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Notícias TVI


Titinha
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

Posts Recomendados

há 28 minutos, RTF disse:

Cofina cai mais de 10% após Prisa vender a Media Capital a grupo de investidores

A Cofina, que tinha lançado uma OPA sobre a dona da TVI, deslizou após a Prisa anunciar a venda da sua posição a um grupo de investidores.

Tudo aponta para o fim das ilusões da Cofina em comprar a TVI...

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há 28 minutos, Lu Bloqueada até 03.08 disse:

Eu só ainda não percebi o que é que estes accionistas, tirando a Cristina, percebem de televisão.

Para eles é apenas um negócio como qualquer outro. Não vai um investidor andar no aviário de manhã e à tarde vai a Queluz mandar bitaites de programação. Para isso têm os diretores de tudo e mais alguma coisa.

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agora mesmo, rvben disse:

Para eles é apenas um negócio como qualquer outro. Não vai um investidor andar no aviário de manhã e à tarde vai a Queluz mandar bitaites de programação. Para isso têm os diretores de tudo e mais alguma coisa.

Sim, mas o grupo anterior sempre era do meio da comunicação.

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2 minutes ago, rvben said:

Só falam da TVI, já pensaram que no grupo a que o Tony agora se junta, das 5 (?) rádios nenhuma passa música dele? 

“Rádio Comercial. A mudança começou“ :cryhappy:

E há também a Farol que é editora de música e havia, ou ainda há,  também uma componente dentro da Media Capital, acho que parte da Plural, para a produção de eventos e espetáculos.

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há 3 horas, willy disse:

A função do Tony e do Abrunhosa aqui é apenas e só impedir que os outros imbecis da Cofina metam o bedelho nisto.

Recebem o deles e a Cristina e o Marinho mandam nisto.

Para mim, também é o Mário que vai continuar a mandar na parte dos accionistas (o homem, com 30%, conseguiu que a PRISA lhe desse o poder de ser ele a decidir a quem é que a própria PRISA ia vender a sua parte) com a Cristina e o Nuno ao leme da TVI. No resto do grupo não é preciso mexer. Os restantes ramos de negócio estão a produzir bem, como disse o Mário Ferreira.

Nos mercados de capitais e em muitas das grandes empresas, hoje em dia, os donos não perceberem nada do negócio é o prato do dia e os grandes empresários têm investimentos em múltiplos setores. Basta olhar para a SONAE, por exemplo, que tem um portefólio de investimentos vastíssimo. Na NOS, outro exemplo, o que é que um grupo que começou nas madeiras e no retalho alimentar percebe de telecomunicações, assim como a filha do ex-presidente de Angola? Nada. Para isso é que existem as administrações.

Quanto à COFINA ficar a ver navios, não surpreende. Desde que a OPA do Paulo Fernandes foi lançada se percebeu que aquilo era somente o cumprimento de uma obrigação legal imposta pela CMVM e, se dúvidas houvesse, o parecer do board da Media Capital (recomendando aos accionistas que não respondessem à OPA da Cofina) e assim que se soube do acordo parassocial assinado entre a Prisa e o Mário, que dava o direito ao segundo de decidir a quem é que a primeira vendia a sua posição, tornou certo que a Cofina tinha hipóteses muitíssimo remotas de conseguir entrar na MC, pelo menos por enquanto. Porque não se sabe o nível de comprometimento que estes novos accionistas terão para com o projeto, embora isto agora esteja muito na moda.

Novos meios como o ECO ou o Jornal Económico foram fundados por um conjunto de vários empresários com negócios tradicionalmente noutras áreas, sendo que muitos deles vêm agora para a MC também.

Editado por Tomás Rodrigues Lopes
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há 7 horas, Tomás Rodrigues Lopes disse:

Para mim, também é o Mário que vai continuar a mandar na parte dos accionistas (o homem, com 30%, conseguiu que a PRISA lhe desse o poder de ser ele a decidir a quem é que a própria PRISA ia vender a sua parte) com a Cristina e o Nuno ao leme da TVI. No resto do grupo não é preciso mexer. Os restantes ramos de negócio estão a produzir bem, como disse o Mário Ferreira.

