Ricardo Baptista Postado 1 de agosto 2013 Partilhar Postado 1 de agosto 2013 Em inglês costumam ser mais baratos. Pelo que já vi de ti, não pareces ter dificuldades a inglês. Ou mesmo em inglês são caros? Odeio ler em PDF, não gosto, não dá jeito nenhum, prefiro ter o livro na mão. Há filmes tão diferentes dos livros, que não se consolida nada... Não tenho dificuldades, nao, mas nao encontro livros em inglês, e se mandar vir da net, se for preciso, com as taxas de portes ainda sai mais caro eu tambem não gosto muito de pdf, mas a informaçao e a mesma, portanto... Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Jota Postado 1 de agosto 2013 Partilhar Postado 1 de agosto 2013 Não tenho dificuldades, nao, mas nao encontro livros em inglês, e se mandar vir da net, se for preciso, com as taxas de portes ainda sai mais caro eu tambem não gosto muito de pdf, mas a informaçao e a mesma, portanto... Os últimos dois livros em inglês que comprei - Percy Jackson and the Titan's Curse e King Arthur and his Knights of the Round Table - mandei vir do bookdepository UK. Neste site não pagas portes para Portugal e os livros chegam-te dentro de 2 semanas. O único problema que tive desta vez foi que depois os correios meteram-me os livros dentro da caixa do correio (que por sinal é pequena) e as pontas de um dos livros ficaram meio dobradas 1 Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Forbidden Postado 1 de agosto 2013 Partilhar Postado 1 de agosto 2013 (editado) Não tenho dificuldades, nao, mas nao encontro livros em inglês, e se mandar vir da net, se for preciso, com as taxas de portes ainda sai mais caro eu tambem não gosto muito de pdf, mas a informaçao e a mesma, portanto... Na fnac costuam ter vários livros em ingles, e podes encomendar a partir de la... e sim, são mais baratos que os portugueses. Ainda pra mais há vários livros que em PT são divididos, o que ainda aumenta mais os custos... Mas eu costumo ler em português, mesmo xD Não tens biblioteca a tua beira? Editado 1 de agosto 2013 por Forbidden Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Ricardo Baptista Postado 1 de agosto 2013 Partilhar Postado 1 de agosto 2013 (editado) Na fnac costuam ter vários livros em ingles, e podes encomendar a partir de la... e sim, são mais baratos que os portugueses. Ainda pra mais há vários livros que em PT são divididos, o que ainda aumenta mais os custos... Mas eu costumo ler em português, mesmo xD Não tens biblioteca a tua beira? Não ha Fnac ca em Viana e sim, tenho, mas fecha antes da minha hora de saida e abre depois de entrar... Os últimos dois livros em inglês que comprei - Percy Jackson and the Titan's Curse e King Arthur and his Knights of the Round Table - mandei vir do bookdepository UK. Neste site não pagas portes para Portugal e os livros chegam-te dentro de 2 semanas. O único problema que tive desta vez foi que depois os correios meteram-me os livros dentro da caixa do correio (que por sinal é pequena) e as pontas de um dos livros ficaram meio dobradas Nao sabia. Logo vejo isso, quando chegar a casa. Obrigado. Editado 1 de agosto 2013 por Ricardo Baptista Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Forbidden Postado 1 de agosto 2013 Partilhar Postado 1 de agosto 2013 Não ha Fnac ca em Viana e sim, tenho, mas fecha antes da minha hora de saida e abre depois de entrar... E ao sábado, não ta aberta? Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Ricardo Baptista Postado 1 de agosto 2013 Partilhar Postado 1 de agosto 2013 E ao sábado, não ta aberta? Eu trabalho todos os dias. xD Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Forbidden Postado 1 de agosto 2013 Partilhar Postado 1 de agosto 2013 Eu trabalho todos os dias. xD A serio? o.O Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Ricardo Baptista Postado 1 de agosto 2013 Partilhar Postado 1 de agosto 2013 A serio? o.O Yups. Os estrangeiros dão trabalho. 