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Quero é Viver


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há 9 minutos, Dimitri disse:

Helena Amaral o que foi isto… Visualizem, Rita Pereira e Leonor Seixas a lacrimejar , música do Syro .. e a Rita diz “Lúcia, o seu carregador cabe em todas as tomadas desta casa.” :manas: E elas super emocionadas.

Discurso de milhões, parece uma fala retirada do por do sol:adoro:

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há 27 minutos, Dimitri disse:

Helena Amaral o que foi isto… Visualizem, Rita Pereira e Leonor Seixas a lacrimejar , música do Syro .. e a Rita diz “Lúcia, o seu carregador cabe em todas as tomadas desta casa.” :manas: E elas super emocionadas.

Por estas e por outras é que eu digo que em Portugal parece que já não sabem escrever novelas...:rolleyes:

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há 14 horas, Dimitri disse:

Helena Amaral o que foi isto… Visualizem, Rita Pereira e Leonor Seixas a lacrimejar , música do Syro .. e a Rita diz “Lúcia, o seu carregador cabe em todas as tomadas desta casa.” :manas: E elas super emocionadas.

essa frase foi um pouco ao lado sim, mas a cena foi bem mais que isso.

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há 37 minutos, joanna disse:

essa frase foi um pouco ao lado sim, mas a cena foi bem mais que isso.

A cena foi bonita até, essa frase foi um pouco ao lado, como dizes, mas é preciso ver a cena toda. Os últimos episódios têm sido muito bons. Muito emocionantes. A São José Lapa está a arrasar muito, faz-me lembrar a minha falecida avó que também tinha a mesma doença :triste:

 

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O último episódio teve algumas cenas desnecessárias, como flashbacks do Frederico que ainda justificados não acho que devam ser incluídos num último episódio, mas foi uma boa conclusão para a história.

Sobre o último episódio, gostei do casamento da Ana e do Sérgio. A exposição fotográfica no café também foi gira. O acidente do Frederico acabou por não ser tão impactante como eu esperava, porque ele já andava numa espiral decadente há vários episódios, o que atenuou o impacto da morte dele, mas pronto, essa decadência também era merecida. A cena do cemitério do Matias e do Tomás foi forte, o João Bettencourt arrasou, e a Liliana Santos (belisquem-me por dizer isto) arrasou. Gostei  dos monólogos das personagens junto aos quadros, e as visões futuras do que lhes estaria destinado. Helena, amiga aquele final do Rómulo? Foi trágico, cringe, mas ao mesmo tempo mijei-me de rir! Gargalhei altíssimo :haha: 

Gostei muito, mesmo, que os finais tenham sido estes flashes, estas antevisões do que serão, e não serem mesmo finais na "atualidade", porque assim não sabemos em que futuro será, mas que acontecerá. Porque há novelas que tudo fecha demasiado perfeitinho mesmo para estar tudo resolvido no último episódio, aqui houve esse desfecho "perfeito" mas que ainda não chegou, eles hão de lá chegar e já nos mostram qual será mas ainda não estão lá. A cena das irmãs a falar para a câmara na sala da casa mais para o final, já achei mais desnecessária, podiam ter dito o que disseram nessa cena na dos quadros. Já achei um pouco too much.

Já sobre a telenovela em si... vamos lá. A novela tinha um grande potencial para ser uma das melhores da TVI, mas houve uma mistura excessiva de vários elementos, fazendo com que se perdesse completamente do foco. Apesar disso, gostei da evolução da personagem Sérgio Lobo, mesmo que ocasionalmente tivesse regredido com comentários misóginos inesperados, os quais ele já havia reconhecido como errados. No entanto, considerando a quantidade de episódios que precisavam de ser escritos, entendo os desafios enfrentados pela guionista.

Apreciei que a Helena Amaral tenha conseguido executar uma história feminista que mostrou tanto os lados fantásticos quanto exagerados do movimento feminista. Isso é raro nos dias de hoje, especialmente em Hollywood, onde os homens muitas vezes são retratados como maus e não podem ser fortes ou líderes porque as mulheres devem ser mais que eles.  A autora conseguiu criar uma história empoderada para as mulheres e mesmo assim escrever personagens masculinas bem elaboradas e empáticas (Rodrigo, Gabriel, Matias, etc) fazendo uma história feminista que tratou os dois sexos de forma realista e sem exageros, mostrando defeitos e qualidades de ambos quando preciso e mostrando que dos dois lados é preciso fazer cedências. Para mim a Natália foi a personagem mais constante, num bom sentido, foi cómica, dramática, irónica, arrogante. Uma pessoa normal, na dose certa.

