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Sexualidade


Rodolfo

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há 2 horas, JoãoCruz disse:

Eu acho as skinny jeans a melhor invenção de sempre no que toca a vestuário masculino, visto que, comparado com as raparigas, não temos quase nada :haha: E não as acho nada desconfortáveis (então as elásticas :girlsigh: ). Aliás, eu só uso calças justas e odeio ver-me com calças mais largas. Para não falar que para combinar com o tipo de sapatilhas e botas que costumo usar (por exemplo, estilo Stan Smith ou New Balance) não há nada melhor que skinny jeans. E é tão mais elegante...

Refiro-me a:

 

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A classic felted-wool fedora with a wide brim and leather band will make you look and feel like the man in charge. Color(s): black. Brand: BRIXTON. Style Name: Brixton 'Messer' Fedora.:

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Pair an olive crew-neck pullover with dark blue skinny jeans for a comfortable outfit that's also put together nicely. Feeling inventive? Complement your outfit with camel suede chelsea boots.   Shop this look on Lookastic: https://lookastic.com/men/looks/crew-neck-sweater-skinny-jeans-chelsea-boots/18398   — Olive Crew-neck Sweater  — Olive Canvas Holdall  — Silver Watch  — Navy Skinny Jeans  — Tan Suede Chelsea Boots:

Calça jeans Skinny Masculina dobrada:

Harvey Haydon Models Super Skinny Denim Jeans for H&M Men:

Tenho umas iguais a estas :yes: 

 

E não a...

 

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Nudie jeans lover, I love skinny jeans like these - and I’m quite...:

 

:haha:

 

 

 

 

True Story. 

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"Isto, no entanto, deveria ser evidente: a parentalidade é uma responsabilidade demasiado grande para ser outra coisa que não uma escolha. Ninguém diz a uma mulher em idade fértil, que esteja numa relação estável e que tenha os meios necessários, para ponderar bem antes de decidir ser mãe. Não lhe é exigida justificação para o seu intuito de ter filhos e não é avisada de que, a partir do momento em que os tem, será tarde demais para mudar de ideias. Já o contrário acontece regularmente às mulheres que admitem não ansiar pela maternidade. A máquina social empurra as mulheres na direção da maternidade - e empurra-as a todas de igual forma, sem consideração pelas suas vontades enquanto indivíduos. É tacitamente assumido que em toda a mulher habita o desejo de ser mãe. Os pais acham que os filhos têm o dever de lhes dar netos e até pessoas que pouco mais são que conhecidos de trato cordial se acham no direito de perguntar ao jovem casal quando chegam os meninos. Se não há casal, perguntam quando aparece um namorado. Se já há uma criança, perguntam quando vem a segunda. Colocamos esta pressão sobre as mulheres e mais tarde, quando alguma tem a coragem de admitir que se arrepende de ter tido filhos, é considerada uma pessoa monstruosa. Pois eu ouvi, de uma mãe de dois filhos adultos que, em podendo voltar atrás, não os teria tido. Não me pareceu monstruosa, pareceu-me uma mulher a quem a época não agraciou com poder de escolha. "

http://www.killyourbarbies.com/2016/05/entao-nao-queres-ter-filhos-sua-malvada.html

 

O texto fala das mulheres, mas também se aplica aos homens. Esta pressão que existe pra ter filhos (por parte da família e da sociedade em si) é vergonhosa, ainda pra mais depois quem sofre são os próprios filhos que se sentem rejeitados mais tarde (um filho que não se sente desejado irá sofrer imenso e terá um vazio pra toda a vida, mas nisso não pensam antes de quase obrigar alguém a ter filhos).

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há 3 horas, Forbidden disse:

O texto fala das mulheres, mas também se aplica aos homens. Esta pressão que existe pra ter filhos (por parte da família e da sociedade em si) é vergonhosa, ainda pra mais depois quem sofre são os próprios filhos que se sentem rejeitados mais tarde (um filho que não se sente desejado irá sofrer imenso e terá um vazio pra toda a vida, mas nisso não pensam antes de quase obrigar alguém a ter filhos).

Por muito forte que seja a pressão social, uma pessoa adulta tem livre arbítrio para escolher o que é melhor para si e devia ter discernimento suficiente para medir as consequências que a conceção de um filho teria para si e para sua vida antes de tomar decisões precipitadas baseadas nos caprichos dos outros. A sociedade influencia, mas a decisão final e a responsabilidade é sempre de cada um de nós.

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Agora mesmo, Buwayh disse:

Por muito forte que seja a pressão social, uma pessoa adulta tem livre arbítrio para escolher o que é melhor para si e devia ter discernimento suficiente para medir as consequências que a conceção de um filho teria para si e para sua vida antes de tomar decisões precipitadas baseadas nos caprichos dos outros. A sociedade influencia, mas a decisão final e a responsabilidade é sempre de cada um de nós.

