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Festival Eurovisão da Canção 2024


Ruben

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há 23 horas, jjsousa disse:

Eu não me aguento com as fanáticas do Tiktok a dizer que se “Pelas Costuras tivesse vencido, teríamos uma posição melhor nas odds” :zzz:

As pessoas esquecem-se que aquelas odds são para apostar no vencedor deste ano e até acho realista a nossa posição. Não vamos de todo vencer este ano.

Mas também digo que já houve países que nessas odds estavam super em baixo e ficaram nos tops na final. 

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As odds nesta fase não têm grande valor, só quando começarem os ensaios é que poderá já ser um guia, mas convém ter sempre em mente que aquilo não indica rigorosamente nada, nem prevê a 100% o resultado final. No entanto, eu também acho que há um grande otimismo, e que pode traduzir-se em nada, por parte dos portugueses, depois de três anos seguidos a irem à final

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há 7 minutos, bacalhaucomnatas disse:

muito bem, a assinar um comunicado juntamente com as diferentonas do ano :adoro::galderia:

 

ainda vai haver malta a ser desclassificada por causa da politiquice... mas também a eurovisão tem dois pesos e duas medidas para com israel e a russia...

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há 23 minutos, AndreRob disse:

 

ainda vai haver malta a ser desclassificada por causa da politiquice... mas também a eurovisão tem dois pesos e duas medidas para com israel e a russia...

há uma diferença em relação à Rússia: a Ucrânia, ao contrário da Palestina, é um «país» participante no ESC. 

por outro lado, o Salvador Sobral não foi desclassificado por andar com uma camisola "SOS Refugees" nem aqueles islandeses pseudo-BDSM com bandeiras e cachecóis da Palestina quando a Eurovisão foi em Tel Aviv, who cares 

Editado por bacalhaucomnatas
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há 4 horas, bacalhaucomnatas disse:

há uma diferença em relação à Rússia: a Ucrânia, ao contrário da Palestina, é um «país» participante no ESC. 

por outro lado, o Salvador Sobral não foi desclassificado por andar com uma camisola "SOS Refugees" nem aqueles islandeses pseudo-BDSM com bandeiras e cachecóis da Palestina quando a Eurovisão foi em Tel Aviv, who cares 

Isso do "A Rússia está em guerra com um país participante." é uma desculpa esfarrapada para justificar que se tenha banido a Rússia. O conflito vem desde 2014. Inclusivamente, a canção vencedora de 2016 (precisamente da Ucrânia) era inspirada na situação e em 2019 tivemos a MARUV a ser interrogada ao vivo no Vidbir sobre se a Crimeia era ucraniana ou não e a ser basicamente impedida de participar por ter de assinar um contrato que continha uma cláusula que a impediria de dar concertos na Rússia (com a qual ela não concordou). Por coisas destas a EBU não impediu a Ucrânia de participar!

Mais: em 2009, na sequência da guerra entre a Rússia e a Geórgia no verão de 2008, a Geórgia tentou enviar a canção "We Don't Wanna Put In" ao ESC (que por acaso seria na Rússia). Qual foi o resultado? A Geórgia teria de mudar a canção ou não poderia participar (que foi o que aconteceu, uma vez que recusaram mudar a canção). Então mas também não tinha sido a Rússia a invadir a Geórgia, outro país participante no ESC? Por que motivo é que em 2009 não baniram, então, a Rússia (ou não aplicaram nenhum tipo de sanção, uma vez que era o país organizador e banir poderia causar um certo caos)? Pois é, dois pesos e duas medidas. Talvez a Geórgia, aos olhos da EBU, não seja assim tão fixe como a Ucrânia. Ou isso ou então ainda não tínhamos chegado a 2013 e a Rússia não tinha começado a ser um país odiado pela generalidade da comunidade eurovisiva devido às leis anti-LGBT que aplicou nesse ano. ;)

Já agora, falando de Israel, gostaria também de falar da questão de 2005, em que o Líbano deveria ter participado mas acabou por se retirar por não poder garantir à EBU que transmitiria a performance israelita (devido às tensões entre os dois países, as leis do Líbano ditavam que não se podia transmitir conteúdo israelita). Seriam dois países participantes! Perante este cenário, a EBU deu sequer alguma "abébia" ao Líbano? Nenhuma! E como já tinham passado os prazos de desistência sem penalização a EBU simplesmente ficou-lhes com a taxa de participação e ainda os baniu de participar nos três anos seguintes! 

