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5 Trivialidades [5T] - Equipa Roxa vencedora


Ana Maria Peres

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Bem, a minha alma tá mesmo parva. :mosking: (Vou ter um ataque! :rolleyes: ) Obrigado, novamente, a todos os que votaram em mim! Tanto eu como o Gabriel ou o Ivo éramos merecedores deste prémio, bem como todos os participantes do concurso (está tudo de parabéns), pois cada teve o seu momento de brilhar e mostrar do que é capaz. :P 

 

Ana, acho que o beijinho do Belarosa ajudou, não? :rolleyes:

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Divulgação dos desafios:

 

Literatura:

Equipa 1 (não há nenhuma identificação com esse nº :laugh: É anónimo):

 

Literatura 1:

 

Silêncio

 

Silêncio. O Silêncio da noite percorre-me,

Estou parado neste momento sinuoso.

Decerto que o público até podia aplaudir,

Por deixar de sentir o rugir

Que enfurece a plateia, este povo falacioso.

19 anos em que as palavras eram sinónimo de verdade,

Qual o sentido da vida quando estas não nos trazem felicidade?

Julgamentos em sal e pedras, qual irmandade?

Tentei ser como o Sol

Agradar aos demais elementos da natureza,

Mas o mundo gira como um farol,

Em torno da mesma mentira, a intrigante pureza

Daquilo que representa o povo, a grande falsidade.

Nem ao céu cheguei,

Perdi-me dentro de mim, dentro das minhas raízes, da minha razão de viver.

Respirei fundo. Parei.

Não vale a pena a mudança.

A vontade deste Mundo é ver-me sofrer

Para eles, o perfeito sinónimo de esperança.

O barulho de fundo,

Ímpeto, gritando por uma dor mais forte.

Qual o significado de ter mais um segundo?

Nenhum, esta é a hora de aceder à morte.

Era noite. Não mais pensei.

Silenciei.

 

---

 

Desafio 2:

 

“Túlipas”

 

E quem não acredita que o mundo é feito de coincidências, deixo aqui a história das Túlipas.

 

O destino pregou-nos uma partida. Não nos conhecíamos de lado nenhum. Mas todos tínhamos 2 gostos em comum: Música e….mais música. Tal era a nossa paixão que a divulgávamos em fóruns da especialidade. Foi num desses fórum, o “music-aTV”, que as nossas vidas se cruzaram. Joanasantos, Gabriel_C, Miguel21, JoãoM94 e Stylemikro. Eram estes os nossos “nomes”. Mas por detrás destes nomes, surgiram dias e dias de conversa, de amizade, de partilha. Foi num desses dias que decidimos partir para uma aventura que mudaria as nossas vidas. Por que não participar no festival da canção português? Tínhamos tudo para dar espectáculo, com muito talento, e levar à Europa aquilo que ela precisa: música animada e moderna, com muito sabor a Portugal ao nível de sonoridade:

 

- O Gabriel_C encarregou-se de escrever uma letra poderosa, relacionada com o mar e com o derradeiro sonho português. Como também tinha um bom timbre de voz, fazia também parte do coro da música.

- JoãoM94, o mestre em juntar sons e instrumentos que se completamentam, tratou da composição musical, para além de fazer parte do coro que iria ajudar a vocalista principal.

- Miguel21 e Stylemikro eram os coreógrafos da música, e desenharam uma coreografia para que a vocalista pudesse sobressair em palco. Trataram também de todos os adereços necessários para compor a actuação.

- JoanaSantos, a grande voz do grupo, seria a intérprete da nossa música. JoanaSantos era envergonhada, mas com a interacção com os restantes membros, acabou por ganhar confiança e mostrar ao mundo o seu talento.

 

A RTP aceitou a nossa proposta e lá fomos nós. Sabíamos que não ia ser fácil, tínhamos concorrentes de peso como o Rui Andrade (a sua 9ª participação no festival, tendo SEMPRE ficado em 3º lugar), Dora (que na altura já tinha rodado todas as cadeias de fast-food do país, encontrando-se desesperada por ganhar mais uns meses de fama com o seu tema “fritos de luxo”), Simara (esta era uma concorrente de peso, mas só devido ao seu peso efectivo) e as grandes candidatas à vitória: Suzy (a concorrente sensação que prometia levar o tema da vida dela “quero ser vossa - como os votos são do Emanuel”) e Katy (a inimiga de Suzy com o tema “A mea culpa é dela”).

Foi uma animação total, fizemos uma performance de arromba, todo o público aplaudiu e sentimos que Portugal estava connosco. Sabíamos no entanto que, pelo voto infinito, nunca seríamos vencedores. No entanto, como alguém andou a votar massivamente numa das concorrentes (não digo quem    :rolleyes: ), as linhas telefónicas da RTP tiveram excesso de informação e avariaram, acabando por ser o público da sala a decidir que devia passar à Europa. E, dos 10 concorrentes finalistas, ganhámos!!! 41% foi a nossa percentagem! Ficámos híper mega contentes, afinal de contas era a primeira vez que Portugal sabia escolher a música certa. No backstage, tivemos ainda direito a um espectáculo gratuito de luta de divas: Dora atirava garrafas de óleo para o chão, e Simara besuntava-se, cheia de azia por ter perdido. Já Suzy, Katy e Rui andavam feitas divas a arranhar os cabelos umas das outras, com a ajuda dos seus compositores e, claro, da mulher do Emanuel. Patinhavam que nem loucas naquele chão cheio de óleo com cheiro a fritos, indignados e furiosos uns com os outros. E nós, as Túlipas, festejávamos com o público.

2 meses passaram, e a nossa actuação estava pronta. Tínhamos Portugal na bagagem, teríamos de os saber representar. Minutos antes da actuação reunimo-nos e este foi o nosso diálogo:

 

Gabriel_C: Sinto que, por melhor que sejamos, nunca nos vão deixar chegar ao lugar merecido.

Stylemikro: Concordo, o top 10 era definitivamente nosso, deixando as modéstias de parte.

JoanaSantos: Não interessa o resultado que vamos ter rapazes, o que interessa é que estamos unidos e vamos passar por isto juntos.

JoãoM94: Vamos nessa Joana! Está na altura de mostrar que em Portugal, a união ainda consegue fazer a força!

Miguel21: Vamos mostrar a essas Conchas, Damas Azeris, Gémeas Aziadas Russas, Bolos e Cheesecakes e às baladas seca que Portugal sabe o que é a Eurovisão.

JoanaSantos: Tú-tú-tú-tú…

Todos: Túlipas!! Whua uaé uaé!

 

A actuação foi perfeita. Sentimos o público a reagir à nossa letra. Sentimos o público a juntar-se aos nossos magníficos movimentos no refrão. Elevámos a Joana como nunca nenhuma vocalista o tinha sentido (nem com a ajuda do palco da Bonnie Tyler, ou com os “vestidos elevadores” Moldavos). Criámos uma combinação perfeita. No final da actuação, não houve ninguém que não se sentisse indiferente. Até a equipa Rosa – que eram nossos convidados no festival (tinham de ver o triunfo das Túlipas claro    :cool: ) se levantou, sentindo orgulho no grupo que estavam a defender as cores de Portugal.