Nos mercados de capitais e em muitas das grandes empresas, hoje em dia, os donos não perceberem nada do negócio é o prato do dia e os grandes empresários têm investimentos em múltiplos setores. Basta olhar para a SONAE, por exemplo, que tem um portefólio de investimentos vastíssimo. Na NOS, outro exemplo, o que é que um grupo que começou nas madeiras e no retalho alimentar percebe de telecomunicações, assim como a filha do ex-presidente de Angola? Nada. Para isso é que existem as administrações.

Quanto à COFINA ficar a ver navios, não surpreende. Desde que a OPA do Paulo Fernandes foi lançada se percebeu que aquilo era somente o cumprimento de uma obrigação legal imposta pela CMVM e, se dúvidas houvesse, o parecer do board da Media Capital (recomendando aos accionistas que não respondessem à OPA da Cofina) e assim que se soube do acordo parassocial assinado entre a Prisa e o Mário, que dava o direito ao segundo de decidir a quem é que a primeira vendia a sua posição, tornou certo que a Cofina tinha hipóteses muitíssimo remotas de conseguir entrar na MC, pelo menos por enquanto. Porque não se sabe o nível de comprometimento que estes novos accionistas terão para com o projeto, embora isto agora esteja muito na moda.

Novos meios como o ECO ou o Jornal Económico foram fundados por um conjunto de vários empresários com negócios tradicionalmente noutras áreas, sendo que muitos deles vêm agora para a MC também.

Espero que tenhas razão. 

Porque os exemplo SONAE e NOS são ligeiramente desajustados. A SONAE é dona do Publico desde 1991 e foi dona da Optimus. Duas referencias na área da comunicação e telecomunicações.  A NOS é uma plataforma de conteúdos, serviços e telecomunicação, não uma produtora de conteúdos.  E veio da PT depois de a PT comprar a Lusomundo, o maior distribuidor de cinema de Portugal. Logo, quando se tornou NOS já tinha catálogo e salas de cinema, mais uma plataforma de cabo. Quando comprou a Optimus à Sonae é que se tornou NOS. Ou seja, foi um negócio dentro do meio.

O medo são os casos Rádio Central e CNL, nos anos 90. Empresários de ramos laterais investiram em rádios e canais de TV. E assim que começaram os prejuízos, bazaram. Centenas de desempregados. A pergunta é, se isto não resultar, ter 7 ou 8 donos, se em Dezembro o Orçamento para 2021 for reduzido para dois terços, como é que fica a produção e os sonhos da Cristina?

Eles investiram cada um pouco mais que 5 milhões. Só o MF é que investiu 10 milhões.

Mas, só uma telenovela custa mais que isso. As ordens de grandeza na TV e o retorno são muito diferentes do negócio do retalho, do turismo ou do textil. 

Espero que, tal como dizem os otimistas aqui no forum, eles saibam todos no  que se estão a meter e tenham meios para  manter o negócio. Porque a PUB caiu 60 por cento com o Covid e já estava e queda antes disso na TVI... E é a PUB que paga o resto e que gera os lucros que estes senhores todos esperam ter com estes negócio. A bem da Era de Cristina.

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há 16 horas, RTF disse:

Cofina cai mais de 10% após Prisa vender a Media Capital a grupo de investidores

A Cofina, que tinha lançado uma OPA sobre a dona da TVI, deslizou após a Prisa anunciar a venda da sua posição a um grupo de investidores.

Ainda vem a ERC processar a TVI pelo facto de ter feito um atentado à integridade financeira da Cofina :cryhappy:

A Maya que adivinhe o futuro e arranje uma solução atempada. Que pena :clown:

Editado por RTGarrido03
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há 2 horas, MaríliaMachado disse:

Espero que tenhas razão. 

