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Festivais e Eventos TVI


Visky de Santa Cruz

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Que diabos ganhou o Festival em ir para a TVI, até agora nada.

Entretanto a TVI faz de conta que não está a decorrer o SBSR e a SIC faz o mesmo com o Marés Vivas, sinceramente.

O Melhor em relação ao Marés Vivas é ir passando pela Comercial a ver se eles transmitem algo em directo.

 

Editado por tuscano
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há 2 minutos, Magazine disse:

És novo nisto, não és? :tv_scary:

Nao. mas sei que a TVI esta se a borrivar a SIC pelo menos ainda vai dando uns destaques e tem o grande festival nas mãos queiram ou nao trata o super bem e esta muito bem nos canais de cabo.

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há 2 minutos, Foid disse:

Nao. mas sei que a TVI esta se a borrivar a SIC pelo menos ainda vai dando uns destaques e tem o grande festival nas mãos queiram ou nao trata o super bem e esta muito bem nos canais de cabo.

Não percebi nada.

E "Registado 7 de abril" :tv_scary:

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Ao menos a Radical transmite o concerto dos 1975. The Weasel na Comercial ou 1975 na SIC Radical, vou para 1975 que é mais raro.

Podem acompanhar em directo no Facebook um concerto do José Cid na hora em que escrevo, Feira Anual de Vila Nova de Baronia

Editado por tuscano
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há 1 hora, Foid disse:

TVI é mesmo uma porcaria.

os Da weasel era capazes de fazer melhor que esse passadeira vermelha/Noite das estrelas de marca branca.:this:

Nem era preciso transmitirem o concerto na íntegra, bastava no TVI Extra irem fazendo diretos no local nos momentos das músicas mais conhecidas.

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6 minutes ago, Flow-t said:

Diria que para a organização do festival é totalmente indiferente se o canal de TV parceiro transmite concertos ou não. Não é por aí que se mede o sucesso da parceria.

Exato, se fosse assim, grande parte dos concertos e outros eventos não teriam nunca mais patrocínio de nenhum canal :lol: A TVI e a SIC patrocinam imensa coisa e depois não transmitem nada, ou raramente transmitem.

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Já imaginaram que as condições podem ser outras... o festival pode não querer a transmissão dos concertos e tal (pode querer experimentar se compensa ou não) e o orçamento do contrato ser mais barato. E o motivo pode estar nos custos reduzidos.

A organização foi para a TVI sabe das condições para que ia e vice-versa.

Isto do bota a baixo começa a ser exagerado. As coisas não são assim só porque sim. Há termos e condições para ambas as partes.

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A verdade é que as promotoras querem é alguém que ajude a vender bilhetes para futuras edições. A transmissão dos concertos é só uma forma de o fazer, mas também é a mais cara para os meios que patrocinam o festival. Se o promotor achar que a activação do parceiro é o suficiente, não há muito a fazer. A verdade é que o MV já crescia antes da RTP passar concertos de lá, por isso, não deverá ser grande preocupação deles. Mais depressa sai um Alive afectado por ficar sem concertos na TV, tanto é que em 2012 foram parar à RTP do nada e antes ainda criaram um stream próprio só para o caso de ficarem mesmo sem parceiro na TV, do que sai o MV afectado por não ter concertos na TV.

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há 38 minutos, Foid disse:

Do que o objetivo era dar no meio da TVI , simplesmente cagaram nisso, tanto que a organização teve que improvisar é emitir no facebook. 

Lamentável este canal.

Sim, improvisaram arranjar equipas de gravação e todos os meios assim da noite para o dia porque a TVI decidiu não transmitir :rofl:

Como o Fernando disse, claramente deve fazer tudo parte do contrato. Se fosse do interesse da MEO ter os concertos na tv, tinham mantido a parceria com a RTP.

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há 31 minutos, Hugo disse:

Sim, improvisaram arranjar equipas de gravação e todos os meios assim da noite para o dia porque a TVI decidiu não transmitir :rofl:

Como o Fernando disse, claramente deve fazer tudo parte do contrato. Se fosse do interesse da MEO ter os concertos na tv, tinham mantido a parceria com a RTP.

Sim, o objetivo devia ser dar no linear , como em todas as outras edições, com a tvi nao quis viraram-se para o digital. 

Não me façam de burro, porque disso que não tenho nada. 

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há 1 minuto, Foid disse:

Sim, o objetivo devia ser dar no linear , como em todas as outras edições, com a tvi nao quis viraram-se para o digital. 

