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Crónicas sobre Televisão


_Daniel_

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nuno_azinheira.pngCRÓNICA DE TV A TVI e Relvas

por NUNO AZINHEIRAHojeicn_comentario.gif16 comentários

Desde que Miguel Relvas bateu em retirada, no ISCTE, e não encerrou a conferência dos 20 anos da TVI, tenho ouvido e lido muitos comentários. O mais estranho, incompreensível mesmo, é este: "A TVI não pode sacudir a água do capote porque não protegeu o ministro." Perdão? Importam-se de repetir? A TVI não protegeu o ministro? Mas a TVI tem de proteger Miguel Relvas? É esse o seu papel? Vamos por partes: a TVI instituição convidou uma série de personalidades para debater o futuro do jornalismo. Convidou quem achou que devia convidar. E entendeu que a presença do ministro da tutela no encerramento da conferência seria uma mais-valia, quiçá institucional, para a discussão. Uma coisa, porém, é a TVI empresa, liderada por Miguel Pais do Amaral, Rosa Cullell e Luís Cunha Velho, os verdadeiros anfitriões do evento. Outra coisa é a TVI, canal informativo, constituído por jornalistas. Esses estão ali a fazer o seu trabalho, não são relações públicas. Esperavam o quê? Que a TVI24 terminasse a emissão em direto naquele momento só porque a bronca tinha acontecido durante uma conferência organizada pela empresa? Isso faz algum sentido? Mesmo sabendo que o ISCTE funcionava naquele momento como a "casa" da TVI e que mandam as regras de boa educação que devemos tratar bem quem convidamos para nossa casa, é legítimo esperar que jornalistas profissionais esqueçam a sua missão e fechem os olhos aos acontecimentos? Não, não é legítimo. A TVI fez o seu trabalho. E bem. Uma excelente conferência durante o dia e a cereja no topo do bolo ao fim da tarde. E até conseguiu ser abertura em todos os telejornais...

O melhor que se escreveu sobre a situação do Ministro Miguel Relvas na conferência da TVI é este texto.
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Moniz e Rangel

por NUNO AZINHEIRAHojeicn_comentario.gif7 comentários

É um assunto sensível, eu sei, capaz de gerar mais umas quantas azias e umas zangas temporárias, mas é o que sinto: a TVI deu um baile à SIC na forma como tratou, na comoração dos 20 anos, a personagem mais importante da sua história. Se bem se lembram, em outubro, a SIC fez tudo para abafar Emídio Rangel. Esquecendo elogios óbvios, ou não tivesse sido ele o pai fundador da estação e o homem que motivou as tropas, que definiu os caminhos, que lançou a primeira (e a segunda, a terceira, a vigésima e a centésima...) pedra do edifício que é hoje a estação de Carnaxide. No Especial de Informação não fez uma referência, não mostrou uma imagem. Na gala fez uma rápida passagem, envergonhada, como se fosse possível reescrever a História. Não é. E ainda bem. A TVI não cometeu o mesmo erro. José Eduardo Moniz saiu em agosto de 2009. Pelo seu próprio pé, é verdade, mas já em clima de tensão. Manuela Moura Guedes foi afastada do ecrã, deixada na prateleira e, depois, vendo o seu contrato rescindido de "forma amigável", que é, como sabemos, o eufemismo certo para dizer "ou sais a bem ou sais a mal". Mesmo assim, na hora de apagar as velas da data histórica, não se esqueceu de convidar o homem que evitou a falência do projeto e escreveu a palavra sucesso no livro de ouro da empresa. Não só o convidou, a ele e a Manuela Moura Guedes, a face mais visível da informação da casa durante uns bons pares de anos, como ainda lhes rendeu um minuto de aplausos de pé durante a gala. As empresas são como as pessoas - revelam-se sempre nestes momentos especiais.

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  • 2 semanas depois...

nuno_azinheira.png

CRÓNICA DE TV Televisão 'à la carte'

por NUNO AZINHEIRAHojeicn_comentario.gif5 comentários

Um destes dias, numa noite de insónia, descobri que na minha televisão há canais tão estranhos como Fine Living, Casa Club, Player Channel, Inter +, Phoenix CNE, Russia Today e Nautical, entre muitos outros. Provavelmente, estão em minha casa há muito tempo, eu é que não tinha dado por isso. Ou seja, aqui para nós que ninguém nos ouve, Meo, Zon e companhia enchem-nos de pacotes televisivos com cento e tal canais só mesmo para nos atirar areia para os olhos. Dá-nos uma falsa ideia de modernidade, de pluralismo, a troco de mais uns euros. Sonho com o dia em que uma operadora me permita escolher canais à la carte. Um a um. Só aqueles que quero realmente ver. Uma espécie de "só paga o que come", em vez de um "all you can eat" que, em termos de restauração, significa quase sempre várias pratadas cheias de frango e salsicha toscana, para, só no final, nos chegar a picanha.

