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Festa é Festa


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há 1 hora, Manu Tenry disse:

Acredito que o João Paulo tenha sido a escolha da Cristina antes de convidar o Pedro. Até fazia mais sentido, era mais um profissional amigo dela que iria voltar ao canal, mas como o Fragoso tem apostado nele, sendo ele, neste momento, o 2ª rosto masculino no entretenimento da RTP, ele deve ter preferido ficar, onde terá mais oportunidades como apresentador.

O João Paulo já teve o seu momento de glória como ator no Golpe de Sorte(e também acabou presidente da aldeia, curiosamente :mosking:), agora é a vez do Pedro se destacar. Acredito que ele irá surpreender no registo novela.

Mil vezes o Pedro Alves do que o Rocha(que já nem a falar o suporto).

Sempre achei o Pedro Alves muito canastrão. Em papéis cómicos disfarça, mas acho-o ao nível de um Fernando Rocha.

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Sou o único a achar que isto é super low-cost? Até no nome economizaram na criatividade. 
E se isto é idealizado pela Cristina, já sabemos o quão mal produzido pode ser. Basta ver o “Cristina Covida”.

Não sei se não vão optar por um estilo de quase “sketch”, com comédia forçada ou se de facto isto vai ter um plot com continuidade. 
 

Vai ser um Batanetes com esteróides. :galderia:

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há 36 minutos, miguelalex23 disse:

Sempre achei o Pedro Alves muito canastrão. Em papéis cómicos disfarça, mas acho-o ao nível de um Fernando Rocha.

Eu não percebo é porque é que aparentemente foi escolhido para ser o protagonista disto.

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4 hours ago, afonso a. said:

Pelo o que li da sinopse, pareceu me que os protagonistas disto eram apenas a Maria do Céu Guerra, o Pedro Teixeira e a Beatriz Barosa.

A Beatriz Barosa acho que vai fazer de filha do Teixeira e bisneta da Maria do Céu Guerra e vai se apaixonar pelo Paganelli que por sua vez é filho do Pedro Alves o homem que o Teixeira odeia na novela. 

Editado por John123
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há 53 minutos, John123 disse:

A Beatriz Barosa acho que vai fazer de filha do Teixeira e bisneta da Maria do Céu Guerra e vai se apaixonar pelo Paganelli que por sua vez é filho do Pedro Alves o homem que o Teixeira odeia na novela. 

Jasus, que complicação! Ainda bem que vou só ver o episódio de estreia em princípio. :haha:

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Vamos de mais entrevistas? :mosking:

Entrevista a Rodrigo Paganelli:

Citação

O que nos pode contar acerca da novela "Festa é Festa"?
Já gravei bastante. O decor da minha família foi feito logo no início, portanto, estava pronto e começámos logo a bombar imenso. Tem corrido muito bem, tem sido uma experiência diferente daquilo a que estou habituado. Esta já é a sétima ou oitava novela que faço com a TVI e não tem nada a ver com as outras, por ser um registo cómico. Toda a linguagem da novela é completamente diferente e tem sido muito interessante experimentar esta maneira nova de trabalhar. Graças a Deus, emos um grande acompanhamento por parte da direção artística, temos ajuda a fazer isto bem, porque é difícil fazer bem comédia. Acho até que é o género mais complicado de se fazer bem, sem cair no ridículo, nos bonecos. Portanto, tem sido um caminho muito interessante, muito cansativo, também, porque temos de estudar bastante, em casa. Na comédia não há espaço para não saber o texto na ponta da língua, não há espaço para não saber perfeitamente onde é que a personagem vai, portanto, o trabalho de casa, aqui, é redobrado e tem sido incrível! Tem sido muito giro, mesmo! 