No fim, conseguimos chegar à final, mas não chegámos ao TOP 10 como tanto merecíamos. Ficámo-nos em…11º lugar! Um óptimo lugar para um país só com 1 vizinho directo. Recebemos 12 pontos de Espanha (quem diria?), França e Azerbaijão (este nem percebemos muito bem como, mas os rumores que andam por aí dizem que o Emanuel tinha já comprado os votos antes sequer de saber que a sua intérprete Suzy podia não ganhar o Festival da Canção em Portugal – melhor para nós!    :D)

As Túlipas regressaram em êxtase para Portugal. Rapidamente decidiram inscrever-se noutra iniciativa em grupo, igualmente prestigiante: o 5 Trivilidades. Mas essa é uma história que ainda está a ser escrita, quem sabe se um dia não partilho convosco.

 

Equipa 2:

 

Desafio 1:

 

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Nós Queremos Ser Divinas

(Nascemos para falhar)

 

Bamboéoéé

Bamboéoéé

 

Nos nossos desafios nós queremos imitar

Os fantásticos trabalhos dos rosinhas

Nós queremos ser assim tão brilhantes

Mas parecemos barro ao lado daqueles diamantes!

 

Nós queremos ser poderosas oh oh ohoooh

Nós queremos ser poderosas oh oh ohoooh

Nós queremos ser tão poderosas como a equipa rosa

Nós queremos ser mas não conseguimos lá chegar

 

 

Bamboéoéé

Bamboéoéé

 

Nós queremos ser uma ameixa da Compal

Mas não eramos gostasas o suficiente

O nosso pigmento roxo está a esmorecer

É cada vez mais óbvio que vamos perder

 

Nós queremos ser poderosas oh oh ohoooh

Nós queremos ser poderosas oh oh ohoooh

Nós queremos ser tão poderosas como a equipa rosa

 

Nós queremos ser mas não conseguimos lá chegar

 

Desafio 2:

 

 

João, Mauro, Duarte e Joel já estavam cansados. Muito cansados. Já tinham andado quilómetros e quilómetros, não havia quaisquer sinais da presença da Rena Rodolfo. Desde 11 de fevereiro que decidira desaparecer, fugir à família de que o tinha acolhido, e então, até hoje, ainda não fora encontrado.

 

- Talvez tenha morrido. – Concluiu João.

- Que disparate, Lopez! – Retorquiu Mauro. – Ele apenas anda perdido, coitadinho… nós iremos o encontrar.

- Puff! – Soltou Duarte. – Eu é que não procuro mais aquele animal! Os meus pés estão cheios de bolhas, e amanhã tenho o meu Crisma!

- Ora, o teu Crisma pode sobreviver às tuas bolhas, Duarte. Continuemos à procura. – Ordenou Joel.

Tinham saído de Braga, onde tinham recebido chamadas que supostamente, Rodolfo tinha aí sido avistado. Por onde andaria a Rena?

 

Mauro, então, teve uma ideia:

- Se calhar, ele está no Porto. Não foi lá que nós o adotamos? Mais aquelas renazinhas todas…

Os restantes 3 membros da família olharam-se nos olhos. Provavelmente, o que Mauro dissera era verdade, e Lopez não hesitou a carregar no acelerador e levar o carro até à Cidade Invicta.

 

Lá, foi a desgraça. Se antes não havia renas num raio de 40 km, no Porto havia imensas renas num espaço de 100 metros. A família não conseguia localizar Rodolfo.

- Talvez com uma música da Gaga, o Rodolfo consiga vir ter connosco. – Sugeriu Duarte, cujas bolhas aumentavam nos pés. – Lembram-se quando a música começou a tocar no telemóvel do Lopez? A rena veio ter logo connosco, todo louco.

- Sim, parecia que tinha os próprios estrogénios da Gaga. – Constatou Lopez.

Mauro então colocou uma música da Gaga no telemóvel. Nada feito, não havia qualquer sinail ou avistamento de Rena Rodolfo.

 

- Talvez tenha mesmo morrido. – Concluíra Joel, mais uma vez. Mauro quase explodira em choros e baba.

- A nossa renazinha… era tão indefesa! Se calhar a nossa protecção fê-la fugir… coitadinha! Deve estar com fome, com frio…

- Bem, isso agora não interessa nada. Quis fugir, quis fugir. A nossa pequena família irá adotar um novo animal, nem que seja um pombo para te ajudar, Mauro. – Disse Joel. Duarte e João acenaram que sim, ele estava correto. Mauro ficou triste, e olhou para as renas do Porto.

- Sempre podíamos levar uma destas… - Mauro diz com os olhos arregalados para uma pequena rena que lhe apareceu à frente.

Lopez ficou impaciente e puxou Mauro para o carro. Estava na altura de irem para casa.

Atrás do carro, estava a rena Rodolfo. E este começou a chorar: estava certo que a família que o adotara finalmente o iria esquecer. A vida teria agora outro rumo.

 

 

Divulgação dos desafios música:

 

Equipa 1:

Desafio 1:

Há músicas que nos tocam profundamente na nossa vida. Elas marcam quer pela sonoridade, pela letra, pelos instrumentos, seja pelo que for, e por isso consideramos que seja a música da nossa vida. A música, cuja letra encaixa perfeitamente bem num momento da nossa vida, bom ou mau, mas as palavras estão lá, e que dificilmente nós conseguiríamos expressar tão bem o que sentimos sem elas. Por isso é que as músicas existem. Elas têm esse poder em nós. Para nos ajudar a crescer, a entender certas coisas, a mudar mentalidades, a aprender a viver de outra forma, a passar obstáculos, a sermos mais fortes interiormente, a encontrar o nosso caminho e a situarmo-nos no tempo e no espaço.

 

Há uma música que marcou particularmente uma fase da minha vida, uma fase menos boa e essa música foi como uma bênção, uma dádiva para varrer toda a tristeza e agonia que eu tinha em mim.

 

Estou a falar de uma música de 2002, mas a fase má foi em 2007, altura em que perdi uma pessoa muito querida e importante da minha vida. Sempre que oiço essa música, ainda hoje, eu sinto a mesma emoção como se a ouvisse pela primeira vez e os sentimentos mantêm-se.

 

 

 

Esta música foi uma lufada de ar fresco para a minha vida naquela altura. Foi como se a Avril Lavigne pensasse que eu iria precisar dela daqui a uns anos. Mas claro que ela não sabia.

 

A letra " I´m standing on the bridge, i´m waiting in the dark i thought that you would be here by now" diz tanto...quando eu próprio pensava constantemente nessa pessoa e acreditava que ela ia voltar, mas é óbvio que não.

 

"It´s a damn cold night, trying to figure out this life, won´t you take me by the hand? Take me somewhere new" É aquela altura em que uma pessoa começa a pensar porque é que a vida tem de ser assim e levar o que temos de melhor, quando há tanta porcaria neste planeta?

 

"Cause nothing´s gonna right, and everything is a mess, and no one likes to be alone" É um problema que eu enfrento ainda nos dias de hoje, o medo da solidão, de estar sozinho, em que tudo parece estar errado, nada corre bem, perde-se o entusiasmo da vida.