A telenovela também apresentou atores que eu gostei de ver porque são menos conhecidos ou novos rostos. João Nunes Monteiro, Diogo Sérgio Carvalho, Ana Cloe, e a São José Lapa (por opção própria), os atores infantis, refiro-me aos filhos de Maria tanto Tomás como Madalena, têm um futuro brilhante pela frente. No geral, a telenovela foi longa e confusa, e frequentemente caiu na paródia. Embora eu não seja contra elementos cómicos, os perfis das personagens na fase de adaptação estavam longe do que eventualmente se tornaram: repetitivos e até absurdos. A mudança na história quando a Ana percebe que tem Alzheimer trouxe um elemento positivo à fase original. Infelizmente, foi o elemento mais crucial do original portanto não posso atribuir esse plus à autora na segunda fase. As histórias das empregadas, especialmente a da Sofia, foi rasa para não dizer nula, e até a da Lili que não foi grande coisa, para duas personagens que são de elenco fixo. Falando em personagens descabidas, a Estrela foi a personagem mais inútil que vi numa novela, sem conteúdo, sem propósito, nenhuma ação coerente. Apesar disso, esta cena dela no cemitério no último episódio foi muito icónica, basicamente em N episódios teve 1 cena decente, não tenho a certeza de como isto do Cartaxana pode também deixar incoerente e confusa a linha temporal do Quer o Destino mas também não me vou por a pensar nisso.

O casal Fábio e Zé Luís foi retratado de forma excessiva nas redes sociais como um avanço na representatividade, quando se tratava dum relacionamento tóxico. Em contraste, o Matias e Tomás foram muito mais saudáveis e melhores modelos a serem seguidos. A certo momento, a Irene e Olga foram transformadas em palhaças completas, o que foi engraçado, mas depois de um tempo tornou-se quase ofensivo às personagens originais apresentadas nos primeiros episódios. O Diogo Infante esteve muito bem. A Margarida Corceiro que para mim não é grande atriz, teve aqui, uma grande personagem. Não obstante, continuo a não lhe aferir grande qualidade cénica.  A Leonor Seixas teve uma personagem que na maioria das vezes não foi uma grande personagem, mas por exemplo quando houve as cenas com o filho, em que ele descobriu quem era o pai e assim mostraram que a personagem era mais que uma preguiçosa, foi também na mesma altura que começou a ter conversas mais "profundas" que a Maria.

O casamento da Maria foi estendido além do necessário. Ela descobriu sobre o caso do Fábio com o seu marido muito antes do episódio 100, mas só concordou em se divorciar dele perto do final. Alguns argumentam que é normal que isso leve tempo na vida real. Todavia, sendo ou não sendo assim na vida real, este ritmo lento tornou a história destas personagens entediante e pouco atraente para os espectadores. Foi uma tortura assistir esses dois personagens indo e voltando na mesma história de "vão ou não vão" se divorciar. Foi uma história com muito potencial, mas o constante esticanço enfraqueceu o seu impacto e eficácia. Ainda assim, reconheço que a Rita Pereira esteve muito bem aqui, com uma prestação que não tinha numa novela há anos, provavelmente desde o Feitiço de Amor ou Remédio Santo (não fui particular fã da Luena). Sem falar na quantidade de casamentos, quase casamentos, interrupções de casamentos que aquela igreja alternativa da divina teve, foi muito repetitivo, era um faroeste ridículo. Porque foram na boa uns 3 casamentos problemáticos, lá no culto.

É de louvar a quantidade de cenas exteriores que esta novela teve, claro que a fase inicial e final tiveram mais que o restante, mas manteve sempre uma boa quantidade delas quer fosse nas mansões da família, como no bairro social (o bairro real, não a reutilização do bairro libanês da Prisioneira, e lisboeta de Amar Demais), etc.

Apesar de eu ter algumas críticas à TVI, eles lidaram bem com a exibição da novela, com cada episódio a ter cerca de 40 minutos. As minhas críticas são mais para a encomenda de mais episódios, o que esticou a trama, e esta ter sido sempre exibida durante o segundo horário, até na estreia e episódio final, não lhe foi dado o início do  horário nobre. Em contraste, Amar Demais teve o horário nobre inteiramente para si.