1 Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Forbidden Postado 11 de agosto 2013 Partilhar Postado 11 de agosto 2013 Sei Bem que Nunca Serei Ninguém Sim, sei bem Que nunca serei alguém. Sei de sobra Que nunca terei uma obra. Sei, enfim, Que nunca saberei de mim. Sim, mas agora, Enquanto dura esta hora, Este luar, estes ramos, Esta paz em que estamos, Deixem-me crer O que nunca poderei ser. Ricardo Reis 2 Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Forbidden Postado 25 de agosto 2013 Partilhar Postado 25 de agosto 2013 Estou a ler o livro "Queimada Viva", de Souad. Já alguém daqui leu? Será que as mulheres do Islão são tratadas assim tao mal? Claro que se calhar depende das zonas. Este livro passa-se numa aldeia da Cisjordânia, e segundo o livro e normal matar-se mulheres por quase nada, os homens batem nas mulheres frequentemente, as mães sufocam raparigas bebes se as tiverem a mais, etc. A questão e que eu vi um filme iraniano, chamado "A Separação", que mostra uma situação totalmente contraria. As mulheres não são maltratadas desta forma, embora também não tenham os direitos das mulheres ocidentais. Mas nesse filme a protagonista ate se separa do marido! E o pai mostra carinho pela filha, é um bom pai, mesmo. Nada a ver com o pai da Souad! Portanto tenho duas visões opostas, em qual acreditar? Eu suponho que dependa da zona em questão. Por exemplo, o filme passa-se em Teerão, que é a capital e a maior cidade do Irão, e as zonas urbanas costumam ser mais liberais. Já este livro passa-se numa aldeia, que costumam ser mais conservadoras. Talvez seja essa a razão para a disparidade no modo como as mulheres são tratadas. O que acham? Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Ricardo Baptista Postado 25 de agosto 2013 Partilhar Postado 25 de agosto 2013 Estou a ler o livro "Queimada Viva", de Souad. Já alguém daqui leu? Será que as mulheres do Islão são tratadas assim tao mal? Claro que se calhar depende das zonas. Este livro passa-se numa aldeia da Cisjordânia, e segundo o livro e normal matar-se mulheres por quase nada, os homens batem nas mulheres frequentemente, as mães sufocam raparigas bebes se as tiverem a mais, etc. A questão e que eu vi um filme iraniano, chamado "A Separação", que mostra uma situação totalmente contraria. As mulheres não são maltratadas desta forma, embora também não tenham os direitos das mulheres ocidentais. Mas nesse filme a protagonista ate se separa do marido! E o pai mostra carinho pela filha, é um bom pai, mesmo. Nada a ver com o pai da Souad! Portanto tenho duas visões opostas, em qual acreditar? Eu suponho que dependa da zona em questão. Por exemplo, o filme passa-se em Teerão, que é a capital e a maior cidade do Irão, e as zonas urbanas costumam ser mais liberais. Já este livro passa-se numa aldeia, que costumam ser mais conservadoras. Talvez seja essa a razão para a disparidade no modo como as mulheres são tratadas. O que acham? Ja li esse livro. realmente, mostra a verdade nojenta em que vivem Aconselho-te a ler "Sobrevivi" de uma escritora ruandesa, que fala sobre o genocídio em Ruanda. 1 Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Rodolfo Postado 25 de agosto 2013 Partilhar Postado 25 de agosto 2013 Estou a ler o livro "Queimada Viva", de Souad. Já alguém daqui leu? Será que as mulheres do Islão são tratadas assim tao mal? Claro que se calhar depende das zonas. Este livro passa-se numa aldeia da Cisjordânia, e segundo o livro e normal matar-se mulheres por quase nada, os homens batem nas mulheres frequentemente, as mães sufocam raparigas bebes se as tiverem a mais, etc. A questão e que eu vi um filme iraniano, chamado "A Separação", que mostra uma situação totalmente contraria. As mulheres não são maltratadas desta forma, embora também não tenham os direitos das mulheres ocidentais. Mas nesse filme a protagonista ate se separa do marido! E o pai mostra carinho pela filha, é um bom pai, mesmo. Nada a ver com o pai da Souad! Portanto tenho duas visões opostas, em qual acreditar? Eu suponho que dependa da zona em questão. Por exemplo, o filme passa-se em Teerão, que é a capital e a maior cidade do Irão, e as zonas urbanas costumam ser mais liberais. Já este livro passa-se numa aldeia, que costumam ser mais conservadoras. Talvez seja essa a razão para a disparidade no modo como as mulheres são tratadas. O que acham? Li esse livro há cerca de 4 anos atrás e fiquei chocado. Havia partes em que me vinham as lágrimas aos olhos Foi duro com 15 anos perceber uma realidade que estava distante de mim. 2 Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Forbidden Postado 25 de agosto 2013 Partilhar Postado 25 de agosto 2013 (editado) Li esse livro há cerca de 4 anos atrás e fiquei chocado. Havia partes em que me vinham as lágrimas aos olhos Foi duro com 15 anos perceber uma realidade que estava distante