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Amor Maior


Vieira

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há 2 horas, Slavaban disse:

Sim ela está a fazer um bom trabalho mas não se esqueçam que estas personagens são as melhores e mais "fáceis" de surpreender... por exemplo o Julio cesar para mim esta magnifico e podia ser uma personagem banal. A propria actriz disse que usava um audio onde ouvia as vozes portanto ela está realmente a ouvir aquilo tudo em tempo real. A Sara por exemplo não pode fazer grande coisa com a personagem que tem mas tenho a certeza de que se tivesse a personagem Diana ia conseguir fazer um bom trabalho também

Não podia concordar mais. Eu não gosto da Diana, é uma personagem reduzida a uma doença, não é nada mais além disso. É uma personagem muito repetitiva em termos emocionais, não tem nuância ( sempre desconfiada ou aos gritos), mas são este tipo de personagens que as pessoas normalmente mais gostam. Não há nada na interpretação da Vitória que me mostre que há uma marca dela, algo que ela que trouxe para à personagem, algo que a torna única. No caso dela, um outro ator podia fazer pior ou melhor, mas faria. Vem-me à memória a categoria de melhor atriz secundária dos Oscars 2013, a única interpretação que para mim limitava-se ao papel em si, mas não trazia nada além disso por parte da atriz, a marca dela na personagem, era da Lupita Nyong'o. Li um comentário sobre essa categoria que eu guardei e acho que resume o meu pensamento:  "I once had an acting teacher who said you can emote. You can cry. You can tear your hair out, beat your chest, and claw at your face to show us anger and helplessness and frustration. This is often much easier than tackling a role that calls for emotions that are less-charged. BIG emotional acting (for those BIG emotional roles) is often a lot easier than finding subtle business and moments for a character." 

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há 6 minutos, CatarinaC disse:

Não podia concordar mais. Eu não gosto da Diana, é uma personagem reduzida a uma doença, não é nada mais além disso. É uma personagem muito repetitiva em termos emocionais, não tem nuância ( sempre desconfiada ou aos gritos), mas são este tipo de personagens que as pessoas normalmente mais gostam. Não há nada na interpretação da Vitória que me mostre que há uma marca dela, algo que ela que trouxe para à personagem, algo que a torna única. No caso dela, um outro ator podia fazer pior ou melhor, mas faria. Vem-me à memória a categoria de melhor atriz secundária dos Oscars 2013, a única interpretação que para mim limitava-se ao papel em si, mas não trazia nada além disso por parte da atriz, a marca dela na personagem, era da Lupita Nyong'o. Li um comentário sobre essa categoria que eu guardei e acho que resume o meu pensamento:  "I once had an acting teacher who said you can emote. You can cry. You can tear your hair out, beat your chest, and claw at your face to show us anger and helplessness and frustration. This is often much easier than tackling a role that calls for emotions that are less-charged. BIG emotional acting (for those BIG emotional roles) is often a lot easier than finding subtle business and moments for a character." 

Não concordo, a personagem da Diana vai para além da doença. Tens a relação dela com os pais (a relação difícil com a mãe por exemplo), a amizade dela com a Clara, o namoro com o Gabriel... ela estava a estudar, teve que interromper os estudos. Vamos ver como vão desenvolver a personagem no futuro, apos ela ficar estabilizada.

Editado por Forbidden
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há 12 minutos, Forbidden disse:

Não concordo, a personagem da Diana vai para além da doença. Tens a relação dela com os pais (a relação difícil com a mãe por exemplo), a amizade dela com a Clara, o namoro com o Gabriel... ela estava a estudar, teve que interromper os estudos. Vamos ver como vão desenvolver a personagem no futuro, apos ela ficar estabilizada.

Ela reage conforme a doença dela, nada além disso. Todas essas relações são afetadas pela doença dela, mais concretamente, a desconfiança que ela sente em relação aos outros. 

Editado por CatarinaC
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Eu fico perplexo, a sério. Desde quando é que é fácil interpretar uma personagem com esquizofrenia, principalmente da forma como a personagem está escrita? Ela está sublime, não é fácil estar sempre aos berros, fazer aquelas caras, parecer realmente uma "maluquinha", etc,etc. E a personagem tem mais além da doença. E volto a dizer, a doença dela não está controlada, se tivesse pouco ou nada se falava da doença dela na novela. É cada comentário...

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Ninguem disse que era facil mas nao acho tao dificil quanto parece... a actriz tem mais por onde pegar. Tem as vozes em tempo real, tem acompanhamento dum psicologo... so acho q e mais dificil fazer bem uma personagem como a claro do que como a diana que tem muito por onde pegar e naturalmente as pessoas gostam.

