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Sexualidade


Rodolfo

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há 2 horas, Rui Melo disse:

Os países do mundo islâmico serão sempre inseguros para a comunidade LGBT. Não sei se daqui a 100 anos as coisas serão diferentes muito honestamente…

Olha que 100 anos é muito tempo, e tens a energia nuclear de fusão, que se for conseguida, irá diminuir e muito a dependencia do ocidente dos países orientais em termos energéticos. E aí, as teocracias Árabes poderão entrar em colapso e terão forçosamente de se abrir ao ocidente e aceitar por exemplo, casamento de pessoas do mesmo sexo, para atraírem estrangeiros para o país. Isto são simplesmente hipóteses, obviamente. Conjeturar um futuro tão longínquo é uma tarefa hercúlea, que tem de ter em conta vários fatores geopolíticos e outros. A Futurologia é uma temática muito complexa, mas ao mesmo tempo é muito excitante também; analisar tendências, ponderar hipóteses. 

Editado por D23
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há 5 horas, D23 disse:

Olha que 100 anos é muito tempo, e tens a energia nuclear de fusão, que se for conseguida, irá diminuir e muito a dependencia do ocidente dos países orientais em termos energéticos. E aí, as teocracias Árabes poderão entrar em colapso e terão forçosamente de se abrir ao ocidente e aceitar por exemplo, casamento de pessoas do mesmo sexo, para atraírem estrangeiros para o país. Isto são simplesmente hipóteses, obviamente. Conjeturar um futuro tão longínquo é uma tarefa hercúlea, que tem de ter em conta vários fatores geopolíticos e outros. A Futurologia é uma temática muito complexa, mas ao mesmo tempo é muito excitante também; analisar tendências, ponderar hipóteses. 

Que optimismo! Eu prevejo precisamente o oposto! Daqui a 100 anos teremos é sorte se os direitos não tiverem regredido todos e se, por exemplo, as mulheres puderem andar sem o cabelo tapado ou sozinhas na rua. E atrair estrangeiros? Quais estrangeiros? Com os ocidentais a terem no máximo dois filhos ou cães não se consegue competir com casais islâmicos que têm pelo menos quatro filhos e que pouco a pouco são cada vez mais presentes na nossa sociedade. Nós vamos simplesmente extinguirmos e eles vão passar a ser os locais. Já não vai haver estrangeiros para atrair e o que era lei vai deixar de ser. Já agora, só para teres a noção, os sistemas bancários dos países islâmicos funcionam à base do que é permitido pela lei islâmica. Por exemplo, não obtêm lucro através da cobrança de juros pois esta é considerada haram (proibida pela lei islâmica). Se chegamos a este fundamentalismo, achas mesmo que vamos ter estes países a abrir-se a casais do mesmo sexo só para atrair pink money? Que ingénuo!

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há 2 horas, Phoenix disse:

Que optimismo! Eu prevejo precisamente o oposto! Daqui a 100 anos teremos é sorte se os direitos não tiverem regredido todos e se, por exemplo, as mulheres puderem andar sem o cabelo tapado ou sozinhas na rua. E atrair estrangeiros? Quais estrangeiros? Com os ocidentais a terem no máximo dois filhos ou cães não se consegue competir com casais islâmicos que têm pelo menos quatro filhos e que pouco a pouco são cada vez mais presentes na nossa sociedade. Nós vamos simplesmente extinguirmos e eles vão passar a ser os locais. Já não vai haver estrangeiros para atrair e o que era lei vai deixar de ser. Já agora, só para teres a noção, os sistemas bancários dos países islâmicos funcionam à base do que é permitido pela lei islâmica. Por exemplo, não obtêm lucro através da cobrança de juros pois esta é considerada haram (proibida pela lei islâmica). Se chegamos a este fundamentalismo, achas mesmo que vamos ter estes países a abrir-se a casais do mesmo sexo só para atrair pink money? Que ingénuo!

Como disse, é a minha opinião. Futurologia é isso mesmo, conjeturar hipóteses. Não há certezas de nada.

A Arábia Saudita, por exemplo, já começou a deixar cair algumas normas mais rígidas, para atrair académicos para as suas Universidades. Eles sabem que não vão depender sempre do petróleo e gás natural.

Again, é a minha opinião. 

