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Profissionais TVI


Tiago Madeira
Mensagem adicionada por Ruben,

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Posts Recomendados

A produtora Floresta, que é parceira da Globo em produções como Anjo de Hamburgo e Rio Connection, está produzindo um remake da novela Dona Beija, exibida pela Rede Manchete (1983-1999) em 1986. O folhetim de Wilson Aguiar Filho será atualizado para incluir discussões atuais. A Netflix negocia para que a atração entre com exclusividade para seu catálogo.

Os trabalhos na nova Dona Beija já existem desde o fim do primeiro semestre deste ano. O Notícias da TV procurou as empresas em julho para confirmar a produção e a negociação sobre Dona Beija, mas ambas negaram naquela ocasião.

Em comunicado, agora a Floresta confirmou que comprou os direitos e que a adaptação está nas mãos de dois autores, que escrevem o roteiro. Um deles é premiado: Antônio Barreira, português que venceu o Emmy Internacional de melhor novela em 2010 por Meu Amor, da TVI. Ele foi o primeiro lusitano a vencer a maior premiação da televisão internacional.

Junto a Barreira está a roteirista Renata Jhin, que nessa adaptação assina a autoria da sua primeira novela. Renata é filha da também autora Elizabeth Jhin, que trabalhou na Globo entre 1991 e 2021, onde escreveu folhetins que falavam de espiritismo, como Escrito nas Estrelas (2010), Além do Tempo (2015) e Espelho da Vida (2018).

A Netflix negocia com a Floresta (que é de propriedade da Sony) para ter a produção em seu catálogo. A empresa escondeu que produzia a novela, mesmo com a informação já circulando no mercado deste o junho. A plataforma de streaming quer Dona Beija para inaugurar seu catálogo de novelas inéditas --produções próprias também são estudadas.

As gravações do folhetim começam apenas no ano que vem. Dona Beija será uma obra fechada, como tem feito a Globo, a maior produtora do gênero, durante a pandemia de Covid-19. Ou seja, ela irá ao ar totalmente roteirizada e editada. Ainda não se tem uma ideia de quando o folhetim estreará.

https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/novelas/parceira-da-globo-negocia-versao-da-novela-dona-beija-com-a-netflix-65939

Editado por Fadokimi
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2 hours ago, Fadokimi said:

A produtora Floresta, que é parceira da Globo em produções como Anjo de Hamburgo e Rio Connection, está produzindo um remake da novela Dona Beija, exibida pela Rede Manchete (1983-1999) em 1986. O folhetim de Wilson Aguiar Filho será atualizado para incluir discussões atuais. A Netflix negocia para que a atração entre com exclusividade para seu catálogo.

Os trabalhos na nova Dona Beija já existem desde o fim do primeiro semestre deste ano. O Notícias da TV procurou as empresas em julho para confirmar a produção e a negociação sobre Dona Beija, mas ambas negaram naquela ocasião.

Em comunicado, agora a Floresta confirmou que comprou os direitos e que a adaptação está nas mãos de dois autores, que escrevem o roteiro. Um deles é premiado: Antônio Barreira, português que venceu o Emmy Internacional de melhor novela em 2010 por Meu Amor, da TVI. Ele foi o primeiro lusitano a vencer a maior premiação da televisão internacional.

Junto a Barreira está a roteirista Renata Jhin, que nessa adaptação assina a autoria da sua primeira novela. Renata é filha da também autora Elizabeth Jhin, que trabalhou na Globo entre 1991 e 2021, onde escreveu folhetins que falavam de espiritismo, como Escrito nas Estrelas (2010), Além do Tempo (2015) e Espelho da Vida (2018).

A Netflix negocia com a Floresta (que é de propriedade da Sony) para ter a produção em seu catálogo. A empresa escondeu que produzia a novela, mesmo com a informação já circulando no mercado deste o junho. A plataforma de streaming quer Dona Beija para inaugurar seu catálogo de novelas inéditas --produções próprias também são estudadas.

As gravações do folhetim começam apenas no ano que vem. Dona Beija será uma obra fechada, como tem feito a Globo, a maior produtora do gênero, durante a pandemia de Covid-19. Ou seja, ela irá ao ar totalmente roteirizada e editada. Ainda não se tem uma ideia de quando o folhetim estreará.

https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/novelas/parceira-da-globo-negocia-versao-da-novela-dona-beija-com-a-netflix-65939

O que é que isto tem a ver com a TVI? O Barreira já não está na TVI. 

