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Mar Salgado


_Daniel_

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Esta semana não segui fielmente a novela, mas tenho estado a par do que aconteceu.

Preciso da vossa ajuda: quais as críticas positivas e negativas à novela?

Que eu me lembre agora...

Positivas: elenco, a história, equilíbrio perfeito entre ação, drama e comédia, novas personagens importantes.

Negativas: A transição entre o gancho do episódio anterior e o do novo (já que não dá para mudar, ao menos façam um "congelar" que fica menos mal), o núcleo da família Pelicano que já começa a não ter muito para contar.

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Um sucesso! Foi assim a primeira parte da edição "Ficção Nacional" d'"a escolha | aTV", em que se opunham quatro novelas TVI. Depois de "O Beijo do Escorpião" ser sagrada a melhor novela da TVI em competição, é altura de a ficção SIC se debater entre si. "Rosa Fogo", "Dancin Days", "Sol de Inverno" e "Mar Salgado" opõem-se, agora no "a escolha". Mas não é só, o concurso onde TU escolhes regressa em dose dupla, ou seja, duelo duplo. A ficção RTP também se prepara para lutar pelos teus votos, e desta feita, representada por "Bem-Vindos a Beirais", "Os Filhos do Rock", "Mulheres de Abril" e "Água de Mar". 

 

a escolha | aTV está de volta. Mas quando? Já este domingo (24/05), aqui no teu fórum :)

 

http://www.dailymotion.com/video/x2qtusr_a-escolha-esta-de-volta-domingo_tv

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Esta Kika, que nervos. Agora qualquer coisa, guincha. Coitada da moça, deve ter um esgotamento ao final do dia de gravações. :haha:

Até parece que descobrir que a mãe engravidou do avô é qualquer coisa... Mas ela está excelente no papel.

Editado por Pedro M.
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Esta semana não segui fielmente a novela, mas tenho estado a par do que aconteceu. 

Preciso da vossa ajuda: quais as críticas positivas e negativas à novela?

Não sei se ainda venho a tempo, mas também podes referir como aspeto positivo a ajuda na técnica e nos textos que a TV Globo fornece e como aspeto negativo o perigo de a novela durar um ano, pois a história pode-se tornar muito seca numa determinada altura, contudo depois escreves que não tem sido o caso desta (ou não, a opinião é tua) e justificas.

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A novela tem estado ao rubo e agora a Leonor vai descobrir que o filho que está na campa não é o dela. Cá para mim, o bebé que morreu é o da Idalina. Ela quando a Leonor lhe falou nisso mostrou-se nervosa e desconfortável, para além de que não gosta nada de hospitais. O mais certo é ele ter perdido o bebé no parto e ter ficado com outro (que pode ser o da Leonor). Faz todo o sentido. Agora será que é o Pedro o filho dela?

 

Não sei se ainda venho a tempo, mas também podes referir como aspeto positivo a ajuda na técnica e nos textos que a TV Globo fornece e como aspeto negativo o perigo de a novela durar um ano, pois a história pode-se tornar muito seca numa determinada altura, contudo depois escreves que não tem sido o caso desta (ou não, a opinião é tua) e justificas.

Já fiz, obrigado na mesma :)


Como alguém pediu, aqui fica o texto de opinião sobre a novela. Não falei em aspetos negativos pois o que argumentei eram os motivos pelos quais a novela era um sucesso.

 

Mar Salgado: um mar de emoções

Mar Salgado estreou na SIC a 15 de setembro de 2014, da autoria de Inês Gomes. A novela portuguesa, sucessora de Sol de Inverno, é líder de audiências desde a estreia e ocupa o primeiro lugar da tabela audiométrica diariamente. É uma produção no meio de tantas outras já feitas. O que é que tem ela de diferente? Porque é que é um sucesso? Várias são as razões para tal facto e Margarida Vila Nova, a protagonista da trama, revela que “um bom elenco, uma boa história e um excelente texto” são a chave do sucesso da novela. Na minha opinião, e concordando com a atriz, são estes os ingredientes certos que fazem esta novela ter uma enorme repercussão, havendo outros importantes também.