Como se preparou para esta personagem?
Tivemos três semanas de ensaios que foram essenciais para a preparação da personagem, mas acho que, depois, a personagem, de facto, nasce quando estamos a fazer a novela. É como no teatro: podemos ter muitos ensaios de mesa, mas, depois, as coisas começam a nascer quando estamos no palco. Aqui, esse espaço de ensaio de palco é nos primeiros dias de gravação, quando a personagem, de facto, ganha raízes. Houve um processo de pesquisa, de falar muito com o nosso diretor de atores, o Joaquim Nicolau, para tentar perceber onde é que esta personagem se encaixava porque, depois, quando virem a novela, vão perceber que este Carlos está num registo diferente das outras personagens. Todas as personagens são muito caricatas, são muito específicas, e este Carlos, pelo contrário e ao contrário do que, se calhar, o público está à espera, depois de ter feito o Hugo no "Quer o Destino", é uma personagem muito neutra, parece quase que não existe. Neste caso, o grande desafio está a ser exatamente esse, o não fazer nada. O não fazer nada, mas estar e existir, às vezes, é muito complicado e tem sido difícil nesse sentido. Nós, ao termos muito texto ou uma personagem muito específica, conseguimos defender-nos com essas características da personagem. Quando a personagem é muito observadora, muito neutra, muito resolvida, às vezes, damos por nós a pensar: "Onde é que eu meto as mãos?" Porque é um caminho diferente e isso tem sido muito engraçado, também. Uma personagem muito caricata é muito difícil, é, mas aquelas personagens muito neutras, também são muito difíceis, principalmente numa produção como esta, em que todas as personagens são "esgrouviadas da cabeça". 

O que podem os telespectadores esperar desta novela?
Além de uma festa, podem esperar muita diversão, muito realismo. Por muito extrema que pareça esta aldeia, todas as pessoas que conhecem as realidades de uma aldeia vão perceber que isto é uma aldeia real. Todas aquelas personagens existem na vida real, nós não estamos a fazer de conta, não estamos a gozar, de todo, com as aldeias, estamos a fazer o que é, de facto, a realidade. Estamos a tratar temas super atuais - não posso dizer quais! [risos]. Podem esperar dedicação e uma grande entrega, por parte da parte da equipa artística e da equipa técnica. Demos todos as mãos para este projeto e está a ser um caminho muito interessante. Estamos com muita vontade de fazer isto mesmo bem, para o público gostar muito. 

E como viveu estes períodos de confinamento?
Vivi os dois a trabalhar. Estava a fazer um programa meu, para crianças, na RTP, a partir de casa, portanto, o teletrabalho acabou por acontecer. [risos] Foi engraçado, porque tive de fazer um programa sozinho. Tinha um realizador por telefone, tinha o produtor que me levava as coisas, mas, depois, no terreno, estava só eu e foi interessante, também. Acho que cresci muito com isso e descobri uma parte de mim que não conhecia e que gosto, que é fazer as coisas acontecerem, estar atrás da câmara, também. Em relação a isto da pandemia, claro que é horrível, mas acho que, também, trouxe coisas positivas para a humanidade. Fez-nos entender o que, de facto, tem valor, o que nós queremos e sentimos falta. A liberdade... Falo por mim, porque nasci já nos tempos modernos digamos assim, sempre tive a minha liberdade, sempre tive as coisas que queria, nunca tive que me esconder de ninguém. É bom nós sentirmos que a liberdade não é uma coisa dada, é uma coisa conquistada e acho que, nesse sentido, esta pandemia vem abrir-nos um pouco os olhos, vem-nos aproximar outra vez da família, mesmo estando longe, vem aproximar-nos das pessoas de quem gostamos, vem afastar-nos da futilidade, portanto, acho que trouxe coisas positivas. Em termos de trabalho, para mim, foi muito bom, porque, quando não estava a gravar novela, estava a gravar outras coisas. Tive que me reinventar e acho que isso, também, foi uma coisa boa. Muitas pessoas tiveram que se reinventar no seu trabalho. Muitas pessoas perderam os seus trabalhos e tiveram que inventar coisas para fazer e, se calhar, voltaram a seguir os sonhos que há muito tempo tinham deixado para trás para ter uma vida, digamos assim, normal.