E é, também por isso, que vejo com muito agrado a chegada de novos canais ao cabo. Canais verdadeiros, que significam investimento, estratégia, programação coerente. Por um lado, porque isso significa o mercado a mexer, ou seja, mesmo em tempos de crise, há quem ouse, há quem invista, há quem arrisque. E, por outro, porque sou dos que acha que a concorrência só estimula, não atrofia.

Por isso, a chegada do Canal Q à Zon, o lançamento da TVI Ficção no Meo e do +TVI na Zon, a entrada em cena de A Bola TV, a positiva transformação do Porto Canal, aguardada reformatação da Benfica TV, a anunciada entrada em cena da Sporting TV, a prometida Caras TV e o ambicioso projeto CMTV, que arranca já no próximo fim de semana, são tudo excelentes notícias. Afinal, um país parado pelo medo não avança.

Editado por TaniaM
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Pôr Fine Living e RT no mesmo saco que muito lixo que as nossas operadoras emitem, é um crime.

O primeiro é um canal de lifestyle com muita programação que se não fosse este canal, nunca chegaria a Portugal. O outro, é um canal de informação "alternativo", diferente da mesmas coisas aborrecidas feitas pelos nossos canais de notícias.

Para mim, o +TVI pode ser considerado mais facilmente lixo (e falta de investimento por si só) do que os dois canais que a cima apontei. O mesmo para a TVI Ficção, que é um autêntico repositório de novelas antigas da TVI, e que nada de novo traz.

Uma crónica cheia de "nacionalismo" e apoio idiótico ao que é nacional, citando exemplos horríveis para conseguir suster os seu argumento. Sempre pensei que o Nuno Azinheira era mais inteligente que isto.

Fiquem Bem.

  • Gosto 1
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Chegada do +TVI foi boa?

Onde, Nuno Azinheira?

Para a TVI, que pode orgulhar-se que tinha aberto mais um canal, que na realidade vale zero, e para a ZON, que pode dizer que tinha um canal da TVI em exclusivo na sua plataforma, embora este não valha o que pagaram por ele.

Fica Bem.

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Ainda o TV e o Conclave

por JOEL NETOHojeicn_comentario.gif12 comentários

No meio da euforia com que tantos dos mais experientes pivôs, repórteres e comentadores portugueses conduziram a cobertura da eleição do novo Papa, na prática juntando-se em coro aos fiéis de todo o mundo que gritavam Habemus Papam! como se gritassem "O Brasil é Penta!", um programa enriqueceu-me particularmente: o Especial Informação emitido na terça-feira à noite na TVI24. Paulo Magalhães foi tão sóbrio e assertivo como sempre. Maria João Sande Lemos, do movimento Nós Somos Igreja, e o padre Feytor Pinto - embora no primeiro caso com um restinho de truculência que constituiu o único ponto vagamente frágil da emissão - colocaram todas as questões importantes do ponto de vista da fé e da praxis católica. E Guilherme de Oliveira Martins e Constança Cunha e Sá, ambos brilhantes, fizeram desfilar todas as grandes preocupações intelectuais que a sucessão levanta, contemplando ao mesmo tempo as perspetivas religiosa e laica, geográfica e histórica, íntima e política. Soube bem, por entre o delírio, encontrar um espaço televisivo ocupado por alguém capaz de respirar fundo, pensar e, então sim, pronunciar-se. Espero que tenha havido outros. Eu não encontrei. O que vi foi Teresa Canto Noronha, na SIC, utilizar de repente uma frase que parecia resumir boa parte da cobertura de Carnaxide: "E, agora, é a loucura!" O que vi foi Fátima Campos Ferreira, na RTP, interromper cada convidado de dois em dois segundos, numa excitação quase juvenil, como quem tenta adivinhar o que ele vai dizer a seguir. No dia decisivo, a TVI esteve melhor. Judite Sousa não foi brilhante, mas nos momentos essenciais conseguiu conter-se. E a TVI24 voltou a brilhar. É cada vez menos raro

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  • 2 semanas depois...
Uma questão de justiça

por NUNO AZINHEIRA

Não está cotado em bolsa, não tem milhões para gastar, não tem mega-estúdios nem as grandes produtoras sempre à porta. Não tem estrelas com ordenados milionários, nem presença diária nos jornais e revistas da especialidade. Também por isso, não entra nos tops diários de audiências. Não tem nada disso, é verdade, mas tem alma.