Em suma: a EBU não bane países por causa de guerras (independentemente destas serem entre países participantes ou não). Podemos debater se isso é correcto ou não, mas isso já é outro assunto.

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há 6 minutos, Phoenix disse:

Isso do "A Rússia está em guerra com um país participante." é uma desculpa esfarrapada para justificar que se tenha banido a Rússia. O conflito vem desde 2014. Inclusivamente, a canção vencedora de 2016 (precisamente da Ucrânia) era inspirada na situação e em 2019 tivemos a MARUV a ser interrogada ao vivo no Vidbir sobre se a Crimeia era ucraniana ou não e a ser basicamente impedida de participar por ter de assinar um contrato que continha uma cláusula que a impediria de dar concertos na Rússia (com a qual ela não concordou). Por coisas destas a EBU não impediu a Ucrânia de participar!

Mais: em 2009, na sequência da guerra entre a Rússia e a Geórgia no verão de 2008, a Geórgia tentou enviar a canção "We Don't Wanna Put In" ao ESC (que por acaso seria na Rússia). Qual foi o resultado? A Geórgia teria de mudar a canção ou não poderia participar (que foi o que aconteceu, uma vez que recusaram mudar a canção). Então mas também não tinha sido a Rússia a invadir a Geórgia, outro país participante no ESC? Por que motivo é que em 2009 não baniram, então, a Rússia (ou não aplicaram nenhum tipo de sanção, uma vez que era o país organizador e banir poderia causar um certo caos)? Pois é, dois pesos e duas medidas. Talvez a Geórgia, aos olhos da EBU, não seja assim tão fixe como a Ucrânia. Ou isso ou então ainda não tínhamos chegado a 2013 e a Rússia não tinha começado a ser um país odiado pela generalidade da comunidade eurovisiva devido às leis anti-LGBT que aplicou nesse ano. ;)

Já agora, falando de Israel, gostaria também de falar da questão de 2005, em que o Líbano deveria ter participado mas acabou por se retirar por não poder garantir à EBU que transmitiria a performance israelita (devido às tensões entre os dois países, as leis do Líbano ditavam que não se podia transmitir conteúdo israelita). Seriam dois países participantes! Perante este cenário, a EBU deu sequer alguma "abébia" ao Líbano? Nenhuma! E como já tinham passado os prazos de desistência sem penalização a EBU simplesmente ficou-lhes com a taxa de participação e ainda os baniu de participar nos três anos seguintes! 

Em suma: a EBU não bane países por causa de guerras (independentemente destas serem entre países participantes ou não). Podemos debater se isso é correcto ou não, mas isso já é outro assunto.

Até parece que não há constantemente a tentativa de impedir que haja bandeiras da palestina ou alguma referencia a isso, o maximo que a ebu fez este ano foi tentar pressionar Israel a não ir com musica de cariz politico, mas o facto é que a presença de israel assim como seria da russia é disruptiva do evento e pode gerar problemas entre participantes... e até situações de alguma insegurança,  por isso Israel deveria ser posto fora.

Mas a Ebu tal como muitas organizações deste género move-se pelo graveto e israel parecendo que não é um país que investe bastante na propria ebu, porque não estamos a falar apenas do festival.

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há 13 minutos, Phoenix disse:

Isso do "A Rússia está em guerra com um país participante." é uma desculpa esfarrapada para justificar que se tenha banido a Rússia. O conflito vem desde 2014. Inclusivamente, a canção vencedora de 2016 (precisamente da Ucrânia) era inspirada na situação e em 2019 tivemos a MARUV a ser interrogada ao vivo no Vidbir sobre se a Crimeia era ucraniana ou não e a ser basicamente impedida de participar por ter de assinar um contrato que continha uma cláusula que a impediria de dar concertos na Rússia (com a qual ela não concordou). Por coisas destas a EBU não impediu a Ucrânia de participar!

Mais: em 2009, na sequência da guerra entre a Rússia e a Geórgia no verão de 2008, a Geórgia tentou enviar a canção "We Don't Wanna Put In" ao ESC (que por acaso seria na Rússia). Qual foi o resultado? A Geórgia teria de mudar a canção ou não poderia participar (que foi o que aconteceu, uma vez que recusaram mudar a canção). Então mas também não tinha sido a Rússia a invadir a Geórgia, outro país participante no ESC? Por que motivo é que em 2009 não baniram, então, a Rússia (ou não aplicaram nenhum tipo de sanção, uma vez que era o país organizador e banir poderia causar um certo caos)? Pois é, dois pesos e duas medidas. Talvez a Geórgia, aos olhos da EBU, não seja assim tão fixe como a Ucrânia. Ou isso ou então ainda não tínhamos chegado a 2013 e a Rússia não tinha começado a ser um país odiado pela generalidade da comunidade eurovisiva devido às leis anti-LGBT que aplicou nesse ano. ;)