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há 9 minutos, Vieira disse:

https://www.instagram.com/p/CUKD0PSpUFw/

Ai que mico :rofl: Confesso que não sou fã de praxes, mas o que ela faz é inadmissível, gravar pessoas sem autorização e a arranjar conflitos sem necessidade. Parece uma arruaceira.

mais um bom momento de humor de Joana Amaral Dias. confesso que ri. 

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Goucha fala sobre o caso Quintino Aires: "Sinceramente, não sei se o teria cancelado"

Foi com um discurso cuidado que Manuel Luís Goucha se pronunciou sobre o caso Quintino Aires, recentemente, numa entrevista que deu à NiT. O apresentador referiu-se ao psicólogo como alguém que já conhece há muitos anos, que por vezes cai no exagero e que o maior perigo dele é o uso da generalização. Sobre o despedimento, não sabe se teria feito o mesmo ou não, caso fosse ele a decidir.

“Eu acho que ele, muitas vezes, cai no exagero. O perigo das nossas opiniões torna-se maior quando procuramos generalizar. Não podemos generalizar. E penso que muitas vezes o Quintino é mal interpretado quando as suas afirmações nos levam à generalização. Eu penso que as afirmações dele terão sido a gota de água para uma série de casos anteriores“, explicou.

“Sinceramente, não sei se o teria cancelado do programa, mas não é a mim que me cabe esse tipo de decisões. Portanto, o perigo das afirmações do Quintino Aires é a generalização. Esse é, sobretudo, o maior perigo“, continuou.

“Numa democracia, nós temos direito à liberdade de expressão. Mas há um limite. Ele exercitou a liberdade de expressão dele, a opinião dele e cabe também à estação que o recebe cancelar ou não a sua participação. Não me meto nisso“, concluiu.

https://www.atelevisao.com/tvi/goucha-fala-sobre-o-caso-quintino-aires-sinceramente-nao-sei-se-o-teria-cancelado/

 

Goucha afasta-se da comunidade LGBTQIA+: "Não me guetizo. Sou contra os guetos"

Manuel Luís Goucha diz que não quer ser “bandeira de coisíssima nenhuma” e que nunca se guetizou por causa da “orientação sexual”.

Goucha, homossexual assumido, conduz atualmente um programa no qual não falta representatividade – o ‘Big Brother’, na TVI. Fá-lo com Cláudio Ramos, da mesma orientação sexual. Ainda assim, o apresentador não quer ser associado à bandeira LGBTQIA+ e acha até que não tem sido muito bem visto por essa comunidade.

“O facto de eu ser homossexual não me faz nem mais nem menos do que qualquer outra pessoa. Estou integrado numa sociedade que é a sociedade portuguesa“, disse à NiT.

“Não sou, não quero ser nem nunca serei bandeira de coisíssima nenhuma. Eu não me guetizo. Sou contra os guetos. Nunca na minha vida me guetizei pelo facto de ter uma orientação sexual. A orientação sexual não me define e portanto eu não sou bandeira de uma comunidade, seja ela qual for“, acrescentou.

Depois, Manuel Luís Goucha assumiu ainda que não é bem visto pela comunidade LGBTQIA+. Contudo, não se importa. “Estou-me absolutamente nas tintas“, atirou.

“A minha postura diária, mesmo quando estou ao lado do Rui num programa de televisão, faz mais pela comunidade LGBT do que muitas pessoas da comunidade LGBT que têm posições de radicalismo. E eu não suporto radicalismo“, rematou.

https://www.atelevisao.com/tvi/goucha-afasta-se-da-comunidade-lgbtqia-nao-me-guetizo-sou-contra-os-guetos/

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há 1 hora, D91 disse:

Goucha fala sobre o caso Quintino Aires: "Sinceramente, não sei se o teria cancelado"

Foi com um discurso cuidado que Manuel Luís Goucha se pronunciou sobre o caso Quintino Aires, recentemente, numa entrevista que deu à NiT. O apresentador referiu-se ao psicólogo como alguém que já conhece há muitos anos, que por vezes cai no exagero e que o maior perigo dele é o uso da generalização. Sobre o despedimento, não sabe se teria feito o mesmo ou não, caso fosse ele a decidir.

“Eu acho que ele, muitas vezes, cai no exagero. O perigo das nossas opiniões torna-se maior quando procuramos generalizar. Não podemos generalizar. E penso que muitas vezes o Quintino é mal interpretado quando as suas afirmações nos levam à generalização. Eu penso que as afirmações dele terão sido a gota de água para uma série de casos anteriores“, explicou.