 

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há 3 horas, Phoenix disse:

Que optimismo! Eu prevejo precisamente o oposto! Daqui a 100 anos teremos é sorte se os direitos não tiverem regredido todos e se, por exemplo, as mulheres puderem andar sem o cabelo tapado ou sozinhas na rua. E atrair estrangeiros? Quais estrangeiros? Com os ocidentais a terem no máximo dois filhos ou cães não se consegue competir com casais islâmicos que têm pelo menos quatro filhos e que pouco a pouco são cada vez mais presentes na nossa sociedade. Nós vamos simplesmente extinguirmos e eles vão passar a ser os locais. Já não vai haver estrangeiros para atrair e o que era lei vai deixar de ser. Já agora, só para teres a noção, os sistemas bancários dos países islâmicos funcionam à base do que é permitido pela lei islâmica. Por exemplo, não obtêm lucro através da cobrança de juros pois esta é considerada haram (proibida pela lei islâmica). Se chegamos a este fundamentalismo, achas mesmo que vamos ter estes países a abrir-se a casais do mesmo sexo só para atrair pink money? Que ingénuo!

Não prevejo um futuro tão negro assim. Mas tudo vai depender de vários factores, principalmente a nível político e social. Mas falta muito tempo. É impossível prever o que vai acontecer. 

Mas concordo que muitos direitos que damos como adquiridos podem desaparecer. 

Editado por D91
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Eu não sei como vocês são otimistas a esse ponto.

Não esqueçam do fator guerra, se escalar vai ser preciso fazer filhos para construir exércitos, e não são os homossexuais que os vão fazer.

A homossexualidade não foi proibida porque se lembram, foi proibida séculos atrás para se ter filhos uns atrás dos outros, pois eram necessários para lavrar os campos e morrer na guerra. 

E é como o @Phoenix disse e bem, os ocidentais têm um filho e se forem para o segundo é uma sorte, e cada vez mais temos os “pais/mães de pets”, já os árabes é uma duzia logo, obvio que eles com o passar dos anos vão ser mais que nós.

Editado por Duarte com D
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há 12 minutos, Duarte com D disse:

Eu não sei como vocês são otimistas a esse ponto.

Não esqueçam do fator guerra, se escalar vai ser preciso fazer filhos para construir exércitos, e não são os homossexuais que os vão fazer.

A homossexualidade não foi proibida porque se lembram, foi proibida séculos atrás para se ter filhos uns atrás dos outros, pois eram necessários para lavrar os campos e morrer na guerra. 

E é como o @Phoenix disse e bem, os ocidentais têm um filho e se forem para o segundo é uma sorte, e cada vez mais temos os “pais/mães de pets”, já os árabes é uma duzia logo, obvio que eles com o passar dos anos vão ser mais que nós.

Eu nunca tinha pensado nisso assim, mas faz sentido, só que é assustador....

Mas acredito que o fator guerra vai ser decisivo nestas questões. 

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Como disse, é a minha opinião. Futurologia é isso mesmo, conjeturar hipóteses. Não há certezas de nada.
A Arábia Saudita, por exemplo, já começou a deixar cair algumas normas mais rígidas, para atrair académicos para as suas Universidades. Eles sabem que não vão depender sempre do petróleo e gás natural.
Again, é a minha opinião. 
 


Entretanto na Arábia Saudita, Manahel al-Otaibi, defensora dos direitos das mulheres na Arábia Saudita, foi condenada a onze anos de prisão por “delitos terroristas”, depois de ter sido presa pela “sua escolha de indumentária e apoio aos direitos das mulheres”

Enquanto houver dinheiro e continuem a haver jogadores de futebol, F1, toda a gente a fechar os olhos à realidade destes países em troca de bolsos cheios, estes países nunca vão mudar.
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há 30 minutos, D91 disse:

"No caso de Evan, o músico percebeu que se interessava por homens mais velhos aos quatro anos. Quando usava a aplicação 'Silver Daddies', costumava ser firme em manter a faixa etária nos 70 a 90 anos". :abismado3:

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há 8 horas, Guida disse:

"Assina aqui, tio Paulo" :pinderica:

“Stand up Betty, you are queen my darling”.

Eu não consigo acreditar netas diferenças de idade tão grandes, especialmente com idosos que já não estão em idade de possuírem todas as suas faculdades mentais. Que relação há para ter com outra que está na sua plena vitalidade.

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há 3 minutos, Duarte com D disse:

“Stand up Betty, you are queen my darling”.

Eu não consigo acreditar netas diferenças de idade tão grandes, especialmente com idosos que já não estão em idade de possuírem todas as suas faculdades mentais. Que relação há para ter com outra que está na sua plena vitalidade.

