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Nowo


hugo86

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há 35 minutos, LAboy 456 disse:

Desde há algumas semanas, a NOWO - tal como a NOS - tem começado a desligar a emissão analógica da oferta de televisão deles:

https://www.nowo.pt/atualizacao-servico-nowo-digital/

Aonde eu vivo, já não há emissão analógica - somente digital

aqui na zona já o tinham feito há cerca de um ano... aliás nos tinhamos uma televisão mais velhinha na cozinha que ficou sem sinal  e não valia a pena comprar o aparelho então compramos uma tv nova e em vez daqueles 30 passamos a ter 90 canais ...

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  • 2 semanas depois...
On 24/03/2022 at 12:48, ATVTQsV disse:

Novo canal brasileiro na Nowo: Mais Família.

Já ouvi falar dele, é um canal recente fundado pelos empresários por trás dos palhaços Patati e Patatá, que agora tem o seu programa no canal. Mistura bizarra de programas seculares com cristãos, emitindo também alguns programas do canal Boas Novas da Assembleia de Deus.

Também passa (ou chegou a passa) A Escrava Isaura da Record.

O canal continua na lista de canais da NOWO no site oficial...

...mas desde há pouco tempo que a emissão do mesmo desapareceu 

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  • 3 semanas depois...

MásMovil, dona da Nowo, pode estar a preparar saída do mercado português

Até junho a MásMóvil pode sair de Portugal ou negociar uma parceria com a Digi (Dixarobil), acreditam os analistas. Alexandre Fonseca, co-CEO do grupo Altice, responsabiliza a Anacom pelo cenário de consolidação que se avizinha e respetivas consequências.

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A operadora espanhola MásMóvil, que em Portugal detém a Nowo, pode estar a preparar a saída do mercado português, ou vir a firmar uma parceria local com a Digi. A informação é avançada pelo jornal espanhol Expansion, garantindo que essa é a expectativa dos analistas e que a decisão vai ser tomada ainda durante o segundo trimestre.

O jornal recorda que quando a MásMóvil entrou em Portugal o cenário era bem diferente. O mercado dividia-se entre três operadores com pouca concorrência entre si, segundo o jornal e o modelo regulatório favorecia a entrada de novos operadores, obrigando os restantes a cederem roaming. Estes elementos representavam boas perspetivas de crescimento com uma estratégia de preço agressiva que, ainda assim, não teria de representar um grande investimento.

A entrada posterior da Digi no mercado português terá baralhado as contas. Com esta operadora a apostar também sobretudo numa estratégia de preço, fazer o mesmo torna-se mais dispendioso porque aumenta o custo de aquisição de novos clientes.

Num mercado com a dimensão do português dificilmente seria possível assegurar a rentabilidade de duas empresas com a mesma estratégia de preço. Diga-se que a Digi, que só deverá lançar serviços em Portugal no segundo semestre, já opera em Espanha onde tem conseguido crescer rapidamente às custas de uma estratégia agressiva de preço.

Face a estas mudanças, a empresa, estará a repensar a presença em Portugal e as opções em cima da mesa serão uma possível saída, ou tentar uma parceria com a Digi, informação que já circulava. Criar uma joint-venture com esta empresa permitiria manter a operação com o plano inicial, desafiar a concorrência com uma estratégia de preço, mas com menor esforço financeiro. Para além do mais, o investimento feito em espetro pelas duas empresas no leilão português de 5G acaba por ser complementar, recorda o Expansion.

Co-CEO do grupo Altice responsabiliza Anacom pelo cenário de consolidação que se avizinha

 

Alexandre Fonseca, co-CEO do grupo Altice, que até março liderou a Altice Portugal, já comentou publicamente a notícia, para considerar que as mudanças que se avizinham são o “resultado da catastrófica política regulatória nas Telecomunicações nacionais”.

Um dos maiores críticos do modelo de leilão 5G escolhido pela Anacom, o responsável defendeu numa publicação no LinkedIn, que as consequências da política regulatória escolhida por Portugal vão ser o “óbvio desinvestimento e a necessidade de consolidar e reduzir o número de operadoras, para que estas possam sobreviver”.

Voltando a afirmar que Portugal perdeu quase dois anos no lançamento do 5G “por exclusiva responsabilidade do presidente da Anacom”, o responsável deixa uma dúvida: “resta agora saber, se o mercado optar pela consolidação e pela redução do número de operadoras, o que vai acontecer ao espectro adquirido a “peso de ouro” e acima de tudo, se vão ser atribuídas responsabilidades ao único culpado deste cenário”.