 

 

Esta música ajudou-me tanto, mas tanto, ainda que sozinho, a passar por um período muito negro da minha vida, para além da perda de um ente querido, outros problemas vieram-se juntar..foi um turbilhão de problemas e cada vez que eu oiço isto eu penso " Obrigado por esta música".

 

 

Desafio 2:

 

Neste mundo da música, eu apostaria numa banda que não se resume a um estilo de música. Uma banda versátil, de vários géneros, que aposta em aspectos novos, que tem uma vocalista com uma voz estrondosa. Que junta amor, paixão, fúria, tristeza e o sentimento de algo perdido. Que tem um nome conhecido no público, através de várias músicas, como a seguinte:

 

 

Sim, falo dos Florence + The Machine, uma banda que surpreende devido aos diversos instrumentos e sonoridades que apresenta ao público. Ouvindo a música de cima, quem diria que esta que se segue, seria do mesmo grupo?

 
 

Letras musicais que não se resumem a letras comerciais, como um Ua Ua Ué, que têm consigo uma forte mensagem amorosa ou uma de melhorar a auto-estima do público que a ouve.

De um artista espera-se que tenha uma forte presença nos seus concertos. Que faça uma tour mundial, de promoção ao álbum criado, estrondosa e que agrada aos fãs. Para isso, a vocalista tem que ter uma voz soberba. E tem, como já foi dito acima. Uma voz celestial, que combina na perfeição com o instrumental que a sua banda toca:

 

 

 

Uma performance luxuosa, grandiosa e muito bem conseguida, em que acho que a minha editora de música iria ficar muito orgulhosa de ver que o seu trabalho está sempre muito bem realizado e aceite pelo mundo da música. Juntando todos estes ingredientes, temos um resultado apenas: o fenómeno mundial agradável e que deixa bocados de felicidade aqui e além!

 

Equipa 2:

Desafio 1:

Músicas há muitas. Algumas delas passam pelos nossos ouvidos e não despertam qualquer sentimento, mas outras são capazes de nos marcar… De um ou de outro modo, conduzem-nos a algo que nós, por vezes, nem conseguimos explicar.

Já houveram muitas canções que marcaram esta minha ainda curta vida, umas mais intensamente, outras nem tanto… Há uma com a qual eu me envolvo e que tem imenso significado para mim. Não posso garantir que seja a música da minha vida, pois ainda quero cá andar uns aninhos   :rolleyes: , mas de certo que esta música será eterna e não irá perder o significado que lhe atribuo.

E a música é:

 

Por vezes sentimo-nos em baixo, quebrados, perdidos e até em casos extremos sem vontade de viver. Parece que tudo o que nos rodeia deixa de ter sentido, que nada está ao nosso alcance, que não vamos conseguir ser felizes e até mesmo aquela pessoa que amamos é também aquela que mais nos faz sofrer. Resumindo, não conseguimos ver nada à nossa frente e deixamos que a razão nos passe entre os dedos… Mas, quando achamos que estamos a chegar ao limite e que não há volta a dar acontece algo capaz de virar tudo do avesso e nos traz de volta à normalidade. Esta poderosa música é capaz de me fazer isto… Faz-me pensar, reflectir, dá-me esperança e força para não desistir. Somos nós que construímos o nosso caminho e, se ele fosse fácil de certeza que não dava-mos valor ao que realmente importa. Por vezes desistir parece o melhor remédio, mas esquecemo-nos que se desistimos uma vez isso pode repetir-se vezes sem conta. Temos de aprender a batalhar e levar aquilo que mais desejamos e queremos até ao fim. A “batalha” não vai ser fácil e muitos obstáculos surgirão para nos tentar dissuadir, só que, quando a determinação é mais forte, conseguimos continuar o nosso caminho.

 

The Climb é capaz de unir todos os pedaços que eu tinha espalhados e consegue pôr-me de novo em rota, de modo a trilhar o meu caminho   :D

 

Desafio 2:

Se fosse dona de uma editora musical, escolheria os Coldplay para serem representados por mim, já que são considerados uma das bandas mais acarinhadas pelo públicos em geral.

Se no início, não era uma das maiores fãs da banda, agora sou uma ouvinte atenta ao trabalho desta banda britânica.

Um dos motivos que me levaria a representar esta banda prendem-se sobretudo por fazer boa música (na minha opinião), terem uma boa relação com o público e por serem das bandas que mais vende a nível mundial (com mais de 70 milhões de discos vendidos pelo Mundo) e seriam sempre uma mais valia para uma pequena editora, que pretende entrar no circuito comercial, onde só conseguem singrar os melhores.

Os Coldplay foram formados em 1996 e desde então já arrecadaram 8 Brit Awards, 5 MTV Video Music Awards e ainda 7 Grammy Awards. Desde sempre que nos apresentam grandes composições, composições essas que agradam o público no geral. Deixo-vos com o refrão e música The Scientist, umas das músicas mais conhecidas e com maior carga emocional de sempre dos Coldplay.

 

"Nobody said it was easy

It's such a shame for us to part

Nobody said it was easy

No one ever said it would be this hard

Oh, take me back to the start"

 

 

 

Para além de músicas que nos levam  pensar na vida, no nosso quotidiano e, acima de tudo, sentirmo-nos relaxados e satisfeitos pela qualidade oferecida pelo grupo de Chris Martin, é uma vantagem para qualquer editora saber que os Coldplay se envolvem em vários projectos relacionados com a Amnistia Internacional, ou em grandes causas como "Hope for Haiti" (relacionada com o terramoto ocorrido no Haiti) ou ainda "Live 8" (relacionado com um espéctaculo realizado contra a pobreza no Mundo). De facto, uma banda não é feita apenas de produções e mais produções. É necessário também uma ligação com toda a população e mostrara sobretudo que estão lá para dar a mão aos que mais precisam.

Esta banda só teria vantagens em estar numa pequena grande editora, já que num primeiro momento não teriam a concorrência de outras grandes bandas, e a sua entrada no mercado musical seria muito mais fácil, apesar de haver uma forte concorrência das editoras mais conceituadas, que fariam tudo para os representarem. 

Nem todas as bandas conseguem ser lembradas desde o seu início de carreira. Os Coldplay encontram-se num mercado onde existirá sempre espaço para lançar este tipo de produções musicais. Sentiria-me realizada se pudesse representar esta magnífica banda. Deixo-vos um verso da última música apresentada pelos Coldplay, Magic

 

Call it magic, cut me into two

And with all your magic, I disappear from view

And I can't get over, can't get over you

Still, I call it magic, such a precious truth

 

 

Para o 1º trabalho da banda, com esta editora, o mais adequado seriam os singles que os Coldplay lançaram ao longo da sua carreira

 

E músicas como Paradise, Princess of China, Viva la Vida, Lost, Every Teardrop is a Waterfall, Charlie Brown, Speed of Sound e In My Place.

 

 

Divulgação de séries:

 

Equipa 1:

Desafio 1:

 

 

 

5:

 

 

 

The Following trata-se de uma série transmitida na FOX, protagonizada por Kevin Bacon. Conta a história de Ryan Hardy, um agente do FBI que se depara com um serial Killer Joe Carroll, que cria igualmente uma rede de serial Killers através das tecnologias, com base em ensinamentos do poeta Edgar Allan Poe.

