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Notícias TVI


Titinha
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

Posts Recomendados

há 3 horas, msm0 disse:

Sport TV pede €7 milhões à TVI em tribunal por causa do Euro 2020

A Sport TV colocou um processo judicial contra a TVI em que pede o pagamento de 7 milhões de euros. Em causa está, segundo apurou o Expresso junto de fontes conhecedoras do caso, o Euro 2020, evento desportivo que não se chegou a realizar nas datas pretendidas. O campeonato iria realizar-se entre junho e julho, mas acabou cancelado por conta da pandemia de covid-19, tendo em conta o rastilho de contaminações possíveis num evento do género. Ou melhor, acabou adiado, para o próximo ano.

Havendo um evento no próximo ano, os direitos de transmissão do Euro2020 em 2021 foram colocados em concurso pela Sport TV, que reivindica que a TVI tem de pagar a importância acordada pelo evento de 2020, que não aconteceu. Em Queluz de Baixo, a crença é de que o processo não terá pernas para andar, mas oficialmente ninguém quis falar.

https://tribunaexpresso.pt/futebol-internacional/2020-10-02-Sport-TV-pede-7-milhoes-a-TVI-em-tribunal-por-causa-do-Euro-2020

WTF? MAS ESTÃO TODOS DOIDOS? Peçam dinheiro ao COVID. 

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ERC acaba audições sobre influência de Mário Ferreira na TVI na próxima semana. Decisão final ainda demora

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) ainda vai ter mais uma semana de audições no âmbito da investigação que está a fazer ao poder de Mário Ferreira na TVI. Foi praticamente um mês aquele em que terá decorrido o período para explicações dos visados no regulador dos media. A ERC averigua a eventual mudança de controlo da estação da Media Capital sem a sua autorização.

O caso começou quando no início do verão, após a entrada do empresário português Mário Ferreira como acionista minoritário, começaram a decorrer “mudanças relevantes na estrutura da TVI”, como lhes chamou a ERC. As notícias sobre as alterações davam conta da influência do dono da Douro Azul nesse processo, em detrimento da Prisa, que era a acionista maioritária.

http://expresso.pt/economia/2020-10-02-ERC-acaba-audicoes-sobre-influencia-de-Mario-Ferreira-na-TVI-na-proxima-semana.-Decisao-final-ainda-demora

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há 48 minutos, dav01 disse:

Será que vão fazer uma espécie de documentário com as caras TVI?

Vejam os stories do Rúben e do Montez. :surpresa:

O que têm os stories? Não vi nada de especial... O Ruben está com a Helena a gravar o Vivavida!

A Pipoca é que meteu agora um storie a dizer que hoje foi para a TVI mais cedo porque tem uma “coisinha para gravar”, mas não pode revelar. 

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há 25 minutos, FranciscoAmar disse:

O que têm os stories? Não vi nada de especial... O Ruben está com a Helena a gravar o Vivavida!

A Pipoca é que meteu agora um storie a dizer que hoje foi para a TVI mais cedo porque tem uma “coisinha para gravar”, mas não pode revelar. 

Deve ir ao VivaVida.

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Citação

CMVM obriga Mário Ferreira a lançar OPA sobre a Media Capital

A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) considera que há uma concertação entre a Pluris, de Mário Ferreira, e a Prisa na Media Capital e determinou, por isso, que o empresário tem de lançar uma oferta pública sobre 5% das ações da dona da TVI, a um preço ainda a definir por um auditor independente. A decisão é ainda preliminar e os visados têm dez dias para responder, após os quais a CMVM tomará uma decisão definitiva.

Fonte: ECO

 

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há 30 minutos, dav01 disse:

Mas isto acaba quando? 
Alguém que perceba da situação consegue explicar ? 

Do que percebi, o Mário vai ser obrigado a lançar uma OPA sobre os 5% que não estavam na posse dele nem na Prisa.

Não me parece que seja um grande problema para ele, sinceramente.

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Dona da TVI contrata ex-assessora de Governo PS para direção de comunicação 

Mafalda Costa Pereira é, a partir desta segunda-feira, a nova diretora de comunicação da Media Capital. O grupo dono da TVI escolheu a antiga adjunta de Imprensa do primeiro ministro José Sócrates e, mais tarde, diretora de comunicação do Partido Socialista, para liderar a comunicação do grupo de media. Até aqui as funções estavam a ser exercidas por Helena Forjaz, que se mantém como diretora de relações institucionais do grupo.

https://www.dinheirovivo.pt/empresas/dona-da-tvi-contrata-ex-assessora-de-governo-ps-para-direcao-de-comunicacao--12910889.html

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há 22 minutos, msm0 disse:

Dona da TVI contrata ex-assessora de Governo PS para direção de comunicação 

Mafalda Costa Pereira é, a partir desta segunda-feira, a nova diretora de comunicação da Media Capital. O grupo dono da TVI escolheu a antiga adjunta de Imprensa do primeiro ministro José Sócrates e, mais tarde, diretora de comunicação do Partido Socialista, para liderar a comunicação do grupo de media. Até aqui as funções estavam a ser exercidas por Helena Forjaz, que se mantém como diretora de relações institucionais do grupo.

https://www.dinheirovivo.pt/empresas/dona-da-tvi-contrata-ex-assessora-de-governo-ps-para-direcao-de-comunicacao--12910889.html

Well, o Sócrates podia ser muita coisa, mas tinha uma excelente campanha de comunicação por trás :read:

E a Forjaz é um flop. 