Já agora, falando de Israel, gostaria também de falar da questão de 2005, em que o Líbano deveria ter participado mas acabou por se retirar por não poder garantir à EBU que transmitiria a performance israelita (devido às tensões entre os dois países, as leis do Líbano ditavam que não se podia transmitir conteúdo israelita). Seriam dois países participantes! Perante este cenário, a EBU deu sequer alguma "abébia" ao Líbano? Nenhuma! E como já tinham passado os prazos de desistência sem penalização a EBU simplesmente ficou-lhes com a taxa de participação e ainda os baniu de participar nos três anos seguintes! 

Em suma: a EBU não bane países por causa de guerras (independentemente destas serem entre países participantes ou não). Podemos debater se isso é correcto ou não, mas isso já é outro assunto.

obrigado pelo historial. de qualquer forma, não espero coerência da UER acerca de política e direitos humanos. afinal, foi uma organização que aceitou a participação de Espanha, Jugoslávia ou Portugal enquanto ditaduras; ou, em 2003, ameaçou desclassificar as "lésbicas pelo dinheiro" russas t.A.T.u. se elas se beijassem em palco. as voltas que a vida dá! 

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há 11 minutos, AndreRob disse:

Até parece que não há constantemente a tentativa de impedir que haja bandeiras da palestina ou alguma referencia a isso, o maximo que a ebu fez este ano foi tentar pressionar Israel a não ir com musica de cariz politico, mas o facto é que a presença de israel assim como seria da russia é disruptiva do evento e pode gerar problemas entre participantes... e até situações de alguma insegurança,  por isso Israel deveria ser posto fora.

Mas a Ebu tal como muitas organizações deste género move-se pelo graveto e israel parecendo que não é um país que investe bastante na propria ebu, porque não estamos a falar apenas do festival.

Em teoria, as regras do ESC relativas às bandeiras ditam que só podes levar bandeiras de países reconhecidos pelas Nações Unidas (sendo que as bandeiras da UE e do arco-íris são toleradas desde que não sejam usadas como instrumento político lol). Por isso é que bandeiras da Palestina, Nagorno-Karabakh e outras regiões "polémicas" não são aceites. Ou seja, só reforça o que disse acima: a EBU só vai banir países que não cumpram as regras de participação ou que eventualmente não garantam as condições que consideram adequadas para o acolhimento do evento caso ganhem (que é o caso da Rússia e não é o caso de Israel).

Pessoalmente, concordo contigo (mesmo sendo Israel dos meus países preferidos no ESC). A EBU não deveria ter permitido a participação do país. Não interessa se o país com quem se está em guerra também está a participar no ESC ou não. A vida de um uma pessoa de um país participante não é mais válida do que a vida de um país não participante. E tudo isto vai gerar um ambiente horrível na arena. Vaias à cantora vão ser o menos e, ao acontecerem, vão dar palco a Israel para se vitimizar ("Viram, são todos uns antissemitas que andam a vaiar uma jovem que não tem culpa nenhuma!"). Sim, porque Israel é especialista a capitalizar momentos em que se possa vitimizar para tentar aproximar a opinião pública da sua causa. A EBU deveria, sem dúvida alguma, ter-se demarcado desta situação. 

há 9 minutos, bacalhaucomnatas disse:

obrigado pelo historial. de qualquer forma, não espero coerência da UER acerca de política e direitos humanos. afinal, foi uma organização que aceitou a participação de Espanha, Jugoslávia ou Portugal enquanto ditaduras; ou, em 2003, ameaçou desclassificar as "lésbicas pelo dinheiro" russas t.A.T.u. se elas se beijassem em palco. as voltas que a vida dá! 

E as t.A.T.u nem sequer teriam sido o primeiro beijo entre pessoas do mesmo sexo no palco do ESC! Curiosamente, o mesmo aconteceu durante a performance israelita de 2000 (aos 1:15 minutos), em que os cantores também sacaram de umas bandeiras não israelitas quase no fim da performance (só que aquilo tudo foi tão mau que o beijo passou completamente despercebido). :lol:

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há 2 minutos, Phoenix disse:

Em teoria, as regras do ESC relativas às bandeiras ditam que só podes levar bandeiras de países reconhecidos pelas Nações Unidas (sendo que as bandeiras da UE e do arco-íris são toleradas desde que não sejam usadas como instrumento político lol). Por isso é que bandeiras da Palestina, Nagorno-Karabakh e outras regiões "polémicas" não são aceites. Ou seja, só reforça o que disse acima: a EBU só vai banir países que não cumpram as regras de participação ou que eventualmente não garantam as condições que consideram adequadas para o acolhimento do evento caso ganhem (que é o caso da Rússia e não é o caso de Israel).