Eu não tenho preconceito em pessoas terem relações com pessoas mais velhas, mas convenhamos que há diferenças. Uma pessoa de 20 e tal anos namorar com alguém com 30 e tal ou até 40, é uma coisa. Tal como alguém de 30 namorar com alguém de 50. Agora como nessa notícia alguém de 50 anos namorar com uma pessoa com mais de 90 não acho normal, é muito estranho. 

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On 06/05/2024 at 22:24, Duarte com D disse:

Eu não sei como vocês são otimistas a esse ponto.

Não esqueçam do fator guerra, se escalar vai ser preciso fazer filhos para construir exércitos, e não são os homossexuais que os vão fazer.

A homossexualidade não foi proibida porque se lembram, foi proibida séculos atrás para se ter filhos uns atrás dos outros, pois eram necessários para lavrar os campos e morrer na guerra. 

E é como o @Phoenix disse e bem, os ocidentais têm um filho e se forem para o segundo é uma sorte, e cada vez mais temos os “pais/mães de pets”, já os árabes é uma duzia logo, obvio que eles com o passar dos anos vão ser mais que nós.

Sim mas nao e porque no passado se adotaram essas medidas, que agora vão voltar a acontecer…

E sim, infelizmente preve-se que a comunidade islâmica seja maioritaria na metade do século. Mas a Europa continua a ter as suas soberanias. As leis nao vão mudar so porque as pessoas de costumes tradicionais cresceram. Podem mudar por outros fatores. Preocupa me mais o crescimento da extrema direita nesse sentido

O mundo é tramado, a vida é tramada. Todos os séculos tiveram as suas coisas boas, todos os séculos tiveram as suas porras. Mas o futuro do século XXI parece de longe o pior. Eu ca so espero que a reencarnação não seja real, pois quando bater as botas não quero de todo voltar a este mundo :abismado4:

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On 16/04/2024 at 03:21, D91 disse:

:confusa_julia:

Este vídeo é muito antigo, já tem mais de 10 anos, ela ainda estava na banda Calypso. Aliás na net encontrei esta notícia que fala sobre o vídeo e é de 2012: https://economia.uol.com.br/videos/?id=joelma-e-acusada-de-homofobia-apos-conselho-para-fa-0402CD1C3866C0C94326

Aliás fiquei a saber mais sobre a vida da Joelma neste vídeo dum canal de youtubers que sigo: 

 

Basicamente dizem que ela por ter sido criada num meio evangélico (ou seja, super conservador) tinha certas crenças, mas o facto de se ter divorciado do marido também ele membro da banda Calypso fez ela ficar algo mal vista aos olhos de evangélicos. Alguém que conheça mais a realidade da Joelma que me corrija se estou errado.

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há 4 horas, Rui Melo disse:

Sim mas nao e porque no passado se adotaram essas medidas, que agora vão voltar a acontecer…

E sim, infelizmente preve-se que a comunidade islâmica seja maioritaria na metade do século. Mas a Europa continua a ter as suas soberanias. As leis nao vão mudar so porque as pessoas de costumes tradicionais cresceram. Podem mudar por outros fatores. Preocupa me mais o crescimento da extrema direita nesse sentido

O mundo é tramado, a vida é tramada. Todos os séculos tiveram as suas coisas boas, todos os séculos tiveram as suas porras. Mas o futuro do século XXI parece de longe o pior. Eu ca so espero que a reencarnação não seja real, pois quando bater as botas não quero de todo voltar a este mundo :abismado4:

:offtopic: Mesmo que a reencarnação seja real, isso não implica obrigatoriamente que voltes a reencarnar neste mundo ou reencarnes logo de seguida.

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há 5 minutos, Duarte com D disse:

Então vai reencarnar em qual?

É assim, eu espero não estar a ensinar coisas erradas, mas eu penso que atualmente, devido a sabermos a existência de outros planetas, há uma vertente do espiritismo que considera que as almas das pessoas podem reencarnar em espécies que estejam no mesmo nível de evolução espiritual que a humana ou noutras mais evoluídas se a alma delas assim o for.

Mas eu enganei-me a escrever e passei outra mensagem da que queria. Eu quis dizer que esta até podia ser a última encarnação do Rui e no final desta simplesmente passa para o plano espiritual para sempre.

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há 6 minutos, srcbica disse:

Mas eu enganei-me a escrever e passei outra mensagem da que queria. Eu quis dizer que esta até podia ser a última encarnação do Rui e no final desta simplesmente passa para o plano espiritual para sempre.

