Popular Post Figo 9,350 Posted November 25, 2020 Popular Post Share Posted November 25, 2020 (edited) há 4 minutos, msm0 disse: MÁRIO FERREIRA LANÇA OPA SOBRE 69,78% DA MEDIA CAPITAL Pluris Investments, de Mario Ferreira, pede nomeação de auditor independente para determinar preço da oferta A Pluris Investments, de Mário Ferreira, lançou uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre quase 70% da Media Capital, conforme deliberação da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. Quanto ao preço das ações, a Pluris Investements pede que seja nomeado um auditor independente para estabelecer o preço adequado, acrescido de 2% e desde que não seja inferior a 0,67 cêntimos por ação. A 12 de agosto, a Cofina lançou uma OPA sobre 100% do capital da dona da TVI, alterando a oferta de 21 de setembro, sendo o valor de referência proposto de 0,415 euros por ação, a que corresponde um montante total de 35 milhões de euros e considera um 'entreprise value' de cerca de 130 milhões de euros. Entretanto, a CMVM considerou que houve exercício de concertação entre a Pluris Investments e a Prisa (Vertix) na Media Capital, determinando que o empresário Mário Ferreira lance no prazo máximo de cinco dias, que termina hoje, uma OPA obrigatória sobre 69,78% do capital da dona da TVI. https://tvi24.iol.pt/economia/25-11-2020/mario-ferreira-lanca-opa-sobre-69-78-da-media-capital?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=ed-tvi24 Não me parece que isto seja um grande problema para o Mário, porque os novos acionistas (entre os quais a Cristina, Tony, etc) não têm interesse em vender. O unico que pode querer vender é o banco espanhol, que já vem do tempo da Prisa, que tem cerca de 5%. Edited November 25, 2020 by Figo 4 1 Quote Link to post Share on other sites
Mar-Vell 33,289 Posted November 26, 2020 Share Posted November 26, 2020 Mário Ferreira diz que desistência da Cofina “podia ter tornado a Media Capital insolvente” A Cofina “continua disponível” para fazer parte de uma solução de viabilidade para a Media Capital, depois de o empresário Mário Ferreira ter dito, na terça-feira, que não há “plano B” para a empresa. Em reação, o maior acionista do grupo acusa a Cofina de deixar a dona da TVI em risco de insolvência após o negócio que falhou no início do ano. “Sejamos claros: foi a nossa decisão de investir que salvou e deu viabilidade à empresa. Quem torpedeou gravemente a Media Capital foi quem, desistindo do negócio anterior, podia ter tornado a empresa insolvente”, diz ao ECO o empresário, quando questionado porque considera que a Cofina não é plano B para a Media Capital, tendo em conta que a própria dona do Correio da Manhã se mostra disponível para participar numa solução. (Mário Ferreira também é acionista do ECO.) Esta quarta-feira, no rescaldo da assembleia-geral, fonte oficial da Cofina recordou à Lusa que tem em curso uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre uma posição minoritária da Media Capital e apontou: “A Cofina, enquanto oferente na oferta pública de aquisição em curso, continua disponível para fazer parte de uma solução de viabilidade e crescimento para o grupo Media Capital, no respeito pela lei e pelo Estado de Direito democrático.” Fonte oficial da Cofina sublinhou ainda que “a fragilidade da situação atual do grupo Media Capital e os fatores que para ela contribuem encontram-se aprofundadamente descritos na decisão da CMVM e na deliberação da ERC, a quem caberá, eventualmente em conjunto com outros reguladores, e com os tribunais, valorar e extrair as devidas consequências das condutas em causa”. No caso da CMVM, está em causa a decisão que considerou existir concertação entre a Pluris de Mário Ferreira e a Prisa. A resposta de Mário Ferreira não se fez esperar. “Perante a inconsistência e o desfasamento da realidade desse comunicado, posso dizer que somos proativos e abertos com todos os reguladores, respeitando sempre a lei. Ou seja, respeitar a lei quer dizer, também, proteger a liberdade de expressão, o pluralismo e a ética e deontologia do jornalismo, que é, aliás, um dos papéis da ERC. Nunca utilizámos qualquer meio de comunicação social para atacar terceiros neste processo e, muito menos, com ataques à vida pessoal.” A Cofina tem em curso uma OPA sobre 5,31% da Media Capital, mas que pode ser alargada à totalidade das ações se forem cumpridas certas condições. Na semana passada, a CMVM obrigou Mário Ferreira a apresentar uma OPA sobre os 69,78% da Media Capital que ainda não detém, a um preço que terá de ser pelo menos 2% superior ao que for fixado pelo auditor independente para a OPA da Cofina. A Pluris de Mário Ferreira tem de anunciar a OPA até ao final desta quarta-feira. 1 Quote Link to post Share on other sites
