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TVI revela história inédita da luta de uma mulher para engravidar do marido morto

Minissérie documental de Alexandra Borges sobre caso único em Portugal e raro na Europa. Especial Alexandra Borges – “Amor sem fim” - tem estreia na segunda-feira, 3 de fevereiro

Não é uma história trágica, é uma história de amor contada na primeira pessoa.
 
Um amor raro, sem fim, daqueles à primeira vista que inspiram os melhores argumentos de filmes.
Ângela tinha 30 anos, Hugo apenas 28 quando as suas vidas se cruzaram.
 
De uma paixão fugaz a um amor para sempre, o tempo foi curto e os planos, esses, inúmeros: o casamento, os filhos, as viagens. Porém, o tanto transformou-se em nada, no dia em que Hugo morreu.
 
Hoje, com apenas 32 anos, Ângela torna pública a sua luta para cumprir a última, e a grande promessa que fez ao marido: dar-lhe um filho. Hugo criopreservou uma amostra de sémen, e deixou escrito, numa declaração de vontade, que queria que Ângela fosse inseminada com o material genético, mesmo após a sua morte. Contudo, a lei portuguesa prevê a destruição do esperma após o falecimento.
 
Numa corrida contra o tempo, esta jovem tenta evitar que o hospital ponha fim à única possibilidade que tem para engravidar do amor da sua vida.
 
O especial Alexandra Borges – “Amor sem fim” –  é uma minissérie documental de quatro episódios da autoria do jornalista Emanuel Monteiro, que promete surpreender Portugal do primeiro ao último minuto, num enredo imprevisível, apaixonante e repleto de mistério, onde nada é o que parece.

Os episódios serão emitidos entre 3 e 6 de fevereiro, de segunda a quinta-feira, no programa Alexandra Borges, na TVI.

 

 

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Por exemplo, a TVI podia aproveitar este tema para relançar o debate na sociedade. Este é um tema que podia caber em programas informativos e também em entretenimento. É polémico na mesma e é razoável na mesma. Além disso haveria pouco a criticar na pertinência.

Já que gostam de debater tanta porcaria, porque não debater algo decente?

Ainda me recordo de ter havido um Casos da Vida sobre a Eutanásia numa altura em que se andava a falar muito do tema internacionalmente.

Editado por Luíza Albuquerque
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há 15 minutos, joker28 disse:

Esta reportagem da Alexandra Borges é das coisas mais anti-Jornalismo dos últimos tempos. Bom para um Você na TV, mau para um espaço que começou por ser de jornalismo de investigação 

Eu até gostei. Podia ter sido menos romantizada. E completamente ridícula a introdução "Que Estado é este que quer destruir o esperma de um morto?" Chama-se lei, meu bem.

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há 21 minutos, Luíza Albuquerque disse:

Eu até gostei. Podia ter sido menos romantizada. E completamente ridícula a introdução "Que Estado é este que quer destruir o esperma de um morto?" Chama-se lei, meu bem.

Apesar de achar que pergunta roça ao populismo, que eu não apoio de todo, compreende-se a questão, é para lançar para debate esse tema e até tem a sua pertinência porque ela de seguida explicou um caso mais ou menos parecido, apenas com a diferença do doador ser anónimo.

Editado por EFernando
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há 2 minutos, Free Live disse:

Não tenho visto muito da reportagem, mas acho a história cativante e o tema super pertinente. Está bem realizada!

Já eu acho uma novela autêntica :haha: Então quando aparecem aquelas mensagens com o voz-off super cringe a dizer "quero ter um filho contigo", "amo-te tanto" :ph34r: por mais que seja um tema interessante, este lado novelesco é desnecessário.

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há 7 minutos, JoãoCruz disse:

Já eu acho uma novela autêntica :haha: Então quando aparecem aquelas mensagens com o voz-off super cringe a dizer "quero ter um filho contigo", "amo-te tanto" :ph34r: por mais que seja um tema interessante, este lado novelesco é desnecessário.

Sim, também não consigo ver um episódio completo. A história é bonita por si, não precisava de floreados exagerados.

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há 1 minuto, PT 04 disse:

Mas não costumam mostrar o Correio da Manhã??

Não costumavam pelo menos que eu nota-se. Mas aquilo foi tão mau que a capa eram as transferências televisivas. E a Patrícia disse que o tema destaque eram as transferências televisivas que tem sido algumas (disse uma cena deste género)

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há 1 minuto, pedroscunha disse:

Alguém reparou hoje na atriz Inês Gonçalves a fazer a reportagem do falecimento do Toze com o Nuno Santos? Não sabia que ela também era jornalista.

Sim, ela aparece muitas vezes a trabalhar na redação, normalmente é a segunda feira no MST quando recebe um convidado

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