Eu acredito na reencarnação, e também que chega a uma altura que ficamos no plano espiritual para sempre. Mas também não tenho a certeza se depois desta vida queria voltar cá outra vez como estão as coisas e depois de tudo o que já me aconteceu. A vida tem coisas boas, mas as más superam muito mais as boas. Pelo menos agora relativizo mais as coisas e já não sofro tanto... 

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E que seria esse plano espiritual?

Gosto da narrativa da reencarnação, e faz-me mais sentido até que a vida eterna só por haver, no entanto, não acredito em nenhuma vida depois desta, mas gosto da ideia da reencarnação, apesar de não acreditar.

Já acreditei na reencarnação, mas acho que foi mais o deslumbramento de querer que fosse verdade, de que achar mesmo que é. Para mim morremos, e acabou. A nossa mente, que alguns chamam de espírito, não é feita para durar para sempre. Já imaginaram como seria viver 4,5 bilhões de anos? Não temos essa percepção, muito menos do que é “para sempre”. 

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há 1 hora, Duarte com D disse:

E que seria esse plano espiritual?

Gosto da narrativa da reencarnação, e faz-me mais sentido até que a vida eterna só por haver, no entanto, não acredito em nenhuma vida depois desta, mas gosto da ideia da reencarnação, apesar de não acreditar.

Já acreditei na reencarnação, mas acho que foi mais o deslumbramento de querer que fosse verdade, de que achar mesmo que é. Para mim morremos, e acabou. A nossa mente, que alguns chamam de espírito, não é feita para durar para sempre. Já imaginaram como seria viver 4,5 bilhões de anos? Não temos essa percepção, muito menos do que é “para sempre”. 

Nao concordo. Mente e espírito sao coisas diferentes na minha ótica 

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Não sei se é o tópico adequado, mas vou contar uma história, bastante real :ph34r: 

Spoiler

Antes de mais, creio que oficialmente encerrei o meu relacionamento de 2 anos. Mas que na minha cabeça já estava encerrado antes. Adoro esta pessoa, mas não como parceiro amoroso. São coisas que ainda vão acertar-se melhor, mas adiante.

Eis que chego ao meu quarto num piso compartilhado, depois de uma semana e meia fora, de viagem. Chego, sinto-me só, reinstalo o Grindr. Não que quisesse ir fazer alguma coisa, mas queria falar ou sextar. Tinha a minha foto e idade. Falo com alguns, conversas para aqui, nudes para ali.

Eis que me surge uma pessoa, sem cara ou idade, que se introduz com um "Hola", seguido de fotos agradáveis do seu corpo, sem cara. Pois bem, fiz o mesmo, parecemos ter gostado do que vimos e prosseguimos a conversa. Conversa essa que vai correndo bem, e daí que surge o pedido dele relativo à minha localização. Hesito, porque realmente não me queria encontrar com ninguém nessa noite, mas digo qual é o meu distrito, que por acaso era até era o mesmo que o dele.

Ele, interessado, pergunta-me a minha rua. Eu não quero responder algo tão específico, mas ele prontifica-se e diz a rua onde mora. É a mesma que a minha. Eu respondo, levemente chocado, que moramos na mesma rua. Então ele decide perguntar pela meu número de edifício, dizendo que o dele é o 22. É o mesmo que o meu. Seguimos para perguntar em que piso estamos, dado que há 5. Estamos ambos no 2. Até que finalmente perguntamos em que letra estamos. Estamos ambos na D. Ele é meu colega de casa  :tv_scary:

Acanhamo-nos um pouco com tal conclusão e decidimos ser sinceros dizendo que procurávamos apenas uma amizade. A noite fica por aí, ainda que pelo meio de toda a conversa que se desenrolou ele tenha mencionado a masturbação que estava a efetuar.

Dois dias inteiros passam. Não nos falamos no Grindr nem nos vimos na casa. Surge-me uma nova mensagem deste ser. Decido pedir-lhe a cara, já que ainda não a tinha conseguido ver, e necessitava de completar a construção mental que já tinha feito com as suas partes intimas. Falamos e falamos até que percebo que é um urólogo de 29 anos ( :tv_scary: ), consideravelmente gato, e semi-nerd a treinar transplantes renais. Nessa noite a conversa fluí até que me acabo a picá-lo enquanto ele, uma vez mais, evidencia que se está a masturbar. Pico-o de forma a que me pede com alguma efusão a que visite o seu quarto. Eu, forte (e acabado de me "ajudar", não tenho realmente vontade, além de estar sentimentalmente fresco do meu passado para efetuar o ato), brinco com ele e acabo por lhe dar uma tampinha. Arrepdendo-me levemente, mas não deve ser tarde.