Porque os exemplo SONAE e NOS são ligeiramente desajustados. A SONAE é dona do Publico desde 1991 e foi dona da Optimus. Duas referencias na área da comunicação e telecomunicações.  A NOS é uma plataforma de conteúdos, serviços e telecomunicação, não uma produtora de conteúdos.  E veio da PT depois de a PT comprar a Lusomundo, o maior distribuidor de cinema de Portugal. Logo, quando se tornou NOS já tinha catálogo e salas de cinema, mais uma plataforma de cabo. Quando comprou a Optimus à Sonae é que se tornou NOS. Ou seja, foi um negócio dentro do meio.

O medo são os casos Rádio Central e CNL, nos anos 90. Empresários de ramos laterais investiram em rádios e canais de TV. E assim que começaram os prejuízos, bazaram. Centenas de desempregados. A pergunta é, se isto não resultar, ter 7 ou 8 donos, se em Dezembro o Orçamento para 2021 for reduzido para dois terços, como é que fica a produção e os sonhos da Cristina?

Eles investiram cada um pouco mais que 5 milhões. Só o MF é que investiu 10 milhões.

Mas, só uma telenovela custa mais que isso. As ordens de grandeza na TV e o retorno são muito diferentes do negócio do retalho, do turismo ou do textil. 

Espero que, tal como dizem os otimistas aqui no forum, eles saibam todos no  que se estão a meter e tenham meios para  manter o negócio. Porque a PUB caiu 60 por cento com o Covid e já estava e queda antes disso na TVI... E é a PUB que paga o resto e que gera os lucros que estes senhores todos esperam ter com estes negócio. A bem da Era de Cristina.

Não estou é bem a ver onde é que o exemplo da Sonae e NOS é desajustado. Em relação ao Público de que falas, esse sim é desajustado. Estás a usar o exemplo de um jornal (produtor de conteúdos) para falar do negócio das telecomunicações (distribuidor de conteúdos). A NOS (ou Optimus, se preferires) e o Público são negócios completamente distintos (se é que se pode chamar "negócio" ao Público xD). Eu, quando falo da NOS, dado que falo da Sonae, refiro-me obviamente à Optimus. O que é que a Sonae sabia de telecomunicações para fundar a Optimus? Mas ainda me ajudas mais com o exemplo do Público, que foi fundado pela Sonae. O que é que o Belmiro percebia de imprensa para se meter no negócio? Até podia perceber alguma coisa, mas não tinha experiência nenhuma. Ele era um empresário, avaliava investimentos e a sua rentabilidade. 

Editado por Tomás Rodrigues Lopes
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há 6 horas, MaríliaMachado disse:

Espero que tenhas razão. 

Porque os exemplo SONAE e NOS são ligeiramente desajustados. A SONAE é dona do Publico desde 1991 e foi dona da Optimus. Duas referencias na área da comunicação e telecomunicações.  A NOS é uma plataforma de conteúdos, serviços e telecomunicação, não uma produtora de conteúdos.  E veio da PT depois de a PT comprar a Lusomundo, o maior distribuidor de cinema de Portugal. Logo, quando se tornou NOS já tinha catálogo e salas de cinema, mais uma plataforma de cabo. Quando comprou a Optimus à Sonae é que se tornou NOS. Ou seja, foi um negócio dentro do meio.

O medo são os casos Rádio Central e CNL, nos anos 90. Empresários de ramos laterais investiram em rádios e canais de TV. E assim que começaram os prejuízos, bazaram. Centenas de desempregados. A pergunta é, se isto não resultar, ter 7 ou 8 donos, se em Dezembro o Orçamento para 2021 for reduzido para dois terços, como é que fica a produção e os sonhos da Cristina?

Eles investiram cada um pouco mais que 5 milhões. Só o MF é que investiu 10 milhões.

Mas, só uma telenovela custa mais que isso. As ordens de grandeza na TV e o retorno são muito diferentes do negócio do retalho, do turismo ou do textil. 