Recorde-se que a MásMóvil (detida por um grupo que junta vários fundos e que também comprou a Euskaltel, o Lorca Jvco) em Espanha assumiu já um papel central na consolidação do sector e tem feito saber que quer fazer o mesmo noutras geografias. Em Espanha, a empresa e a Orange (segundo maior operador daquele mercado) estão a alinhar os termos de uma fusão, que vai criar um operador quase à dimensão da histórica Telefónica.

Os termos da fusão, anunciada depois de meses de rumores sobre diferentes cenários de consolidação, devem estar fechados ainda este trimestre e a integração concluída até junho do próximo ano.

Em Portugal a MásMóvil investiu 70,1 milhões de euros no 5G. Em outubro do ano passado, através da Nowo, garantia que com as licenças 5G ia acelerar investimento em Portugal. Os romenos da Digi investiram 67 milhões de euros na tecnologia e contam lançar as primeiras ofertas 5G em Portugal no segundo semestre, começando por algumas cidades de maior dimensão, disse a empresa ao Eco em janeiro. Em Portugal a Digi vai operar com a marca Dixarobil.

Fonte:https://tek.sapo.pt/noticias/telecomunicacoes/artigos/masmovil-dona-da-nowo-pode-estar-a-preparar-saida-do-mercado-portugues

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  • 4 semanas depois...

Há três interessados em entrar no negócio da MásMóvil em Portugal

Imprensa espanhola noticia que Macquarie, Digital Bridge e Asterion são três dos interessados em entrar no negócio da MásMóvil em Portugal, a dona da operadora Nowo.

 

O setor português das telecomunicações prepara-se para levar um abanão, à medida que as operadoras se posicionam para a nova era do 5G. O futuro da Nowo, antiga Cabovisão, permanece uma das principais incógnitas, mas há novos indícios de que a estratégia pode passar por uma parceria entre os espanhóis da MásMóvil, atuais donos, e grupos financeiros ou industriais que já têm laços com a empresa.

Esta quarta-feira, a imprensa espanhola deu conta de que o CEO, Meinrad Spenger, admitiu estar a estudar várias opções, esperando tomar uma decisão nas próximas semanas, disse numa conversa com analistas. O Cinco Días escreve mesmo que entre os grupos interessados estão:

Os australianos da Macquarie, um grupo financeiro;

A Digital Bridge, ex-Digital Colony, um grupo norte-americano de private equity;

E os espanhóis da Asterion, um grupo industrial.

O jornal cita “fontes do mercado” para referir que estas empresas poderiam juntar-se à estratégia da MásMóvil em Portugal, continuando o investimento próprio, mas aproveitando também acordos de partilha de infraestruturas com outras operadoras. É que, por ser considerada um “novo entrante” no leilão de espetro da Anacom, a Nowo goza do direito a forçar a negociação de acordos de roaming nacional com a Meo, Nos e Vodafone (atualmente, já é cliente da infraestrutura da Altice).

A Nowo continua a instalar fibra em Lisboa e Porto, escreve o Cinco Días, referindo que está em curso um plano de modernização da rede que passa pela substituição da atual rede de cabo por fibra ótica, permitindo aos clientes um débito de até 1,2 Gbps (gigabits por segundo). O objetivo é chegar a mais um milhão de casas passadas, sendo que, de acordo com a publicação, a base de clientes móvel cresce entre 2.000 e 3.000 adições por mês.

Outra opção que tem sido veiculada pela imprensa espanhola é a possibilidade de a MásMóvil vir a unir esforços com os romenos da Digi, que também estão a preparar o lançamento da operação em Portugal, depois de terem conseguido comprar licenças no leilão do 5G. É uma opção que, como noticiou o ECO, não estaria em cima da mesa até este mês, embora tudo se mantenha em aberto.

O Cinco Días fala ainda da hipótese de um acordo com a Nos ou com a Vodafone. Esta última, em particular, tem sido muito crítica da atual configuração de mercado, que, sem nenhuma ação, acabará por ter cinco operadoras de telecomunicações num país de pequena dimensão. Ao ECO, fonte oficial da Vodafone disse este mês que o setor em Portugal é “passível de futuras consolidações”.