de mim. A questão e que, como eu disse, custa-me a crer que o livro represente todo o Islão. Experimenta ver o filme "A Separação" para veres a diferença no modo como as mulheres são tratadas. A mulher discute com o marido normalmente, quase como uma mulher ocidental faria. Conduz o seu carro, etc. A Filha vai à escola... nao tem nada a ver com o livro "Queimada Viva", onde a protagonista nunca foi à escola, é tratada abaixo de um animal e nem pode sair de casa sozinha. É um bom filme, e ate ganhou o Óscar de melhor filme estrangeiro, recomendo Claro que ainda há outro ponto: o livro passa-se nos anos 70, enquanto que o filme se passa na atualidade... Editado 25 de agosto 2013 por Forbidden Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Rodolfo Postado 25 de agosto 2013 Partilhar Postado 25 de agosto 2013 A questão e que, como eu disse, custa-me a crer que o livro represente todo o Islão. Experimenta ver o filme "A Separação" para veres a diferença no modo como as mulheres são tratadas. A mulher discute com o marido normalmente, quase como uma mulher ocidental faria. Conduz o seu carro, etc. A Filha vai à escola... nao tem nada a ver com o livro "Queimada Viva", onde a protagonista nunca foi à escola, é tratada abaixo de um animal e nem pode sair de casa sozinha. É um bom filme, e ate ganhou o Óscar de melhor filme estrangeiro, recomendo Claro que ainda há outro ponto: o livro passa-se nos anos 70, enquanto que o filme se passa na atualidade... Não te esqueças que o tempo também é um fator importante e as leis mais rígidas, ou menos, pode variar de local para local. Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Forbidden Postado 25 de agosto 2013 Partilhar Postado 25 de agosto 2013 Não te esqueças que o tempo também é um fator importante e as leis mais rígidas, ou menos, pode variar de local para local. Tens razão. Eu so falei porque acho que as pessoas (algumas pelo menos) tem ideia que o Islão é so terroristas e selvagens, mas há zonas mais moderadas... Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Oxi Postado 7 de setembro 2013 Partilhar Postado 7 de setembro 2013 Ando a ler O Despertar da Magia que faz parte d'As Crónicas de Gelo e Fogo. Adoro o mundo criado pelo George R. R. Martin! Recomendo! Ainda me faltam alguns livros para acabar tudo! E dinheiro para os comprar também. Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Forbidden Postado 8 de setembro 2013 Partilhar Postado 8 de setembro 2013 Ando a ler o "Equador", de Miguel Sousa Tavares Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Forbidden Postado 4 de outubro 2013 Partilhar Postado 4 de outubro 2013 Alguem daqui leu este livro? Se sim, recomendam? Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
TaniaM Postado 5 de outubro 2013 Partilhar Postado 5 de outubro 2013 Não li mas conheço quem tenha lido e não tenha gostado muito... 1 Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Forbidden Postado 13 de outubro 2013 Partilhar Postado 13 de outubro 2013 Acho que ainda não tinha sido aqui anunciado, por isso fica aqui um artigo sobre a vencedora do Nobel da Literatura deste ano: http://www.publico.pt/cultura/noticia/alice-munro-recebe-nobel-da-literatura-1608662 Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
TaniaM Postado 15 de outubro 2013 Partilhar Postado 15 de outubro 2013 http://www.publico.pt/cultura/noticia/gabriela-ruivo-trindade-vence-premio-leya-1609157 Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Forbidden Postado 25 de outubro 2013 Partilhar Postado 25 de outubro 2013 Comecei a ler este livro: Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Forbidden Postado 3 de novembro 2013 Partilhar Postado 3 de novembro 2013 PAIZINHO de Sylvia Plath Não serves, não serves, Não serves mais, sapato preto Em que eu vivi como um pé Trinta anos, pobre e branca, Mal me atrevendo a respirar ou atchim. Paizinho, eu tive de matar-te, Morreste antes que eu tivesse tempo, Mármore pesado, saco repleto de Deus, Estátua medonha de dedo grande cinzento Do tamanho de uma foca de Frisco E uma cabeça no Atlântico mais esquisito Onde ele derrama o verde-feijão sobre o azul Nas águas da lindíssima Nauset. Eu costumava rezar para te recuperar Ach, du. Na língua alemã, na vila polaca Aterradas pelo rolo Das guerras, guerras, guerras. Mas o nome do lugar é vulgar. Diz o meu amigo polaco Que há uma ou duas