A partir daqui a série torna-se realmente interessante. A segurança é posta em risco, ultrapassam-se as barreiras do amor incondicional, tem-se a noção do que é que o ser humano é realmente feito quer física quer interiormente, testam-se os limites, averigua-se quem é realmente de confiança e quem não é, conhece-se o perigo puro e duro. Aprende-se a ter cautela nos momentos de mais tensão e nas decisões que tomamos. É uma série de ensinamentos morais e éticos sem dúvida alguma.

 

 

Trata-se de facto de uma série viciante, que tem continuidade, é fluída, não é chata, tem grandes personagens, tem grandes autores e actores, boa realização, não tem as chamadas cenas desnecessárias, que enchem chouriços. O que torna diferente esta série, são realmente as cenas mais fortes, como esfaqueamentos, enforcamentos, entre outros, que podem ferir as susceptibilidades dos espectadores mais frágeis, mas como tudo na vida, há gostos para tudo e esta série é diferente e não é o habitual cliché mexicano.

 

Esta série tem a capacidade de surpreender qualquer um, pois o espectador espera uma determinada coisa de uma personagem, quando na realidade a personagem é oposto e faz coisas absolutamente impensáveis, transportando o espectador para o mundo do fascínio, da admiração e da estupefacção.

 

É uma grande série que envolve algum terror, investigação policial, não tem barreiras, mostra o que é, tal e qual como é, sem rodeios e merece ser respeitada pela sua inovação.

 

 

4:

 

 

 

 

 

Les Revenants foi uma série que surpreendeu-me bastante. A sua história base, quando a li, não me convenceu totalmente, mas após ter acabado o primeiro episódio, não houve outra coisa que mais quisesse fazer senão ver o resto da série, pela sua temática sobrenatural e misteriosa. Saber o que aconteceu verdadeiramente às personagens, surpreendermo-nos com os acontecimentos que surgem, tudo é um facto para tornar esta série numa das minhas favoritas, e numa que mais espero para ver a nova temporada, para o desenvolvimento de novas histórias.

 

 

3:

 

 

 

 

 

Uma série de comédia, mas uma série que me ensinou bastante. Uma série improvável de se colocar num top, mas eu coloco no meu: Glee. Porque coloco neste top? Porque conseguiu, surpreendentemente, melhorar a minha pessoa.

 

 

Primeiramente, o que me fez apaixonar por esta série foi a sua temática, o espectáculo. Sempre gostei muito de musicais, e juntar isso a histórias de adolescentes na sua vida escolar, não podia ter uma melhor combinação. Depois, todos os seus momentos cómicos só me fazem apaixonar ainda mais por ela.

 

 

O que realmente me faz colocar neste top foi os ensinamentos que me deu. Admito, eu era uma pessoa bastante ingénua antes de ver Glee. Não tinha noção de nada, nem de mim próprio. Não sabia ver que cada pessoa tinha uma história, cada um tinha a sua maneira de ser, que ter amigos é muito importante. Quer ser como sou, das mais variadas maneiras, não é razão para ter alguma vergonha. Que não devo desistir dos meus sonhos, por mais que impossíveis estes podem se constatar. Que todos, basicamente, são pessoas iguais. Há diferenças físicas, mas estas não são diferenças para o modo de como devemos tratar as pessoas.

 

 

Isto foi o que Glee me ensinou, e o que Glee ensina às pessoas, uma razão mais que óbiva que colocar neste top.

 

 

2:

 

 

 

 

 

American Horror Story tem as histórias mais aterradoras da televisão americana, razão da sua presença aqui no top. Episódios que não se prevêem, um elenco para lá do talentoso. Histórias de terror, cenários arrepiantes, actos assustadores que adoro ver, repetidamente.

 

 

1:

 

 

 

 

Revenge. O que me faz acrescentar, finalmente, Revenge ao top, é sobretudo a forte história que tem à volta de cada personagem, e o modo de como cada consegue lidar com diversas situações. A criatividade dos diversos planos engenhosos criados por Emily Thorne para destruir a família Grayson vão para lá do imaginável. As surpresas, o choque que os acontecimentos nos dão faz gostar desta série ainda mais, em que o espectador fica completamente viciado para saber se a protagonista tem realmente aquilo que quer, e aquilo que realmente merece ter.

 

Desafio 2:

Vanished

 

Num futuro próximo, a trama de Vanished acompanha o oficial do FBI, Robert, que recebe em mãos o caso de um avião desaparecido. Por coincidência, ou não, no voo seguia a sua noiva, Margaret.

No entanto, as pistas da investigação são escassas: não houve pedidos de socorro, o avião desapareceu em pleno voo e não existem quaisquer radares que encontrem destroços. O caso torna-se mais estranho quando dois dos passaportes pertencem a duas pessoas supostamente mortos, e ainda existe um passageiro de nome “Adolf Hitler”, bem como D. Sebastião de Portugal.

Sem pistas, as autoridades estão prontas a desistir- excepto Robert. É então que o impensável acontece – Robert recebe uma chamada de Margaret.

Ela está viva, mas onde? Para onde foi o avião? Quem viajava com aqueles passaportes? E será a teoria de Sandra Peres possível – um vórtice entre passado-futuro na zona em que o avião desapareceu?

 

LEMBRE-SE – Esta é uma obra de ficção; qualquer semelhança com realidade não é coincidência.

 

Equipa 2:

 

Desafio 1:

5º Les Revenants (Canal +)

 

 

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Les Revenants é uma série francesa cuja ação decorre numa pequena vila numa montanha de França. Nesta vila, pessoas mortas voltam para as suas famílias e para os seus amados – Camille, uma criança que morreu num acidente de autocarro, Simon, um jovem que cometeu suicídio, Victor, uma pequena criança que foi alvejada por um assaltante e Sèrge, um serial killer morto pelo irmão. Mas engane-se quem pense que isto é minimamente parecido a The Walking Dead. Aqui as pessoas não voltam como zombies, nem nada que se pareça. Vêm completamente normais, exatamente como partiram. Les Revenants mostra-nos todo o processo de readaptação das famílias aos seus entes queridos que outrora perderam mas também nos enfrenta com muitos mistérios, como falhas de luz, o nível de água da barragem a descer a cada dia que passa.

Pessoalmente, achei esta série muito bem conseguida. Estava um pouco reticente quanto a toda esta temática e como ela iria ser retratada na série, e devo dizer que fui surpreendido pela positiva. Há todo um conjunto de reviravoltas em Les Revenants que fazem com que mudemos completamente os nossos gostos, personagens que odiamos passamos a adorar, assim como o contrário (a mim aconteceram-me as duas coisas). Cada personagem tem a sua maneira de nos envolver, de nos puxar para o seu próprio mundo e fazer-nos sentir as suas próprias angústias. Mas não é só o conjunto de personagens que faz desta série o que ela é, também o ritmo e o desenrolar da história ‘obriga-nos’ a acabar de ver um episódio e querer ver logo o outro. Todos eles estão muito bem estruturados e construídos de modo a que a emoção que a série transmite vá aumentando ao longo da temporada até atingir o clímax no season finale.