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há 26 minutos, msm0 disse:

Dona da TVI contrata ex-assessora de Governo PS para direção de comunicação 

Mafalda Costa Pereira é, a partir desta segunda-feira, a nova diretora de comunicação da Media Capital. O grupo dono da TVI escolheu a antiga adjunta de Imprensa do primeiro ministro José Sócrates e, mais tarde, diretora de comunicação do Partido Socialista, para liderar a comunicação do grupo de media. Até aqui as funções estavam a ser exercidas por Helena Forjaz, que se mantém como diretora de relações institucionais do grupo.

https://www.dinheirovivo.pt/empresas/dona-da-tvi-contrata-ex-assessora-de-governo-ps-para-direcao-de-comunicacao--12910889.html

E vão logo buscar uma que trabalhou para o Sócrates. A comunicação social em Portugal está perdida. Em vez de quererem afastar os grupos de média do poder politico, não ainda se aproximam mais e depois querem que as pessoas continuem a confiar neles. Enfim...

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On 09/10/2020 at 22:10, dav01 disse:

Mas isto acaba quando? 
Alguém que perceba da situação consegue explicar ? 

Eu já expliquei há uns tempos todo o processo.

A Media Capital ia ser vendida num curto espaço de tempo porque a Prisa não tinha dinheiro e situação era incomportável. Quem deveria comprar seria a Cofina porque eram os únicos interessados na altura, portanto ou o Mário deitava 35M€ à rua ou que rezassem para aparecer um investidor novo. A única coisa que errei for ter achado que a probabilidade de haver um novo investidor era baixa. E essa era a leitura correcta, o processo já se arrastava há mais de um ano sem mais investidores, o preço era razoável (tanto que foi o preço final), estamos em crise e recessão. Mas apareceram os tais investidores surpresa.

Com a venda da Media Capital iminente, existia a questão do 5% capital restante, que o próximo dono da Media Capital tinha obrigatoriamente de comprar, fosse quem fosse. Nessa altura o Mário não tinha % maioritária mas como estava a fazer frente à Cofina, então o mais provável era que a Prisa já tinha vendido o a % maioritário do voto (não é a mesma coisa) ao Mário. A OPA da Cofina teve a consequência de ser obrigatório de se averiguar quem detinha esse direito de voto (era "óbvio" tanto que a própria Media Capital admitiu em público que quem mandava era o Mário). E como quem manda é o Mário, então tem obrigatoriamente de comprar aquele capital restante.

O que acontece a seguir... Ainda devem averiguar se o Mário vai ter de pagar multa ou não, porque pode existir obfuscação à CMVM (deviam ter comunicado que a % de voto tinha sido alienada) e negociações de má fé com os restantes investidores (não só a Cofina, mas os três que entraram), mas penso que não. Não sei se teria de haver queixa para tal, e claro que a decisão pode sair mais tarde, mas acho pouco provável porque deveria ser decidido tudo junto. Para além da hipotética multa que não acredito, também vão haver injecções de capital obrigatórias, não sei quanto é ao certo ou em que prazo, mas vão ter de acontecer.

Editado por campo-praia
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ERC abre contraordenação a Mário Ferreira e Prisa por causa da TVI

Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) abriu um processo de contraordenação contra a Prisa e Mário Ferreira por considerar que há provas suficientes de que houve alteração do poder na Media Capital sem que para isso tenha dado autorização.

"Tendo como base a análise documental efetuada e o circunstanciado e exaustivo projeto de deliberação da CMVM, a ERC delibera proceder à abertura de processo de contraordenação contra a Vertix/Prisa e a Pluris/Mário Ferreira pela existência de fortes indícios da ocorrência de uma alteração não autorizada de domínio sobre os operadores de rádio e de televisão a operar sob licença que compõem o universo da Media Capital", aponta a deliberação publicada no site oficial da ERC.

Segundo a legislação nacional, a ERC precisa de autorizar previamente a entidade que passa a ter o domínio sobre operadores de rádio e de televisão. No caso da Media Capital, está em causa uma licença no serviço de televisão e 29 licenças no serviço de rádio.

Só que, em maio, o empresário Mário Ferreira adquiriu à Prisa uma participação de 30% na proprietária da Media Capital, sendo que o grupo espanhol continuou maioritário, com uma posição superior a 64%. No mesmo mês, foi assinado um acordo parassocial entre as duas partes, que, entre outros aspetos, obrigava ao consentimento prévio para as respetivas vendas adicionais da participação na empresa.

