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Vai na Fé


Poderoso TV!

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há 17 minutos, Diogo O. disse:

Falta o Aguinaldo :triste: q

Esse anda a tentar provar os bolinhos do Moniz e do Daniel 😂 No outro dia contaram-me que ele queria fazer uma novela em Portugal e contactou a TVI nesse sentido :abismado4: Provavelmente também o deve ter feito com a SIC.

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Just now, EFMR said:

Esse anda a tentar provar os bolinhos do Moniz e do Daniel 😂 No outro dia contaram-me que ele queria fazer uma novela em Portugal e contactou a TVI nesse sentido :abismado4: Provavelmente também o deve ter feito com a SIC.

Se a SIC tivesse interesse em adaptar uma novela da Globo dele, seria uma excelente oportunidade. Só não sei é se a Globo estaria interesssada. :cryhappy:

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há 19 minutos, EFMR disse:

Esse anda a tentar provar os bolinhos do Moniz e do Daniel 😂 No outro dia contaram-me que ele queria fazer uma novela em Portugal e contactou a TVI nesse sentido :abismado4: Provavelmente também o deve ter feito com a SIC.

tendo ele a ligação ao Vilhena não me espantaria que eles tivesse um projeto comum na tvi... :nerves:

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há 38 minutos, EFMR disse:

Esse anda a tentar provar os bolinhos do Moniz e do Daniel 😂 No outro dia contaram-me que ele queria fazer uma novela em Portugal e contactou a TVI nesse sentido :abismado4: Provavelmente também o deve ter feito com a SIC.

A imprensa brasileira também falou disso há umas semanas, mas sem saberem que emissora era.

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há 1 hora, Afonso disse:

Nunca vi um julgamento com tantos furos como este do Theo. :O

Mas é mesmo... 

E aquele juiz? Completamente impaciente e burro. Sim, porque é preciso ser bem tapado para não perceber que o Theo tem um claro modus operandi. Digo eu. Mas também, com a péssima prestação do Ben em tribunal, não há milagres, assim como o absurdo que foi a Clara e o Hugo não poderem depor. 

Quer-me parecer que a autora quer mostrar a realidade como ela é (a tendência para culpar a vítima especialmente se ela for mulher), mas acabou por se perder.

O título da novela chega a ser bizarro por causa disso. Parece que nada dá certo para os bons da história. "Vai na fé, que não vai dar certo". :haha:

Editado por Vitória
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há 11 minutos, Vitória disse:

Parece que nada dá certo para os bons da história. "Vai na fé, que não vai dar certo". 

Exato. Mas já de há uns anos para cá que venho notando isto: os bons sofrem, os maus usufruem. A génese da narrativa novelística já não é a mesma. 

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há 1 hora, Duarte com D disse:

Como assim?

Por exemplo, de há uns tempos para cá já não vês vilões cruéis, capazes de tudo para atingir um objetivo. Há sempre uma preocupação em humanizar um vilão, por isso é que os mocinhos das histórias são os que erram, e os vilões são os que acertam, os que usufruem. No caso desta novela, o Théo é absolvido e mais tarde tornar-se-á (até pode não acontecer, mas é só um exemplo) uma pessoa com princípios e estará arrependido de tudo o que fez. Neste caso, ele é que te transmite um ensinamento, um valor, algo que vai de encontro com os primórdios da narrativa novelística, que era extremamente influenciada pela narrativa do cinema clássico. 

Nos filmes dos super-heróis, antigamente, o herói fazia o justo, o correto e educava-te. E essa premissa permaneceu nas novelas durante muitos anos. No entanto, é uma premissa que já não existe mais desde a última década. E, se não estou em erro, a última vez que se viu essa premissa de forma tão evidente foi n'A Favorita, onde, de facto, tinhas uma vilã capaz de tudo, passando por cima de tudo e de todos, para atingir as suas ambições. 