 

 

 

4º Orphan Black (BBC America)

 

 

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Orphan Black é uma série canadiana e que nos fala de Sarah que assiste ao suicídio de uma mulher quando esta salta para a frente de um comboio. Como se esta situação não fosse já bizarra só por si, essa mulher tem uma aparência completamente igual à de Sarah. Por isso, decide assumir a sua identidade e descobre que essa mulher era sua clone e acaba por descobrir também a existência de outros clones, de seus nomes Katja, Cosima, Alison, Helena e Rachel.

Orphan Black marca pela diferença em relação a outras séries, pelo excelente trabalho e desempenho dos atores, em especial de Tatiana Maslany, pelo ritmo e desenrolar dos episódios que nos deixam com água na boca e ansiosos por ver o próximo. Esta é uma série cheia de mistérios e que nos coloca constantemente perguntas na nossa cabeça, perguntas essas que acabamos por ver respondidas mas que darão também lugar a outras ainda melhores. Orphan Black permite-nos flutuar no mundo da ciência, do suspense, até da comédia e suga-nos para um universo que de tão diferente que é, acaba por fazer com que sintamos que fazemos parte dele.

 

 

3º American Horror Story (FX)

 

 

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American Horror Story é uma série de terror criada nos Estados Unidos da América e cujo tema varia de temporada para temporada. A primeira temporada acompanha a mudança de uma família para uma casa assombrada, em que surgem fantasmas de pessoas que morreram nessa mesma casa e que de dali já não conseguem sair. A segunda, por sua vez, conta-nos a história de uma jornalista lésbica que vai fazer uma reportagem num asilo mas que acaba por ficar lá como paciente, de um médico/cientista que realiza experiências nos pacientes desse mesmo asilo e traz também uma temática interessante – raptos alienígenas e a existência de vida fora do planeta Terra. Já a terceira mostra-nos um mundo mais mágico e feminino – o das bruxas de Coven, que são integradas numa escola especial com o objetivo de desenvolverem e tentarem controlar os seus poderes.

Acho que American Horror Story está muito bem construída a nível do argumento e de representações. Todos os atores estão investidos de corpo e alma nas suas personagens, especialmente Jessica Lange, uma ótima atriz que consegue ser o centro das atenções nestas 3 temporadas devido ao que nos faz sentir com as suas ações. A terceira temporada ficou um pouco aquém das minhas expectativas, mas não é por isso que não deve ser dado o devido mérito à série, pois as primeiras duas temporadas têm ambas um grande nível de qualidade. American Horror Story é a série que qualquer fã de programas de terror deve ver, porque aborda este tema com uma grande naturalidade e presenteia sempre os seus espetadores com finais surpreendentes e reviravoltas inesperadas.

 

 

 

2º The Walking Dead (AMC)

 

 

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The Walking Dead é uma série americana cuja ação decorre num período pós-apocalíptico. Neste período, os mortos renascem como zombies e o seu único instinto é perseguir pessoas e comê-las. A personagem principal, Rick Grimmes, acorda num hospital, sai do edifício e caminha durante algum tempo, acabando por se aperceber da situação em que o mundo se encontra agora, e que ele próprio terá de alterar a maneira como pensa e age para conseguir sobreviver a todas estas mudanças. Junta-se depois a um grupo de sobreviventes do apocalipse e juntos tentam viajar à procura de um sítio onde pudessem ficar tranquilos e sem viver todos os dias com o medo de um walker poder aparecer a qualquer momento.

Lendo a sinopse desta série, até poderíamos pensar que seria uma série violenta e com cenas que poderiam chocar certos espectadores. Tudo isto não deixa de ser verdade, mas The Walking Dead também transmite outros sentimentos às pessoas que veem este programa. Sentimos o amor e afeto por certa personagem, ódio por alguém ter feito isto ou aquilo, medo por saber que quem mais gostamos poderá morrer ou até sofrer com a morte de alguém. Esta série combate contra todos os clichés e apanha-nos sempre de surpresa. Todas as saídas e entradas de personagens são muito bem construídas e têm um propósito. Se há coisa que podemos esperar ao ver The Walking Dead é de que nenhuma personagem está a salvo, nem mesmo as principais. E é isto que a torna uma série imprevisível.

 

 

 

1º Game of Thrones (HBO)

 

 

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Game of Thrones é uma série de televisão americana que tem como base a luta de 7 famílias pelo controlo sobre o reino de Westeros. As famílias reais de diferentes reinos lutam entre si para o seu rei vir a sentar-se no tão desejado trono de ferro.

Uma trama carregada de emoções, reviravoltas, todas numa época que se encontra muito bem retratada na série. Temos de tudo em Game of Thrones desde amor, ódio, indiferença, guerra, sexo, mortes. E, tal como The Walking Dead, tudo acontece de uma maneira inesperada sem qualquer previsão por parte dos espectadores. Os episódios desenrolam-se numa única linha bem definida e o ritmo do desenrolamento dessa linha é todo ele muito interessante e intrigante. Muitas pessoas acham que Game of Thrones é uma série violenta, com muitas cenas de sexo, já eu acho que Game of Thones retrata quase na perfeição a sociedade de hoje e surge como uma crítica extremamente bem realizada.

E é por isto que a considero a minha série preferida de todos os tempos, porque os episódios e as personagens de Game of Thrones conseguem tirar todos os sentimentos e emoções de dentro de mim, como poucas séries conseguiram até hoje.  

 

Desafio 2:

To Grand Canyon

 

Elenco regular:

Danny DeVito - Arold

Seth MacFarlane - Voz do Cão

 

 

Arold, um homem de 67 anos, viúvo desde os 60 e residente em New York, fica simplesmente revoltado quando descobre que a sua reforma será cortada em metade. Depois da tempestade, vem a bonança. Bem, neste caso, depois da revolta, vem a revolução. Receando não ter dinheiro para continuar a comprar comida para o seu cão, Arold mata-o. Depois pega em todas as suas coisas e parte com o objetivo de cometer suicídio no Grand Canyon, onde conhecera a sua falecida esposa, Cranberry. Mas quando ele pensa que irá fazer esta viagem sozinho, é aí que encontra o seu falecido cão dentro do carro. Arold fica chocado pois o seu cão agora fala com ele e até goza com toda a situação que estão ambos a viver naquele momento.

To Grand Canyon retrata a viagem de Arold até Grand Canyon, todas as amizades que ele vai fazendo no caminho, não esquecendo toda a vida louca que este crazy old man tomará pelo caminho, desde ir até bares de strip para encontrar uma Cranberry com quem se possa entreter à noite, ou até assaltar mercearias com o seu cão.

 

Não há limite para o que podemos fazer, nem para o que queremos fazer. É uma questão de coragem, de liberdade e de muita loucura à mistura.

Porque todos nós gostávamos de ter o nosso Grand Canyon.

 

 

Divulgação de TV Portuguesa:

Equipa 1:

Desafio 1:

 

 

 

O LABIRINTO:

 

Bem-vindos ao novo programa da televisão portuguesa. Se pensa que já viu tudo, pense novamente, e retire esta conclusão. Chegou ao Labirinto, um programa inovador e confuso… se estiver dentro da arena.