Até este ponto ainda não nos vimos, mesmo morando juntos à 3 dias :cryhappy: Pois bem, dia seguinte, saio de casa com alguma pressa, até porque não o queria encontrar de tão ansioso que comecei a ficar com este potencial encontro - que me esqueço da chave! E quem é que a única pessoa que estava em casa de quem eu tinha o contacto (de Grindr lmao)? Ele! Pois bem, lá fui eu dizer-lhe o sucedido e eis que ele se prontifica a ajudar-me, mandando também o seu contacto telefónico para uma resolução mais fácil. 

O encontro tão (ou não) ansiado foi redondamente cringe. Ele estava a lavar os dentes e eu estava tímidíssimo. Pensei que a impressão tivesse sido tão má que nos ficássemos por aqui. Mas acontece que sim, duas horinhas depois, lá está ele a mandar-me mensagemzita de novo. E nisto andámos. Pois, os dois dias seguintes fizeram-se de envio de mensagem noturna pelas 00h em que ele faz o seu exercício de relaxamento antes de dormir e de manhã em que me opta por enviar uma selfie de si vestido de médico. E, todavia, não nos vimos mais do que 15 segundos em 6 dias :cryhappy: 

Pois que chegamos ao dia de hoje. Ora, foi uma noite complicada porque houve coisinhas que tive de resolver com o meu ex, e estava em baixo. Antes de sair de casa para espairecer pelas 22h posso ter parecido stressado e quando voltei abracei uma colega de casa. Pois que mal chego recebo a minha mensagemzinha da meia-noite. E o que diz ele? Pois que me pergunta se estou bem :cryhappy: Porque me sente "raro" :cryhappy: Não podendo estar menos no mood para ele, digo que está tudo bem e que ficará tudo melhor e deito-me. Pois que vem ele de novo a re-perguntar-me se estou bem :cryhappy: Digo que sim, uma vez mais, e de alguma forma voltamos ao nosso tópico habitual masturbativo das 00h30 :cryhappy: De alguma forma concluímos que não é ainda o dia em que nos ajudamos nesse sentido, mas ele termina por dizer que independentemente disso, o quarto dele está disponível para falar ou para um abraço :cryhappy: 

E vimo-nos 15 segundos :cryhappy: 

É isto :cryhappy: 

Que realidade é esta :cryhappy: As minhas hormonas andam todas aos saltos sem perceber realmente o que ele quer, porque ele não quer tomar um copo, só me tinha convidado uma vez para o quarto inicialmente, contudo as mensagens seguiam imparáveis. :cryhappy: É, seguramente, das interações mais estranhas que tive na minha vida inteira :cryhappy: Que bizarrez :cryhappy: Mas viciante ao mesmo tempo :cryhappy: Help :cryhappy:

 

Editado por tjspy
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há 11 minutos, tjspy disse:

Não sei se é o tópico adequado, mas vou contar uma história, bastante real :ph34r: 

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Antes de mais, creio que oficialmente encerrei o meu relacionamento de 2 anos. Mas que na minha cabeça já estava encerrado antes. Adoro esta pessoa, mas não como parceiro amoroso. São coisas que ainda vão acertar-se melhor, mas adiante.

Eis que chego ao meu quarto num piso compartilhado, depois de uma semana e meia fora, de viagem. Chego, sinto-me só, reinstalo o Grindr. Não que quisesse ir fazer alguma coisa, mas queria falar ou sextar. Tinha a minha foto e idade. Falo com alguns, conversas para aqui, nudes para ali.

Eis que me surge uma pessoa, sem cara ou idade, que se introduz com um "Hola", seguido de fotos agradáveis do seu corpo, sem cara. Pois bem, fiz o mesmo, parecemos ter gostado do que vimos e prosseguimos a conversa. Conversa essa que vai correndo bem, e daí que surge o pedido dele relativo à minha localização. Hesito, porque realmente não me queria encontrar com ninguém nessa noite, mas digo qual é o meu distrito, que por acaso era até era o mesmo que o dele.

