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Festival Eurovisão da Canção 2017


Rolisus

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há 1 hora, joaoc17 disse:

Pelo menos para 2017, podia-se levar um artista mais conhecido, para ganhar interesse e audiências no público mais jovem... 

Pois eu percebo o teu ponto de vista mas o evento em si celebrizou-se por revelar novos talentos e fazer deles os representantes dos seus respectivos países. 

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há 9 horas, skizzo disse:

Mais uma vez correm os rumores que o Kazaquistão irá ter o seu debut em 2017

Talvez, se o canal e agência de notícias Khabar passar a ser um membro completo da UER.

PoTBYvP.jpg
"Não perca no canal "Khabar" a transmissão directa do concurso de canções mais popular do mundo."
(foto tirada do site deles antes da primeira semi-final)

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há 20 minutos, poliwrath disse:

Não percebi. O que tem a maior parte da população do Cazaquistão ser islâmica?

Não se coaduna de todo com os nossos costumes ou estilo de vida, e há muita gente que de certeza absoluta não vai achar piada nenhuma a isso. :|

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há 19 minutos, Maya disse:

Não se coaduna de todo com os nossos costumes ou estilo de vida, e há muita gente que de certeza absoluta não vai achar piada nenhuma a isso. :|

Israel tem participado e não me parece que tenha havido problemas quanto a isso.  Aliás, simpatizei imenso com a música de Israel deste ano. E tenho amigas que a do ano passado foi a favorita delas também deste país. E estamos a falar de música. Algo que nos podia unir universalmente. Não tem que ter necessariamente interligação com os costumes ou estilos de vida desse país. Aliás, isso cada vez se vê menos neste festival, tendo em conta que grande parte dos países opta por cantar apenas numa só língua.

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há 23 minutos, poliwrath disse:

Israel tem participado e não me parece que tenha havido problemas quanto a isso.  Aliás, simpatizei imenso com a música de Israel deste ano. E tenho amigas que a do ano passado foi a favorita delas também deste país. E estamos a falar de música. Algo que nos podia unir universalmente. Não tem que ter necessariamente interligação com os costumes ou estilos de vida desse país. Aliás, isso cada vez se vê menos neste festival, tendo em conta que grande parte dos países opta por cantar apenas numa só língua.

Israel é um país judeu... 

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há 31 minutos, miguelalex23 disse:

O Cazaquistão não faz parte da European Broadcasting Area. Assim sendo, a Khabar TV pode ser membro associado mas não membro de pleno direito da EBU, e portanto o Cazaquistão só pode participar no ESC numa situação excepcional como a Austrália, por exemplo.

Pode não ser da EBU, mas geograficamente faz parte da Europa, faz mais sentido do que a Austrália... 

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há 2 horas, Maya disse:

Não se coaduna de todo com os nossos costumes ou estilo de vida, e há muita gente que de certeza absoluta não vai achar piada nenhuma a isso. :|

como se não houvesse mais países maioritariamente muçulmanos no concurso...

como se a religião ou falta dela interessasse para alguma coisa quando a,b ou c está em palco a atuar.

Editado por joanna
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o Kazaquistão tem parte do seu território em solo europeu. Quanto aos costumes, é pra rir certo? Os países daquela zona que estão no concurso tem mais a ver com o Kazaquistão do que com Portugal. E a religião nem importa para isto, e mesmo se importasse, temos Israel e a Albânia no concurso, a representar o judaísmo e o islão.

Editado por skizzo
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há 26 minutos, skizzo disse:

o Kazaquistão tem parte do seu território em solo europeu. Quanto aos costumes, é pra rir certo? Os países daquela zona que estão no concurso tem mais a ver com o Kazaquistão do que com Portugal. E a religião nem importa para isto, e mesmo se importasse, temos Israel e a Albânia no concurso, a representar o judaísmo e o islão.

Sim mas o Judaísmo e Cristianismo são duas faces da mesma moeda, aliás normalmente as nações cristãs são sempre apelidadas de "Judeo-Cristãs", já que o cristianismo nasceu da religião hebraica/judaísmo, que foca na crença do Deus único. 

Já o islão não tem rigorosamente nada que ver connosco. Eu não sou contra a participação de países muçulmanos no concurso, só estava a ver as coisas da perspectiva de quem é contra. :|

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há 22 minutos, Maya disse:

Sim mas o Judaísmo e Cristianismo são duas faces da mesma moeda, aliás normalmente as nações cristãs são sempre apelidadas de "Judeo-Cristãs", já que o cristianismo nasceu da religião hebraica/judaísmo, que foca na crença do Deus único. 

Já o islão não tem rigorosamente nada que ver connosco. Eu não sou contra a participação de países muçulmanos no concurso, só estava a ver as coisas da perspectiva de quem é contra. :|

mas quem é que é contra? há países muçulmanos a concurso e nunca reparei em protestos. e se vamos pegar por costumes, os judeus ultra-ortodoxos também não tem nada a ver connosco. 
sinceramente ainda não percebi qual é o drama. se o azerbaijão participa, porque não o cazaquistão?

Editado por joanna
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Agora mesmo, joanna disse:

mas quem é que é contra? há países muçulmanos a concurso e nunca reparei em protestos. e se vamos pegar por costumes, os judeus ultra-ortodoxos também não tem nada a ver connosco. 
sinceramente ainda não percebi qual é o drama.