Estas informações não foram vistas com bons olhos pelos analistas do CaixaBank/BPI que acompanham as ações da Nos: “Embora o facto de a MásMóvil ter planos para aumentar a concorrência no mercado português não ser novo, o facto de a companhia se preparar para revelar a estratégia nas próximas semanas não são boas notícias para a Nos”, lê-se numa nota de research divulgada esta quarta-feira.

“Rumores adicionais no mercado apontam para a possível venda ou integração da Nowo com outro player, tanto uma venda a um investidor financeiro (o que consideramos ser improvável) ou a venda ou integração com um player existente (com os candidatos a serem Digi, Vodafone e Nos), o que vemos como sendo a opção mais favorável ao mercado, efetivamente criando uma consolidação de cinco para quatro [operadoras] em Portugal. Esperamos mais notícias com a apresentação de resultados do segundo trimestre da MásMóvil, a serem publicados em julho”, concluem os analistas Filipe Leite, Pedro Alves e Sofia Barallat.

Fonte:https://eco.sapo.pt/2022/06/01/ha-tres-interessados-em-entrar-no-negocio-da-masmovil-em-portugal/

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  • 2 meses depois...
  • 1 mês depois...

Vodafone celebra acordo para compra da Nowo

A Vodafone Portugal celebrou um acordo para a compra da empresa Cabonitel, que detém a Nowo, numa operação que deverá estar concluída no primeiro semestre de 2023, segundo um comunicado divulgado esta sexta-feira.

Na nota, a Vodafone anunciou que “celebrou com a Llorca JVCO Limited, acionista da Másmóvil Ibercom, S.A., um acordo para a compra da empresa Cabonitel S.A., detentora da Nowo Communications, o qual se encontra sujeito à necessária aprovação regulatória”.

De acordo com a informação divulgada, “a Nowo é o quarto maior operador convergente em Portugal, com cerca de 250 mil subscritores do serviço móvel e 140 mil clientes do acesso fixo (Pay TV e Banda Larga) em aproximadamente um milhão de casas cobertas com a sua infraestrutura de comunicações”.

A Vodafone, que não divulgou o valor envolvido na aquisição, destacou ainda que a aquisição da operação da Nowo “vem reforçar a sua competitividade no mercado, dotando-a de maior escala e de maior cobertura, com benefícios para os atuais e para os futuros clientes, bem como para o setor”, acrescentando que “cria ainda as condições para investimentos mais eficientes em redes de conectividade de elevado débito, bem como no desenvolvimento de produtos e serviços inovadores”.

De acordo com a operadora, “a transação terá de aguardar pela necessária aprovação regulatória, sendo expectável que a mesma possa estar concluída durante o primeiro semestre de 2023”.

Citado na mesma nota, Mário Vaz, presidente executivo (CEO) da Vodafone Portugal disse que "a aquisição da Nowo irá permitir à Vodafone aumentar a sua base de clientes, bem como a sua cobertura de rede fixa”, sublinhando que “a futura modernização da rede adquirida para a nova geração de fibra ótica irá beneficiar os atuais e futuros utilizadores, ao garantir a qualidade e a resiliência acrescida desta infraestrutura”.

https://cnnportugal.iol.pt/vodafone-portugal/nowo/vodafone-celebra-acordo-para-compra-da-nowo/20220930/63371ca90cf26256cd3830a7?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=ed-cnnportugal

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há 16 minutos, dav01 disse:

e isso já não acontece? q :olhos:

É que Braga nunca teve a rede de cabo da Cabovisão/Nowo. Até 2009 tínhamos duas redes (TV Cabo/ZON e Bragatel) e quando a ZON comprou a Bragatel, assumiram a rede (pelo que entendi).

Também nunca vi loja da Nowo em Braga nem mesmo nos tempos como operador "semi-nacional" (potenciado pela Eleven, mas acho que a Nowo tirou a parceria). Além é claro da oferta de canais da Nowo ter estado cada vez mais pobre.

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On 30/09/2022 at 19:17, msm0 disse:

Vodafone celebra acordo para compra da Nowo

Enfim... o mais barato (ainda que não esteja em todas as zonas) acaba... ainda por cima uma familiar minha vai deixar de ter TV por cabo por não suportar os 30 euros mensais, e a Nowo custava apenas 15 euros (?) e acaba por ser adquirida por uma operadora que em termos de preços são iguais ao resto (30 euros)... vale que ela já chegou a ter Cabovisão, mas não tinha uma boa experiência....