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há 1 hora, Ivo disse:

Eu fico perplexo, a sério. Desde quando é que é fácil interpretar uma personagem com esquizofrenia, principalmente da forma como a personagem está escrita? Ela está sublime, não é fácil estar sempre aos berros, fazer aquelas caras, parecer realmente uma "maluquinha", etc,etc. E a personagem tem mais além da doença. E volto a dizer, a doença dela não está controlada, se tivesse pouco ou nada se falava da doença dela na novela. É cada comentário...

Eu não disse que era fácil, se foi isso que retiraste do que eu escrevi então é porque não percebeste. Já vi, no cinema, muitas personagens com problemas psicológicos, mais simples do que a esquizofrenia, muito mais complexas. Aquelas caras e berros podem não ser fáceis mas como eu já escrevi:  "I once had an acting teacher who said you can emote. You can cry. You can tear your hair out, beat your chest, and claw at your face to show us anger and helplessness and frustration. This is often much easier than tackling a role that calls for emotions that are less-charged. BIG emotional acting (for those BIG emotional roles) is often a lot easier than finding subtle business and moments for a character."  O que me fascina nessas personagens não é a doença, mas a complexidade trazida pelos seus interpretes. A personagem na minha imagem de perfil é a Jasmine de Blue Jasmine (dirigido pelo Woddy Allen) interpretada pela Cate Blanchett, rendeu-lhe merecidamente o oscar de melhor atriz em 2014. Podes ver um vídeo feito por um crítico de cinema - Kevin B. Lee - que analisa a categoria de melhor atriz: https://www.fandor.com/keyframe/oscar-2014-video-evidence-lead-actress Se o vires acho que vais perceber o que eu quero dizer, eu não te poderia explicar melhor. Rosalyn Rosenfeld de American Hustle, interpretada pela Jennifer Lawrence, outra personagem que não é definida pela doença, mas elevada pela intérprete, que transforma aquilo que facilmente podia ser uma caricatura numa personagem tridimensional. 


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Falo enquanto estudante de representação. Enquanto atores, nos, trabalhamos com o corpo, voz e movimentos. Quando nos tentamos encontrar num esquizofrénico não é só um berros, caras assustadas e movimentos estranhos que temos de fazer, tem de haver a personagem e tem de haver aquilo que está a deturpar a nossa mente, quais são os motivos que estão a fazer evoluir esse estado psicológico grave. Tem de haver muito estudo de movimentos, muito saber em como lidar com cada voz e muita inteligência na maneira como o nosso corpo é colocado em diversas situações para parecer o mais real possível aos olhos do público e estamos a falar de televisão que tem de haver um maior naturalismo possível das cenas e, não acompanho a novela, mas já tive oportunidade de ver alguns vídeos da atriz e nos que vi a Victoria Guerra está impecável! 

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há 1 hora, CatarinaC disse:

Eu não disse que era fácil, se foi isso que retiraste do que eu escrevi então é porque não percebeste. Já vi, no cinema, muitas personagens com problemas psicológicos, mais simples do que a esquizofrenia, muito mais complexas. Aquelas caras e berros podem não ser fáceis mas como eu já escrevi:  "I once had an acting teacher who said you can emote. You can cry. You can tear your hair out, beat your chest, and claw at your face to show us anger and helplessness and frustration. This is often much easier than tackling a role that calls for emotions that are less-charged. BIG emotional acting (for those BIG emotional roles) is often a lot easier than finding subtle business and moments for a character."  O que me fascina nessas personagens não é a doença, mas a complexidade trazida pelos seus interpretes. A personagem na minha imagem de perfil é a Jasmine de Blue Jasmine (dirigido pelo Woddy Allen) interpretada pela Cate Blanchett, rendeu-lhe merecidamente o oscar de melhor atriz em 2014. Podes ver um vídeo feito por um crítico de cinema - Kevin B. Lee - que analisa a categoria de melhor atriz: https://www.fandor.com/keyframe/oscar-2014-video-evidence-lead-actress Se o vires acho que vais perceber o que eu quero dizer, eu não te poderia explicar melhor. Rosalyn Rosenfeld de American Hustle, interpretada pela Jennifer Lawrence, outra personagem que não é definida pela doença, mas elevada pela intérprete, que transforma aquilo que facilmente podia ser uma caricatura numa personagem tridimensional. 