Espero que, tal como dizem os otimistas aqui no forum, eles saibam todos no  que se estão a meter e tenham meios para  manter o negócio. Porque a PUB caiu 60 por cento com o Covid e já estava e queda antes disso na TVI... E é a PUB que paga o resto e que gera os lucros que estes senhores todos esperam ter com estes negócio. A bem da Era de Cristina.

Como é que sabes que a Cristina e o Tony investiram cerca de 5 milhões cada um? Não acredito que tenham investido tanto. 

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há 9 horas, Tomás Rodrigues Lopes disse:

Não estou é bem a ver onde é que o exemplo da Sonae e NOS é desajustado. Em relação ao Público de que falas, esse sim é desajustado. Estás a usar o exemplo de um jornal (produtor de conteúdos) para falar do negócio das telecomunicações (distribuidor de conteúdos). A NOS (ou Optimus, se preferires) e o Público são negócios completamente distintos (se é que se pode chamar "negócio" ao Público xD). Eu, quando falo da NOS, dado que falo da Sonae, refiro-me obviamente à Optimus. O que é que a Sonae sabia de telecomunicações para fundar a Optimus? Mas ainda me ajudas mais com o exemplo do Público, que foi fundado pela Sonae. O que é que o Belmiro percebia de imprensa para se meter no negócio? Até podia perceber alguma coisa, mas não tinha experiência nenhuma. Ele era um empresário, avaliava investimentos e a sua rentabilidade. 

Meu querido

Se calhar ainda não eras nascido... Mas o Público foi fundado com uma equipa de jornalistas toda vinda do Expresso. Não foi o Belmiro. Foi a equipa que fundou o Público. Na altura foi um grande investimento e tinha um prazo de 10 anos para se consolidar.. A Sonae não era a Sonae de hoje.  Não tinha mais que o Continente. Na verdade era um fundo de investimento. Nessa altura  já não andava a cortar madeira há uns anitos... O jornalismo era a base de todos os negócios de media e dois anos depois foi a base da TVI que se chamava 4.

E podes achar piada ao défice do Público, sem pensar que lá trabalham jornalistas e criativos, mas se olhares para o mercado dos diários, ainda é o único jornal sério que há em Portugal e um dos que tem mais assinantes online. Talvez gostes mais do CM... Mas isso são gostos. O Público sobreviveu à crise nos jornais que atirou o DN para o online. 

Já a entrada da Sonae nas telecomunicações foi quase 20 anos depois... Percebes a evolução do grupo? Nessa altura já tinham o Colombo, o maior centro comercial da Europa... Já tinham a Sonae Sierra, as lojas todas... e criaram a Optimus, não a compraram a ninguém, foi de raiz... Porque as frequências para telemóveis foram leiloadas e duas delas foram dadas a privados. A TMN essa altura era estatal. Ou seja, foram buscar uma equipa e criaram um negócio, pensado de raiz. O que aprenderam com o Público, os erros, usaram na Optimus e mais tarde na sua venda à NOS.

Nenhum deles foi uma compra de 20 por cento de um grupo média com uma história, cultura e prejuízos herdados dos espanhóis.  Uma coisa é criar do 0 um jornal. outra é comprar uma TV e produtora com 60 milhões de prejuízo, sem saber nada sobre o mercado.

São todos empresários - têm imobiliário, fábricas - ou seja, não gostam de perder dinheiro. E esse é o problema. Uma coisa é um grupo ir consolidando investimentos, outra coisa é, de súbito, comprar uma parte de um grupo de media, que precisa de uma só voz forte na administração...E não de 7.

Mas esperemos que eles tenham dinheiro para tapar o buraco, que gostem de fazer TV e que tenham visão... E que consigam fazer da Era de Cristina uma nova Era de Audiovisual.

E que tu tenhas toda a razão...

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há 2 horas, EFMR disse:

No site do ICA referem uma série "Lúcia" escrita por Manuel Arouca e produzida pela Coral Europa em fase de desenvolvimento. Como foi ele a escrever a "Jacinta" será para a TVI?

Fui pesquisar e ele realmente tem um livro escrito sobre esta temática.

É sobre a Irmã Lúcia?

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