Popular Post Mar-Vell 33,289 Posted November 27, 2020 Popular Post Share Posted November 27, 2020 Cristina Ferreira. "Tenta-se ter uma campanha mais destrutiva do que construtiva do futuro da TVI" Cristina Ferreira manifestou o seu desagrado com a forma como a TVI é retratada em alguns meios de comunicação social. E fez questão de o expressar na passada segunda-feira, durante uma conferência de imprensa na qual estiveram presentes os novos rostos do daytime (Cláudio Ramos, Maria Botelho Moniz e Manuel Luís Goucha). A diretora de Entretenimento e Ficção da estação de Queluz de Baixo afirma que muitas das notícias que se têm escrito sobre as suas decisões na TVI são na maior parte, enviesadas. "Tenta-se ter aqui uma campanha que é mais destrutiva do que construtiva do futuro da TVI. Muito pouco se fala desta aproximação que já existe em relação à SIC e que foi invertida em muito pouco tempo. E eu acho que está na hora da imprensa perceber que não se muda uma estação de um dia para o outro e que, para haver estas mudanças, é preciso trabalhar durante muito tempo", diz Cristina Ferreira. [...] A responsável da TVI continua, afirmando que "tem sido muito triste aquilo que tem sido feito em relação à TVI." "Não há quase diariamente uma notícia que fale daquilo que é construído dentro desta estação. E eu sei que a culpa é minha porque é moda bater na Cristina. E dá muito mais jeito tentar deitar abaixo um trabalho que está a ser construído. Porque, se forem fazer uma comparação com as audiências de há um ano, percebem a diferença e aquilo que se conquistou desde agosto até agora. Vai correr bem? Isso agora é outra coisa. Agora, que há um trabalho a ser feito e que nós, enquanto direção, temos feito muito já para que o público esteja cada vez mais connosco, isso é inegável", afirma. A apresentadora da TVI faz questão de salientar que é necessário um "trabalho mais construtivo". "Não só comigo mas também com a SIC. A própria Raquel [Tavares] que está a apresentar o 'Domingão', ainda este domingo levou na cabeça a torto e a direito porque supostamente não é apresentadora. Porque é que é preciso fazer isso? Fazer uma critica construtiva não é falar bem. É ter noção e avaliar as coisas como elas são", apela. https://magg.sapo.pt/televisao/artigos/cristina-ferreira-tenta-se-ter-uma-campanha-mais-destrutiva-do-que-construtiva-do-futuro-da-tvi 3 1 1 Quote Link to post Share on other sites
Patiferreira 1,896 Posted December 1, 2020 Share Posted December 1, 2020 https://www.facebook.com/157486504309970/posts/3786989998026251/ 4 Quote Link to post Share on other sites
Popular Post Cláudio. 11,563 Posted December 1, 2020 Popular Post Share Posted December 1, 2020 Por acaso acho que novembro foi um mês de viragem para a TVI. 5 Quote Link to post Share on other sites
Popular Post Figo 9,350 Posted December 1, 2020 Popular Post Share Posted December 1, 2020 Não sei os números ao certo, mas em novembro a TVI deve ter tido a menor diferença para a SIC para aí desde o inicio de 2019. É uma pequena vitória para a TVI, até porque foi o primeiro mês sem Quer o Destino, o maior sucesso da TVI este ano. 6 Quote Link to post Share on other sites
Tiagotv 28,437 Posted December 1, 2020 Share Posted December 1, 2020 há 19 minutos, Figo disse: Não sei os números ao certo, mas em novembro a TVI deve ter tido a menor diferença para a SIC para aí desde o inicio de 2019. É uma pequena vitória para a TVI, até porque foi o primeiro mês sem Quer o Destino, o maior sucesso da TVI este ano. Arredondado deve dar uma diferença à volta de 1,9% 1 Quote Link to post Share on other sites
Popular Post Maciel 70,373 Posted December 1, 2020 Popular Post Share Posted December 1, 2020 Também acho que o Setembro da Cristina foi em Novembro. Se fizer as coisas bem feitas pode bem colocar a TVI na liderança já no próximo ano... Depende do que é que a SIC está a preparar. E o "Em Família" acho que está a funcionar muito bem para a Cristina enquanto apresentadora e na reaproximação com o público. 12 Quote Link to post Share on other sites
