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Notícias SIC


Diana
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

Posts Recomendados

há 11 minutos, PT 04 disse:

Mas a Opto não está disponível no Brasil?

Do que se sabe sim, todavia a capacidade de penetração no mercado brasileiro é reduzidíssima (aka impossível) e a nível de rentabilidade é preferível vender a exclusividade para o mercado que perder receita por manter na opto - no fundo, com as devidas diferenças, é um negócio similar ao que acontece com as novelas da globo em exibição na sic, que estão na opto.

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há 17 horas, clferreira disse:

Vencedor do bb (que não faço ideia o que disse) também foi o 3 lugar da máscara. 
 

Acabou por ser uma liderança confortável. Tvi vestiu se de gala e a sic com um vestidinho preto da zara até não se portou mal. 

Ahaha estiveste bem agora. O Kasha é que estava sempre a dizer que o bem ia vencer. 

Mas se para ti uma liderança com menos de 1% de vantagem é uma liderança confortável, quem sou eu para desdizer. 

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há 19 horas, Charx disse:

O streaming vai disponibilizar, ainda durante 2022, a minissérie “Generala” e a novela “Terra brava”, que são outros dois projetos de origem portuguesa.

 

Fonte: https://extra.globo.com/tv-e-lazer/telinha/luana-piovani-vive-garota-de-programa-estrela-cenas-quentes-sequencia-de-estupro-em-serie-que-esta-no-globoplay-25429578.html

Terra Brava ❤️❤️

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  • 2 semanas depois...

IMPRESA AUMENTA LUCROS EM 12,5% E FECHA 2021 NOS 12,6 MILHÕES DE EUROS

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Com lucros na ordem dos 12,6 milhões de euros, a Impresa encerrou as contas de 2021 a crescer 12,5% face ao resultado líquido de 11,2 milhões de euros registado no exercício anterior. Após um ano de contração das receitas provocada pelo contexto pandémico, a recuperação da publicidade, cujas receitas superaram já os valores pré-covid, foi decisiva para aquele que o grupo liderado por Francisco Pedro Balsemão sublinha ser o melhor resultado alcançado nos últimos 14 anos. “Estes são os maiores lucros da Impresa desde 2007, fruto da dedicação e do esforço de quem trabalha no grupo, a quem é devida uma palavra de reconhecimento e gratidão”, salienta o CEO da empresa dona da SIC e do Expresso. Num ano ainda marcado pela pandemia, destaca o responsável, as marcas do grupo “permitiram à Impresa aumentar as suas receitas, em especial na publicidade, em que o crescimento foi de mais de 10 milhões de euros”.

Um encaixe que alavancou as receitas totais para a fasquia dos 190,2 milhões de euros, números reportados no relatório enviado esta quinta-feira à CMVM e que comparam com 178,1 milhões de euros gerados pela operação no ano anterior. Um crescimento na ordem dos 6,8% que permitiu, inclusivamente, superar as receitas alcançadas em 2019, último ano pré-pandemia, quando as receitas totais da Impresa se fixavam nos 181,9 milhões de euros. Este desempenho foi determinante para a evolução positiva dos resultados líquidos agora alcançada já que, ao contrário do ano anterior, em que o crescimento dos lucros esteve sobretudo assente num corte de 6,2% ao nível dos custos operacionais, em 2021 a Impresa regista um aumento dos custos da operação na ordem dos 8,4%. Após terem descido dos 156,8 milhões para aproximadamente 147 milhões de euros em 2020, os custos operacionais voltam a subir em 2021 e fixam-se acima dos valores registados em 2019: 159,4 milhões de euros.

Apesar desse lado positivo, a Impresa regista um ligeiro recuo na performance financeira, com o EBITDA consolidado do grupo a fixar-se nos 30,8 milhões de euros, valor que traduz uma diminuição de 1% relativamente aos resultados financeiros do último ano, que colocavam o EBITDA nos 31,1 milhões de euros. Considerando na análise os custos de reestruturação, o recuo é um pouco mais expressiva, com o EBITDA fixado em 30,8 milhões de euros a comparar com os 31,4 milhões de euros reportados em 2020, traduzindo uma diminuição de 1,8%.

Analisando as fontes de receita do grupo, o destaque pela positiva vai, como já foi referido, para o desempenho ao nível das receitas publicitárias. Após terem recuado 2,1% em 2020, o último ano foi de recuperação, com os 121,2 milhões de euros captados pelo grupo nesta linha de receitas a representarem um incremento de 9,1% comparativamente aos 111,1 milhões registados em 2020, além de superarem os 118,5 milhões de euros que o grupo gerava em receitas de publicidade no último ano pré-pandemia. O grupo regista ainda crescimentos nas receitas de IVR (chamadas de valor acrescentado) e em Outras Receitas. As primeiras registaram um crescimento de 8,6%, passando dos 16,2 milhões para os 17,6 milhões de euros, enquanto a segunda linha de receitas referida apresenta um incremento de 13,8%, passando dos 7,3 milhões para os 8,3 milhões de euros. Em sentido contrário, o grupo regista recuos nas receitas de circulação e nas receitas de subscrição de canais. Nas primeiras, o grupo dono do Expresso somou perto de 10,3 milhões de euros em 2021, uma quebra de 3,4% face a 2020, quando esta linha de receitas se situava nos 10,6 milhões de euros. Um decréscimo que, explica o grupo no comunicado endereçado à CMVM, é “justificado pela diferença no número de edições do Expresso (52 em 2021 vs 53 em 2020)”. Já na subscrição de canais o recuo foi residual (-0,2%), mantendo-se perto dos 32,9 milhões de euros.