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Bem a verdade e que nunca se conseguiram implementar, não conheço nenhuma pessoa com esse serviço.

há 18 minutos, TV1_22 disse:

Enfim... o mais barato (ainda que não esteja em todas as zonas) acaba... ainda por cima uma familiar minha vai deixar de ter TV por cabo por não suportar os 30 euros mensais, e a Nowo custava apenas 15 euros (?) e acaba por ser adquirida por uma operadora que em termos de preços são iguais ao resto (30 euros)... vale que ela já chegou a ter Cabovisão, mas não tinha uma boa experiência....

Pode ser que a Vodafone tenham em mete para os clientes  Nowo fazer um pacote mais barato , acho que por lei quem tem contrato vai ficar com o serviço até ao fim do contrato.

Editado por Rolisus
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On 04/10/2022 at 00:16, Rolisus disse:

Bem a verdade e que nunca se conseguiram implementar, não conheço nenhuma pessoa com esse serviço.

Adoro ler coisas de quem desconhece a história da empresa.

A Nowo nunca se impôs? Deixo-te aqui a minha história pessoal:

Enquanto a TVCabo andava a brincar às parabólicas no resto do país e o Sapo extorquia os clientes na minha zona com valores ridículos por não sermos uma "zona Sapo", a Cabovisão era a única empresa que nos permitia ter TV paga em toda a casa e internet de banda larga a um preço decente (o Clix apareceu uns tempos mais tarde, mas deixaram de vender ADSL em 2009/2010). E tal como na minha zona, em muitas zonas do país a história era a mesma. Aliás, a nível de Internet, em zonas onde existiam os dois serviços, conhecia mais gente satisfeita com o serviço da Netvisão do que conhecia gente satisfeita com a Netcabo ou com Sapo e por vários motivos (o PUR e o traffic shaping sendo dois deles).

A Nowo/Cabovisão tiveram durante anos uma presença forte em zonas que a TVCabo/ZON/NOS preferia ignorar. Eram o bote salvas-vidas de muita gente. Aliás, ironicamente, foi isto que ajudou a matar a Cabovisão/Nowo. Quando foram parar às mãos de um consórcio canadiano (Cogeco), começou o desinvestimento e o dormir à sombra da bananeira. Deixaram-se ultrapassar pela PT, que chuchou bem da sua rede de cobre para expandir o MEO e foram comidos de cebolada na expansão de fibra que as outras três operadoras começaram a fazer e comeram as zonas onde a Cabovisão/Nowo era popular. Quando mudaram para Nowo em 2014, podia já ser tarde demais para dar a volta à situação, mas continuaram a dar luta, mesmo com uma rede que precisava de um investimento bem sério para voltarem a meter medo.

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  • 2 semanas depois...
On 11/10/2022 at 16:19, JDaman disse:

Adoro ler coisas de quem desconhece a história da empresa.

A Nowo nunca se impôs? Deixo-te aqui a minha história pessoal:

Enquanto a TVCabo andava a brincar às parabólicas no resto do país e o Sapo extorquia os clientes na minha zona com valores ridículos por não sermos uma "zona Sapo", a Cabovisão era a única empresa que nos permitia ter TV paga em toda a casa e internet de banda larga a um preço decente (o Clix apareceu uns tempos mais tarde, mas deixaram de vender ADSL em 2009/2010). E tal como na minha zona, em muitas zonas do país a história era a mesma. Aliás, a nível de Internet, em zonas onde existiam os dois serviços, conhecia mais gente satisfeita com o serviço da Netvisão do que conhecia gente satisfeita com a Netcabo ou com Sapo e por vários motivos (o PUR e o traffic shaping sendo dois deles).

A Nowo/Cabovisão tiveram durante anos uma presença forte em zonas que a TVCabo/ZON/NOS preferia ignorar. Eram o bote salvas-vidas de muita gente. Aliás, ironicamente, foi isto que ajudou a matar a Cabovisão/Nowo. Quando foram parar às mãos de um consórcio canadiano (Cogeco), começou o desinvestimento e o dormir à sombra da bananeira. Deixaram-se ultrapassar pela PT, que chuchou bem da sua rede de cobre para expandir o MEO e foram comidos de cebolada na expansão de fibra que as outras três operadoras começaram a fazer e comeram as zonas onde a Cabovisão/Nowo era popular. Quando mudaram para Nowo em 2014, podia já ser tarde demais para dar a volta à situação, mas continuaram a dar luta, mesmo com uma rede que precisava de um investimento bem sério para voltarem a meter medo.