Tiagotv 28,437 Posted December 1, 2020 Share Posted December 1, 2020 há 30 minutos, Cláudio. disse: Por acaso acho que novembro foi um mês de viragem para a TVI. Os 14 dias da Cristina em casa fizeram lhe muito bem, ela voltou com a cabeça no lugar, outras ideias, a falar de forma diferente, a jogar mais acertadamente e com outra garra, pelo que se percebeu pelo livro ela não lidou nada bem com as criticas e insultos à mudança e esteve ali 1 ou 2 meses sem atingir o seu auge habitual Por outro lado nota-se perfeitamente uma reaproximação do público tanto a ela enquanto apresentadora, como a todo o canal por conseguinte, a verdade são os resultados do Em Familia, do DdC que assumiu a liderança já nas tardes também, da entrevista no Jd8 e por ai... depois o facto de se terem apresentado propostas, novidades e novos rostos também criou um hype interessante tanto no canal, como nos profissionais e no público ao contrário de uma SIC que mantem para já tudo em segredo. Acho que o grande trunfo deste mês foi apresentar "O Futuro" em HN, foi talvez o momento de viragem para o canal 2 Quote Link to post Share on other sites
Figo 9,350 Posted December 1, 2020 Share Posted December 1, 2020 há 8 minutos, Maciel disse: Também acho que o Setembro da Cristina foi em Novembro. Se fizer as coisas bem feitas pode bem colocar a TVI na liderança já no próximo ano... Depende do que é que a SIC está a preparar. E o "Em Família" acho que está a funcionar muito bem para a Cristina enquanto apresentadora e na reaproximação com o público. Sem dúvida. A Cristina no Em Familia, consegue despir o papel de diretora, mulher poderosa e volta a ser apenas a "Cristina do povo". No Dia de Cristina já não consegue o mesmo. 2 Quote Link to post Share on other sites
Da ni el 11,756 Posted December 1, 2020 Share Posted December 1, 2020 há 9 minutos, Tiagotv disse: Os 14 dias da Cristina em casa fizeram lhe muito bem, ela voltou com a cabeça no lugar, outras ideias, a falar de forma diferente, a jogar mais acertadamente e com outra garra, pelo que se percebeu pelo livro ela não lidou nada bem com as criticas e insultos à mudança e esteve ali 1 ou 2 meses sem atingir o seu auge habitual Por outro lado nota-se perfeitamente uma reaproximação do público tanto a ela enquanto apresentadora, como a todo o canal por conseguinte, a verdade são os resultados do Em Familia, do DdC que assumiu a liderança já nas tardes também, da entrevista no Jd8 e por ai... depois o facto de se terem apresentado propostas, novidades e novos rostos também criou um hype interessante tanto no canal, como nos profissionais e no público ao contrário de uma SIC que mantem para já tudo em segredo. Acho que o grande trunfo deste mês foi apresentar "O Futuro" em HN, foi talvez o momento de viragem para o canal Concordo particularmente com esta frase. Critiquei a emissão a meio da semana, mas na verdade teve ótimos resultados a todos os níveis. Desde aí que a imprensa fala da TVI em relação aos conteúdos e à estratégia. Se entre o verão e outubro foi só polémicas, com a imprensa a focar-se na Cristina e na SIC, na Cofina e na Média Capital, desde aí que se fala mais do novo day-time, da estratégia de Mário Ferreira (finalmente um líder para um grupo moribundo há anos). Há hype sem dúvida. Foi um grande mês para a TVI. O Em Família também reaproximou o público, como se viu nas audiências do vntv de ontem. 1 Quote Link to post Share on other sites
Rodassss 909 Posted December 1, 2020 Share Posted December 1, 2020 Parece-me que estamos finalmente no caminho certo. Eu próprio voltei a querer ver estes especiais onde nada de relevante se passa mas onde nos divertimos acima de tudo 1 Quote Link to post Share on other sites
Popular Post Magazine 70,686 Posted December 1, 2020 Popular Post Share Posted December 1, 2020 Eu chamo a isso tudo efeito placebo O que uma subida de 0,3% share não faz nas vossas cabecinhas 1 2 7 Quote Link to post Share on other sites
Popular Post Televisão 10 35,207 Posted December 2, 2020 Popular Post Share Posted December 2, 2020 José Castelo Branco afirma que Cristina Ferreira lhe cancelou programa na TVI José Castelo Branco afirmou que esteve para participar num programa da TVI mas que, com a entrada de Cristina Ferreira na direção, o projeto foi por água abaixo. https://www.tv7dias.pt/jose-castelo-branco-afirma-que-cristina-ferreira-lhe-cancelou-programa-na-tvi Citação “Eu estava para ir este ano, mas agora já não vai ser possível. Eu estive para entrar num projeto de televisão, que começava agora em setembro, mas as coisas depois alteraram. Entrou uma nova direção na TVI, como toda a gente sabe, e as coisa alteraram todas. Aquilo ficou tudo uma grande confusão”, alegou. 1 5 4 Quote Link to post Share on other sites
