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Hell's Kitchen [T4 | brevemente]


Pedro M.

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há 8 minutos, Ruben Fonseca disse:

Ponto negativo: a estratégia de treta da SIC, mesmo. Começou bem tarde, acabar a meio é um erro enorme e tira a emoção à prova de fogo. Não dá para defender, espero que não inventem muito.

Começou mais cedo que o ATN na estreia.

Concordo que não devia ter acabado a meio mas acaba por ser uma boa estratégia/gancho para criar expetativa para o início do próximo programa.

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há 1 minuto, Magazine disse:

@Ruben Fonseca Eu acho que o gancho é o Ljubo a fechar a cozinha azul e a mandá-los embora. Daí o programa ter acabado. E a expulsão é feita logo no início.

My two cents :mosking: Posso estar redondamente enganado

Sim, eu também acho que vai ser feita logo no início (mal se não fosse). :mosking: E nem sei até que ponto não vai ser só nesta emissão que dividiram as coisas em dois, tendo em conta o hábito de esticar as coisas na SIC. :read: 

Mas, pronto, era escusado. Nestes primeiros programas, ainda por cima, em que são os poucos os nomes que se decoram, torna-se difícil perceber, daqui a uma semana, porque é que X foi expulso.

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O programa está muito bom! Bem produzido, dinâmico, melhor cast que muitos realities por aí (sim, estou a olhar para ti BB revolução e afins). Para além da parte de cozinha e competição a parte de reality, intrigas, momentos cómicos, está tudo no ponto. O grafismo é que deixa muito a desejar... não sei como é o original, mas é antiquado. Se isto não der um bailinho ao All Together Now nem sei.

Editado por Norbous
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O elenco disto é super bom e equilibrado. Infelizmente nota-se o quanto as mulheres são mesquinhas e egoístas umas com as outras, mas amei o confronto de personalidades. Isto dava um BB icónico. 

O Ljubo a ser Ljubo, mas pareceu-me mais "teatral" que o Ljubo do PnC. 

A edição foi péssima, mas não manchou a estreia do programa. 

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Capricharam muito no cast, normalmente os concorrentes dos formatos de cozinha em Portugal são do mais genérico que há mas aqui notou-se a preocupação de arranjar gente distinta entre si para o barraco, que é no fundo o grande propósito deste programa, o talento para a cozinha acaba por ser algo secundário para quem vê, até porque nos jantares cozinham quase sempre a mesma coisa, na versão original é vieiras e alabote e aqui deve ser tártaro e polvo.

De resto custou a arrancar mas bastou começar a primeira prova, neste caso dos pratos de autor, que foi sempre em crescendo, aquele almoço inicial e mesmo as apresentações dos concorrentes que iam introduzindo foram meio boring mas lá tinha que ser.

Em relação ao Lubjo acho que para primeiro programa esteve bastante próximo do registo pretendido.

Editado por André F. 1906
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Apeteceu-me mudar de canal uma série de vezes. Aportuguesaram o formato, mas já esperava que fossem espremer tudo ao tutano pela duração da estreia. Basicamente este programa foi uma apresentação. Só a última parte é que interessou. Fiquei um bocado desiludido neste aspecto é isso quase me fez mudar de canal. Faltou ritmo. Tirava-se na boa uma meia hora. Mas é um óptimo programa, o cast é bem bom e já dá para ver que vai gerar faísca. 
Esperava uma realização mais “apurada”. 

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Programa e estreia excelente!

Os concorrentes são do melhor para reality!

Mas o fim estragou tudo... Pelos vistos não são "episódios fechados". A SIC vai diminuir e ou esticar a seu belo prazer e o programa vai em modo novela...

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Realmente já nem sei o que achar... o programa foi ótimo, adorei do início ao fim e pensava que ia arrasar e fazer 18% e o programa ao lado uns 9/10%... afinal... 

Hoje em dia já não dá para fazer prognósticos do que vai ser flop e não vai. Cada vez mais as coisas são imprevisíveis. Para fim, a partir de hoje é tudo sucesso até ver. 

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há 29 minutos, Diogo O. disse:

Estreia com 14,4%/26,8% e 13,8%/31,5%. Líder. 

Apesar de líder, estrear com menos que o ATN da Cristina faz desse resultado do HK, para mim, uma desilusão. Um flop. Vamos ver a tendência nas próximas semanas. Ainda assim, o HK é tudo aquilo que esperava. Vou seguir sempre que possa.

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Sinceramente fiquei desiludido, esperava mais do programa e "barraco" por parte Ljubo... quase que ia adormecendo algumas vezes. Valeu alguns concorrentes e deu para rir quando a brasileira diz "o que é vázia?" ao invés de "vazia". No próximo programa já não me vou lembrar do que se passou no programa anterior e por isso achei ridículo adiarem a expulsão para o programa seguinte. 

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E começou :read:

https://activa.sapo.pt/comunidade-activa/sem-filtros/2021-03-15-a-personalidade-de-ljubomir-stanisic-nao-justifica-sexismo-na-televisao/

Citação

No último domingo, 14 de março, estreou a versão portuguesa de “Hell’s Kitchen”, na SIC. O chef Ljubomir Stanisic é o apresentador e lidera uma cozinha com 16 concorrentes. Mas uma produção bem feita, com um bom ritmo televisivo e entretenimento de qualidade tem um problema que é muito difícil de olhar para o lado – o primeiro episódio foi extremamente sexista.