“Sinceramente, não sei se o teria cancelado do programa, mas não é a mim que me cabe esse tipo de decisões. Portanto, o perigo das afirmações do Quintino Aires é a generalização. Esse é, sobretudo, o maior perigo“, continuou.

“Numa democracia, nós temos direito à liberdade de expressão. Mas há um limite. Ele exercitou a liberdade de expressão dele, a opinião dele e cabe também à estação que o recebe cancelar ou não a sua participação. Não me meto nisso“, concluiu.

https://www.atelevisao.com/tvi/goucha-fala-sobre-o-caso-quintino-aires-sinceramente-nao-sei-se-o-teria-cancelado/

 

Goucha afasta-se da comunidade LGBTQIA+: "Não me guetizo. Sou contra os guetos"

Manuel Luís Goucha diz que não quer ser “bandeira de coisíssima nenhuma” e que nunca se guetizou por causa da “orientação sexual”.

Goucha, homossexual assumido, conduz atualmente um programa no qual não falta representatividade – o ‘Big Brother’, na TVI. Fá-lo com Cláudio Ramos, da mesma orientação sexual. Ainda assim, o apresentador não quer ser associado à bandeira LGBTQIA+ e acha até que não tem sido muito bem visto por essa comunidade.

“O facto de eu ser homossexual não me faz nem mais nem menos do que qualquer outra pessoa. Estou integrado numa sociedade que é a sociedade portuguesa“, disse à NiT.

“Não sou, não quero ser nem nunca serei bandeira de coisíssima nenhuma. Eu não me guetizo. Sou contra os guetos. Nunca na minha vida me guetizei pelo facto de ter uma orientação sexual. A orientação sexual não me define e portanto eu não sou bandeira de uma comunidade, seja ela qual for“, acrescentou.

Depois, Manuel Luís Goucha assumiu ainda que não é bem visto pela comunidade LGBTQIA+. Contudo, não se importa. “Estou-me absolutamente nas tintas“, atirou.

“A minha postura diária, mesmo quando estou ao lado do Rui num programa de televisão, faz mais pela comunidade LGBT do que muitas pessoas da comunidade LGBT que têm posições de radicalismo. E eu não suporto radicalismo“, rematou.

https://www.atelevisao.com/tvi/goucha-afasta-se-da-comunidade-lgbtqia-nao-me-guetizo-sou-contra-os-guetos/

Nada de surpreendente vindo da parte dele. Provavelmente até concorda com a opinião do Quintino em relação às "marchas da vergonha". 

Parabéns para ele, por cada vez mais se tornar num "token de direita". Só falta juntar-se ao CHEGA. :adoro:

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há 49 minutos, Morpheus disse:

Nada de surpreendente vindo da parte dele. Provavelmente até concorda com a opinião do Quintino em relação às "marchas da vergonha". 

Parabéns para ele, por cada vez mais se tornar num "token de direita". Só falta juntar-se ao CHEGA. :adoro:

Ele podia ter um discurso inclusivo. Esta postura dele, uma pessoa que de certeza já sofreu preconceito, mostra que não é tão bem resolvido quanto isso. Não precisa ser bandeira, mas também nem 8 nem 80...

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há 8 minutos, D91 disse:

Ele podia ter um discurso inclusivo. Esta postura dele, uma pessoa que de certeza já sofreu preconceito, mostra que não é tão bem resolvido quanto isso. Não precisa ser bandeira, mas também nem 8 nem 80...

Mas ele já é usado como token de direita. O marido dele é simpatizante do CHEGA. Ele apoiou uma candidata racista e oportunista para a Amadora. 

E ainda passou pano nas afirmações gravíssimas do Quintino. Não tem desculpa possível. 

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há 6 horas, Da ni el disse:

É muito isto e é isto que aplaudo no Goucha. Banalizou as relações homossexuais na perspetiva do grande público e isso é muito mais importante do que o de-serviço que os ativistas do Twitter fazem. Politizam a comunidade LGBTQ+ de uma forma completamente irracional e tomam como suas as vitórias e as dores de todo um grupo de pessoas bastante diversificado. Viu-se agora com a questão do Paulo Rangel como é verdade o que o Manel diz nesta entrevista à NIT: excluíram o eurodeputado mais do que incluíram; fizeram questão de dizer que ele é gay, mas "não é cá dos nossos", porque sempre teve uma postura mais discreta e até afastada dessa questão. Por isso, sim, o Goucha foi e é mais importante para a normalização das pessoas queer do que qualquer discurso insultoso do Twitter. 

