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Alô Marco Paulo


Televisão 10

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Just now, Hugo said:

Ele não está errado, claramente o público jovem não vai querer ver 5 horas de Marco Paulo :cryhappy:

E mesmo o público do cabo/mais desligado da televisão também não vai aderir a isto :read: É mesmo um programa para competir com as mesmas faixas etárias que a RTP e a TVI, e provavelmente vai levar a melhor.

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há 1 minuto, Bronkzor disse:

Tanto mofo na nossa televisão. Ao invés de tentarem piscar o olho a novos públicos, la vem mais do mesmo…

Percebo-te perfeitamente, enquanto espectador, mas o paradigma mudou e neste momento os novos públicos estão no streaming e no cabo (plataformas onde a SIC já está presente).

As televisões comerciais generalistas têm de ir atrás e programam para o grosso do público que vê a televisão em canal aberto a um sábado à tarde.

Ao sábado à tarde, cada vez mais, ainda por cima com "bom tempo" (é sempre uma incógnita), a generalista está voltada para públicos específicos, o/as "donas de casa" (estratificando na globalidade: maioritariamente feminino, mais de 40 anos, classe baixa e média baixa).

Houve uma tentativa de agarrar parte deste público mais caseiro, piscando o olho a "outro público", com o regresso ao futuro e a escolha de apresentadores "de outros públicos" mas a aposta não se mostrou consistente, também por o programa ser assim híbrido, por querer agradar a públicos muito heterogéneos (o Domingão conseguiu-o melhor).

Veremos o que o programa traz e a resposta do público. A promo está muito bem conseguida, dentro do gênero do programa  que se antevê.

Curioso em saber qual a estrutura do programa, o local, a dinâmica, a postura e desempenho do anfitrião e se será em direto.

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É uma treta terem de apostar num programa "mais do mesmo" mas claramente o público-alvo em causa é o que consome mais televisão a um sábado à tarde. As faixas etárias mais jovens não estão em casa a um sábado à tarde, com o Verão à porta e em pleno desconfinamento, sedentas de contacto social e ar livre.

Acaba por ser uma aposta com todo o sentido.

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há 2 minutos, luisao123 disse:

É uma treta terem de apostar num programa "mais do mesmo" mas claramente o público-alvo em causa é o que consome mais televisão a um sábado à tarde. As faixas etárias mais jovens não estão em casa a um sábado à tarde, com o Verão à porta e em pleno desconfinamento, sedentas de contacto social e ar livre.

Acaba por ser uma aposta com todo o sentido.

Então que programa é que captaria esse público e não seria ''mais do mesmo''?

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há 28 minutos, PT 04 disse:

Todos dizem isso mas a SIC tem cinema e não funciona. Apostou num talk-show fora do habitual, não funcionou. Querem que eles façam o quê?

É verdade. Eu gostei do "Regresso ao Futuro" mas o público mais rapidamente adere a este programa do Marco Paulo, a um Domingão ou a um Somos Portugal do que a cinema ou ao Regresso ao Futuro. É a realidade.

Editado por D91
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há 10 minutos, scinun disse:

Percebo-te perfeitamente, enquanto espectador, mas o paradigma mudou e neste momento os novos públicos estão no streaming e no cabo (plataformas onde a SIC já está presente).

As televisões comerciais generalistas têm de ir atrás e programam para o grosso do público que vê a televisão em canal aberto a um sábado à tarde.

Ao sábado à tarde, cada vez mais, ainda por cima com "bom tempo" (é sempre uma incógnita), a generalista está voltada para públicos específicos, o/as "donas de casa" (estratificando na globalidade: maioritariamente feminino, mais de 40 anos, classe baixa e média baixa).

Houve uma tentativa de agarrar parte deste público mais caseiro, piscando o olho a "outro público", com o regresso ao futuro e a escolha de apresentadores "de outros públicos" mas a aposta não se mostrou consistente, também por o programa ser assim híbrido, por querer agradar a públicos muito heterogéneos (o Domingão conseguiu-o melhor).

Veremos o que o programa traz e a resposta do público. A promo está muito bem conseguida, dentro do gênero do programa  que se antevê.

Curioso em saber qual a estrutura do programa, o local, a dinâmica, a postura e desempenho do anfitrião e se será em direto.

Ainda sou do tempo em que a SIC trazia uma oferta bem mais rica e diversificada, sem grandes popularices, filmes ao fim-de-semana e programas com alvos bem mais amplos. Hoje é todo o contrário, e quando digo que havia um tempo em que a oferta de conteúdos de um canal era assim e hoje está noutro tipo, digo também que reflecte o estado da sociedade.

E o programa, o que será? Pelo nome deduzo que vai ser feito no estúdio do Alô Portugal.

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há 8 minutos, PT 04 disse:

Então que programa é que captaria esse público e não seria ''mais do mesmo''?

Essa é a pergunta de 1 milhão de dólares. 

No Verão diria que nenhum programa o conseguiria. Noutras épocas diria que só cinema e séries recentes e minimamente comerciais poderiam captar esse público.  Mas seria um investimento gigantesco, sabendo que estariam a afastar quase inevitavelmente o grosso do público mais velho que já têm fidelizado atualmente naquele período. Acaba por ter riscos consideráveis.:cryhappy:

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há 6 minutos, ATVTQsV disse:

Ainda sou do tempo em que a SIC trazia uma oferta bem mais rica e diversificada, sem grandes popularices, filmes ao fim-de-semana e programas com alvos bem mais amplos. Hoje é todo o contrário, e quando digo que havia um tempo em que a oferta de conteúdos de um canal era assim e hoje está noutro tipo, digo também que reflecte o estado da sociedade.

E o programa, o que será? Pelo nome deduzo que vai ser feito no estúdio do Alô Portugal.

Não diria que é o estado da sociedade, diria antes que é um sinal dos tempos. Quando temos no mercado externo, empresas grandes a fundirem-se e a apostarem no streaming, e outras a anunciarem o fecho de centenas de canais, podemos inferir que a estratégia da SIC passa por tentar captar o público que não vê séries, filmes, etc, pois esse público cada vez mais vai ter tendência para subscrever a plataformas e ver os filmes sem anúncios (quem é que ainda tem paciência para publicidade, juro que não entendo). É uma estratégia a curto prazo, um penso rápido sob uma ferida aberta que se traduz em cord cutting e um afastamento progressivo de um público jovem da TV tradicional. A IMPRESA até está a saber conciliar ambas as coisas, ao apostar na OPTO para um público mais jovem e na SIC generalista para um público mais idoso.

Ao contrário da TVI, que ainda não percebeu que tem de apostar a sério numa plataforma de streaming com conteúdos de arquivo e produções próprias com temas que incentivem e captem a atenção do público mais jovem. 

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