Eu tenho o serviço em casa, aliás desde o tempo da cabovisão... sempre cumpriu a sua parte, nunca nos deus problemas. Pode não ser melhor que a meo ou a nos em termos de conteudo ou técnico mas para as complicações e as falcatruas que as pessoas têm de aturar dessas duas empresas prefiro manter este serviço que atualmente não difere muito dos outros em termos de oferta.

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há 32 minutos, AndreRob disse:

Eu tenho o serviço em casa, aliás desde o tempo da cabovisão... sempre cumpriu a sua parte, nunca nos deus problemas. Pode não ser melhor que a meo ou a nos em termos de conteudo ou técnico mas para as complicações e as falcatruas que as pessoas têm de aturar dessas duas empresas prefiro manter este serviço que atualmente não difere muito dos outros em termos de oferta.

Nós saímos em 2009, no auge da era Cogeco porque estava a ficar impossível usar o serviço deles. Como eram praticamente a única operadora em condições aqui na zona, quem queria Internet e TV, usava Cabovisão. Problema é que nunca se deram ao trabalho de melhorar a rede auqi na zona para acomodar tanta instalação e algumas zonas começaram a ser bastante problemáticas. Aqui em casa estávamos sempre com constantes falhas de sinal de TV e Internet (pacote de 10Mb de Download) quase sempre no 5Mb de Download ou até abaixo disso. Tornou-se ridículo e sempre que contactámos a assistência, quando vinha o técnico dizia "compre um amplificador de sinal e coloque aqui". Ou seja, recusavam-se a resolver o problema e ainda queriam que fossem os clientes a pagar um desenrasque (amplificadores de sinal nunca são uma solução!).

Isto a juntar à falta de modernização e de novos conteúdos no serviço levaram-nos a abandonar o barco em Julho de 2009 para nunca mais voltar. O meu pai esteve quase para o fazer em 2012, mas por minha sorte, a minha mãe disse que recusava débito directo e acabou a conversa por aí.

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  • 2 meses depois...
há 14 horas, Televisão 10 disse:

Na minha zona, agora há fibra da Nowo e, dados os preços mais baixos do que os das restantes operadores, estamos a pensar em aderir...

Alguém que seja cliente ou que já tenha sido me poderá dar uma opinião sobre o serviço em geral?

Já fui e conheço algumas pessoas que ainda têm. O serviço de TV melhorou bastante desde que deixei de ser cliente. Contudo, é preciso ter em atenção que se a tua zona for FTTH, em princípio a TV é servida por IPTV e precisas de box para cada divisão (ou pelo menos era assim há uns tempos para zonas FTTH).

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há 15 horas, Televisão 10 disse:

Alguém que seja cliente ou que já tenha sido me poderá dar uma opinião sobre o serviço em geral?

há 1 hora, JDaman disse:

O serviço de TV melhorou bastante desde que deixei de ser cliente

Ainda sou cliente da NOWO (por agora) e o que posso dizer é que o serviço não é mau...

...mas podia ser melhor, especialmente no que toca à televisão (cuja oferta era melhor há alguns anos atrás do que agora. Em comparação com as outras operadoras, não é forte de todo (especialmente após a saida de canais importantes como os da Viacom (MTV, Nickelodeon, etc...) e os da SPORT TV. Já venho tentado sugerir esses canais e muito mais... mas ainda não apareceram)

Editado por LAboy 456
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há 3 minutos, LAboy 456 disse:

Ainda sou cliente da NOWO (por agora) é o que posso dizer é que serviço não é mau...

...mas podia ser melhor, especialmente no que toca à televisão (cuja oferta era melhor há alguns anos atrás do que agora. Em comparação com as outras operadoras, não é forte de todo (especialmente depois que sairam canais importantes como os da Viacom (MTV, Nickelodeon, etc...) e os da SPORT TV)

Eu confesso que a parte da televisão não é o mais problemático, pois os canais que têm no pacote são suficientes para as necessidades da minha família.

Preocupa-me mais o serviço de Internet e se terei acesso aos canais do pacote em todos os televisores da casa.

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