dúzias. Assim nunca soube onde tu Fixaste os pés, as tuas raízes, Contigo nunca consegui falar. A língua presa no maxilar. Arame farpado. Ich, ich, ich, ich, Mal conseguia dizer. Em qualquer alemão estavas espelhado. E a linguagem porca Uma máquina, uma máquina Em vapores leva-me como judia. Uma judia para Dachau, Auschwtiz, Belsen. Comecei a falar como uma Judia. Acho que é boa ideia ser Judia. A neve do Tirol, as cervejas clarinhas de Viena Não são muito puras ou genuínas Com a minha angelical cigana, o meu destino estranho E as minhas cartas de tarot, cartas de tarot Eu posso ser um pouco Judia. Sempre me provocaste medo, Com a tua Luftwaffe, a tua conversa vazia. E o teu bigode lavado O olho ariano, muito azul. Homem-panzer, homem-panzer, oh tu_ Não Deus, mas uma suástica. Tão negra que nem céu. Qualquer mulher adora um Fascista, A bota na cara, o bruto Bruto coração de um bruto da tua espécie. Estás de pé na pedra, paizinho, Na imagem que trago comigo, Em vez do pé, o queixo partido, Não menos canalha por isso, oh não o homem que partiu em dois o meu lindo e vermelho coração. Eu tinha dez anos quando foi a enterrar. Aos vinte anos, eu tentei morrer E voltar, voltar, voltar para ti. E até pensei que os ossos serviriam. Mas não me deixaram, Juntaram os meus bocados com cola. E então eu soube o que fazer. Fiz um modelo de ti, Homem de preto, com um aspecto de Meinkampf E o amor de tortura e torniquete. E eu disse eu aceito, eu aceito E então, paizinho, finalmente estou acabada. Arranquei o telefone preto da ficha, As vozes já não se arrastam até aqui. Se matei um homem, matei dois_ O vampiro que me disse seres tu E bebeu o meu sangue por um ano, Sete anos, se queres saber Paizinho, podes voltar para trás. Há uma estaca no teu coração negro e gordo E os homens da vila nunca gostaram de ti. Eles dançam e espezinham-te. Eles sempre souberam que eras tu. Paizinho, paizinho, seu canalha, estou acabada. Fonte: http://sylviabeirute.blogspot.pt/2010/08/sylvia-plath-poesia-poemas-biografia.html 1 Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Post Popular Yggdrasil Postado 5 de novembro 2013 Post Popular Partilhar Postado 5 de novembro 2013 Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio. Sossegadamente fitemos o seu curso e aprendamos Que a vida passa, e não estamos de mãos enlaçadas. (Enlacemos as mãos.) Depois pensemos, crianças adultas, que a vida Passa e não fica, nada deixa e nunca regressa, Vai para um mar muito longe, para ao pé do Fado, Mais longe que os deuses. Desenlacemos as mãos, porque não vale a pena cansarmo-nos. Quer gozemos, quer não gozemos, passamos como o rio. Mais vale saber passar silenciosamente E sem desassosegos grandes. Sem amores, nem ódios, nem paixões que levantam a voz, Nem invejas que dão movimento demais aos olhos, Nem cuidados, porque se os tivesse o rio sempre correria, E sempre iria ter ao mar. Amemo-nos tranquilamente, pensando que podiamos, Se quiséssemos, trocar beijos e abraços e carícias, Mas que mais vale estarmos sentados ao pé um do outro Ouvindo correr o rio e vendo-o. Colhamos flores, pega tu nelas e deixa-as No colo, e que o seu perfume suavize o momento — Este momento em que sossegadamente não cremos em nada, Pagãos inocentes da decadência. Ao menos, se for sombra antes, lembrar-te-ás de mim depois Sem que a minha lembrança te arda ou te fira ou te mova, Porque nunca enlaçamos as mãos, nem nos beijamos Nem fomos mais do que crianças. E se antes do que eu levares o óbolo ao barqueiro sombrio, Eu nada terei que sofrer ao lembrar-me de ti. Ser-me-ás suave à memória lembrando-te assim — à beira-rio, Pagã triste e com flores no regaço. Gostei tanto deste poema, analisado hoje na aula de Português, que decidi partilhá-lo aqui. É de Ricardo Reis, heterónimo epicurista de Fernando Pessoa. As temáticas do amor e da lembrança e recordação, melancolia e efemeridade da vida neste poema fascinam-me. 6 Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
Ricardo Baptista Postado 5 de novembro 2013 Partilhar Postado 5 de novembro 2013 Fernando Pessoa ♥ Engraçado, esse foi exatamente o poema que eu e uma amiga minha apresentamos na aula de Português, para falar sobre o Epicurismo e o Estoicismo de Ricardo Reis. Esse poema é tão nito. Citar Link to comment Partilhar nas redes sociais Mais opções de partilha...
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