Os três anos do Canal Q, assinalados na passada sexta-feira, são talvez a maior lufada de ar fresco da TV portuguesa dos últimos longos tempos. Nestes três anos, muitos outros canais apareceram no cabo: de música, regionais, de informação que querem ser líderes, de repetições, de petiscos e de desporto. Todos têm mérito ao lançarem-se durante a crise. Todos contribuíram para uma democratização e diversidade sem par para o espectador português. Mas nenhum o fez como o Canal Q. Porque ali, naquele pequeno estúdio escondido no R/C de um hotel perdido no centro de Lisboa, faz-se todos os dias um pequeno milagre. No canal das Produções Fictícias não há modelos testados e cópias que sabemos que funcionam. Não há histórias que se contam outra vez, mudando apenas os cenários e os protagonistas. Não há telejornais com imagens de agência, nem debates com os tipos do costume. Não. No canal Q há gente que tem ideias parvas que dão programas de televisão. Há laboratórios de piadas. Há novos talentos a aprender a nadar antes de saltar para a piscina dos grandes. E há Michael Phelps's do humor, cheios de medalhas e audiências. Há carradas de talento. Há coragem de avançar sem medo de falhar. E há, felizmente, narrativas e embustes em português que não passam pelo crivo oficial do politicamente correto.

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  • 3 semanas depois...
Orgasmos e novelas

por NUNO AZINHEIRA

 

1. Já tínhamos visto quase tudo na televisão. Sábado, vimosorgasmos femininos à hora de almoço. Não foram orgasmos propriamente ditos, é certo, foram simulações. Alguma vez tinha de ser. Já elogiei aqui Daniel Oliveira, já me confessei fã do Alta Definição, mas algum dia tinha de o criticar. É hoje. Não pela entrevista de sábado passado a Inês Castel-Branco, mas por um pormenor da entrevista. Aquele em que, aproveitando a confissão de Inês de que adora comédias românticas, Daniel lembrou-lhe a célebre cena de simulação de orgasmos de Meg Ryan (no filme Um Amor Inevitável) e pediu à atriz portuguesa que recriasse o momento. E Inês, que adora estes desafios, não se coibiu. Chamem-me antiquado, mas um momento daqueles não pode passar àquela hora. Imagino as conversas prematuras que alguns pais tiveram com os seus filhos. Bem, pensando melhor, assim como assim, antes aprenderem em casa do que na rua. Sempre faz mais sentido.

2. Pelo que se viu do primeiro episódio, a TVI acertou na novela com que tenta recuperar o horário nobre. Mundo ao Contrário é diferente de tudo o que se fez em Portugal. Está lá o clássico de uma novela, claro, mas há um ambiente pesado, escuro, violento, quase dramático. A nova história, que liderou as audiências de domingo, tresanda a Avenida Brasil: não na história, mas na estética. Bem pensado, até porque a novela vai justamente combater o sucesso brasileiro da SIC, no horário das 23.00. Isto se a TVI resistir à sua histórica tentação de, depois da auspiciosa estreia às 21.30, decidir trocar as voltas aos espectadores e antecipar a sua exibição.

Editado por Tiago Madeira
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A imagem e as palavras

por NUNO AZINHEIRA

1-Uma imagem continua a valer mais do que mil palavras. A imagem da ministra dinamarquesa a deslocar-se de bicicleta para o trabalho, ou a de um autarca daquele país de comboio a caminho da câmara municipal faz muito mais pela democracia do que milhares de discursos. A excelente reportagem Os Eleitos, exibida quinta-feira pela SIC, nem precisava do texto de Carlos Rico, certeiro e muito equilibrado. Bastavam as imagens, as de lá e as de cá, para nos fazer corar de vergonha. E ao mesmo tempo fazer-nos acreditar que, sim, é possível uma democracia melhor.

2-A TVI é livre de fazer as suas opções. E acredito que nem sempre seja fácil decidir, sobretudo numa fase em que é preciso racionalizar as escolhas e limitar os custos. Mas dispensar assim uma apresentadora fresca, simpática, talentosa e jovem como Leonor Poeiras é um disparate. A SIC fez bem em chamá-la para o Vale Tudo. E fará melhor se lhe der o trabalho que a TVI lhe negou.

3-Não fica bem a Teresa Guilherme continuar a lançar achas para a fogueira, sobretudo depois da guerrilha travada na imprensa com Júlia Pinheiro. Cada uma devia preocupar-se com o seu trabalho e, mesmo que desafiadas pelos jornalistas, deveriam abster-se destes joguinhos psicológicos. Nenhum espectador muda as suas preferências televisivas por causa deste pouco dignificante bate-boca. Mas no que toca à apresentação, é verdade o que Teresa Guilherme diz de Júlia Pinheiro: na SIC a montanha pariu um rato. Ainda anteontem, a sexta-feira mágica de Júlia não foi além de 16% de share de manhã e 13,7% à tarde. Fraquinho, fraquinho...