Ele, interessado, pergunta-me a minha rua. Eu não quero responder algo tão específico, mas ele prontifica-se e diz a rua onde mora. É a mesma que a minha. Eu respondo, levemente chocado, que moramos na mesma rua. Então ele decide perguntar pela meu número de edifício, dizendo que o dele é o 22. É o mesmo que o meu. Seguimos para perguntar em que piso estamos, dado que há 5. Estamos ambos no 2. Até que finalmente perguntamos em que letra estamos. Estamos ambos na D. Ele é meu colega de casa  :tv_scary:

Acanhamo-nos um pouco com tal conclusão e decidimos ser sinceros dizendo que procurávamos apenas uma amizade. A noite fica por aí, ainda que pelo meio de toda a conversa que se desenrolou ele tenha mencionado a masturbação que estava a efetuar.

Dois dias inteiros passam. Não nos falamos no Grindr nem nos vimos na casa. Surge-me uma nova mensagem deste ser. Decido pedir-lhe a cara, já que ainda não a tinha conseguido ver, e necessitava de completar a construção mental que já tinha feito com as suas partes intimas. Falamos e falamos até que percebo que é um urólogo de 29 anos ( :tv_scary: ), consideravelmente gato, e semi-nerd a treinar transplantes renais. Nessa noite a conversa fluí até que me acabo a picá-lo enquanto ele, uma vez mais, evidencia que se está a masturbar. Pico-o de forma a que me pede com alguma efusão a que visite o seu quarto. Eu, forte (e acabado de me "ajudar", não tenho realmente vontade, além de estar sentimentalmente fresco do meu passado para efetuar o ato), brinco com ele e acabo por lhe dar uma tampinha. Arrepdendo-me levemente, mas não deve ser tarde.

Até este ponto ainda não nos vimos, mesmo morando juntos à 3 dias :cryhappy: Pois bem, dia seguinte, saio de casa com alguma pressa, até porque não o queria encontrar de tão ansioso que comecei a ficar com este potencial encontro - que me esqueço da chave! E quem é que a única pessoa que estava em casa de quem eu tinha o contacto (de Grindr lmao)? Ele! Pois bem, lá fui eu dizer-lhe o sucedido e eis que ele se prontifica a ajudar-me, mandando também o seu contacto telefónico para uma resolução mais fácil. 

O encontro tão (ou não) ansiado foi redondamente cringe. Ele estava a lavar os dentes e eu estava tímidíssimo. Pensei que a impressão tivesse sido tão má que nos ficássemos por aqui. Mas acontece que sim, duas horinhas depois, lá está ele a mandar-me mensagemzita de novo. E nisto andámos. Pois, os dois dias seguintes fizeram-se de envio de mensagem noturna pelas 00h em que ele faz o seu exercício de relaxamento antes de dormir e de manhã em que me opta por enviar uma selfie de si vestido de médico. E, todavia, não nos vimos mais do que 15 segundos em 6 dias :cryhappy: 

Pois que chegamos ao dia de hoje. Ora, foi uma noite complicada porque houve coisinhas que tive de resolver com o meu ex, e estava em baixo. Antes de sair de casa para espairecer pelas 22h posso ter parecido stressado e quando voltei abracei uma colega de casa. Pois que mal chego recebo a minha mensagemzinha da meia-noite. E o que diz ele? Pois que me pergunta se estou bem :cryhappy: Porque me sente "raro" :cryhappy: Não podendo estar menos no mood para ele, digo que está tudo bem e que ficará tudo melhor e deito-me. Pois que vem ele de novo a re-perguntar-me se estou bem :cryhappy: Digo que sim, uma vez mais, e de alguma forma voltamos ao nosso tópico habitual masturbativo das 00h30 :cryhappy: De alguma forma concluímos que não é ainda o dia em que nos ajudamos nesse sentido, mas ele termina por dizer que independentemente disso, o quarto dele está disponível para falar ou para um abraço :cryhappy: 

E vimo-nos 15 segundos :cryhappy: 

É isto :cryhappy: 

Que realidade é esta :cryhappy: As minhas hormonas andam todas aos saltos sem perceber realmente o que ele quer, porque ele não quer tomar um copo, só me tinha convidado uma vez para o quarto inicialmente, contudo as mensagens seguiam imparáveis. :cryhappy: É, seguramente, das interações mais estranhas que tive na minha vida inteira :cryhappy: E supostamente ele tem um namoradito à distancia :cryhappy:  Que bizarrez :cryhappy: Mas viciante ao mesmo tempo :cryhappy: Help :cryhappy:

 

Amei! 
Senti-me a ler um conto erótico da Revista Maria :maquinadaverdade:, mas também ficava cheio de nervos se algo assim me acontecesse.