Isso é fácil de se dizer, mas a verdade é que a pressão social existe sim e influencia muita gente a ter filhos, que se pensassem melhor antes não os teriam. Muita gente nem se questiona realmente se os quer ter, apenas os tem porque é assim que tem que ser. Claro que a pessoa pode sempre decidir não o fazer, mas quando és manipulado emocionalmente (do gênero "és um egoísta por não ter filhos, vais ser infeliz, nunca serás uma pessoa completa sem filhos", etc), isso afeta sempre as tuas decisões. E quando é a tua família a fazer esse tipo de manipulação emocional é mais difícil de resistir a ela (isto depois já depende da personalidade de cada um e das circunstâncias da situação).

Quando se é bombardeado constantemente com a obrigação de ter filhos, até que ponto se pode dizer que existe total livre-arbítrio? O livre-arbítrio nunca é total, é sempre condicionado por diversos fatores.

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há 38 minutos, Forbidden disse:

Isso é fácil de se dizer, mas a verdade é que a pressão social existe sim e influencia muita gente a ter filhos, que se pensassem melhor antes não os teriam. Muita gente nem se questiona realmente se os quer ter, apenas os tem porque é assim que tem que ser. Claro que a pessoa pode sempre decidir não o fazer, mas quando és manipulado emocionalmente (do gênero "és um egoísta por não ter filhos, vais ser infeliz, nunca serás uma pessoa completa sem filhos", etc), isso afeta sempre as tuas decisões. E quando é a tua família a fazer esse tipo de manipulação emocional é mais difícil de resistir a ela (isto depois já depende da personalidade de cada um e das circunstâncias da situação).

Quando se é bombardeado constantemente com a obrigação de ter filhos, até que ponto se pode dizer que existe total livre-arbítrio? O livre-arbítrio nunca é total, é sempre condicionado por diversos fatores.

Eu percebo o que queres dizer e concordo que pode ser tão complicado resistir ao forte poder persuasivo da sociedade que, por vezes, algumas pessoas deixam de conseguir distinguir os seus sonhos das expectativas dos outros e acabam por tomar decisões precipitadas das quais se arrependem mais tarde, principalmente se forem constantemente pressionadas pelos familiares, pelos conhecidos, e até pel@ namorad@. Acho que há uma falta de suporte enorme nesse aspeto.

Editado por Buwayh
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há 1 hora, Buwayh disse:

Eu percebo o que queres dizer e concordo que pode ser tão complicado resistir ao forte poder persuasivo da sociedade que, por vezes, algumas pessoas deixam de conseguir distinguir os seus sonhos das expectativas dos outros e acabam por tomar decisões precipitadas das quais se arrependem mais tarde, principalmente se forem constantemente pressionadas pelos familiares, pelos conhecidos, e até pel@ namorad@. Acho que há uma falta de suporte enorme nesse aspeto.

As vezes nem precisa de pressão social diretamente. A pressão social acontece de forma muito mais subtil. 

Ou seja, se todos a tua volta, casam (juntam) e formam familia é uma coisa que se torna como normal, e o resto vai fazendo também. Sem pensar nas conseqüências. É como tirar a carta aos 18 anos, entrar na universidade, e tantas outras coisas. É normal e faz-se. Dai correr tantas vezes mal. Porque enquanto para ter carro, curso superior, casa etc. é preciso um certo investimento econômico a partida, para ter filhos, basta fazê-los, o resto vem depois. :D

Sò os mais corajosos é que se atrevem a pensar de maneira diferente e fazer consoante o que pensam. Depois vem a natureza humana, e a famosa evolução: o ser humano é um ser vivo que vivem em grupo (em família e reproduz-se para assegurar a sobrevivência da espécie), dai não faz sentido para a mente dos outros seres humanos alguém querer viver isolado. Entao la vem a pressão mais direta dos amigos e familiares.

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On 05/06/2016 at 14:11, mrimbaiwtshc disse:

Sexo virtual: Sim?, Não?, Praticam? 

Eu posso dizer que pratico e que gosto muito!

Nunca pratiquei não. Já agora, isso não é mais tipo masturbação em conjunto? É que como não se está com a outra pessoa... nunca percebi bem como funciona :)

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On 05/06/2016 at 16:11, mrimbaiwtshc disse:

Sexo virtual: Sim?, Não?, Praticam? 

Eu posso dizer que pratico e que gosto muito!