“Adoro esta competição feminina”

A começar pelo facto de as equipas serem divididas entre homens e mulheres. Em 2021 é no mínimo antiquado dividir pessoas pelo critério do género. Se todos têm chances de vencer, um sorteio seria mais justo. Se as experiências são muito diferentes, que a divisão fosse feita pelo tempo de cozinha. Uma equipa feminina e outra masculina só perpetua a ideia estereotipada sobre homens contra mulheres. E é o que aconteceu, quando um concorrente afirmou que ao fim da primeira prova saberiam “quem é o sexo frágil”, ou quando o narrador do programa mencionou que começava “batalha entre homens e mulheres”.

A edição mostrou que a equipa de mulheres teve muitos conflitos. Nem todas pareciam gostar de trabalhar em grupo. Em determinado momento Ljubomir afirma: “adoro esta competição feminina”. A questão aqui é – porque seria uma competição “feminina”? Qual é a razão para criar entretenimento a partir de conflitos entre mulheres? Ninguém pensou na possibilidade de as concorrentes mulheres terem personalidades mais confrontadoras, ou de simplesmente não ter existido afinidade entre aquelas pessoas?

“Já tive namoradas menos complicadas”

Quando Ljubomir Stanisic avaliou os pratos, saíram mais comentários sexistas. A determinado momento, ao analisar o prato de um concorrente, o chef comparou cozinhar com sexo: “Comida é como um sexo, como mulheres… Antes de pinares tens que fazer preliminares no mínimo meia hora, 40 minutos. Para a mulher ficar louca por ti. A cozinha é o mesmo processo”. Ljubomir ia ficar surpreso se soubesse que há mulheres que trocam 40 minutos de más preliminares por 5 minutos de sexo com homens que não se preocupam em serem os “machos alfa”. E que sexo é sobre duas pessoas. E que, diferente da cozinha, não existe receita para fazer uma mulher “ficar louca” por um homem. Pergunto-me que tipo de comparação Ljubomir faria se estivesse a avaliar o prato de uma mulher.

Antes desta comparação, ao comentar a mudança de humor de um concorrente, que foi do choro ao riso em alguns minutos, Ljubomir disse: “És um gajo de espírito de altos e baixos. Ris e choras. Já tive namoradas menos complicadas”. Nem sei o que dizer sobre isso.

“Vocês são senhoras, deviam dar o exemplo”

O estereótipo foi reafirmado mais uma vez ao fim da segunda prova. Ao comentar o estado da cozinha, Ljubomir afirmou que não estavam limpas o suficiente, principalmente a da equipa vermelha, composta por mulheres. “Vocês são senhoras, deviam dar o exemplo para estes pilas que estão aqui todos, que supostamente deveriam ser sujos, estão 10 vezes mais limpos que vocês”.

A cozinha da equipa vermelha poderia ter ficado mais limpa, mas as mulheres não tinham que dar exemplo de nada apenas por serem mulheres – foi-se o tempo em que limpar uma cozinha era tarefa exclusivamente feminina. 

Comentários como estes, vindo do chef executivo do restaurante, é como assédio no trabalho – quem é que vai responder o próprio chefe, por mais incomodado que fique com uma frase discriminatória? Sendo Ljubomir Stanisic homem e numa posição de hierarquia superior, é natural que as mulheres escutem e aceitem falas que as diminuem e reduzem ao papel de empregadas de limpeza, objetos sexuais e descontroladas.

Termino com um momento que me deixou particularmente chocada. Sendo eu brasileira, já vivi na pele muitos episódios em que o estereótipo de mulher brasileira sexualizada é explorado como piada – no dia-a-dia, no ambiente de trabalho, na televisão como entretenimento. Volto a dizer, estamos em 2021. A concorrente Cândida trabalhou em restaurantes de chefs estrelados, como Gordon Ramsay e  Konstantin Filippou. Mas isso não interessa, afinal de contas ela é brasileira, trabalhou 20 anos como modelo e foi capa da revista Playboy. Portanto o vídeo de apresentação de Cândida nem menciona as experiências profissionais da chef. O vídeo termina com a concorrente a dizer: “O Brasil não vive só de samba, a gente também tem comida boa”, e a derrubar um robe no chão. Claro, ao falar sobre brasileiras é preciso meter “samba” em algum lugar.

Os fãs de Ljubomir Stanisic e do programa podem dizer que esta é a personalidade do chef. Quando comentei a minha surpresa ao ver o comportamento de Ljubomir na televisão, foi o que muitos amigos disseram-me: “Ele é assim”. Mas a personalidade de Ljubomir Stanisic não pode ser justificativa para promover sexismo na televisão. Foi-se o tempo em que repercutir o machismo estrutural era forma de entretenimento. Ser machista não é sinónimo de ser malvado e não apaga a história de trabalho e mérito de ninguém. Estamos na era da desconstrução e é tempo de repensar atitudes. Se esta é a personalidade de Ljubomir, que a mude. 

 

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há 1 hora, Televisão 10 disse:

É curioso que os concursos de cozinha não parecem fazer resultados deslumbrantes no nosso país. Não há nenhum que seja um enorme sucesso ou aposta contínua.

De qualquer forma, ainda é só o início. Pode subir daqui em diante.

As primeiras edições do Masterchef fizeram resultados interessantes. Pelo menos era a ideia que tinha.

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  • Pedro M. mudou o título para Hell's Kitchen [T4 | brevemente]

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