Entrevista a Valdemar Brito:

Citação

O que nos pode contar acerca da sua personagem na novela "Festa é Festa"? 
O Louis é o filho da São [Sílvia Rizzo] e do Fernando [Manuel Marques], que vieram de França. É engraçado porque a família é toda explosiva e o Louis é a pessoa calma. É preciso ter alguém que acalme aquela família, porque eles fazem a viagem de França para Portugal tudo em grande confusão e, se não tivessem o Louis, aquilo ia descambar. Vai ser engraçado as pessoas verem, porque são todos brancos e, depois, o Louis é mulato! [risos] Eu gosto do Louis, porque ele é bom rapaz, adora literatura, tem paixão por Portugal. 

Como se preparou para esta personagem?
Acho que ainda a estou a construir. Então, faço os trabalhos de casa, mas ele é muito parecido com um primo meu. O meu primo é calmo, sereno, pensa muito antes de falar, e eu não. Sou mais impulsivo e esse meu primo é super tranquilo, fala muito bem, é muito esperto e vou mais por aí. A minha inspiração é o meu primo. 

O que podem as pessoas esperar desta novela?
Podem esperar uma festa. Com a pandemia Covid-19, as pessoas ficaram em casa, ficaram tristes e com isto, mesmo que fiquem em casa, vão ter uma boa companhia, com muito humor. Acho que a comédia está bem feita e muito bem escrita. As pessoas vão identificar-se, estamos a representar as pessoas reais. 

E como viveu estes períodos de confinamento?  
O primeiro foi horrível. Sou uma pessoa que gosta de estar na rua, seja para fotografar, estar com os meus amigos, passear… Não sou uma pessoa de ficar em casa. Só gosto de estar em casa se for para ver filmes ou dormir, então, foi horrível estar fechado num espaço com uma pessoa. Precisava de ter o meu espaço e não foi muito bom. Então, ficava muito tempo na varanda, a fazer músicas - algo que também faço -, só que nem consegui ser criativo. Neste último confinamento, consegui trabalhar. Também, sou modelo e consegui sair de casa. É o que gosto mesmo de fazer, gosto de estar fora de casa.

Como tem sido gravar em tempos de confinamento? 
Não me faz confusão, porque já estamos um bocado habituados. Psicologicamente, já estamos preparados para isso. Por exemplo, antes, no guarda-roupa, podiam estar dois atores, ao mesmo tempo, a trocar de roupa, e, desta vez, isso não vai acontecer. 

Por que motivo as pessoas não podem perder "Festa é Festa"?
Não podem perder esta "Festa é Festa", porque vai ser uma boa companhia. Vai ser um abraço visual. As pessoas vão sentir-se abraçadas.

Fonte: Selfie

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há 15 minutos, Hashtag disse:

O último story da Cristina sobre a novela conta com a música da Ruth Marlene "Tu queres é festa"... Será música do genérico?

De certezinha. E sim, também acredito que comecem a promoção no domingo à noite.

A promoção, parecendo que não, já começou nos vários programas da tvi.

Editado por DGA
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Não acho nada. Quem vê televisão, ou a tvi, com duas semanas de promoção tem mais do que tempo para apontar na agenda. :confusa_maria:

Essas coisas do tempo não fazem sentido nenhum, a promoção tem é de agarrar as pessoas e ser eficaz. 
A tarefa nunca será fácil contra Amor Amor, mas acho que também ninguém está a contar com a liderança logo na primeira semana. Vejo mais facilmente BMQ e AD a inverter a tendência. 

Editado por DGA
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Isto teve anúncio em HN

A Cristina quase todos os dias recebe actores da novela e fala sobre isto

Acaba por ter mais promoção indireta do que o normal, ainda assim já podia estar a ser promovido uma vez que vai ser a principal aposta do canal em HN.

Espero que não deite por terra o trabalho de BMQ que até tem dado sinais de vida

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