Gabo-te a coragem por dizeres que o fazes porque vivemos numa sociedade em que se recrimina o lado sexual mais aberto das pessoas e falo por mim, que se disser que o faço(e já o disse milhoes de vezes) sou visto como oferecido, que ando com todos, uma p*ta no mundo gay. Isto pelo lado de pessoas mais recatadas e que não o fazem. É algo que nunca vou perceber, porque é que o sexo, uma simples nude e um simples engate é visto com maus olhos, difamando logo as pessoas quanto toda a gente o faz. É sexo, é natureza, é ser humano. É uma hipocrisia que me irrita! Quem faz e quem não faz tem de se respeitar, simples. Aliás, a vida privada dos outros nunca deve ser tema de conversa de ninguém a não ser que a própria pessoa o permita.

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Agora mesmo, JDuarte disse:

E se fores visto como "p*ta do mundo gay" tu importaste Rodolfo?

Não é que me incomode ao ponto de me tirar o sono, não é por aí, simplesmente pergunto-me com que direito alguém tem a julgar o outro (e aqui também contra mim falo) por este falar com 5 ou 10 rapazes ou fazer sexo com eles. Claro que ninguém gosta de ser ofendido e penso que não tenho sequer fama no mundo gay do Porto, passo bem despercebido no meio de milhares bem mais atiradiços do que eu, só não gosto que as pessoas sejam descriminadas seja de que forma for. Uma rapariga sai com 2 ou 3 rapazes num mês é "problema" dela e o mesmo se aplica a um gay ou bi. A vida de cada um a cada um diz respeito.

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Agora mesmo, JDuarte disse:

Mas a vida é assim mesmo, uma pessoa que roda por todos é p*ta, se a pessoa não quer ser simplesmente que não pratique tais atitudes, agora se gosta de rodar por todos é p*ta pronto e que viva com isso, e que c*gue para os outros, eu só não sou porque não posso.

Não coloques as coisas nesses termos tão brejeiros e radicais. Achas que alguém deve privar a sua vida, principalmente íntima, por causa do que a sociedade diz ? então se vou seguir a tua lógica quem não quer ser chamado de gay que não se deite com homens. Tipo -.- as pessoas deitam-se com quem querem e com quantos querem, e aqui ninguém, sublinho ninguém, deve opinar seja o que for. Infelizmente não é isso que acontece e quanto é que apostas que se eu viesse aqui dizer que já comi 40 gajos e uma rapariga 100, que a maioria do forum nos olharia de lado e iria pensar "nossa, que gente oferecida, já se viu bem o estilinho destes dois", e isto sem nos conhecer de lado algum. Este pensamento está entranhado em todos nós, tudo por culpa de uma sociedade hipócrita.

Editado por Rodolfo
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Rodolfo o pensamento é livre, eu por exemplo acho nojento sexo com objetos (nada contra quem pratica), mas acho nojento, se as pessoas acham nojento tu te envolveres com 50 gajs estão no direito dela, não te podem é desrespeitar, há quem ache a pornografia nojenta, e as sex tapes ou lá como se escreve, e eu tenho uma amiga que já fez varias, as pessoas olham de lado, mas eu não, porque lá está o pensamento é livre, e quem quiser gostar dela gosta quem não gosta que olhe de canto.

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há 1 minutp, JDuarte disse:

Rodolfo o pensamento é livre, eu por exemplo acho nojento sexo com objetos (nada contra quem pratica), mas acho nojento, se as pessoas acham nojento tu te envolveres com 50 gajs estão no direito dela, não te podem é desrespeitar, há quem ache a pornografia nojenta, e as sex tapes ou lá como se escreve, e eu tenho uma amiga que já fez varias, as pessoas olham de lado, mas eu não, porque lá está o pensamento é livre, e quem quiser gostar dela gosta quem não gosta que olhe de canto.

Mas as pessoas não criticam por acharem nojento criticam por terem muitos preconceitos e outras coisas mais...

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há 9 minutos, Rodolfo disse:

Não coloques as coisas nesses termos tão brejeiros e radicais. Achas que alguém deve privar a sua vida, principalmente íntima, por causa do que a sociedade diz ? então se vou seguir a tua lógica quem não quer ser chamado de gay que não se deite com homens. Tipo -.- as pessoas deitam-se com quem querem e com quantos querem, e aqui ninguém, sublinho ninguém, deve opinar seja o que for. Infelizmente não é isso que acontece e quanto é que apostas que se eu viesse aqui dizer que já comi 40 gajos e uma rapariga 100, que a maioria do forum nos olharia de lado e iria pensar "nossa, que gente oferecida, já se viu bem o estilinho destes dois", e isto sem nos conhecer de lado algum. Este pensamento está entranhado em todos nós, tudo por culpa de uma sociedade hipócrita.

Mas as pessoas podem ter a sua opinião certo? Claro que não se deve desrespeitar os outros pela sua vida sexual, mas também as pessoas são obrigadas a gostar de promiscuidade?! Não acho nada do outro mundo que haja pessoas que não gostem disso, desde que não se ponham a insultar a outra pessoa.

Editado por Forbidden
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