 

Não me interessa nada disso. A atriz está a interpretar o que lhe dão, e está a fazer isso magnificamente. E a personagem está muito bem escrita, vai mais no sentido de "mostrar" o que acontece quando a pessoa não toma a medicação e como a doença pode "destruir" a pessoa. No fim da novela ela deve conseguir ficar "controlada", tomando a medicação certinha e fazer uma vida "normal". Na vida real também deverá haver casos iguais, em que os "doentes" demoraram muito tempo a aceitar que têm uma doença e a tomar a medicação e até lá é um processo de "auto (e não só) destruição".

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há 1 hora, CatarinaC disse:

Eu não disse que era fácil, se foi isso que retiraste do que eu escrevi então é porque não percebeste. Já vi, no cinema, muitas personagens com problemas psicológicos, mais simples do que a esquizofrenia, muito mais complexas. Aquelas caras e berros podem não ser fáceis mas como eu já escrevi:  "I once had an acting teacher who said you can emote. You can cry. You can tear your hair out, beat your chest, and claw at your face to show us anger and helplessness and frustration. This is often much easier than tackling a role that calls for emotions that are less-charged. BIG emotional acting (for those BIG emotional roles) is often a lot easier than finding subtle business and moments for a character."  O que me fascina nessas personagens não é a doença, mas a complexidade trazida pelos seus interpretes. A personagem na minha imagem de perfil é a Jasmine de Blue Jasmine (dirigido pelo Woddy Allen) interpretada pela Cate Blanchett, rendeu-lhe merecidamente o oscar de melhor atriz em 2014. Podes ver um vídeo feito por um crítico de cinema - Kevin B. Lee - que analisa a categoria de melhor atriz: https://www.fandor.com/keyframe/oscar-2014-video-evidence-lead-actress Se o vires acho que vais perceber o que eu quero dizer, eu não te poderia explicar melhor. Rosalyn Rosenfeld de American Hustle, interpretada pela Jennifer Lawrence, outra personagem que não é definida pela doença, mas elevada pela intérprete, que transforma aquilo que facilmente podia ser uma caricatura numa personagem tridimensional. 

 

No Blue Jasmine eles não dão nenhuma doença em especifico pra personagem nem é esse o foco do filme, é um caso totalmente diferente... o American Hustle não vi por isso não posso falar.

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há 19 minutos, Forbidden disse:

No Blue Jasmine eles não dão nenhuma doença em especifico pra personagem nem é esse o foco do filme, é um caso totalmente diferente... o American Hustle não vi por isso não posso falar.

Ela não representa uma doença, mas uma personagem em si mesma.

http://www.psychologyinaction.org/2013/10/20/woody-allens-latest-film-explores-the-intersection-of-mental-illness-and-social-status/ Se gostaste do filme, vais achar este artigo interessante.

há 1 hora, Fabien Silvano disse:

Falo enquanto estudante de representação. Enquanto atores, nos, trabalhamos com o corpo, voz e movimentos. Quando nos tentamos encontrar num esquizofrénico não é só um berros, caras assustadas e movimentos estranhos que temos de fazer, tem de haver a personagem e tem de haver aquilo que está a deturpar a nossa mente, quais são os motivos que estão a fazer evoluir esse estado psicológico grave. Tem de haver muito estudo de movimentos, muito saber em como lidar com cada voz e muita inteligência na maneira como o nosso corpo é colocado em diversas situações para parecer o mais real possível aos olhos do público e estamos a falar de televisão que tem de haver um maior naturalismo possível das cenas e, não acompanho a novela, mas já tive oportunidade de ver alguns vídeos da atriz e nos que vi a Victoria Guerra está impecável! 

Eu não digo o contrário, mas não ali nada além da doença, a personagem é definida pela doença. Os esquizofrénicos são todos iguais ou é a doença que é igual? Eu não tenho nada a apontar no que diz respeito à interpretação de esqueiziofrénica, mas a personagem não poder só apenas isso, ou então torna-se num estereótipo, como o Jared Leto em Dallas Buyers Club ou o Eddie Redmayne em The Danish Girl. 

há 3 minutos, Forbidden disse:

mw-1240

mw-1240

Meu Deus, o meu coração não aguenta tanta perfeição :wub:

A relação deles poderá vir a ser muito interessante, mas para isso é preciso que a Inês não diriga a situação como um mera situação intermédia, ou seja, o interesse amoroso da Clara enquanto não se entende com o Manel, que seja uma relação que marque de alguma maneira ambas as personagens, porque eles acabarem juntos é pedir demais. A relação da Clara e do Manel é muito estúpida. 