Agora é tentar perceber se isto foi apenas excitação pela novidade/contexto, ou se há algo mais, até pode ser algo que resulte mas para isso tens de deixar o grindr e começar a falar com ele pessoalmente ou de outra maneira, pouco a pouco. Terem relações também não ajuda. 
Mesmo que não dê em nada - ou só amizade, é uma história que nunca mais vais esquecer na vida :) 

Editado por Patiño
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há 2 horas, tjspy disse:

Não sei se é o tópico adequado, mas vou contar uma história, bastante real :ph34r: 

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Antes de mais, creio que oficialmente encerrei o meu relacionamento de 2 anos. Mas que na minha cabeça já estava encerrado antes. Adoro esta pessoa, mas não como parceiro amoroso. São coisas que ainda vão acertar-se melhor, mas adiante.

Eis que chego ao meu quarto num piso compartilhado, depois de uma semana e meia fora, de viagem. Chego, sinto-me só, reinstalo o Grindr. Não que quisesse ir fazer alguma coisa, mas queria falar ou sextar. Tinha a minha foto e idade. Falo com alguns, conversas para aqui, nudes para ali.

Eis que me surge uma pessoa, sem cara ou idade, que se introduz com um "Hola", seguido de fotos agradáveis do seu corpo, sem cara. Pois bem, fiz o mesmo, parecemos ter gostado do que vimos e prosseguimos a conversa. Conversa essa que vai correndo bem, e daí que surge o pedido dele relativo à minha localização. Hesito, porque realmente não me queria encontrar com ninguém nessa noite, mas digo qual é o meu distrito, que por acaso era até era o mesmo que o dele.

Ele, interessado, pergunta-me a minha rua. Eu não quero responder algo tão específico, mas ele prontifica-se e diz a rua onde mora. É a mesma que a minha. Eu respondo, levemente chocado, que moramos na mesma rua. Então ele decide perguntar pela meu número de edifício, dizendo que o dele é o 22. É o mesmo que o meu. Seguimos para perguntar em que piso estamos, dado que há 5. Estamos ambos no 2. Até que finalmente perguntamos em que letra estamos. Estamos ambos na D. Ele é meu colega de casa  :tv_scary:

Acanhamo-nos um pouco com tal conclusão e decidimos ser sinceros dizendo que procurávamos apenas uma amizade. A noite fica por aí, ainda que pelo meio de toda a conversa que se desenrolou ele tenha mencionado a masturbação que estava a efetuar.

Dois dias inteiros passam. Não nos falamos no Grindr nem nos vimos na casa. Surge-me uma nova mensagem deste ser. Decido pedir-lhe a cara, já que ainda não a tinha conseguido ver, e necessitava de completar a construção mental que já tinha feito com as suas partes intimas. Falamos e falamos até que percebo que é um urólogo de 29 anos ( :tv_scary: ), consideravelmente gato, e semi-nerd a treinar transplantes renais. Nessa noite a conversa fluí até que me acabo a picá-lo enquanto ele, uma vez mais, evidencia que se está a masturbar. Pico-o de forma a que me pede com alguma efusão a que visite o seu quarto. Eu, forte (e acabado de me "ajudar", não tenho realmente vontade, além de estar sentimentalmente fresco do meu passado para efetuar o ato), brinco com ele e acabo por lhe dar uma tampinha. Arrepdendo-me levemente, mas não deve ser tarde.

Até este ponto ainda não nos vimos, mesmo morando juntos à 3 dias :cryhappy: Pois bem, dia seguinte, saio de casa com alguma pressa, até porque não o queria encontrar de tão ansioso que comecei a ficar com este potencial encontro - que me esqueço da chave! E quem é que a única pessoa que estava em casa de quem eu tinha o contacto (de Grindr lmao)? Ele! Pois bem, lá fui eu dizer-lhe o sucedido e eis que ele se prontifica a ajudar-me, mandando também o seu contacto telefónico para uma resolução mais fácil. 