Em suma, não foi a pior coisa que a TVI já produziu e que a autora fez, mas podia ter sido muito melhor. Ainda bem que esta versão pavorosa de Quero é Viver vai deixar de ser veiculada e posso voltar a ouvir a dos Humanos em paz. :curtainpeek:

Editado por Dimitri
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há 2 minutos, Dimitri disse:

Em suma, não foi a pior coisa que a TVI já produziu e que a autora fez, mas podia ter sido muito melhor. Ainda bem que esta versão pavorosa de Quero é Viver vai deixar de ser veiculada e posso voltar a ouvir a dos Humanos em paz. :curtainpeek:

Obrigado pelo resumo, porque coragem para ler isso tudo :adoro_jj:

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há 4 minutos, Dimitri disse:

O último episódio teve algumas cenas desnecessárias, como flashbacks do Frederico que ainda justificados não acho que devam ser incluídos num último episódio, mas foi uma boa conclusão para a história.

Sobre o último episódio, gostei do casamento da Ana e do Sérgio. A exposição fotográfica no café também foi gira. O acidente do Frederico acabou por não ser tão impactante como eu esperava, porque ele já andava numa espiral decadente há vários episódios, o que atenuou o impacto da morte dele, mas pronto, essa decadência também era merecida. A cena do cemitério do Matias e do Tomás foi forte, o João Bettencourt arrasou, e a Liliana Santos (belisquem-me por dizer isto) arrasou. Gostei  dos monólogos das personagens junto aos quadros, e as visões futuras do que lhes estaria destinado. Helena, amiga aquele final do Rómulo? Foi trágico, cringe, mas ao mesmo tempo mijei-me de rir! Gargalhei altíssimo :haha: 

Gostei muito, mesmo, que os finais tenham sido estes flashes, estas antevisões do que serão, e não serem mesmo finais na "atualidade", porque assim não sabemos em que futuro será, mas que acontecerá. Porque há novelas que tudo fecha demasiado perfeitinho mesmo para estar tudo resolvido no último episódio, aqui houve esse desfecho "perfeito" mas que ainda não chegou, eles hão de lá chegar e já nos mostram qual será mas ainda não estão lá. A cena das irmãs a falar para a câmara na sala da casa mais para o final, já achei mais desnecessária, podiam ter dito o que disseram nessa cena na dos quadros. Já achei um pouco too much.

Já sobre a telenovela em si... vamos lá. A novela tinha um grande potencial para ser uma das melhores da TVI, mas houve uma mistura excessiva de vários elementos, fazendo com que se perdesse completamente do foco. Apesar disso, gostei da evolução da personagem Sérgio Lobo, mesmo que ocasionalmente tivesse regredido com comentários misóginos inesperados, os quais ele já havia reconhecido como errados. No entanto, considerando a quantidade de episódios que precisavam de ser escritos, entendo os desafios enfrentados pela guionista.

Apreciei que a Helena Amaral tenha conseguido executar uma história feminista que mostrou tanto os lados fantásticos quanto exagerados do movimento feminista. Isso é raro nos dias de hoje, especialmente em Hollywood, onde os homens muitas vezes são retratados como maus e não podem ser fortes ou líderes porque as mulheres devem ser mais que eles.  A autora conseguiu criar uma história empoderada para as mulheres e mesmo assim escrever personagens masculinas bem elaboradas e empáticas (Rodrigo, Gabriel, Matias, etc) fazendo uma história feminista que tratou os dois sexos de forma realista e sem exageros, mostrando defeitos e qualidades de ambos quando preciso e mostrando que dos dois lados é preciso fazer cedências. Para mim a Natália foi a personagem mais constante, num bom sentido, foi cómica, dramática, irónica, arrogante. Uma pessoa normal, na dose certa.

A telenovela também apresentou atores que eu gostei de ver porque são menos conhecidos ou novos rostos. João Nunes Monteiro, Diogo Sérgio Carvalho, Ana Cloe, e a São José Correia (por opção própria), os atores infantis, refiro-me aos filhos de Maria tanto Tomás como Madalena, têm um futuro brilhante pela frente. No geral, a telenovela foi longa e confusa, e frequentemente caiu na paródia. Embora eu não seja contra elementos cómicos, os perfis das personagens na fase de adaptação estavam longe do que eventualmente se tornaram: repetitivos e até absurdos. A mudança na história quando a Ana percebe que tem Alzheimer trouxe um elemento positivo à fase original. Infelizmente, foi o elemento mais crucial do original portanto não posso atribuir esse plus à autora na segunda fase. As histórias das empregadas, especialmente a da Sofia, foi rasa para não dizer nula, e até a da Lili que não foi grande coisa, para duas personagens que são de elenco fixo. Falando em personagens descabidas, a Estrela foi a personagem mais inútil que vi numa novela, sem conteúdo, sem propósito, nenhuma ação coerente. Apesar disso, esta cena dela no cemitério no último episódio foi muito icónica, basicamente em N episódios teve 1 cena decente, não tenho a certeza de como isto do Cartaxana pode também deixar incoerente e confusa a linha temporal do Quer o Destino mas também não me vou por a pensar nisso.