Depois de maio, houve várias mudanças nas direções da TVI, além de o próprio presidente executivo da Media Capital ter sido substituído, com a saída de Luís Cabral e a entrada de Manuel Alves Monteiro (que é administrador de uma das empresas de Mário Ferreira). Foi por isso que a ERC anunciou em julho que abriu uma investigação à Media Capital para perceber se tinha havido, efetivamente, uma alteração do domínio sobre uma empresa com licenças atribuídas sem que a autoridade tenha autorizado. E já aí avisava que havia possíveis consequências, não só o processo de contraodenação, como a perda de licença ou ainda eventuais processos criminais.

A ERC baseia-se, por isso, na decisão preliminar da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), conhecida na semana passada, que considera que há uma concertação de posição entre a Prisa e a Pluris, de Mário Ferreira. A autoridade comandada por Gabriela Figueiredo Dias concluiu que, entre outros aspetos, esse poderes manifestaram-se “na (re)composição do seu órgão de administração, na redefinição do plano estratégico da sociedade e na tomada de decisões relevantes na condução dos seus negócios”.

Mesmo que a decisão da CMVM seja ainda preliminar (está a decorrer o período para Mário Ferreira se defender), a ERC decidiu abrir já a contraordenação. 

A instauração deste processo acrescenta mais incerteza àquela que já se vive na estrutura da Media Capital, desde logo porque pode ser alvo de duas possíveis ofertas públicas de aquisição (OPA). Uma, por Mário Ferreira, devido à conclusão da CMVM desta concertação de poderes, outra, pela Cofina, que admitiu a possibilidade de comprar os 100% do capital da empresa (ainda que essa operação só avance com preço limitado).

https://expresso.pt/economia/2020-10-15-ERC-abre-contraordenacao-a-Mario-Ferreira-e-Prisa-por-causa-da-TVI

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há 21 horas, Mar-Vell disse:

ERC abre contraordenação a Mário Ferreira e Prisa por causa da TVI

Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) abriu um processo de contraordenação contra a Prisa e Mário Ferreira por considerar que há provas suficientes de que houve alteração do poder na Media Capital sem que para isso tenha dado autorização.

"Tendo como base a análise documental efetuada e o circunstanciado e exaustivo projeto de deliberação da CMVM, a ERC delibera proceder à abertura de processo de contraordenação contra a Vertix/Prisa e a Pluris/Mário Ferreira pela existência de fortes indícios da ocorrência de uma alteração não autorizada de domínio sobre os operadores de rádio e de televisão a operar sob licença que compõem o universo da Media Capital", aponta a deliberação publicada no site oficial da ERC.

Segundo a legislação nacional, a ERC precisa de autorizar previamente a entidade que passa a ter o domínio sobre operadores de rádio e de televisão. No caso da Media Capital, está em causa uma licença no serviço de televisão e 29 licenças no serviço de rádio.

Só que, em maio, o empresário Mário Ferreira adquiriu à Prisa uma participação de 30% na proprietária da Media Capital, sendo que o grupo espanhol continuou maioritário, com uma posição superior a 64%. No mesmo mês, foi assinado um acordo parassocial entre as duas partes, que, entre outros aspetos, obrigava ao consentimento prévio para as respetivas vendas adicionais da participação na empresa.

Depois de maio, houve várias mudanças nas direções da TVI, além de o próprio presidente executivo da Media Capital ter sido substituído, com a saída de Luís Cabral e a entrada de Manuel Alves Monteiro (que é administrador de uma das empresas de Mário Ferreira). Foi por isso que a ERC anunciou em julho que abriu uma investigação à Media Capital para perceber se tinha havido, efetivamente, uma alteração do domínio sobre uma empresa com licenças atribuídas sem que a autoridade tenha autorizado. E já aí avisava que havia possíveis consequências, não só o processo de contraodenação, como a perda de licença ou ainda eventuais processos criminais.

A ERC baseia-se, por isso, na decisão preliminar da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), conhecida na semana passada, que considera que há uma concertação de posição entre a Prisa e a Pluris, de Mário Ferreira. A autoridade comandada por Gabriela Figueiredo Dias concluiu que, entre outros aspetos, esse poderes manifestaram-se “na (re)composição do seu órgão de administração, na redefinição do plano estratégico da sociedade e na tomada de decisões relevantes na condução dos seus negócios”.

Mesmo que a decisão da CMVM seja ainda preliminar (está a decorrer o período para Mário Ferreira se defender), a ERC decidiu abrir já a contraordenação. 

A instauração deste processo acrescenta mais incerteza àquela que já se vive na estrutura da Media Capital, desde logo porque pode ser alvo de duas possíveis ofertas públicas de aquisição (OPA). Uma, por Mário Ferreira, devido à conclusão da CMVM desta concertação de poderes, outra, pela Cofina, que admitiu a possibilidade de comprar os 100% do capital da empresa (ainda que essa operação só avance com preço limitado).

https://expresso.pt/economia/2020-10-15-ERC-abre-contraordenacao-a-Mario-Ferreira-e-Prisa-por-causa-da-TVI

Afinal vai mesmo (pelo menos) pagar multa.

Vá lá que neste caso não estão a dormir. Tantas vezes que o fazem que até achava que não ia acontecer.

Mas também é verdade que nem foi a CMVM que avançou com o processo mas sim a ERC, que come bem menos gelados com a testa.

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