 

Antes de falar em que consiste o programa, falemos daquilo que o move: o seu fantástico prémio. São 5 milhões de euros que você pode ganhar, de uma maneira bastante simples. Você apenas tem que sair do Labirinto onde está colocado. Se você sair, sem nenhuma penalização e no tempo limite, ganha 5 milhões de euros.

 

Fácil, porém, não é assim tão básico como pode pensar. Analisemos, então, no que consiste o jogo, por tópicos:

 

1: O Labirinto onde irá você jogar e explorar é feito de diversas armadilhas, obstáculos e outros elementos que precisam de ser ultrapassados por você, ou não, incluindo dos seguintes:

 

·         Portas. Só pode prosseguir num determinado rumo no Labirinto se atravessar estas portas. Só são abertas se responder correctamente a um enigma (pode ser de linguística, matemática, lógica, percepção ou memória). Se responder erradamente 3 vezes, a porta é trancada, e o seu prémio final terá uma certa quantia retirada.

·         Buracos, Caminhos Proibidos, Becos sem Saída. São caminhos intransitáveis, e você é obrigado a voltar para trás no Labirinto para prosseguir no jogo.

·         Curva Mortal. Curva no Labirinto que, se você a atravessar, morre. Morre no jogo, claro. É automaticamente eliminado se tiver o azar de encontrar esta curva, que está devidamente assinalada com avisos espalhados pelo Labirinto, alertando-lhe para a aproximação desta curva.

·         Caixas Surpresa: Caixas que podem ser abertas se você responder correctamente a uma pergunta de escolha múltipla. O que a caixa contém pode ser bom, como a chave para abrir uma porta ou uma “ponte” caso encontrar um buraco, ou mau, como um abate ao seu prémio final ou a acumulação de curvas mortais no Labirinto.

 

2: Para a sua ajuda, você terá um parceiro de jogo, previamente escolhido por você. O parceiro de jogo é uma pessoa que se encontra nos estúdios do programa e que tem o mapa do Labirinto onde você se encontra. Sim, ele sabe por onde tem que ir, e até lhe pode dizer. Através de uma chamada, de duração de 45 segundos e um custo que pode chegar até aos 750 mil €, você pode receber instruções do seu parceiro para atravessar o Labirinto. Só são válidas duas chamadas.

 

3: Pequenas considerações.

 

·         Tempo limite que pode estar no Labirinto: 30 minutos. Se você perder devido ao tempo se esgotar, o prémio que recebe equivale aos metros de distância a que se encontra da saída. Quanto menos, melhor.

·         A desistência pode ser pedida a qualquer momento, porém, não ganha nenhum prémio derivado a essa desistência.

 

É isto que se resume o Labirinto. Está pronto para o desafio? Ainda estou a vê-lo a ler este texto…

O Labirinto – Nunca estar perdido valia tanto dinheiro.

 

Desafio 2:

 

Jardins Proibidos foi a primeira novela de sucesso da TVI. Estamos a falar de uma novela que iniciou a grande fábrica de novelas que até actualmente está na estação. Depois de anos na liderança, a SIC vê-se complicada para voltar a ter o que tinha antes, graças a Jardins Proibidos.

Foi uma novela que, especialmente, prendeu um número bastante razoável de espectadores quando transmitida, e que, um remake, poderia novamente prender. Porque não reviver momentos já vistos, com novas caras? Ou até mesmo ver uma história apaixonante desconhecida para o novo público da televisão? Para além de falar que foi uma novela que mostrou a Portugal novos talentos na representação, coisa que se poderia novamente acontecer. 

Ingredientes que poderiam tornar o remake num novo sucesso televisivo!

 

Equipa 2:

Desafio 1:

 

Fashion advisers -

Este programa consiste no aconselhamento, na escolha, na crítica, de muitos dos looks dos famosos e anónimos que andam por aí. Mas este programa também teria rubricas sobre beleza, exercício físico, nutrição, etc....., em suma tudo aquilo que poderia estar relacionado com as temáticas do programa.

Motivos para a escolha do programa - apesar de já haver alguns programas no cabo sobre o tema, faz falta um programa destes nas generalistas, já que nem todos têm acesso ao cabo, um programa destes seria uma lufada de ar fresco nas tvs generalistas, e uma boa alternativa aos RS e à ficção. Esta talk show seria diferente dos outros, já que fala de temas que são pouco falados nos talk shows das generalistas (só falam de desgraças e afins), e que até poderiam ser úteis para o dia-a-dia (nomeadamente  o desporto e a nutrição)

Para apresentadoras escolheria a Cristina Ferreira, por ser uma excelente profissional e por estar ligada ao ramo da moda - perfumes, criação de uma linha de sapatos e para acompanhar, Iva Domingues, uma das mulheres mais elegantes do país.

Além das duas apresentadoras, este programa teria a colaboração de algumas bloggers do ramo e de outros profissionais da área.

As bloggers convidadas tanto podiam ser amadoras, como profissionais, isto é, estas  pessoas como já têm experiência na área, podiam ser uma mais valia para o programa e podiam transmitir os seus conhecimentos através de truques e dicas de beleza, pequenas rotinas que poderiam ser feitas num espaço de tempo reduzido (5 minutos), etc....

As  bloggers -  Cláudia Gusmão (Moda e Beleza), Camila Bento e Daniela Monteiro Sempre Na Moda ( Sempre Na Moda), Maria Gonçalves (The Fashion Addicted), Ana Garcia Martins ( A pipoca mais doce), Mónica Lice (Mini Saia) - seriam as consultoras do programa.

Para  este programa ficar completo, também contaria com a presença de alguns estilistas (Fátima Lopes, Miguel Vieira, entre outros) e de alguns cabeleireiros, que poderiam analisar as tendências para as próximas estações, mas o referido talk show contaria com a presença de nutricionistas - que poderiam dar dicas para uma alimentação mais equilibrada e que poderiam dizer qual é o regime alimentar mais adequado a cada pessoa. Os treinadores e os preparadores físicos seriam uma peça fundamental no programa, já que poderiam dar dicas sobre a saúde física e mental de cada telespectador, indicado alguns exercícios físicos, que poderiam ser feitos em casa, sem gastar recursos (€€€), e recorrendo a materiais do dia-a-dia (caixas - para exercícios de step), e recorrendo às tradicionais caminhadas e corridas.

 

Duração do programa 45 min aos Sábados   :)

 

Desafio 2:

O Rei do Gado 2.0

 

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O Rei do Gado foi uma novela brasileira que foi produzida pela Rede no ano de 1996. Contou no elenco com nomes como António Fagundes, Patrícia Pillar, Fábio Assunção, Sílvia Pfeifer, Raul Cortez e Glória Pires como protagonistas.

Esta é a minha escolha para um 2.0.

 

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Em seguida, um DOC em PT-BR com a sinopse da novela.

 

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Primeira fase

 

Ocorre durante a Segunda Guerra Mundial, nos anos 1940. No interior de São Paulo, as famílias Berdinazzi e Mezenga têm uma rixa por causa de terras. Ocorre que os filhos das duas famílias, Giovanna Berdinazzi e Enrico Mezenga, se apaixonam, indo contra a briga de seus pais, Giuseppe e Antonio. Giovanna e Enrico se casam e têm um único filho, que recebe o nome de Bruno, em homenagem a um irmão de Giovanna, que morre na guerra e que era muito amigo de Enrico, apesar da inimizade entre as famílias.