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há 11 minutos, Afonso disse:

Por exemplo, de há uns tempos para cá já não vês vilões cruéis, capazes de tudo para atingir um objetivo. Há sempre uma preocupação em humanizar um vilão, por isso é que os mocinhos das histórias são os que erram, e os vilões são os que acertam, os que usufruem. No caso desta novela, o Théo é absolvido e mais tarde tornar-se-á (até pode não acontecer, mas é só um exemplo) uma pessoa com princípios e estará arrependido de tudo o que fez. Neste caso, ele é que te transmite um ensinamento, um valor, algo que vai de encontro com os primórdios da narrativa novelística, que era extremamente influenciada pela narrativa do cinema clássico. 

Nos filmes dos super-heróis, antigamente, o herói fazia o justo, o correto e educava-te. E essa premissa permaneceu nas novelas durante muitos anos. No entanto, é uma premissa que já não existe mais desde a última década. E, se não estou em erro, a última vez que se viu essa premissa de forma tão evidente foi n'A Favorita, onde, de facto, tinhas uma vilã capaz de tudo, passando por cima de tudo e de todos, para atingir as suas ambições. 

Maior parte das pessoas não são totalmente boas ou más, mas sim algo pelo meio. Chama-se complexidade. 

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há 15 minutos, M2M disse:

Maior parte das pessoas não são totalmente boas ou más, mas sim algo pelo meio. Chama-se complexidade. 

Pois, mas são personagens, não pessoas... 

Eu também gosto personagens super complexos e com camadas, mas sempre também enjoa.

Esse tipo de personagens não servem para todas as novelas, depende muito do género/abordagem. Sinto falta de personagens totalmente maus ou totalmente bons. 

Dois exemplos: em Um Lugar ao Sol caiam bem personagens dúbias e cheias de camadas, porque era uma novela mais psicológica mesmo, mas numa A Dona do Pedaço, não há necessidade de haver margens para dúvidas, porque é um tipo coisa que não combina com uma trama de fácil consumo e entendimento. 

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há 46 minutos, M2M disse:

Maior parte das pessoas não são totalmente boas ou más, mas sim algo pelo meio. Chama-se complexidade. 

E ninguém disse o contrário, o problema é que os protagonistas já não servem para transmitir-nos ensinamentos, valores morais, etc. 

O típico "mocinho" da história já não existe mais, os vilões são muito mais humanos e versáteis. Perdeu-se aquele encanto do vilão mau. Isto até pode ter sido algo bom para a atualidade, onde se prioriza todos os tipos de benfeitores. 

Editado por Afonso
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há 1 hora, Afonso disse:

Por exemplo, de há uns tempos para cá já não vês vilões cruéis, capazes de tudo para atingir um objetivo. Há sempre uma preocupação em humanizar um vilão, por isso é que os mocinhos das histórias são os que erram, e os vilões são os que acertam, os que usufruem. No caso desta novela, o Théo é absolvido e mais tarde tornar-se-á (até pode não acontecer, mas é só um exemplo) uma pessoa com princípios e estará arrependido de tudo o que fez. Neste caso, ele é que te transmite um ensinamento, um valor, algo que vai de encontro com os primórdios da narrativa novelística, que era extremamente influenciada pela narrativa do cinema clássico. 

Nos filmes dos super-heróis, antigamente, o herói fazia o justo, o correto e educava-te. E essa premissa permaneceu nas novelas durante muitos anos. No entanto, é uma premissa que já não existe mais desde a última década. E, se não estou em erro, a última vez que se viu essa premissa de forma tão evidente foi n'A Favorita, onde, de facto, tinhas uma vilã capaz de tudo, passando por cima de tudo e de todos, para atingir as suas ambições. 