Separando a análise por segmento, a área de negócio da televisão atinge um EBITDA na ordem dos 28,7 milhões de euros no encerramento das contas de 2021, um recuo de 5,9% na comparação com os 30,5 milhões reportados no ano anterior. As receitas da SIC totalizaram perto de 165 milhões de euros, números que representam um incremento de 8,4% relativamente aos 152,2 milhões de euros registados em 2020. Para este desempenho contribuíram todas as linhas de receita com exceção das receitas de subscrição de canais, que tiveram um recuo ligeiro. O destaque vai para as receitas publicitárias, que atingiram perto de 108,8 milhões de euros, o que traduz um crescimento de 9,2% face aos 99,6 milhões obtidos em 2020. Segue-se o item Outras Receitas, que disparou 66,9%, representando em termos absolutos um encaixe superior em cerca de 2,4 milhões de euros, passando dos 3,4 milhões em 2020 para os 5,8 milhões no último ano. Nas receitas de IVR o crescimento foi de 8,6%, passando dos 16,2 milhões de euros para os 17,6 milhões em 2021. Só as receitas de subscrição de canais recuaram, situando-se perto dos 32,9 milhões de euros (-0,2%). Do lado dos custos operacionais, esta área de negócio regista um aumento de 12%, subindo dos 121,7 milhões para os 136,3 milhões de euros.

Embora com uma recuperação mais modesta das receitas, o segmento de publishing, que manteve os custos operacionais em linha com o ano anterior, mantendo-se na fasquia dos 20 milhões de euros, vê a sua performance financeira melhorar significativamente. No encerramento das contas de 2021, esta área de negócio reporta um EBITDA de 3,7 milhões de euros, valor que traduz uma subida de 22,6% em comparação com o EBITDA de cerca de 3 milhões de euros comunicado no último ano. Neste segmento, as receitas totais aumentaram 2,3%, passando de 23,3 milhões de euros para 23,8 milhões, uma melhoria que foi totalmente alavancada pela recuperação das receitas publicitárias. Fixadas em 12,4 milhões de euros, estas registam um crescimento de 8,2% relativamente aos 11,5 milhões registados em 2020. Já as receitas de circulação e as outras receitas recuaram, respetivamente, para os 10,3 milhões de euros (-3,4%) e 1,1 milhões de euros (-3,9%). Do lado dos custos, a diminuição de 0,7% traduz o corte dos 20,2 milhões para perto de 20,1 milhões de euros.

O segmento Impresa Outras, onde estão incluídos as contas da Infoportugal, o grupo encerra 2021 com um resultado negativo próximo dos -1,5 milhões de euros, uma melhoria de 34,2% face ao EBITDA negativo em -2,4 milhões de euros registado no ano anterior. Resultado alcançado graças a um corte de 41,3% nos custos operacionais, dos 5 milhões para os 2,9 milhões de euros, já que as receitas apresentam igualmente uma forte quebra, recuando 47,5% dos 2,6 milhões para 1,4 milhões de euros.

Relativamente ao endividamento, a Impresa encerrou as contas de 2021 reportando uma dívida remunerada líquida de 138,6 milhões de euros, que volta a ser apontado como “o valor mais baixo de dívida desde 2005, ano em que a Impresa passou a deter a totalidade do capital social da SIC”. A dívida agora reportada pelo grupo traduz uma redução de 14,2 milhões de euros comparativamente à dívida de 152,8 milhões de euros com que fechou o exercício de 2020, sendo ainda mais significativa se comparada com a dívida de 154,4 milhões de euros reportada no relatório anterior, correspondente ao primeiro semestre de 2021.

“Continuaremos neste esforço imparável de redução de dívida”, garante Francisco Pedro Balsemão, frisando que os valores agora reportados se encontram “bem longe dos 231,6 milhões de euros de há 10 anos”. “Em 2022, depois de um ataque informático criminoso e apesar da incerteza associada à guerra na Ucrânia e o seu impacto na economia portuguesa, a Impresa vai procurar consolidar estes bons resultados e a liderança das suas principais marcas, melhorando a sua margem operacional e continuando a reduzir a sua dívida, prosseguindo a aposta na qualidade, competitividade e diversificação do seu portfólio de conteúdos”, aponta o CEO do grupo.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2022/03/impresa-aumenta-lucros-em-125-e-fecha-2021-nos-126-milhoes-de-euros/

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há 3 horas, TekClub disse:

Separando a análise por segmento, a área de negócio da televisão atinge um EBITDA na ordem dos 28,7 milhões de euros no encerramento das contas de 2021, um recuo de 5,9% na comparação com os 30,5 milhões reportados no ano anterior. As receitas da SIC totalizaram perto de 165 milhões de euros, números que representam um incremento de 8,4% relativamente aos 152,2 milhões de euros registados em 2020. Para este desempenho contribuíram todas as linhas de receita com exceção das receitas de subscrição de canais, que tiveram um recuo ligeiro. O destaque vai para as receitas publicitárias, que atingiram perto de 108,8 milhões de euros, o que traduz um crescimento de 9,2% face aos 99,6 milhões obtidos em 2020. Segue-se o item Outras Receitas, que disparou 66,9%, representando em termos absolutos um encaixe superior em cerca de 2,4 milhões de euros, passando dos 3,4 milhões em 2020 para os 5,8 milhões no último ano. Nas receitas de IVR o crescimento foi de 8,6%, passando dos 16,2 milhões de euros para os 17,6 milhões em 2021. Só as receitas de subscrição de canais recuaram, situando-se perto dos 32,9 milhões de euros (-0,2%). Do lado dos custos operacionais, esta área de negócio regista um aumento de 12%, subindo dos 121,7 milhões para os 136,3 milhões de euros.

Estas subscrição de canais são o quê? Canais do cabo?

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