Popular Post dav01 16,331 Posted December 8, 2020 Popular Post Share Posted December 8, 2020 Inverter de ciclo? Factos e números da aproximação evidente entre SIC e TVI Com 11 meses do ano completos, a TVIconfirma uma tendência de aproximação sustentada à SIC, que se iniciou a partir do verão e se tem aprofundado no outono. A partir do comportamento dos dois canais generalistas em novembro, procuramos fazer um balanço global das tendências vividas ao longo de 2020. TVI com menor desvantagem face à SIC desde março de 2019 Novembro foi um mês de movimentações suaves nas médias das duas privadas, mas ambas convergiram na tendência de aproximação: a TVI subiu 0,1 pontos percentuais e fechou o mês com 16,6% de share, enquanto a SIC desceu 0,3 pontos percentuais para 18,4%. Os dois canais ficaram assim separados por 1,8 pontos percentuais. Podem ler mais aqui: https://espalhafactos.com/2020/12/08/inverter-de-ciclo-factos-e-numeros-da-aproximacao-evidente-entre-sic-e-tvi/ 5 Quote Link to post Share on other sites
dav01 16,331 Posted December 12, 2020 Share Posted December 12, 2020 (edited) MANUEL SIMÕES DE ALMEIDA ASSUME DIRECÇÃO DE MARKETING DA MEDIA CAPITAL Hidden Content Sign in or sign up to see the hidden content. Manuel Simões de Almeida, desde Julho de 2019 director de comunicação e marketing da Media Capital Rádios, passou hoje a director de marketing de todo o grupo, função até agora não centralizada. “No âmbito do processo de transformação em curso na Media Capital e procurando concretizar, nas mais diversas áreas, uma visão integrada da actividade que desenvolve diariamente, entendeu o Grupo designar um novo responsável pelo Marketing. Assim, a partir do dia 10 de dezembro de 2020, Manuel Simões de Almeida assume a coordenação corporativa e transversal da área em todas as Unidades de Negócio, reportando diretamente ao Administrador Delegado da Media Capital”, explica o grupo dono da TVI, da Plural e, entre outras, da Rádio Comercial. Manuel Simões de Almeida já tinha liderado marketing da Media Capital Rádios (MCR) entre 2010 e 2013, tendo nos três anos seguintes dirigido o marketing da Media Capital Digital e a direcção de marketing da TVII. Foi também director executivo da Media Capital Entertainment. A primeira passagem pelo grupo aconteceu entre 2001 e 2007, tendo assumido diferentes funções no marketing da Media Capital Edições e Media Capital Outdoors. Manuel Simões de Almeida passou ainda pela MOP, entre 2007 e 2009. O regresso ao grupo, em 2019, deu-se quando João Arbués Moreira, então director de marketing das rádios do grupo, transitou para a direcção de marketing da TVI, função que desempenhou até agora. https://www.meiosepublicidade.pt/2020/12/manuel-simoes-almeida-passa-director-marketing-da-media-capital/ Edited December 12, 2020 by dav01 2 Quote Link to post Share on other sites
Popular Post FilipeT 6,245 Posted December 22, 2020 Popular Post Share Posted December 22, 2020 Invasão de vaca descontrolada no estúdio de Cristina já é notícia no estrangeiro! Momento insólito em que vaca “invade” estúdio de “Noite de Cristina” atravessa o oceano e é notícia em órgãos de comunicação no Brasil. Saiba o que dizem lá fora! Cristina Ferreira e a sua equipa perderam o controlo da emissão especial transmitida pela TVI na noite deste sábado, 20 de dezembro, quando uma vaca – sim, uma vaca – irrompeu pelo cenário e, desgovernada, levou os presentes a um misto de gritos e gargalhadas. Ora, este momento televisivo insólito anda a ser falado lá fora. No Brasil são vários os órgãos de comunicação que dão conta do peculiar acontecimento, que podia ter dado para o torto. É o caso do site O Dia, que salienta as críticas que o canal tem recebido: “Nas redes sociais, muitas pessoas criticaram o fato de terem colocado uma vaca de verdade na televisão”. “Na emissora portuguesa TVI aconteceu uma situação surpreendente. Durante o programa ‘Noite de Cristina’, uma vaca que fazia parte de um presépio improvisado escapou e causou uma confusão. O animal andou pelo estúdio e assustou as convidadas, a apresentadora Maria Cerqueira Gomes e a atriz Inês Aires Pereira. Elas esconderam-se atrás do cenário enquanto o animal estava a ser contido. Os tratadores entraram no estúdio para tentar acalmar a vaca, que estava inquieta”, pode ler-se no site brasileiro. Mas este não é o único a dar esta notícia. Também o site do famoso jornalista brasileiro Hugo Gloss fala sobre deste momento. “Por pouco uma criança que estava presente não foi atingida pelos chifres (…) A equipa tentou controlar a vaca, mas ela foi teimosa e preferiu ficar na área de gravação”, escreveu. -------------------------------------------------- Mort que assumiram que o Rodrigo Paganelli era um dos tratadores 17 Quote Link to post Share on other sites