A novela passada entre Lisboa e Setúbal conta a história de Leonor (Margarida Vila Nova), uma mãe adolescente que regressa do Dubai depois de saber que os seus filhos gémeos estão vivos. Determinada, volta dezasseis anos depois na esperança de os encontrar e de se vingar de quem outrora lhe mentiu. A contracenar com a atriz e a protagonizar a novela está José Fidalgo, que dá vida a Gonçalo, o homem que a engravidou e depois lhe roubou os filhos, e Patrícia (Joana Santos), cúmplice de Gonçalo e melhor amiga de Leonor. São, então, os vilões da trama. Para finalizar o leque de protagonistas está o herói André (Ricardo Pereira), irmão de Gonçalo, que se apaixona pela jovem.

Hoje em dia, para uma novela ser bem sucedida, a história é o elemento chave que faz dela vingar. Não há volta a dar. E esta não é exceção. Embora o tema central seja algo muito cliché nas novelas, a busca de uma mãe pelos filhos desaparecidos é algo que mexe com os espectadores pelo facto de sermos conhecidos por ser um povo muito sentimental, o que nos faz ficar agarrados ao ecrã. Contudo, para que a história seja bem construída é fundamental que os textos estejam ao seu nível. E aqui o equilíbrio é perfeito. Desconhecida da maioria das pessoas e apenas trabalhando como colaboradora de algumas produções da SP Televisão, Inês Gomes estrou-se no horário mais importante da televisão portuguesa, o horário nobre, e mostrou ter a garra e a força necessária para construir diálogos e cenas muito bem conseguidas, quer sejam dramáticas ou cómicas. É certo que sendo esta uma coprodução com a TV Globo, a maior produtora de telenovelas do mundo, esse fator ajuda imenso pois conta com a colaboração de Fausto Galvão, autor que já trabalhou com grandes guionistas brasileiros. Porém, o seu trabalho é apenas de supervisão dos textos, o que me faz aplaudir a autora, bem como a sua equipa. Ação e ritmo é algo que nunca faltou na trama. A agilidade com que a autora escreve a história é surpreendente, pois em cada episódio acontece sempre algum acontecimento inesperado. E é isso que faz a história ter tanta ação e que nunca perca o interesse. Oito meses depois não houve momentos pouco ritmados. Certo é que até setembro (altura em que acaba a novela) isso ainda pode mudar, mas creio que se não aconteceu até agora, decerto não irá acontecer. Para além de que muitas revelações ainda estão por acontecer.

Na verdade, ter uma boa história não é tudo. De que serve ter um bom argumento se não houver bons atores que o representem? Exatamente, tão ou mais importante que o argumento é o elenco. São os atores/atrizes que durante longos meses “vestem” e encarnam um personagem, de maneira a transmitir o carácter do mesmo. Assim, Mar Salgado, a meu ver, conta com um elenco de luxo. E não só de luxo porque tem grandes nomes da ficção portuguesa, mas também porque tem personagens muitíssimo bem elaboradas. Para além disso, o facto de ter um elenco variado no que toca às faixas etárias, também ele conta com nomes pouco habituais na ficção. Na novela grandes nomes estão presentes como é o caso de Margarida Vila Nova, Joana Santos, Ricardo Pereira, Maria João Abreu, João Perry, Margarida Carpinteiro ou Custódia Gallego. O elenco juvenil, com duas jovens estreantes, é simplesmente arrebatador. Efetivamente, os jovens conseguem, com tenra idade, mostrar o que valem, propiciando grandes cenas ao público como de atores com muitos anos de carreira se tratassem.