Há muita gente que é contra e eu vejo isso em inúmeros comentários não só na net mas também de figuras de extrema-direita, por exemplo. Nos tempos que correm existe uma hostilidade cada vez maior para com o islão e infelizmente todos sabemos porquê. Mas pronto é melhor acabarmos com o off topic. 

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On 17/05/2016 at 18:30, joaoc17 disse:

A RTP em vez de convidar sempre os mesmos compositores devia convidar bandas como os Amor Electro ou D.A.M.A (por exemplo) ou artistas individuais como Rui Veloso ou Jorge Palma (por exemplo) 

Rui Veloso e Jorge Palma não digo, mas os D.A.M.A. não percebi por que não (apesar de não ser grande fã deles). Poderiam fazer uma boa prestação.

Aliás, eu acredito que a RTP coloca muitas entraves nas músicas que leva ao seu "festival rtp da canção". Se deixarem o cantor e músicos mais à vontade, e não se puserem a convidar Feist, Simone de Oliveira e afins, até poderíamos atingir uma posição agradável (Já só peço uma final!!).

Do mesmo modo que a Austrália levou o Guy no ano passado, nós também poderíamos levar alguém que nos dê algumas garantias. Nem que seja só 1 ano!

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O problema é que as músicas do Festival da Canção são só feitas para um único fim: ter música para nos representar na Eurovisão. Atualmente temos imensa música portuguesa a tocar nas rádios. A música portuguesa está minimamente atrativa para fazer frente aos grandes hits americanos e numa hora de rádio conseguimos ouvir dez músicas portuguesas (enquanto antes nem cinco). Para mim, os principais responsáveis pela música seriam os Amor Electro. As músicas deles agradam a imensa gente mesmo não sendo pop chapa cinco. O Tiago Pais Dias já tinha sido convidado pela RTP em 2012, ano em que tiveram aquela ideia peregrina de juntar compositores e cantores. A sorte não lhe sorriu porque lhe calhou uma cantora com pouca projeção na voz e cuja presença no palco não fazia jus à qualidade da música. Agora que se associaram à RTP para o Euro não seria má ideia. Acho que se mudou o paradigma de que qualquer canção de plástico pop ganha a Eurovisão. O principal problema da Rússia foi ter utilizado uma fórmula que anteriormente resultava mas agora o público tornou-se mais exigente. Acho que tudo começou precisamente, com a Suécia. Loreen não trouxe vestidos curtos nem encheu o palco de fogos de artifício: apenas com a sua presença e a de um bailarino mostrou a força da sua música. Em 2014, Conchita venceu pela sua música (que também não era o típico pop) mas pela mensagem que quis transmitir enquanto cantava: alertou para a questão da comunidade LGBT e para questões de direitos humanos que merecem ser trazidas para o concurso, mostradas não só pela sua imagem como também pela sua canção. Em 2015, Mans destacou-se também pela mensagem da sua canção, representada também no boneco projetado (We are the heroes of our time). Em 2016, Jamala alerta para opressão e sofrimento do povo da Crimeia. Apesar de cantar a história dela, a canção poderia ser sobre qualquer um de nós, em qualquer lugar do mundo. Há muita maneira de fazer canções sobre política de forma inteligente, tal como Portugal fez nos anos 70. Em 2011 resolveu falar novamente em política, se bem que aquilo não era qualquer manifestação artística mas um completo desrespeito pelo concurso e que só nos ridicularizou (ainda mais). Jamala destacou-se pela sua voz, pela brilhante música e pela mensagem. Felizmente que está a passar a febre pelas música tipo esta noite tudo pode acontecer.

Editado por mary9
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Os D.A.M.A.? Are you serious? Acham mesmo que eles tinham alguma possibilidade? xD As músicas deles já são tão desinteressantes de se ouvir em português, imagino alguém de fora a ouvi-los xD. Calma, mas isto é só a minha opinião consoante o meu gosto musical. E com isto não digo que não possam chamar a atenção do público português, que de facto chamam e muita gente em Portugal gosta deles, mas não acho que o tipo de música que eles produzem cativasse o público europeu, que é cada vez mais rigoroso nesse aspecto. 

E também não digo o Jorge Palma agora, porque ele ao vivo já não faz grande espectáculo (no meu ver e comparando noutros anos), mas por exemplo se fosse na época de músicas como Terra dos Sonhos ou Estrela do Mar, estas duas inclusive seriam dois protótipos de canções que poderiam resultar. Naquela altura, claro. Actualmente, já nem sei mais. 

Muito sinceramente, a Antena 3 costuma divulgar muito boas bandas nacionais que têm excelentes músicas em inglês e também em português, claro. Já que é uma rádio que faz parte da Rtp, esta própria bem que podia aproveitar, acabava até por valorizar o que de bom se faz por cá. Refiro-me a bandas como Sean Riley and the Slowriders, D'Alva, Buraka Som Sistema, Blasted Mechanism, Best Youth, We Trust, Octa Push, Branko, Isaura, First Breath After Coma, entre tantas outras. Mas lá está, são bandas muitas delas não muito conhecidas e pouco valorizadas por cá. Mas acredito que muitas delas representariam muito bem Portugal. Pena que a Rtp não aproveite mais os trunfos que tem dentro da própria empresa. 

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