 

 

 

Segunda fase

 

Ocorre na época da exibição da novela, em 1996, e mostra Bruno como um bem-sucedido fazendeiro, conhecido pelo apelido de Rei do Gado, por possuir um grande rebanho. Homem de hábitos simples, para quem a riqueza é apenas algo a mais, Bruno vive um casamento infeliz com Léia e tem dois filhos, Marcos e Lia. Ao descobrir a traição de Léia com o motorista Ralf, Bruno se separa dela.

Ao ter que resolver o problema da ocupação de uma de suas fazendas, a de Pereira Barreto, por um grupo de sem-terras liderados por Regino e sua mulher, Jacira, Bruno conhece a arredia bóia-fria Luana. Os dois se apaixonam, sem saber que na verdade são primos. Ele começa a encontrar a felicidade, só que ainda terá de enfrentar um dos tios, o velho Geremias Berdinazzi— um poderoso milionário foi conhecido como Rei do Café e do Leite em Guaxupé Minas Gerais— já que os dois manifestam intenção de comprar as terras que pertenceram a ambas as famílias no passado. Mesmo tanto tempo depois, a rixa entre os Berdinazzi e os Mezenga continua.

A bóia-fria Luana, que vivia no acampamento dos sem-terra era na verdade Marieta Berdinazzi, a única sobrinha viva de Geremias, mas que há muito tempo estava desaparecida. Como não tinha herdeiro, a fortuna de Geremias sempre foi alvo fácil de especulações. E eis que surge então uma misteriosa Marieta, que aparece do nada, se dizendo ser a sobrinha que Geremias tanto procurava. Essa mulher na verdade se chamava Rafaela e era uma golpista de olho na herança do produtor.

A vilã foi capaz de tudo para se manter no posto de sobrinha e herdeira da fortuna da família, foi capaz até de cometer um atentado contra a própria vida de Geremias para que ele morresse logo e não a retirasse da herança. A verdade, entretanto, surgiu e Luana ocupou o que lhe era de direito. Geremias ainda acabou encontrando um outro sobrinho na Itália, o jovem Giuseppe que retornou ao Brasil e herdou a herança do fazendeiro junto de Luana.

Aparício e Zé Bento são dois cantores apaixonados pelo sertão que decidem se juntar para formar uma dupla sertaneja, daí nasce Pirilampo e Saracura. A filha de Bruno, Lia, uma jovem meiga e doce, se apaixona por Pirilampo e contra a vontade da família, vai embora com ele pela estrada para viver seu amor dentro de um ônibus seguindo de cidade em cidade.

Já o filho de Bruno, o rebelde Marcos, era um jovem que não se preocupava com o amanhã, se envolve com Liliana, a filha do senador Roberto Caxias e a ilude a ponto de a abandonar grávida. Um golpe duro demais para uma menina sonhadora que ainda tinha que conviver com a falta de atenção do pai, que só tinha cabeça para sua fixação na luta dos sem-terra.

 

Fonte: Wikipédia

 

 

 

 

 

 

 

Numa leitura da primeira fase da sinopse, muitos dirão “Isto é igual a Espirito Indomável” (novela da TVI), mas a história principal não é a da primeira fase, mas sim a da segunda onde temos o desenrolar de um verdadeiro novelão.

 

 

Porque deveria esta novela ser adaptada em Portugal?

 

- O estilo rural presente na novela, sempre foi um estilo com muita força nas novelas portuguesas. Muitos dos grandes sucessos por cá, adotaram esse estilo nas suas histórias.

 

- A luta entre famílias rivais que sempre foi um aspeto admirado pelo público. Todos nós gostamos de torcer pelas nossas equipas e heróis, e em Portugal as rivalidades sempre tiveram uma forte presença na nossa sociedade. Aqui também teríamos duas famílias que cada uma com os seus argumentos, lutaram entre si.

 

- A história. Hoje em dia as novelas tornaram-se mais do mesmo. Ás vezes, mais vale adaptar uma boa história e conta-la de novo, mas com nova roupagem.

 

Amores proibidos, entre rivais.

 

 

Tudo isto, mais um bom humor português, o Rei do Gado voltaria a reinar na nossa televisão.

As novelas portuguesas atualmente faltam-lhe uma espécie de magia que as torne especiais. Por parte dos autores começa a haver falta de criatividade. E estamos em época da moda dos remakes e spin-off’s por isso um Rei do Gado 2.0 seria uma mais valia para a nossa televisão. Aproveitando as belas regiões agrícolas (tanto a Norte como a Sul) de Portugal para servirem de paisagem à história, era possível a adaptação desta história para os dias de hoje (visto que o original se passa em 1996) o que não é uma diferença de tempo muito grande (Dancin’ Days, uma novela adaptada pela SIC que conseguiram trazê-la para o tempo atual e a história original passou-me à mais de trinta anos atrás).  

 

 

 

Divulgação da categoria filmes:

Equipa 1:

Desafio 1:

O filme que mais me marcou até hoje, Harry Potter and the Order of the Phoenix

 

 

 

 

Todos nós já ouvimos falar, ora pelo sucesso a nível literário ora pelo sucesso a nível cinematográfico, da saga Harry Potter. São sete os livros que inspiraram a realização de oito filmes. Esta saga marcou muito a minha vida, por inúmeras razões. Mas escolho para este desafio o filme que é para mim o mais especial de toda a saga, que é o quinto filme, Harry Potter and the Order of the Phoenix(Harry Potter e a Ordem da Fénix em Portugal).

Ainda hoje recordo o meu primeiro contacto com este mundo mágico. Foi numa tarde algures em 2002 que vi, ainda em VHS, o primeiro filme da saga, Harry Potter e a Pedra Filosofal. Um facto curioso, é que tudo aquilo que mais gosto na vida são coisas que ao primeiro olhar detesto. E Harry Potter não foi exceção. Classifiquei logo o filme como irritante e lamechas. Porém, depois de ter visto o filme uma segunda vez que levou a uma terceira e assim sucessivamente, comecei a apaixonar-me por este fantástico mundo. Com o passar do tempo, foram saindo novos filmes, os restantes livros, e naveguei cada vez mais por estas águas mágicas. Hoje sou o fã número 1 da saga em Portugal. Embora tenha acompanhado a história pelos livros, os filmes marcaram-me sempre mais, pois eles acompanhavam o meu crescimento ao nível que também os protagonistas cresciam, isto é, o ser dos protagonistas num novo filme, em termos de crescimento, acompanhava aquilo que eu era. Entrei na adolescência juntamente com o Harry e os seus colegas e amigos. Toda uma saga com a qual chorei, ri sem limites, ficava de coração apertado, torcia pelo triunfo do bem, mas sobretudo aprendi. Aprendi mais sobre o amor, e as formas em que ele se pode transformar. Aprendi sobre a importância dos amigos, e passei a valorizar mais os meus. Aprendi a ter esperança. E sobretudo aprendi a acreditar mais em mim.