Além disso, há, a meu ver, um fator decisivo e crucial: a “portugalidade” da novela. A história, passada na sua maioria no Estuário do Sado, juntamente com os pescadores, o mar e as tradições portuguesas estão muito presentes ao longo dos episódios. Tudo isto faz com que o público se identifique ainda mais com o que está a ver uma vez que é algo muito característico do nosso povo, muito ligado às pescas e ao mar. Cada vez mais a atualidade é algo que está incutido nas novelas. Os temas do quotidiano como, por exemplo, a gravidez na adolescência, a violência doméstica, a doença de diabetes nos jovens ou o amor entre duas pessoas com grande diferença de idades, são também uma marca forte que fazem os espetadores vibrar com cada minuto da história.

Concluindo, Mar Salgado tem todos os elementos necessários para fazer dela uma novela com grande qualidade e, por isso, um sucesso, tendo feito um percurso notável desde que estreou, surpreendendo de dia para dia os telespectadores. A história muito bem construída, aliada aos diálogos coesos e surpreendentes, o elenco magnífico e, acima de tudo, o facto de a história não parar, estando sempre a acontecer algo surpreendente em cada episódio, faz tornar esta novela especial. É com novelas como estas que, reutilizando o slogan, posso afirmar que, no cenário das narrativas de ficção, "a esperança nunca morre”.

Flávio Bártolo

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A novela tem estado ao rubo e agora a Leonor vai descobrir que o filho que está na campa não é o dela. Cá para mim, o bebé que morreu é o da Idalina. Ela quando a Leonor lhe falou nisso mostrou-se nervosa e desconfortável, para além de que não gosta nada de hospitais. O mais certo é ele ter perdido o bebé no parto e ter ficado com outro (que pode ser o da Leonor). Faz todo o sentido. Agora será que é o Pedro o filho dela?

 

Já fiz, obrigado na mesma :)

Como alguém pediu, aqui fica o texto de opinião sobre a novela. Não falei em aspetos negativos pois o que argumentei eram os motivos pelos quais a novela era um sucesso.

Sim, fui que pedi. :biggrin:

Muito Bom, Flávio! :D  Adoro ler textos bem escritos! :) (e creio que as vírgulas também estavam bem colocadas; o que mais se vê por aí são vírgulas mal colocadas, que, se for preciso, até separam sujeitos de predicados :dry: )

Bom, só umas coisinhas que tens de corrigir:

1. Escreveste "estrou" e querias escrever "estreou";

2. Reparei que utilizaste o acordo. Então, tens "espectadores" escrito, apesar de mais em baixo já teres tirado o "c" e "carácter" também perde o "c".

3. Este ponto não sei se fui eu que não entendi ou se faltou alguma coisa na frase "Para além disso, o facto de ter um elenco variado no que toca às faixas etárias, também ele conta com nomes pouco habituais na ficção." Não sei, a estrutura parece que pede algo, mas tu é que estudas na FLUC. Acho que querias dizer algo do género "Para além disso, o facto de ter um elenco variado no que toca às faixas etárias permite incluir no elenco nomes pouco habituais na ficção".

 

Bom, isto são pontos que eu sei que irias corrigir, quando relesses o texto, mas decidi dar uma chamada de atenção. ;)

 

Vou agora só deixar umas sugestões, ok? Na frase "Na novela grandes nomes estão presentes..." podes escrever antes "Na novela, para além dos supracitados, outros grandes nomes estão presentes" e podes colocar mais nomes. Acho que o verbo "acontecer" aparecer 3 vezes seguida, cansa um pouquinho e podes escrever "se não aconteceu até agora, decerto não ocorrerá no seu último quadrimestre"(pois é, agora é que estou a reparar que uma vírgula entre aquele "se" e o "que" que lhe precede não ficava mal...)

 

P.S.: Pensava que também ias escrever sobre a razão da novela se chamar "Mar Salgado", fazendo referência ao poema de Fernando Pessoa. Dá para fazer isso no 2º parágrafo, quando apresentas a história, ou no 3º. Não sei quem é a professora, mas ela era capaz de gostar. Como se chama?

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