizando a importância do evento informativo. Ou seja, o assunto é de tal forma importante e deve ter um tal protagonismo que o pivot que habitualmente está em estúdio saiu para ir fazer o jornal de lá. Daí que a Sky News, por exemplo, tenha enviado o Mark Austin, habitualmente pivot do The News Hour. Ele não faz reportagem (essa é feita pelos jornalistas mais experientes, alguns como o Stuart Ramsay já com experiência em teatro de guerra). Está para sinalizar que "atenção, isto é algo fora do comum".

No caso do Pedro Mourinho, faz sentido enviá-lo. No caso da Judite já acho que não. Em Lviv não se passava nada de extraordinário a ponto de enviar uma pivot. Acho que foi mais para lhe fazer a vontade do que outra coisa. Ela gosta muito de ir para o terreno em situações de grande impacto mediático e aí já acho que é de lamentar porque certamente haverá outros jornalistas que também gostariam de ir cobrir estas situações e acabam por ser abafados pelos pivots que, no caso da Judite (sei que é uma unpopular opinion), gostam particularmente dos holofotes. Em reportagem, estou certo que o Rui Araújo ou o Pedro Bello Moraes fariam melhor trabalho ou outros até mais novos. A Judite por exemplo já teve imensas oportunidades para cobrir conflitos e grandes eventos e tem também a oportunidade de estar em estúdio. Uns agarram as oportunidades todas e outros ficam a ver navios.

Já o envio do Pedro Mourinho para Kyiv faz sentido... É a capital do país.

Editado por Tomás_RL
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há 13 minutos, Tomás_RL disse:

Não estarão a extrapolar as palavras da Clara? É que ela, pelo menos aqui, só disse que não ia por haver colegas melhores e mais bem preparados para esse trabalho e que talvez as suas valias em estúdio sejam mais importantes para a empresa do que ir para o terreno.

Aí não está a frase que eu achei mais problemática, que está aquiPara um dos rostos históricos do 'Jornal da Noite', da SIC, não faz sentido um pivô ir para um palco de guerra. "Fazer o quê? Fazer aquilo que as outras pessoas fazem, que é meter os seus pivôs a 500 quilómetros de onde as coisas estão a acontecer?", critica, sem, no entanto, dizer a quem se refere especificamente: "Para isso, não me parece que valha muito a pena. Acho melhor estarmos cá."

Primeiro, não sei a quem é que ela se refere. A 500km só se estivesse mesmo a falar da Judite em Lviv, mas aí estava a Judite repórter, acho que nunca foi bem enquanto pivô, embora também tenham feito de lá um ou outro jornal com ela, na altura em que em Kiev só estava o Pedro Moreira. Segundo, acho que é como tu explicaste, faz sentido ter alguém no terreno porque é um assunto sério. E continuo a dizer, ter uma pessoa a preparar um texto sobre a situação na Ucrânia no local (nem que seja a 500km) e ter uma pessoa no estúdio em Lisboa é definitivamente diferente. Não consigo mesmo perceber o ponto de vista dela. Uma coisa é ela própria não se sentir confortável, outra coisa é achar que os outros não são capazes de fazer um trabalho melhor no local. 

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há 1 hora, _Daniel_ disse:

Aí não está a frase que eu achei mais problemática, que está aquiPara um dos rostos históricos do 'Jornal da Noite', da SIC, não faz sentido um pivô ir para um palco de guerra. "Fazer o quê? Fazer aquilo que as outras pessoas fazem, que é meter os seus pivôs a 500 quilómetros de onde as coisas estão a acontecer?", critica, sem, no entanto, dizer a quem se refere especificamente: "Para isso, não me parece que valha muito a pena. Acho melhor estarmos cá."

Primeiro, não sei a quem é que ela se refere. A 500km só se estivesse mesmo a falar da Judite em Lviv, mas aí estava a Judite repórter, acho que nunca foi bem enquanto pivô, embora também tenham feito de lá um ou outro jornal com ela, na altura em que em Kiev só estava o Pedro Moreira. Segundo, acho que é como tu explicaste, faz sentido ter alguém no terreno porque é um assunto sério. E continuo a dizer, ter uma pessoa a preparar um texto sobre a situação na Ucrânia no local (nem que seja a 500km) e ter uma pessoa no estúdio em Lisboa é definitivamente diferente. Não consigo mesmo perceber o ponto de vista dela. Uma coisa é ela própria não se sentir confortável, outra coisa é achar que os outros não são capazes de fazer um trabalho melhor no local. 