O quinto filme da saga Harry Potter foi de todos o que mais mexeu muito comigo principalmente por questões emocionais. Como fui crescendo à medida que a saga se ia desenvolvendo, posso dizer que entrei na adolescência naquele momento em que a saga atinge também essa fase com as suas personagens. Só o simples facto de vermos o nosso herói a passar pelas mesmas questões que nós passámos no dia-a-dia, a viver os mesmos dilemas da adolescência, enche-nos de coragem e ajuda-nos a ultrapassar quaisquer obstáculo com que nos possamos deparar por esta fase deste longo caminho que é a vida.

 

 

 

 

O que tem o filme para me ter marcado assim profundamente?

 

 

Ora como já disse, é neste filme os protagonistas (Harry, Ron e Hermione) entram na adolescência, e o filme saiu no mesmo momento que eu entrei. Começamos a ver os primeiros interesses amorosos a desabrochar como flores na primavera. Foi na adolescência que também comecei a questionar aquilo que eu sou e aquilo que desejo. As minhas primeiras fantasias criaram-se precisamente nesta época. Quando chegámos a adolescência normalmente gostamos de experimentar coisas novas, e de maior risco. No meu caso, foram inúmeras as atrocidades e erros que cometi nesses tempos. Sobretudo sentia necessidade de correr riscos e mostrar que cresci. Queria fazer-me valente. No filme também Harry Potter tenta combater o regime de “ditadura” da professora Dolores Umbridge às escondidas de tudo e todos, correndo um grande risco ao criar o Exército de Dumbledore.

Uma constante em toda a saga, é a importância que se dá à família e aos amigos. Na adolescência aprendemos a distinguir melhor o tipo de pessoas que queremos na nossa vida. É uma fase em que o caracter das pessoas começa a desenvolver-se mais, o que nos permite criar juízos de valores. Este filme remete à importância que os amigos têm na nossa vida, e que sem eles é difícil sobrevivermos sozinhos aos obstáculos. Ron e Hermione são o exemplo de duas pessoas que seriam capazes de dar a vida para ajudar na luta contra o mal. São eles que dão a força a Harry para criar o Exército de Dumbledore.

 

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Os amigos e a família são os grandes pilares das nossas vidas. Podes viver sem eles, é verdade, mas a vida custa muito menos se os tiveres por perto. Eu nem sempre dei o devido valor aos amigos e à família. Hoje quando vejo nos filmes, novelas, etc famílias reunidas, carinhos entre pai e filho, choro e lamento não ter me permitido essa fase.

 

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O filme chegou num momento que me fez reconhecer esse meu erro, pois sem a família e amigos por perto somos seres vulneráveis.

Como poderei esquecer um filme que mudou por completo o meu ser e ajudou-me a recuperar algum do meu tempo de ser adolescente? Como esquecer um filme que praticamente me “salvou“ de me tornar uma pessoa fraca e sem carácter? Não tem explicação.

 

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Equipa 2:

Desafio 1:

Desafio 1:

 

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Quem nasceu na era dos anos 90 e início dos anos 2000, sabe tão bem do que é que eu estou a falar, pois acabou por crescer, assistindo a uma das maiores sagas deste planeta, escritas tão bem pela grande  e indiscutível autora J. K. Rowling.

 

A sensação de que vinha mais um filme era única imaginando eu, um dia poder estudar em Hogwarts e admirar cantinho a cantinho, explorar até à exaustão aquele enorme castelo, que se considera ser uma 2ª casa, onde tudo pode acontecer e ninguém esta a salvo.

 

 

Mas...indo diretamente ao assunto, o filme, dentro da saga inteira, que mais me marcou, foi realmente o último. Porquê? Bem, para começar, era o último, o sinal de que tudo ia acabar, que depois de anos e anos a ansiar pelo próximo filme, depois desse, eu não poderia esperar mais nenhum. Depois de ler o livro, eu tinha a certeza de que vinha aí algo enorme, algo realmente épico. E confirmou-se.

 

 

Harry Potter e os Talismãs da Morte parte 2, é um filme que me marcou muito pois foi o último confronto entre o bem e o mal no centro de tudo o que é Magia. Um filme com uma excelente realização, uma grande produção, os efeitos visuais e especiais são fantásticos, que em 3D davam uma dimensão mesmo incrível. Depois havia os feitiços...novos feitiços! Para nós fãs, é sempre bom aprender algo novo e qual o resultado. Os atores desempenharam e defenderam tão bem as suas personagens, incluindo a Minerva McGonagall, interpretada pela grande Maggie Smith, na altura em que ela trava um duelo com Severus snape...foi inédito ver a velhinha séria a lutar e a divar no meio da escola inteira. Houve alturas em que as lágrimas me caíram dos olhos, depois de ver personagens que não apareciam à muito tempo, de ver todos a lutarem pela vida com garra e determinação, ou simplesmente por uma cena mais melancólica ou dramática, como aquela em que Severus Snape acaba a chorar nos braços de Lily Potter morta por Voldemort. Severus Snape, ele que morreu, e era uma das minhas personagens favoritas, pois apesar de tudo, ele sempre foi leal, mesmo mantendo o ar de arrogante que o caracterizava tão bem. Digamos que ele não estava numa posição fácil.

 

 

Para além de ser um filme com comédia, acção, romance, suspense, mistério, entre outros, foi um filme muito bem conseguido, tentando descrever tudo ao pormenor, tentando não deixar nada para trás, mas é claro que há sempre algo por contar. Fazer um filme em 2h e tal, de um livro de 500 páginas... é difícil.

 

 

Eu cresci a ver Harry Potter. Ao longo da saga aprendi a dar ainda mais, valor à amizade, à lealdade, à honestidade e à verdade, ao que realmente temos de bom, mas é sinceramente neste livro que isso se comprova, pois é neste filme que chega a dita "Hora H", em que os amigos do Harry ficam sempre ao lado dele nos momentos mais difíceis e ninguém foge.

 

 

Deixo aqui um dos momentos mais marcantes na minha opinião, para ilustrar o que eu estou a dizer.

 

 

Filmes 2:

 

Chave:

 1 – Anne Hathaway

2 – Marilyn Monroe

3 – Debra Winger

4 – Javier Bardem

5 – Suraj Sharma 

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E como o melhor fica para o fim, aqui estou eu acabadinho de chegar e rumo diretamente ao palco, com a minha amiga especial Christina Aguilera para fazermos a gala terminar em grande!  :happy:  :blush:

 

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Parabéns a todos os vencedores! :) MERECIDO.  :P

 

Equipa Roxa em grande destaque!  :blush: Orgulho! *.*   :girlinlove:

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sim senhor gabriel, voce ja venceu por duas vezes à terceira é de vez ganho eu :cool: ahahah

Ainda só vamos no segundo embate? :O Então ainda vou ter que ganhar o terceiro e depois, só depois :cool: , baixar a minha guarda para te deixar ganhar alguma coisa. :mosking:

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A minha confiança é o suficiente para eu saber que da próxima quem reina sou eu :cool:

Ana regista isto: eu e Gabriel como adversários da proxima, para eu ir ao pódio :D

Fico à espera desse dia, então. Olha o meu estado de receio -> :no:

Pelo menos soletravas bem o meu nome. :rolleyes::mosking:

E podes registar mesmo isso, Ana. ;)

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