RodrigoMarquês. 18,304 Posted December 23, 2020 Share Posted December 23, 2020 Cristina, Maria Cerqueira Gomes e Inês Aires Pereira estrelas internacionais. 3 Quote Link to post Share on other sites
Vtv 3,168 Posted December 23, 2020 Share Posted December 23, 2020 há 21 minutos, RodrigoMarquês. disse: Cristina, Maria Cerqueira Gomes e Inês Aires Pereira estrelas internacionais. ...não te esqueceste de referir aí uma vaca? 3 Quote Link to post Share on other sites
Popular Post msm0 11,557 Posted December 30, 2020 Popular Post Share Posted December 30, 2020 NUNO SANTOS SINALIZA RECUPERAÇÃO DA TVI EM 2020 DE OLHOS POSTOS NA LIDERANÇA EM 2021 Apesar de 2020 ter sido um ano "difícil", o diretor-geral faz um balanço positivo e destaca a inversão de uma tendência negativa em relação a 2019. O diretor geral da TVI, Nuno Santos, fez esta quarta-feira um balanço positivo de 2020, apesar da quebra do mercado publicitário no início do ano, sinalizando sinais de recuperação no final do ano e de olhos postos na “liderança” em 2021. "Para nós foi um ano de recuperação, afirmação, de inversão de uma tendência que era muito negativa de 2019. Desse ponto de vista, foi um ano de mudança e nós acreditamos que 2021 pode ser um ano de afirmação desta mudança”, afirmou Nuno Santos em declarações à agência Lusa. O responsável lembrou que 2020 foi um ano “difícil” para os media em geral devido à crise provocada pela pandemia da covid-19, mas acredita na recuperação do final do ano e nas perspetivas para 2021. "Foi um ano que estivemos sujeitos a uma situação com a qual nunca tínhamos estado confrontados. Os media tiveram que se reajustar a esta realidade, nomeadamente reajustar a oferta, parar a produção em alguns momentos, alinhar equipas (…) por outro lado foi um ano em que o mercado publicitário teve uma quebra, embora com bons sinais de recuperação no final do ano, e haja perspetivas interessantes que acompanham a economia para 2021/22, isso colocou-nos um conjunto de desafios”, acrescentou. No caso concreto da TVI, recordou, a situação foi acompanhada também por um conjunto de alterações na estrutura acionista que se somaram a esta realidade global. "Com este quadro macro, como quando estamos num museu e nos vamos aproximando e vemos o quadro mais próximo, nós fazemos um balanço bastante positivo”, disse Nuno Santos. "A TVI começou o ano numa situação muito débil em termos de resultados que já se vinha a arrastar desde o segundo semestre do ano passado, na altura em que tínhamos perdido a liderança no horário nobre, depois de termos perdido a liderança no início do ano de 2019 naquele que se chama o ‘all day’. E, portanto, iniciámos em janeiro um período de recuperação junto dos públicos que foi sendo gradual ao longo do primeiro semestre”, explicou. Ao nível do mercado publicitário, no primeiro embate da pandemia, o mercado teve uma queda muito significativa em março/abril. “A televisão generalista foi o meio que menos sofreu por comparação com o ‘outdoor’, com a radio e até com o digital. Depois admitia-se que viesse a haver um grande embate na parte final do ano, naquilo que coincidiu com a chamada segunda vaga, mas isso não aconteceu e, portanto, o mercado aguentou bem”, afirmou. Nuno Santos acredita assim que é possível olhar “com otimismo moderado para 2021” neste capítulo que tem a ver com mercado publicitário e lembra que a diversificação das receitas conseguida no final do ano foi uma boa ajuda. “Conseguimos criar um conjunto de projetos especiais no fim do ano que ajudaram muito a diversificar e a aumentar as nossas receitas, isto também saiu do trabalho na nossa área comercial, das equipas de entretenimento e da abertura que as marcas revelaram para se integrarem com o conteúdo”, disse. A TVI, refere, ambiciona ser líder de audiências - posição atualmente ocupada pelo concorrente SIC - e, por isso, posiciona-se em 2021 com o objetivo de atingir a liderança, “mas sabe em todos os momentos que o processo não depende inteiramente de si uma vez que está no mercado com outros ‘players’”. "O que estamos a fazer é aquilo que podemos fazer, produzir os melhores conteúdos, procurar as melhores pessoas, satisfazer cada vez mais os públicos. Temos um conjunto de mudanças já a partir de dia 4 com o arranque do ano e outras se seguirão, umas em fevereiro e outras outras mais à frente no ano. Temos o ano muito estruturado já nesta fase”, avançou. https://tvi24.iol.pt/economia/audiencias/nuno-santos-sinaliza-recuperacao-da-tvi-em-2020-de-olhos-postos-na-lideranca-em-2021 5 2 Quote Link to post Share on other sites