Pessoalmente, concordo contigo (mesmo sendo Israel dos meus países preferidos no ESC). A EBU não deveria ter permitido a participação do país. Não interessa se o país com quem se está em guerra também está a participar no ESC ou não. A vida de um uma pessoa de um país participante não é mais válida do que a vida de um país não participante. E tudo isto vai gerar um ambiente horrível na arena. Vaias à cantora vão ser o menos e, ao acontecerem, vão dar palco a Israel para se vitimizar ("Viram, são todos uns antissemitas que andam a vaiar uma jovem que não tem culpa nenhuma!"). Sim, porque Israel é especialista a capitalizar momentos em que se possa vitimizar para tentar aproximar a opinião pública da sua causa. A EBU deveria, sem dúvida alguma, ter-se demarcado desta situação. 

A Ucrania não tinha obviamente condições para organizar o festival e participa na mesma, a russia foi posta fora pela pressão internacional, porque não estava em causa das regras ou a capacidade de organizar o evento, mas sim questões politicas, mesmo essa questão do organizar só se coloca depois do vencedor apurado... foi o caso da ucrania, ganhou e não organizou.

Só que aqui a diferença é que a pressão sobre Israel não funciona da mesma forma que funcionou de imediato com a Russia, agora o porquê sinceramente gostava que me explicassem de forma mais clara, porque a situação é bastante similar e ambos os casos têm impacto internacional muito forte. No entanto a EBU nunca sequer considerou a hipotese de suspender, perante esta guerra, a participação de Israel.

 

 

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há 10 minutos, Phoenix disse:

E as t.A.T.u nem sequer teriam sido o primeiro beijo entre pessoas do mesmo sexo no palco do ESC! Curiosamente, o mesmo aconteceu durante a performance israelita de 2000 (aos 1:15 minutos), em que os cantores também sacaram de umas bandeiras não israelitas quase no fim da performance (só que aquilo tudo foi tão mau que o beijo passou completamente despercebido). :lol:

mas à época, em 2003 (eu já seguia o ESC), esperava-se que as t.A.T.u. se fossem literalmente comer em palco, durante o break instrumental da canção, não dar um simples selinho...

essa canção de Israel, em 2000, é muito cómica. claramente a televisão israelita, depois de ter organizado o ESC em 1999, não estava com vontade de o voltar a acolher, devido aos gastos... e as bandeirinhas, que ao longe até pensei serem da Palestina, mas afinal eram da Síria, WTF

há 6 minutos, AndreRob disse:

Só que aqui a diferença é que a pressão sobre Israel não funciona da mesma forma que funcionou de imediato com a Russia, agora o porquê sinceramente gostava que me explicassem de forma mais clara, porque a situação é bastante similar e ambos os casos têm impacto internacional muito forte. No entanto a EBU nunca sequer considerou a hipotese de suspender, perante esta guerra, a participação de Israel.

grosso modo, quem controla a EBU não são os suecos? pronto, os suecos sentem-se ameaçados pela Rússia (ultimamente até aderiram à NATO e tudo), mas não por Israel. enough said. 

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há 5 minutos, AndreRob disse:

A Ucrania não tinha obviamente condições para organizar o festival e participa na mesma, a russia foi posta fora pela pressão internacional, porque não estava em causa das regras ou a capacidade de organizar o evento, mas sim questões politicas, mesmo essa questão do organizar só se coloca depois do vencedor apurado... foi o caso da ucrania, ganhou e não organizou.

Só que aqui a diferença é que a pressão sobre Israel não funciona da mesma forma que funcionou de imediato com a Russia, agora o porquê sinceramente gostava que me explicassem de forma mais clara, porque a situação é bastante similar e ambos os casos têm impacto internacional muito forte. No entanto a EBU nunca sequer considerou a hipotese de suspender, perante esta guerra, a participação de Israel.