O encontro tão (ou não) ansiado foi redondamente cringe. Ele estava a lavar os dentes e eu estava tímidíssimo. Pensei que a impressão tivesse sido tão má que nos ficássemos por aqui. Mas acontece que sim, duas horinhas depois, lá está ele a mandar-me mensagemzita de novo. E nisto andámos. Pois, os dois dias seguintes fizeram-se de envio de mensagem noturna pelas 00h em que ele faz o seu exercício de relaxamento antes de dormir e de manhã em que me opta por enviar uma selfie de si vestido de médico. E, todavia, não nos vimos mais do que 15 segundos em 6 dias :cryhappy: 

Pois que chegamos ao dia de hoje. Ora, foi uma noite complicada porque houve coisinhas que tive de resolver com o meu ex, e estava em baixo. Antes de sair de casa para espairecer pelas 22h posso ter parecido stressado e quando voltei abracei uma colega de casa. Pois que mal chego recebo a minha mensagemzinha da meia-noite. E o que diz ele? Pois que me pergunta se estou bem :cryhappy: Porque me sente "raro" :cryhappy: Não podendo estar menos no mood para ele, digo que está tudo bem e que ficará tudo melhor e deito-me. Pois que vem ele de novo a re-perguntar-me se estou bem :cryhappy: Digo que sim, uma vez mais, e de alguma forma voltamos ao nosso tópico habitual masturbativo das 00h30 :cryhappy: De alguma forma concluímos que não é ainda o dia em que nos ajudamos nesse sentido, mas ele termina por dizer que independentemente disso, o quarto dele está disponível para falar ou para um abraço :cryhappy: 

E vimo-nos 15 segundos :cryhappy: 

É isto :cryhappy: 

Que realidade é esta :cryhappy: As minhas hormonas andam todas aos saltos sem perceber realmente o que ele quer, porque ele não quer tomar um copo, só me tinha convidado uma vez para o quarto inicialmente, contudo as mensagens seguiam imparáveis. :cryhappy: É, seguramente, das interações mais estranhas que tive na minha vida inteira :cryhappy: Que bizarrez :cryhappy: Mas viciante ao mesmo tempo :cryhappy: Help :cryhappy:

 

Antes demais lamento o fim da relação, espero que estejas bem... 

Sobre o resto, vai ao quarto dele e diverte-te!! Sendo ele urologista deve dar imenso prazer 😲 Eu gostava de experimentar um. 😂

Mas do que contas, parece que ele só quer Fun… Mas quem sabe, apesar de nem ele nem tu estarem à procura de algo mais, as coisas acabem por se desenrolar…

Agora, sendo o Grindr uma app com localização, como é que não percebeste que ele estava no mesmo edifício que tu? 😅Eu percebo logo (ou desconfio) e nem meto conversa já desconfiando de quem é - ou meto conversa, também desconfiando de quem é. 😅 O meu prédio em Lisboa está sempre cheio de malta nova a arrendar quartos e tem um hostel, há sempre alguém a 1m de mim, inclusive no mesmo apartamento. 😂

Editado por RodrigoMarquês.
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há 3 horas, RodrigoMarquês. disse:

Antes demais lamento o fim da relação, espero que estejas bem... 

Sobre o resto, vai ao quarto dele e diverte-te!! Sendo ele urologista deve dar imenso prazer 😲 Eu gostava de experimentar um. 😂

Mas do que contas, parece que ele só quer Fun… Mas quem sabe, apesar de nem ele nem tu estarem à procura de algo mais, as coisas acabem por se desenrolar…

Agora, sendo o Grindr uma app com localização, como é que não percebeste que ele estava no mesmo edifício que tu? 😅Eu percebo logo (ou desconfio) e nem meto conversa já desconfiando de quem é - ou meto conversa, também desconfiando de quem é. 😅 O meu prédio em Lisboa está sempre cheio de malta nova a arrendar quartos e tem um hostel, há sempre alguém a 1m de mim, inclusive no mesmo apartamento. 😂

Ele não tinha localização pública, creio. Não dizia a distância :cryhappy:

há 5 horas, Patiño disse:

Amei! 
Senti-me a ler um conto erótico da Revista Maria :maquinadaverdade:, mas também ficava cheio de nervos se algo assim me acontecesse.

Agora é tentar perceber se isto foi apenas excitação pela novidade/contexto, ou se há algo mais, até pode ser algo que resulte mas para isso tens de deixar o grindr e começar a falar com ele pessoalmente ou de outra maneira, pouco a pouco. Terem relações também não ajuda. 
Mesmo que não dê em nada - ou só amizade, é uma história que nunca mais vais esquecer na vida :) 

Acho que não há expectatitvas de que seja nada que resulte até porque ambos estamos aqui temporariamente. De qualquer forma, já não estamos a comunicar por Grindr :mosking:

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