Popular Post Magazine 70,686 Posted December 30, 2020 Popular Post Share Posted December 30, 2020 há 9 minutos, msm0 disse: NUNO SANTOS SINALIZA RECUPERAÇÃO DA TVI EM 2020 DE OLHOS POSTOS NA LIDERANÇA EM 2021 Apesar de 2020 ter sido um ano "difícil", o diretor-geral faz um balanço positivo e destaca a inversão de uma tendência negativa em relação a 2019. O diretor geral da TVI, Nuno Santos, fez esta quarta-feira um balanço positivo de 2020, apesar da quebra do mercado publicitário no início do ano, sinalizando sinais de recuperação no final do ano e de olhos postos na “liderança” em 2021. "Para nós foi um ano de recuperação, afirmação, de inversão de uma tendência que era muito negativa de 2019. Desse ponto de vista, foi um ano de mudança e nós acreditamos que 2021 pode ser um ano de afirmação desta mudança”, afirmou Nuno Santos em declarações à agência Lusa. O responsável lembrou que 2020 foi um ano “difícil” para os media em geral devido à crise provocada pela pandemia da covid-19, mas acredita na recuperação do final do ano e nas perspetivas para 2021. "Foi um ano que estivemos sujeitos a uma situação com a qual nunca tínhamos estado confrontados. Os media tiveram que se reajustar a esta realidade, nomeadamente reajustar a oferta, parar a produção em alguns momentos, alinhar equipas (…) por outro lado foi um ano em que o mercado publicitário teve uma quebra, embora com bons sinais de recuperação no final do ano, e haja perspetivas interessantes que acompanham a economia para 2021/22, isso colocou-nos um conjunto de desafios”, acrescentou. No caso concreto da TVI, recordou, a situação foi acompanhada também por um conjunto de alterações na estrutura acionista que se somaram a esta realidade global. "Com este quadro macro, como quando estamos num museu e nos vamos aproximando e vemos o quadro mais próximo, nós fazemos um balanço bastante positivo”, disse Nuno Santos. "A TVI começou o ano numa situação muito débil em termos de resultados que já se vinha a arrastar desde o segundo semestre do ano passado, na altura em que tínhamos perdido a liderança no horário nobre, depois de termos perdido a liderança no início do ano de 2019 naquele que se chama o ‘all day’. E, portanto, iniciámos em janeiro um período de recuperação junto dos públicos que foi sendo gradual ao longo do primeiro semestre”, explicou. Ao nível do mercado publicitário, no primeiro embate da pandemia, o mercado teve uma queda muito significativa em março/abril. “A televisão generalista foi o meio que menos sofreu por comparação com o ‘outdoor’, com a radio e até com o digital. Depois admitia-se que viesse a haver um grande embate na parte final do ano, naquilo que coincidiu com a chamada segunda vaga, mas isso não aconteceu e, portanto, o mercado aguentou bem”, afirmou. Nuno Santos acredita assim que é possível olhar “com otimismo moderado para 2021” neste capítulo que tem a ver com mercado publicitário e lembra que a diversificação das receitas conseguida no final do ano foi uma boa ajuda. “Conseguimos criar um conjunto de projetos especiais no fim do ano que ajudaram muito a diversificar e a aumentar as nossas receitas, isto também saiu do trabalho na nossa área comercial, das equipas de entretenimento e da abertura que as marcas revelaram para se integrarem com o conteúdo”, disse. A TVI, refere, ambiciona ser líder de audiências - posição atualmente ocupada pelo concorrente SIC - e, por isso, posiciona-se em 2021 com o objetivo de atingir a liderança, “mas sabe em todos os momentos que o processo não depende inteiramente de si uma vez que está no mercado com outros ‘players’”. "O que estamos a fazer é aquilo que podemos fazer, produzir os melhores conteúdos, procurar as melhores pessoas, satisfazer cada vez mais os públicos. Temos um conjunto de mudanças já a partir de dia 4 com o arranque do ano e outras se seguirão, umas em fevereiro e outras outras mais à frente no ano. Temos o ano muito estruturado já nesta fase”, avançou. https://tvi24.iol.pt/economia/audiencias/nuno-santos-sinaliza-recuperacao-da-tvi-em-2020-de-olhos-postos-na-lideranca-em-2021 "Em suma, obrigado por tudo, Cristina" Hidden Content Sign in or sign up to see the hidden content. 8 1 Quote Link to post Share on other sites
DOCA 37,791 Posted December 30, 2020 Share Posted December 30, 2020 Questão importante para essa liderança em 2021, como vai ficar o Euro? Quote Link to post Share on other sites
Pedro M. 72,249 Posted December 30, 2020 Share Posted December 30, 2020 há 1 hora, DOCA disse: Questão importante para essa liderança em 2021, como vai ficar o Euro? Pois, ainda não se percebeu se a TVI vai ter, se têm de fazer novo concurso... 1 Quote Link to post Share on other sites