Não me façam de burro, porque disso que não tenho nada. 

Os festivais não são preparados com o intuito de serem transmitidos na televisão, tanto que a transmissão dos concertos na tv não é algo que esteja previsto no contrato celebrado com os artistas e por isso as televisões têm de negociar individualmente com cada artista no que diz respeito a uma possível transmissão. 

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há 1 minuto, msm0 disse:

Os festivais não são preparados com o intuito de serem transmitidos na televisão, tanto que a transmissão dos concertos na tv não é algo que esteja previsto no contrato celebrado com os artistas e por isso as televisões têm de negociar individualmente com cada artista no que diz respeito a uma possível transmissão. 

De certa forma até que são, se não, não teriam equipas de audiovisual no terreno. Há uns anos no Alive a produção da RTP era igual para os ecrãs gigantes e para a TV (excepto no Palco NOS e no Palco Comédia), algo que só mudou muito recentemente. Mesmo o próprio RiR Lisboa teve com intuito ser um produto que possa ser explorado em TV, a julgar pelo que fizeram no RiR no Brasil e pelo convite que o próprio Roberto Medina fez ao Francisco Penim quando a primeira edição ainda estava apenas no papel. Aliás, a primeira edição do RiR Lisboa fez com que um festival entrasse nas casas das portugueses como nenhum tinha entrada até então. Sim, a Radical já transmitia festivais antes disso, mas nada em comparação com o que o RiR Lisboa veio fazer. Conheço pessoas que nunca punham os olhos na Radical e que durante aqueles dias lá carregaram no 9 para ver do que se tratava.

Agora, em relação aos outros pontos, sim, nenhum artista assina com uma promotora tendo em vista ter o concerto na TV. Mesmo o próprio RiR Lisboa já teve casos de "blackout televisivo" de alguns cantores e bandas do Palco Mundo (são mais raros, mas acontecem). Contudo, acho que está mais próximo do que referi do que uma certa falta de meios. Se o promotor achar que a activação é boa o suficiente para garantir quem pague para ir a uma próxima edição, não fica chateado pela falta de concertos na TV. Paredes está há anos sem concertos na TV e por aí continua, por exemplo. O Primavera Sound tem transmissões raras em TV ou streaming e esteve praticamente esgotado o ano passado (por acaso não sei como ficou este ano). E isto são dois festivais organizados por um tipo extremamente coceguento na questão das activações dos patrocinadores (ao ponto de ter expulso um patrocinador do Paredes numa edição).

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há 13 horas, JDaman disse:

De certa forma até que são, se não, não teriam equipas de audiovisual no terreno. Há uns anos no Alive a produção da RTP era igual para os ecrãs gigantes e para a TV (excepto no Palco NOS e no Palco Comédia), algo que só mudou muito recentemente. Mesmo o próprio RiR Lisboa teve com intuito ser um produto que possa ser explorado em TV, a julgar pelo que fizeram no RiR no Brasil e pelo convite que o próprio Roberto Medina fez ao Francisco Penim quando a primeira edição ainda estava apenas no papel. Aliás, a primeira edição do RiR Lisboa fez com que um festival entrasse nas casas das portugueses como nenhum tinha entrada até então. Sim, a Radical já transmitia festivais antes disso, mas nada em comparação com o que o RiR Lisboa veio fazer. Conheço pessoas que nunca punham os olhos na Radical e que durante aqueles dias lá carregaram no 9 para ver do que se tratava.

Agora, em relação aos outros pontos, sim, nenhum artista assina com uma promotora tendo em vista ter o concerto na TV. Mesmo o próprio RiR Lisboa já teve casos de "blackout televisivo" de alguns cantores e bandas do Palco Mundo (são mais raros, mas acontecem). Contudo, acho que está mais próximo do que referi do que uma certa falta de meios. Se o promotor achar que a activação é boa o suficiente para garantir quem pague para ir a uma próxima edição, não fica chateado pela falta de concertos na TV. Paredes está há anos sem concertos na TV e por aí continua, por exemplo. O Primavera Sound tem transmissões raras em TV ou streaming e esteve praticamente esgotado o ano passado (por acaso não sei como ficou este ano). E isto são dois festivais organizados por um tipo extremamente coceguento na questão das activações dos patrocinadores (ao ponto de ter expulso um patrocinador do Paredes numa edição).

O Paredes, este ano, é capaz de ter transmissão na SIC Radical, visto que regressou à SIC.

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