Sei que você deu um exemplo. Porém o caminho do Théo está a ir para o mesmo de Diogo de "Bom Sucesso". Mesmo com atitudes heróicas que Théo fez durante a novela, não o exime de suas atrocidades e perversidades. Ele é um psicopata e narcisista, ele não ama ninguém, só cobiça ter o que seu antigo amigo queria ter, ou invejava coisas que para ele, era ele quem teria o direito de ter como a Sol e a Lumiar, por exemplo. Ou também brincar com sentimentos alheios, trocando as mulheres como simples objetos e descartáveis. Na história pelo que eu já percebi, a personagem moral da história, com princípio de valores é a Jenifer que é o contraponto da mãe que é a protagonista da novela, que teve seus valores morais as avessas e mudou conforme foi amadurecendo. Acho que as novelas foi se modificando conforme a sociedade foi e vai evoluindo. Nem todas as pessoas são más ou boas. Acredito que as ferramentas psicológicas neste momento trouxe aos autores domínio que nem todo vilão ou mocinho são bons ou maus. As vezes as novelas com temáticas mais ficcionais acabam por trazer desserviço, colocando o vilão como louco, por exemplo a Soraya de "Maria do Bairro". 

Editado por DanielNunes
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há 23 minutos, DanielNunes disse:

Acho que as novelas foi se modificando conforme a sociedade foi e vai evoluindo. Nem todas as pessoas são más ou boas. Acredito que as ferramentas psicológicas neste momento trouxe aos autores domínio que nem todo vilão ou mocinho são bons ou maus.

Exato, como disse: "Isto até pode ter sido algo bom para a atualidade, onde se prioriza todos os tipos de benfeitores." 

Mas sou muito old school no que toca esse assunto, sou da época em que os vilões eram maus sem um pingo de humanidade e sinto falta disso, por isso também disse que a génese mudou. Se é bom ou não, isso cada um com o seu critério. 

Também gosto de vilões complexos, mas atualmente tudo se resume à complexidade, deixou-se de existir extremos.

Editado por Afonso
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Eu também sinto falta do vilão, vilão com V grande, sem qualquer tipo de rendição, que não olhe a meios para atingir os fins, que entre em cena e uma pessoa já saiba que ele é mau só pela aura pesada que possui.

Sei que as pessoas são complexas, mas não concordo que digam que ninguém é 100% mau. Jeffrey Dahmer, Guilherme de Pádua, Paula Thomaz, Suzane von Richthofen, Ted Bundy... E a lista é longa, são 100% maus. Portanto, não compro esse argumento para não haver vilões.

Eu acho que cada vez mais vivemos numa sociedade amoral. Não quero romantizar o passado, tenho noção dele, havia mais guerras, escravatura... se bem que ainda hoje existem estas coisas. No entanto, havia o "cidadão de bem", que embora houvesse muita hipocrisia, as pessoas pelo menos tentavam ter uma conduta moral, ou fingir que a tinham. Hoje, parece que as pessoas não se preocupam com isso, parece que a única coisa que importa é ser o mais "esperto". Passaste a pena em meia dúzia de pessoas em benefício próprio? Ótimo, assim é que é parabéns. Deixaste-te enganar? És burro, és inocente, és "anjinho", para a próxima faz igual ou pior do que o que te fizeram, "abre os olhos". Parece que a pessoa boa é que está errada, aliás, bondade hoje em dia é confundida com burrice, inocência e ingenuidade. Hoje recebe mais louros quem é mais "esperto" do que quem é mais bondoso.

Por isso é que acho que histórias como "Game of Thrones" vendem melhor hoje em dia que um "Senhor dos Anéis". No primeiro exemplo, vemos pessoas cheias de esquemas tentando passar por cima de todo o mundo, para ver quem ganha no final, não importando, se trai, engana e mata, o que interessa é que seja o mais "esperto" e surpreenda com a sua astúcia ao derrotar os rivais. Já no segundo caso, é o clássico bem vs mal, onde é mais difícil fazer o bem, e os heróis têm que se focar nisso e é esse o grande dilema, nós devemos admirá-los não por serem os mais espertos, mas por serem moralmente corretos mesmo que isso leve ao caminho mais difícil. 