DOCA 37,791 Posted December 30, 2020 Share Posted December 30, 2020 há 2 minutos, Pedro M. disse: Pois, ainda não se percebeu se a TVI vai ter, se têm de fazer novo concurso... Dado que a SportTV é muito manhosa, já é possível imaginar o desfecho Quote Link to post Share on other sites
FilipeT 6,245 Posted December 30, 2020 Share Posted December 30, 2020 Entrevista a Nuno Santos: “A TVI era uma estação frágil e débil. Hoje, é forte” Em entrevista à TV 7 Dias, Nuno Santos faz um balanço do ano. Elogia Cristina Ferreira e assume que, há dois anos, a SIC “beneficiou muito da queda” do canal de que é hoje Diretor-Geral. Citação TV 7 Dias – Em janeiro, a TVI estava a 6,5 pontos percentuais de share da SIC. Em dezembro, está a aproximadamente 1,5 pontos percentuais. Que comentário faz a este ano a nível de audiências? Nuno Santos – Acho que 2020 foi um ano muito positivo para a TVI. Foi um ano de recuperação, foi um ano de aproximação aos públicos, foi o ano em que invertemos, de facto, uma tendência muito negativa que trazíamos de 2019. O ano de 2019, que às vezes já me parece muito distante, foi o ano em que a TVI perdeu, num primeiro momento, a liderança do dia e, depois, a liderança do prime time [horário nobre]. E, portanto, [a TVI] estava muito frágil. Em 2020, fizemos isto em dois andamentos. Num primeiro momento, estancámos essa perda e começámos a subir progressivamente. Foi o que aconteceu, diria, até meio do ano. Depois, aproximámo-nos e ficámos muito próximos da SIC, que foi o que aconteceu, sobretudo, nos últimos quatro meses. Temos vindo a ficar progressivamente mais próximos da SIC. Do nosso ponto de vista, isso significa uma aproximação aos públicos e significa a recuperação de uma certa matriz da TVI, que tem que ver com uma programação mais portuguesa, que tem que ver com o contacto direto nos nossos programas de day time, que tem que ver com a nossa ficção… E com uma disponibilidade das pessoas para a TVI e para a nossa oferta. Quais foram os principais fatores para esta recuperação da matriz da TVI de que fala? Isso passa muito pela força dos nossos comunicadores. Há um elemento muito importante e que agitou muito o mercado, que tem que ver com o regresso da Cristina [Ferreira à TVI]. Acho que isso introduziu uma dinâmica nos últimos quatro meses, que acelerou este processo, como é evidente. E, depois, a nossa ficção também cresceu sempre ao longo do ano, a partir do momento do lançamento de “Quer o Destino”. É bom pensar que nós, há um ano, por esta altura, tínhamos uma grande diferença no horário nobre para a nossa concorrência. Hoje, não temos. Estamos muito próximos. E, nesse tabuleiro, joga-se uma boa parte do jogo. Portanto, esta aproximação tem sido progressiva. Se fizermos aqui um paralelo – e sem retirar mérito à SIC naquilo que sucedeu em 2018 e 2019 -, a SIC fez um belíssimo trabalho nessa altura mas beneficiou muito da queda da TVI. Acho que, agora, a nossa recuperação tem acontecido sem demérito do nosso adversário, porque ele tem feito o trabalho que tem de fazer. Isto é, tem-se mantido firme, tem tido boas propostas, tem tido um investimento significativo, tem mantido rostos fortes na antena, tem diversificado a oferta. Portanto, nós temos feito isto lutando contra um adversário que é consistente. Fazendo também uma analogia ao que aconteceu há dois anos, Cristina Ferreira estreou-se na SIC em janeiro de 2019 e, nesse mês, a SIC passou a ser líder de audiências. A TVI esperava isso, em setembro, com o regresso de Cristina Ferreira à antena? Acho que não se pode estabelecer um paralelo entre as duas situações. Quando a Cristina entrou no ar na SIC, a SIC tinha uma consistência que ela ajudou a cimentar. Quando a Cristina regressou, agora, à TVI, nós estávamos a dar um passo a que ela ajudou e está a ajudar bastante. Mas não estávamos na mesma fase. Não há comparação entre o momento em que a SIC estava nessa altura e em que a TVI estava nesta altura. Nós temos feito isto por etapas. Por isso é que a etapa que estamos preparados para lançar agora, no arranque de janeiro, é mais uma fase deste processo. E o que vamos fazer, depois, a meio de fevereiro é outra fase. E o que vamos fazer ainda mais à frente, durante o primeiro trimestre, é outra fase. Porque um edifício é construído em camadas. Com tantas apostas de que está a falar para o primeiro trimestre, há a meta de, nesse momento, haver uma inversão e a TVI voltar à liderança das audiências? A TVI, pela sua matriz, tem como missão liderar o mercado. Agora: a TVI está num