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A panela de pressão

por NUNO AZINHEIRA

 

Tenho as minhas suspeitas e simpatias, mas, objectivamente, não sei quem tem razão no diferendo que vai assemelhando a redacção da TVI a uma panela de pressão pronta a explodir. Não sei porque não trabalho lá e porque, embora conhecendo os temperamentos, feitios e egos de alguns dos seus profissionais, não convivo diariamente com eles, não os conheço sujeitos a pressão, nem no decorrer das relações hierarquizadas das redacções. Por outro lado, o facto de ninguém se explicar, recorrendo ao "não comento assuntos internos da TVI", impede-nos de perceber as razões substantivas que assistem a cada parte. O que sabemos, e o DN soube-o e divulgou-o sexta-feira em primeira mão, é que Ana Leal foi suspensa e impedida de entrar na estação.

Que Ana Leal é uma boa jornalista é um facto. Que a redacção da TVI está profundamente dividida entre as tropas pós-Manuela Moura Guedes e as pós-José Alberto Carvalho/Judite Sousa é também evidência que a recente festa dos 20 anos da TVI revelou com clareza meridiana. Mas que os últimos dois anos de Informação da TVI, justamente os que foram liderados pela dupla que veio da RTP, têm inquestionavelmente mais qualidade, parece-me indiscutível. Haverá sempre quem veja o copo meio cheio e outros meio vazio. É um problema insolúvel. A informação da TVI é hoje mais credível, mais respeitadora das normas e da ética jornalística, e por isso mais respeitada. Ter feito esse caminho sem deixar de ser popular e a preferida dos portugueses é notável. Será um feito imaculado se conseguir incluir e não excluir ninguém. Para já, a suspensão de Ana Leal, é preocupante. Mas às vezes, admito, é preciso um sinal.

Editado por D_TV
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O melhor e o pior

por NUNO AZINHEIRA26 abril 2013icn_comentario.gifComentar

 

A SIC vive há nove meses o seu melhor horário nobre da última década. Desde que a TVI começou a contar para o campeonato que a estação de Carnaxide não conseguia ser tão competitiva no principal horário do dia. Com Dancin"Days, que se estreou em junho, Gabriela e Avenida Brasil, que arrancaram em setembro, o canal da Impresa conseguiu formar um bloco de ficção forte, capaz de ganhar à concorrência.

Curiosamente, ao melhor prime time da década corresponde o pior day time. Historicamente, a SIC sempre foi forte de manhã e de tarde, ou com Fátima Lopes, hoje na TVI, ou com Rita Ferro Rodrigues (com Nuno Graciano), ou com Fernanda Freitas, ou até com Júlia Pinheiro, antes de ela ter ido para a TVI e voltado.

A perda de figuras importantes da estação, a descaracterização da antena que aconteceu a partir de 2005, a incapacidade de criar afetos e laços com os portugueses, ao mesmo tempo que a principal rival foi competente a fazer o seu trabalho são tudo razões para justificar a história. Mas seria de esperar que, mesmo sendo uma corrida de longa duração, o day time da SIC estivesse hoje mais forte do que ontem.

Não está. Se de manhã, Júlia Pinheiro anda pelos 17 pontos de share (atingindo os 20 nos dias bons, que não são muitos, reconheça-se...), à tarde, o panorama é pior: Conceição Lino tem uma média de 14,5% de quota de mercado em 2013. É verdade que nos seus melhores dias (que desde fevereiro se repetem cada vez menos...) chega aos 17, mas há também dias, como na quarta-feira, por exemplo, que não passa dos dez pontos percentuais.

Para a RTP, 10% de quota de mercado já é fraco, mas para uma televisão comercial é um desastre.

Restando ainda a Rita Ferro Rodrigues, só a SIC é que ainda não acordou. Continuem a dormir que vão longe

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Já era altura da direção da SIC abrir os olhos. Já conquistaram aquilo que há uns anos atrás parecia impossível de conquistar, está na altura de conquistar o resto, e quando falo em conquistar, não é com programas à lá SP, que pouco ou nada se caracterizam com a imagem do canal... O HN que a SIC tem atualmente pode não durar para sempre, ninguém pode garantir que as próximas apostas do canal terão o mesmo sucesso que as que estão atualmente em exibição e caso o HN voltar para a TVI, talvez aí percebam que tiveram com a liderança na mão e a deixaram escapar...

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