E também percebo quando o Goucha se rebela contra a ideia de "comunidade". Embora não concorde, pessoalmente, que ser-se homossexual seja apenas mais um traço de personalidade (na nossa sociedade, ser-se queer tem um impacto em tudo na vida e na totalidade da pessoa que se é), a verdade é que entendo que um homem de 68 anos não entenda essa ideia de comunidade, porque isso não é português. Isso é americano, porque os americanos vivem muito da ideia de comunidades (sempre com aquelas conversas do "primeira mulher negra a fazer isto"; "primeiro homem gay, asiático, a fazer y"; etc.). Nós, portugueses, somos muito mais uma nação integrada, essa ideia de nação de grupos autónomos e diferentes entre si (o melting pot) não faz parte da nossa tradição. Percebo totalmente que um homem da idade do Goucha não se reveja nessa ideia, não nasceu e cresceu com a influência americana como a nossa geração.

Falta muito esta perspetiva na nossa geração: respeitar os outros, mesmo que não partilhemos a mesma opinião. Vivemos tempos muito difíceis de "nós contra os outros". Respeito muito e admiro o Manuel Luís Goucha por pensar por si próprio e por ser coerente na sua forma de ver o mundo, mesmo que nem sempre concorde com ele. Esse comportamento dele é refrescante, atualmente, por ser tão diferente dos valores da sociedade atual. 

Mandem construir um monumento para o senhor. :triste_teresa:

Vocês realmente inventam com cada coisa para defender os vossos ídolos. 

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há 54 minutos, M2M disse:

Mandem construir um monumento para o senhor. :triste_teresa:

Vocês realmente inventam com cada coisa para defender os vossos ídolos. 

Eu não acho que seja um caso de defender ou deixar de defender. Da situação toda dá para entender que ele não gosta de usar rótulos, simplesmente é um ser humano que gosta de outro ser humano, tal como todos nós (ou quase todos).

Editado por afonso a.
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11 hours ago, D91 said:

Goucha fala sobre o caso Quintino Aires: "Sinceramente, não sei se o teria cancelado"

Foi com um discurso cuidado que Manuel Luís Goucha se pronunciou sobre o caso Quintino Aires, recentemente, numa entrevista que deu à NiT. O apresentador referiu-se ao psicólogo como alguém que já conhece há muitos anos, que por vezes cai no exagero e que o maior perigo dele é o uso da generalização. Sobre o despedimento, não sabe se teria feito o mesmo ou não, caso fosse ele a decidir.

“Eu acho que ele, muitas vezes, cai no exagero. O perigo das nossas opiniões torna-se maior quando procuramos generalizar. Não podemos generalizar. E penso que muitas vezes o Quintino é mal interpretado quando as suas afirmações nos levam à generalização. Eu penso que as afirmações dele terão sido a gota de água para uma série de casos anteriores“, explicou.

“Sinceramente, não sei se o teria cancelado do programa, mas não é a mim que me cabe esse tipo de decisões. Portanto, o perigo das afirmações do Quintino Aires é a generalização. Esse é, sobretudo, o maior perigo“, continuou.

“Numa democracia, nós temos direito à liberdade de expressão. Mas há um limite. Ele exercitou a liberdade de expressão dele, a opinião dele e cabe também à estação que o recebe cancelar ou não a sua participação. Não me meto nisso“, concluiu.

https://www.atelevisao.com/tvi/goucha-fala-sobre-o-caso-quintino-aires-sinceramente-nao-sei-se-o-teria-cancelado/

 

Goucha afasta-se da comunidade LGBTQIA+: "Não me guetizo. Sou contra os guetos"

Manuel Luís Goucha diz que não quer ser “bandeira de coisíssima nenhuma” e que nunca se guetizou por causa da “orientação sexual”.

Goucha, homossexual assumido, conduz atualmente um programa no qual não falta representatividade – o ‘Big Brother’, na TVI. Fá-lo com Cláudio Ramos, da mesma orientação sexual. Ainda assim, o apresentador não quer ser associado à bandeira LGBTQIA+ e acha até que não tem sido muito bem visto por essa comunidade.

“O facto de eu ser homossexual não me faz nem mais nem menos do que qualquer outra pessoa. Estou integrado numa sociedade que é a sociedade portuguesa“, disse à NiT.