Mas não tenho muita esperança nisso, para mim a Inês nesta novela não está a dar uma para a caixa, mesmo as personagens que têm algum potencial ela não as está a desenvolver como podia desenvolver.  

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há 12 minutos, CatarinaC disse:

A relação deles poderá vir a ser muito interessante, mas para isso é preciso que a Inês não diriga a situação como um mera situação intermédia, ou seja, o interesse amoroso da Clara enquanto não se entende com o Manel, que seja uma relação que marque de alguma maneira ambas as personagens, porque eles acabarem juntos é pedir demais. A relação da Clara e do Manel é muito estúpida. 

Mas não tenho muita esperança nisso, para mim a Inês nesta novela não está a dar uma para a caixa, mesmo as personagens que têm algum potencial ela não as está a desenvolver como podia desenvolver.  

Eu por um lado tenho alguma esperança, não consigo não ter... mas também não quero ter de mais pra não me desiludir :haha:

Mas sim, escrever bem a relação Clara/Lobo é um desafio pra qualquer autor, não sei mesmo se a autora vai estar a altura disso.

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há 42 minutos, André Sousa disse:

Mudei ontem para aqui e deparei-me com uma cena entre o Manel e uma colega, interpretada pela Íris Cayatte pela qual me apaixonei em "Os Boys".
Irá ela ter algum destaque na novela como nova conquista do protagonista? Ela pareceu-me ter química com ele. 

Vai:

Spoiler

Segundo li nos resumos, vão ser namorados. Mas a nossa Iris não tem muito destaque na novela. Ela é um pouco "colas" com o Manel... Este deve namorar com ela para tentar esquecer a Clara, digo eu.

 

Editado por VascoSantos
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há 2 minutos, VascoSantos disse:

Vai:

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Segundo li nos resumos, vão ser namorados. Mas a nossa Iris não tem muito destaque na novela. Ela é um pouco colas com o Manel... Este deve namorar com ele para tentar esquecer a Clara, digo eu.

 

Que pena mas é de louvar a aposta dela por parte da SIC!

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há 4 minutos, FraisesSucrées disse:

E como se esta novela já não tivesse clichés suficientes, volta o da protagonista da cadeia e da vilã a subornar presas e/ou guardas corruptas para dar cabo da protagonista. 

Eu estou surpreendido e por a Francisca não ter arranjado maneira de internar e drogar a Clara, mas ainda há tempo pra isso...

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há 1 minuto, Forbidden disse:

Eu estou surpreendido e por a Francisca não ter arranjado maneira de internar e drogar a Clara, mas ainda há tempo pra isso...

Já está tão ocupada com a Marta, a Daniela e a Diana nessa vertente, com mais uma já iriam desconfiar.

Editado por FraisesSucrées
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Não gostei nada da interpretação da Inês Castel Branco nesta cena com os pais adotivos.


Eu gostei bastante por acaso, e acho que esta história dos pais adotivos não a terem amado e só terem cuidado dela a troco de dinheiro explica muita coisa na personalidade da Francisca. Ela teve uma vida horrível até aos 17 anos, e isso destruiu-a completamente. Não admira que ela seja como é depois de sabermos tudo isto.
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há 10 horas, Forbidden disse:

 


Eu gostei bastante por acaso, e acho que esta história dos pais adotivos não a terem amado e só terem cuidado dela a troco de dinheiro explica muita coisa na personalidade da Francisca. Ela teve uma vida horrível até aos 17 anos, e isso destruiu-a completamente. Não admira que ela seja como é depois de sabermos tudo isto.

Eu acho que a prestação do João Maria pinto (pai adoptivo) foi muito melhor.

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há 16 minutos, Forbidden disse:

As cenas da Gi com o Quim estão de mais mesmo :lol:

Ele ontem foi a loucura com ela :diablo:

Eu adoro o Quim. Ele é muito engraçado, farto-me de rir com ele. É cada coisa que ele diz, da forma que diz e cada cara que faz. Grande Hélder Agapito. Já sou fã dele desde Rebelde Way.

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há 2 horas, Ivo disse:

Eu adoro o Quim. Ele é muito engraçado, farto-me de rir com ele. É cada coisa que ele diz, da forma que diz e cada cara que faz. Grande Hélder Agapito. Já sou fã dele desde Rebelde Way.

As cenas deles fazem lembrar as 50 sombras de grey, numa versão leve :haha:

E quando eles começaram a uivar? "Auuuuu" :lol:

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