O casal Fábio e Zé Luís foi retratado de forma excessiva nas redes sociais como um avanço na representatividade, quando se tratava dum relacionamento tóxico. Em contraste, o Matias e Tomás foram muito mais saudáveis e melhores modelos a serem seguidos. A certo momento, a Irene e Olga foram transformadas em palhaças completas, o que foi engraçado, mas depois de um tempo tornou-se quase ofensivo às personagens originais apresentadas nos primeiros episódios. O Diogo Infante esteve muito bem. A Margarida Corceiro que para mim não é grande atriz, teve aqui, uma grande personagem. Não obstante, continuo a não lhe aferir grande qualidade cénica.  A Leonor Seixas teve uma personagem que na maioria das vezes não foi uma grande personagem, mas por exemplo quando houve as cenas com o filho, em que ele descobriu quem era o pai e assim mostraram que a personagem era mais que uma preguiçosa, foi também na mesma altura que começou a ter conversas mais "profundas" que a Maria.

O casamento da Maria foi estendido além do necessário. Ela descobriu sobre o caso do Fábio com o seu marido muito antes do episódio 100, mas só concordou em se divorciar dele perto do final. Alguns argumentam que é normal que isso leve tempo na vida real. Todavia, sendo ou não sendo assim na vida real, este ritmo lento tornou a história destas personagens entediante e pouco atraente para os espectadores. Foi uma tortura assistir esses dois personagens indo e voltando na mesma história de "vão ou não vão" se divorciar. Foi uma história com muito potencial, mas o constante esticanço enfraqueceu o seu impacto e eficácia. Ainda assim, reconheço que a Rita Pereira esteve muito bem aqui, com uma prestação que não tinha numa novela há anos, provavelmente desde o Feitiço de Amor ou Remédio Santo (não fui particular fã da Luena). Sem falar na quantidade de casamentos, quase casamentos, interrupções de casamentos que aquela igreja alternativa da divina teve, foi muito repetitivo, era um faroeste ridículo. Porque foram na boa uns 3 casamentos problemáticos, lá no culto.

É de louvar a quantidade de cenas exteriores que esta novela teve, claro que a fase inicial e final tiveram mais que o restante, mas manteve sempre uma boa quantidade delas quer fosse nas mansões da família, como no bairro social (o bairro real, não a reutilização do bairro libanês da Prisioneira, e lisboeta de Amar Demais), etc.

Apesar de eu ter algumas críticas à TVI, eles lidaram bem com a exibição da novela, com cada episódio a ter cerca de 40 minutos. As minhas críticas são mais para a encomenda de mais episódios, o que esticou a trama, e esta ter sido sempre exibida durante o segundo horário, até na estreia e episódio final, não lhe foi dado o início do  horário nobre. Em contraste, Amar Demais teve o horário nobre inteiramente para si.

Em suma, não foi a pior coisa que a TVI já produziu e que a autora fez, mas podia ter sido muito melhor. Ainda bem que esta versão pavorosa de Quero é Viver vai deixar de ser veiculada e posso voltar a ouvir a dos Humanos em paz. :curtainpeek:

e assim ultrapassaste o meu testamento do último ep de ulas, agora vou colocar no resoomer.com e já volto :) 

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há 14 minutos, Dimitri disse:

Em suma, não foi a pior coisa que a TVI já produziu e que a autora fez, mas podia ter sido muito melhor. Ainda bem que esta versão pavorosa de Quero é Viver vai deixar de ser veiculada e posso voltar a ouvir a dos Humanos em paz. 

putz mete-me um "em suma" após 9 parágrafos enquanto podias ter colocado simplesmente esse parágrafo :manas: e é por isso que você carrega esse fandom às costas <<3

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A novela foi monótona e cansativa, congratulo quem teve coragem de acompanhar do início ao fim.

Um resumo rápido dos plots das quatro irmãs daquilo que fui espreitando:

- Rita Pereira: ótimas cenas, uma história interessante mas podia ter-se resolvido em 100 capítulos. Foi um marasmo.

- Fernanda Serrano: mais uma novela a fazer a mesma personagem. Raramente a via em antena sequer, confesso.

- Sara Barradas & Joana Seixas: um autêntico circo que foi uma nódoa na novela. Não sei onde a autora estava com a cabeça.

Um produto esquecível, que valeu essencialmente pelo destaque (talvez até excessivo) aos casais LGBT+.

 

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