Eu gosto de ambas as histórias, não acho que uma tenha mais mérito que outra, mas tenho saudades das histórias mais clássicas como o @Afonso disse, de um mocinho virtuoso, com valores, que luta de forma moralmente certa contra os "perrengues" da vida, e que no fim tudo dê certo, e o vilão que fez todas as canalhices pague pelo que fez.

Eu gosto de personagens complexos, mas como @Vitória disse, sempre enjoa. Já estou cheio dessa manobra de markting, "não são boas, nem más, são pessoas". Há histórias em que isso é bom, que cabe esse tipo de personagens, e há outras que uma abordagem "preto no branco" combina melhor. 

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Estou no episódio de segunda, e não percebi esse sequestro do Rafa. Qual é o motivo? Dinheiro? A burra da Clara também é dona da empresa, ela tem direito aos ativos, e depois tem a questão da pensão do Rafa e da Clara. Sinceramente, acho que foi mais um motivo para encher a reta final, porque o único acontecimento que esta novela está a ter é o falecimento da Dora, que, diga-se de passagem, está a ser bem construído. 

Agora, este "sequestro"? Tão nonsense, e a cena estava cheia de furos. Como é que o Rafa vai para casa sem prestar depoimento, simplesmente porque o Théo disse à polícia que o filho era doente? Ele manda nos polícias? Irrisório. :mosking:

E depois o Hugo que leva todo o dia a pintar paredes, mexe com tinta em tudo o que faz e depois não consegue dormir no quarto porque estava a cheirar a tinta. Está bem, Manel. :mosking: Completamente forçado, assim não tem piada. 

Editado por Afonso
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Tudo em dia. Adorei a cena da despedida da Dora, super tocante. A Cláudia esteve muito bem, e a personagem transmitia uma energia solar enorme, uma vontade de viver atípica. O gancho foi incrível; há algo bom no meio de tanta incoerência.

Além da cena do rapto, também não entendi esse amor instantâneo do vizinho da Sol pela Bruna. Ele nunca deu sinais disso e, do nada, criam esse triângulo amoroso. :mosking:

Mas, pronto, valeu pela cena da Dora. A Rosane é ótima com essas cenas, já em "Bom Sucesso" com o Seu Alberto foi igualmente incrível. 

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há 7 minutos, Afonso disse:

Tudo em dia. Adorei a cena da despedida da Dora, super tocante. A Cláudia esteve muito bem, e a personagem transmitia uma energia solar enorme, uma vontade de viver atípica. O gancho foi incrível; há algo bom no meio de tanta incoerência.

Além da cena do rapto, também não entendi esse amor instantâneo do vizinho da Sol pela Bruna. Ele nunca deu sinais disso e, do nada, criam esse triângulo amoroso. :mosking:

Mas, pronto, valeu pela cena da Dora. A Rosane é ótima com essas cenas, já em "Bom Sucesso" com o Seu Alberto foi igualmente incrível. 

Uma das melhores sequências da novela, sem dúvida. Foi muito bonita e emocionante. 

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há 8 horas, Afonso disse:

Tudo em dia. Adorei a cena da despedida da Dora, super tocante. A Cláudia esteve muito bem, e a personagem transmitia uma energia solar enorme, uma vontade de viver atípica. O gancho foi incrível; há algo bom no meio de tanta incoerência.

Além da cena do rapto, também não entendi esse amor instantâneo do vizinho da Sol pela Bruna. Ele nunca deu sinais disso e, do nada, criam esse triângulo amoroso. :mosking:

Mas, pronto, valeu pela cena da Dora. A Rosane é ótima com essas cenas, já em "Bom Sucesso" com o Seu Alberto foi igualmente incrível. 

Sobre a Bruna, lembro que no início o vizinho da Sol estava interessado na personagem, mas, Bruna se perdeu entre os acontecimentos da Sol e da filha, que ficou meio escanteada em sua história. Só foi ter agora na reta final. 

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