Podia estar a referir-se à CNN US ou à Sky News que fazem jornais totalmente apartir de Lviv, mesmo quando falam de outros temas.

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há 1 hora, _Daniel_ disse:

Aí não está a frase que eu achei mais problemática, que está aquiPara um dos rostos históricos do 'Jornal da Noite', da SIC, não faz sentido um pivô ir para um palco de guerra. "Fazer o quê? Fazer aquilo que as outras pessoas fazem, que é meter os seus pivôs a 500 quilómetros de onde as coisas estão a acontecer?", critica, sem, no entanto, dizer a quem se refere especificamente: "Para isso, não me parece que valha muito a pena. Acho melhor estarmos cá."

Primeiro, não sei a quem é que ela se refere. A 500km só se estivesse mesmo a falar da Judite em Lviv, mas aí estava a Judite repórter, acho que nunca foi bem enquanto pivô, embora também tenham feito de lá um ou outro jornal com ela, na altura em que em Kiev só estava o Pedro Moreira. Segundo, acho que é como tu explicaste, faz sentido ter alguém no terreno porque é um assunto sério. E continuo a dizer, ter uma pessoa a preparar um texto sobre a situação na Ucrânia no local (nem que seja a 500km) e ter uma pessoa no estúdio em Lisboa é definitivamente diferente. Não consigo mesmo perceber o ponto de vista dela. Uma coisa é ela própria não se sentir confortável, outra coisa é achar que os outros não são capazes de fazer um trabalho melhor no local. 

Essas palavras são muito fora vindo da Clara... Algo de errado não está certo :confusa_fatima:

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há 4 horas, Tomás_RL disse:

Essas palavras são muito fora vindo da Clara... Algo de errado não está certo :confusa_fatima:

Tem muito a ver como a Flash traduziu a entrevista, de "assertividade" passou para "critica".

Podemos discordar da sua visão que um pivot não deve ir para um cenário de guerra, mas não me parece que haja crítica aos colegas de profissão.

A entrevista foi exclusiva à Nova Gente - título "Não sou repórter de guerra". Pivô justifica porque não gostava de ir para a Ucrânia"

  • Onde a transcrição é: "Para a jornalista da SIC, não faz sentido um pivô ir cobrir uma guerra. “Fazer o quê? Fazer aquilo que as outras pessoas fazem, que é meter os seus pivôs a 500 quilómetros de onde as coisas estão a acontecer? Para isso não me parece que valha muito a pena. Acho melhor estarmos cá”, respondeu, com assertividade.
  • Clara de Sousa não quis destacar o papel de nenhum jornalista em particular e falou de uma forma generalizada, revelando a sua principal inquietação. “Acima de tudo, eles têm de estar a desempenhar a sua profissão com os poucos meios que têm no terreno, e obviamente que estão limitados. Mas acho que têm de fazer em segurança e, portanto, eu percebo que para eles também seja difícil e desejo a todos um bom trabalho e que regressem bem. A minha preocupação é essa, sempre”, concluiu.

A Flash traduz desta forma - título "Clara de Sousa recusa ir para a Ucrânia e critica quem vai para lá... mas longe das bombas!"

  • Para um dos rostos históricos do 'Jornal da Noite', da SIC, não faz sentido um pivô ir para um palco de guerra. "Fazer o quê? Fazer aquilo que as outras pessoas fazem, que é meter os seus pivôs a 500 quilómetros de onde as coisas estão a acontecer?", critica, sem, no entanto, dizer a quem se refere especificamente: "Para isso, não me parece que valha muito a pena. Acho melhor estarmos cá."
  • Sem querer destacar um colega a trabalhar na Ucrânia ou noutros países fronteiriços, Clara de Sousa só quer que eles façam um bom trabalho e que regressem bem a Portugal.(...)
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Em termos de interesse jornalístico, não creio que o Pedro Mourinho em Kiev acrescente o que quer que seja. Um jornalista em teatro de guerra não é propriamente para fazer de pivot, é para estar no terreno, fazer reportagem, tal como o Pedro Moreira faz ou a Cristina Reyna e a Margarida Neves de Sousa fizeram na fronteira com a Polónia. 