 

 

Quando digo condições para organizar o evento quero dizer em termos dos valores da sociedade para que se possa lá receber o ESC. Não me refiro a condições logísticas. Por esse prisma o evento podia ser na Rússia todos os anos e países como a Albânia não poderiam participar (certamente teriam de construir uma arena de raiz ou adaptar algum estádio de futebol, pois o Palácio de Congressos só dá para umas 2000 pessoas). :mosking:

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há 2 horas, AndreRob disse:

A Ucrania não tinha obviamente condições para organizar o festival e participa na mesma, a russia foi posta fora pela pressão internacional, porque não estava em causa das regras ou a capacidade de organizar o evento, mas sim questões politicas, mesmo essa questão do organizar só se coloca depois do vencedor apurado... foi o caso da ucrania, ganhou e não organizou.

Só que aqui a diferença é que a pressão sobre Israel não funciona da mesma forma que funcionou de imediato com a Russia, agora o porquê sinceramente gostava que me explicassem de forma mais clara, porque a situação é bastante similar e ambos os casos têm impacto internacional muito forte. No entanto a EBU nunca sequer considerou a hipotese de suspender, perante esta guerra, a participação de Israel.

 

 

A Rússia foi banida do ESC da mesma mesma forma que foi banida de tanta outra coisa: pressão de quem participa nesses eventos. Uma data de cantores e bandas ameaçaram desistir da participação do ESC se algo não fosse feito em relação à participação russa e a UER baixou as calças porque não valia a pena perderam um grande número de actuações por causa de uns manfias que, se fosse preciso, ainda teriam a distinta lata de mandar uma música sobre "paz" a concurso em 2023, como fizeram em 2015. O mesmo aconteceu no futebol e na F1: uma carrada de selecções ameaçou desistir do play-off do Mundial se de facto houvesse participação russa. A FIFA e a UEFA começaram a chorar a possibilidade do dinheiro perdido e baixaram as calças e a FOM baixou as calças quando uma carrada de pilotos disse em tom bem alto que estariam a estudar a possibilidade de se recusarem a correr no GP da Rússia.

Porque é que não fazem o mesmo com Israel? Porque, regra geral, mesmo com toda a idiotice pegada feita pelo Bibi, a existência do Estado de Israel e o direito à sua auto-defesa (lol) são ainda alvo de imenso apoio público por parte de muita gente em vários países europeus e por vários agentes políticos e institucionais. Daí que os boicotes a Israel na Europa nunca tenham resultado em absolutamente nada, porque regra geral, o europeu médio é um racista no armário que mal vê alguém com um tom de pele mais escuro acha que tem uma bomba pronta a explodir e que não há problema em levarem com um rocket com algo escrito em hebreu nas fuças.

Editado por JDaman
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há 7 minutos, JDaman disse:

A Rússia foi banida do ESC da mesma mesma forma que foi banida de tanta outra coisa: pressão de quem participa nesses eventos. Uma data de cantores e bandas ameaçaram desistir da participação do ESC se algo não fosse feito em relação à participação russa e a UER baixou as calças porque não valia a pena perderam um grande número de actuações por causa de uns manfias que, se fosse preciso, ainda teriam a distinta lata de mandar uma música sobre "paz" a concurso, como fizeram em 2015. O mesmo aconteceu no futebol e na F1: uma carrada de selecções ameaçou desistir do play-off do Mundial se de facto houvesse participação russa. A FIFA e a UEFA começaram a chorar a possibilidade do dinheiro perdido e baixaram as calças e a FOM baixou as calças quando uma carrada de pilotos disse em tom bem alto que estariam a estudar a possibilidade de se recusarem a correr no GP da Rússia.

Porque é que não fazem o mesmo com Israel? Porque, regra geral, mesmo com toda a idiotice pegada feita pelo Bibi, a existência do Estado de Israel e o direito à sua auto-defesa (lol) são ainda alvo de imenso apoio público por parte de muita gente em vários países europeus e por vários agentes políticos e institucionais. Daí que os boicotes a Israel na Europa nunca tenham resultado em absolutamente nada, porque regra geral, o europeu médio é um racista no armário que mal vê alguém com um tom de pele mais escuro acha que tem um bomba pronta a explodir e que não há problema em levarem com um rocket com algo escrito em hebreu nas fuças.

quem fala assim não é gago :surpresa_alberta:

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há 12 horas, Free Live disse:

Ai, rendi-me à Croácia. Não costumo gostar do género, mas fui conquistado, era giro se ganhasse um país que nunca venceu!

O carisma dele também me faz gostar ainda mais da música 🔥

(Acho que estou meio in love com ele 😍 Tão cutee)

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