mercado onde estão outros players. Nós controlamos aquilo que vamos fazer, mas não controlamos aquilo que os outros vão fazer. E cada um procura fazer o melhor e ir ao encontro das pessoas em cada momento. Quer dizer, é preciso pensar também no ano de 2020. Falo de nós todos, não é uma questão que seja exclusiva de um canal, embora tivesse atingido mais a TVI, porque temos muitos programas em direto. Posso lembrar por exemplo, que não tivemos durante largos meses programas como o “Somos Portugal”. Nós vimo-nos forçados a atrasar a estreia, em mais de um mês, do “Big Brother [2020]”, que era o nosso programa-âncora. Agora: o que digo é que nós, em 2021, acreditamos que temos uma situação mais estrutural da empresa e da nossa oferta de conteúdos, bastante mais consistente e melhor. Necessária para chegar à liderança? Capaz de chegar a esse patamar. A curto prazo? Não me vou comprometer. Não vou responder a essa pergunta. A TVI entra em 2021 incomparavelmente mais forte, mais consistente e com melhor oferta do que se tivéssemos a ter esta conversa em dezembro de 2019. Em dezembro de 2019, a TVI era uma estação frágil e débil. Em dezembro de 2020, a TVI é uma estação forte e preparada para ser a mais vista pelos portugueses. Há toda uma diferença entre uma situação e outra. Em jeito de balanço, o que destaca como o melhor e o pior para a TVI neste ano? O pior foi o facto de termos sido confrontados e de termos lidado com a situação da pandemia, porque isso implicou que tivéssemos de reorganizar equipas e métodos de trabalho, que tivéssemos de parar produções… Enfim, foi muito complexo. O melhor… Diria que o espírito de equipa que, neste contexto tão difícil, veio ao de cima e revelou a fibra das pessoas e a capacidade que elas têm de quererem uma empresa melhor e mais forte. A TVI voltou a ser uma família? Esta é uma palavra muito associada à estação nos últimos tempos. Sente-se esse espírito de família. É indiscutível. E acho que o regresso da Cristina ajudou muito em relação a isso, porque ela faz parte da matriz da TVI. Ela esteve aqui muitos anos. E esteve fora pouco tempo. Tem essa capacidade agregadora e isso é muito importante. Na próxima segunda-feira, há uma revolução no day time: Maria Botelho Moniz e Cláudio Ramos de manhã e Manuel Luís Goucha à tarde. Em que é que estes programas se vão diferenciar daquilo que a concorrência oferece? Bom, começo pelas manhãs. “Dois às 10” traz todas as componentes que um programa da manhã habituou os espectadores, no sentido de ser um programa de companhia, de proximidade, de histórias com as quais as pessoas se identificam. Ao mesmo tempo, vai ser muito surpreendente no tom, na ligação com as pessoas, na dupla de apresentadores e até em alguns temas que vai apresentar. Não vou dizer mais do que isso, porque isso seria abrir o segredo e não quero abri-lo. E em relação a “Goucha”? Em relação às tardes, diria: quando hoje pensamos e olhamos para o panorama televisivo nos grandes comunicadores que existem na televisão e naqueles que têm capacidade de conversas, de interagir com os protagonistas, sejam eles pessoas muito conhecidas ou conhecidas circunstancialmente por algum tema ou por alguma coisa que fizeram, acho que há muito poucas pessoas – diria até que não há nenhuma – com a capacidade e até autoridade de fazer as perguntas do Goucha. Acho que esse espaço, também com um conjunto de abordagens que vão ser surpreendentes – o programa tem dentro [dele] uma série de espaços que o vão baralhar, que o vão desconstruir e que vai ser surpreendente para o espectador – para termos um formato que é também um formato de companhia e um formato de proximidade. Um formato muito emocional, obviamente, como é próprio deste registo de programas, mas que vão tornar a nossa programação de dia mais forte. No caso de “Goucha”, não se trata de um mero programa de conversas, como oferece a concorrência no mesmo horário? Não vou falar dos programas dos nossos concorrentes. Conheço-os bem, conheço as pessoas que os fazem, que os produzem e que os pensam… Estou a perguntar se o programa “Goucha” não é um mero programa de conversas. Queremos que ele seja mais do que isso. E ele vai ser mais do que isso. Há aqui dois cenários distintos. De manhã, a TVI é líder e pretende, por isso, manter essa liderança. À tarde, a TVI não é líder. Há a pressão para que a liderança chegue à TVI também nesse horário? A pressão é a pressão que colocamos sobre nós próprios. Essa é a única pressão que temos. Fonte: TV7Dias 2 Quote Link to post Share on other sites
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