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há 52 minutos, johnfcsh disse:

Em termos de interesse jornalístico, não creio que o Pedro Mourinho em Kiev acrescente o que quer que seja. Um jornalista em teatro de guerra não é propriamente para fazer de pivot, é para estar no terreno, fazer reportagem, tal como o Pedro Moreira faz ou a Cristina Reyna e a Margarida Neves de Sousa fizeram na fronteira com a Polónia. 

Mas o Pedro Mourinho faz reportagem e está no terreno. Ainda há pouco no J8 passaram 2 reportagens com ele no terreno.

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há 12 horas, scinun disse:

Tem muito a ver como a Flash traduziu a entrevista, de "assertividade" passou para "critica".

Podemos discordar da sua visão que um pivot não deve ir para um cenário de guerra, mas não me parece que haja crítica aos colegas de profissão.

A entrevista foi exclusiva à Nova Gente - título "Não sou repórter de guerra". Pivô justifica porque não gostava de ir para a Ucrânia"

  • Onde a transcrição é: "Para a jornalista da SIC, não faz sentido um pivô ir cobrir uma guerra. “Fazer o quê? Fazer aquilo que as outras pessoas fazem, que é meter os seus pivôs a 500 quilómetros de onde as coisas estão a acontecer? Para isso não me parece que valha muito a pena. Acho melhor estarmos cá”, respondeu, com assertividade.
  • Clara de Sousa não quis destacar o papel de nenhum jornalista em particular e falou de uma forma generalizada, revelando a sua principal inquietação. “Acima de tudo, eles têm de estar a desempenhar a sua profissão com os poucos meios que têm no terreno, e obviamente que estão limitados. Mas acho que têm de fazer em segurança e, portanto, eu percebo que para eles também seja difícil e desejo a todos um bom trabalho e que regressem bem. A minha preocupação é essa, sempre”, concluiu.

A Flash traduz desta forma - título "Clara de Sousa recusa ir para a Ucrânia e critica quem vai para lá... mas longe das bombas!"

  • Para um dos rostos históricos do 'Jornal da Noite', da SIC, não faz sentido um pivô ir para um palco de guerra. "Fazer o quê? Fazer aquilo que as outras pessoas fazem, que é meter os seus pivôs a 500 quilómetros de onde as coisas estão a acontecer?", critica, sem, no entanto, dizer a quem se refere especificamente: "Para isso, não me parece que valha muito a pena. Acho melhor estarmos cá."
  • Sem querer destacar um colega a trabalhar na Ucrânia ou noutros países fronteiriços, Clara de Sousa só quer que eles façam um bom trabalho e que regressem bem a Portugal.(...)

Obrigado @scinun

É importante esta explicação e basta dizer que a Flash, sendo ela do grupo Cofina, está a ser igual a si própria. Deturpar informação devia ser o seu lema. 
Infelizmente nem todos têm a capacidade analítica como tu tens e depois fazem juízos de valor sobre aquilo que na realidade não foi dito. 
É aliás esse o objetivo da revista Flash e de (praticamente) tudo o que se faz por aqueles lados. É a linha do grupo: Sensacionalismo 

 

Editado por urb48
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há 11 horas, _Daniel_ disse:

Agora estamos no ridículo de porem no oráculo "Breaking News - Novo Governo" e "Breaking News - Guerra". :rolleyes: Acho que já não se justifica a utilização constante do Breaking News para a Guerra, o espectador já está farto de saber que a CNN está a acompanhar ao minuto o conflito. 

Na realidade são dois temas distintos e dignos de “emissão especial” (Breaking News)

Se olharmos para a CNN Brasil, fazem exatamente a mesma coisa.

Podemos concordar ou não mas neste caso não estão a inventar nada. Estão sim a fazer como se faz no grupo.

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