“Não sou, não quero ser nem nunca serei bandeira de coisíssima nenhuma. Eu não me guetizo. Sou contra os guetos. Nunca na minha vida me guetizei pelo facto de ter uma orientação sexual. A orientação sexual não me define e portanto eu não sou bandeira de uma comunidade, seja ela qual for“, acrescentou.

Depois, Manuel Luís Goucha assumiu ainda que não é bem visto pela comunidade LGBTQIA+. Contudo, não se importa. “Estou-me absolutamente nas tintas“, atirou.

“A minha postura diária, mesmo quando estou ao lado do Rui num programa de televisão, faz mais pela comunidade LGBT do que muitas pessoas da comunidade LGBT que têm posições de radicalismo. E eu não suporto radicalismo“, rematou.

https://www.atelevisao.com/tvi/goucha-afasta-se-da-comunidade-lgbtqia-nao-me-guetizo-sou-contra-os-guetos/

A meu ver, duas declaracões desnecessárias. O Goucha não é diretor da TVI, não tem qualquer poder de chefia, nem quer ser bandeira de coisa nenhuma, pelo que um Não comento porque não é da minha competência bastaria. Quanto â comunidade, ele não quer ser bandeira de nada, mas depois dá-se como um exemplo melhor do que certas pessoas...  Achei incoerente.

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há 19 horas, Da ni el disse:

É muito isto e é isto que aplaudo no Goucha. Banalizou as relações homossexuais na perspetiva do grande público e isso é muito mais importante do que o de-serviço que os ativistas do Twitter fazem. Politizam a comunidade LGBTQ+ de uma forma completamente irracional e tomam como suas as vitórias e as dores de todo um grupo de pessoas bastante diversificado. Viu-se agora com a questão do Paulo Rangel como é verdade o que o Manel diz nesta entrevista à NIT: excluíram o eurodeputado mais do que incluíram; fizeram questão de dizer que ele é gay, mas "não é cá dos nossos", porque sempre teve uma postura mais discreta e até afastada dessa questão. Por isso, sim, o Goucha foi e é mais importante para a normalização das pessoas queer do que qualquer discurso insultoso do Twitter. 

E também percebo quando o Goucha se rebela contra a ideia de "comunidade". Embora não concorde, pessoalmente, que ser-se homossexual seja apenas mais um traço de personalidade (na nossa sociedade, ser-se queer tem um impacto em tudo na vida e na totalidade da pessoa que se é), a verdade é que entendo que um homem de 68 anos não entenda essa ideia de comunidade, porque isso não é português. Isso é americano, porque os americanos vivem muito da ideia de comunidades (sempre com aquelas conversas do "primeira mulher negra a fazer isto"; "primeiro homem gay, asiático, a fazer y"; etc.). Nós, portugueses, somos muito mais uma nação integrada, essa ideia de nação de grupos autónomos e diferentes entre si (o melting pot) não faz parte da nossa tradição. Percebo totalmente que um homem da idade do Goucha não se reveja nessa ideia, não nasceu e cresceu com a influência americana como a nossa geração.

Falta muito esta perspetiva na nossa geração: respeitar os outros, mesmo que não partilhemos a mesma opinião. Vivemos tempos muito difíceis de "nós contra os outros". Respeito muito e admiro o Manuel Luís Goucha por pensar por si próprio e por ser coerente na sua forma de ver o mundo, mesmo que nem sempre concorde com ele. Esse comportamento dele é refrescante, atualmente, por ser tão diferente dos valores da sociedade atual. 

Putz faz um post lendário e mesmo assim os, nem sei como chamar, não entendem e continuam com os seus extremismos baratos. Are we surprised? 

há 10 horas, Charx disse:

A última novela da Jani foi Jogo Duplo, não?

Seguindo os passos da Melchior, vai fazer filme pra Warner/DC

https://www.hollywoodreporter.com/movies/movie-news/aquaman-and-the-lost-kingdom-cast-1235020425/

@André vem que este momento é teu 

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há 5 minutos, Free Live disse:

A Cristina anda com posts tão parolinhos...

Eu até percebo a vontade de partilhar, mas não se deve incentivar esta estupidez.

 

LOL. Descredibilização da democracia são os quase 50% de eleitores que não levantaram o c* do sofá para ir votar. 

Pelo menos este eleitor usou o seu direito ao voto, ainda que com um voto nulo.

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