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Defesa Possível


Vitória

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Conheça a personagem de Paula Neves:

Luísa Cunha apesar de estar divorciada de Vasco eles continuam a encontrar-se e por vezes acabam por dormir juntos. Ambos são polícias e Gabriel é colega deles. 

Quando Vasco e Vera se aproximam, Luísa tenta fazer ciúmes a Vasco utilizando Gabriel. Ela começa a misturar a vida pessoal e a profissional e isso poderá prejudicar a sua investigação.

 

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há 5 minutos, Black & White disse:

Conheça a personagem de Paula Neves:

Luísa Cunha apesar de estar divorciada com Vasco, eles continuam a encontrar-se e por vezes acabam por dormir juntos. Ambos são polícias e Gabriel é colega deles. 

Quando Vasco e Vera se aproximam Luísa tenta fazer ciúmes a Vasco utilizando Gabriel. Luísa começa a misturar a vida pessoal e a profissional e isso poderá prejudicar a sua investigação.

 

Paula Neves porquichona, tou vendo o barraco que vai dar :lol:

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há 1 minuto, HugoMiguel disse:

Só acho de muito mau tom as pessoas pedirem educadamente para não serem mencionadas e ainda levarem com uma resposta torta, mas isso sou eu, cada um tem a educação que tem.

Simplesmente dei uma resposta torta, porque deu a impressão que uma certa forista só veio aqui comentar para pisar no meu projeto só por causa daqueles posts acerca da Teia e VO.

Agora, não era preciso um complô de confusos. E educação eu tenho muita, mas paciência já é outra história.

Os outros passam a vida a mencionar em concursos e gifs e ninguém diz nada. Aqui a pessoa tenta promover a sua série e é logo apedrejada.

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há 1 minuto, Black & White disse:

Os outros passam a vida a mencionar em concursos e gifs e ninguém diz nada. Aqui a pessoa tenta promover a sua série e é logo apedrejada.

Simplesmente essas pessoas querem saber dos concursos e dos gifs, daí não reclamarem, agora se ninguém quiser saber disto não precisam de estar sempre a receber notificação a dizer que foi mencionado no tópico. A mim não me faz qualquer diferença, mas há a quem faça.

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há 12 minutos, Black & White disse:

Os outros passam a vida a mencionar em concursos e gifs e ninguém diz nada. Aqui a pessoa tenta promover a sua série e é logo apedrejada.

Quando mencionam nesses cursos é uma vez. Tu mencionaste umas 4 vezes. 

há 49 minutos, Black & White disse:

Conheça a personagem de Paula Neves:

Luísa Cunha apesar de estar divorciada com Vasco, eles continuam a encontrar-se e por vezes acabam por dormir juntos. Ambos são polícias e Gabriel é colega deles. 

Quando Vasco e Vera se aproximam Luísa tenta fazer ciúmes a Vasco utilizando Gabriel. Luísa começa a misturar a vida pessoal e a profissional e isso poderá prejudicar a sua investigação.

E se dizes que criticamos por tudo e por nada, olha. Aqui vai. 

“estar divorciada com Vasco”. Com? Ou seria “de”? E o sujeito é a Luísa (ou seja, ela) e depois passas para eles? Um bocado confuso. 

E umas quantas vírgulas mal colocadas/ em falta. 

Eu não faço isto para te atacar, de todo. Mas acho que uma vez que o teu sonho é ser argumentista, e sendo isto ainda uma breve apresentação do projeto, acho que está um pouco aquém do que sonhas. 

Mas ainda vais a tempo de corrigir e melhorar a tempo de lançares o projeto :) 

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há 2 minutos, André disse:

Quando mencionam nesses cursos é uma vez. Tu mencionaste umas 4 vezes. 

E se dizes que criticamos por tudo e por nada, olha. Aqui vai. 

“estar divorciada com Vasco”. Com? Ou seria “de”? E o sujeito é a Luísa (ou seja, ela) e depois passas para eles? Um bocado confuso. 

E umas quantas vírgulas mal colocadas/ em falta. 

Eu não faço isto para te atacar, de todo. Mas acho que uma vez que o teu sonho é ser argumentista, e sendo isto ainda uma breve apresentação do projeto, acho que está um pouco aquém do que sonhas. 

Mas ainda vais a tempo de corrigir e melhorar a tempo de lançares o projeto :) 

Foi escrito à pressa. Obrigado.

 

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DEFESA POSSÍVEL | 1 EPISÓDIO

Uma mulher está deitada no chão da sala. Visivelmente inconsciente, ela está envolta em sangue. Com vestes elegantes e glamorosas cujo dourado contrasta na perfeição com o sangue vermelho e gélido que escapou do seu corpo.

 

Dia Seguinte:

 

Vera chega ao escritório e apercebe-se que está um ambiente tenso e pesado. Vera aproxima-se de Artur.

Vera - O que aconteceu? Parece que morreu alguém.

Artur - Morreu mesmo.

Vera - O quê? Quem?

Artur - A Sara Menezes.

Vera - A sério?

Vera fica perplexa.

 

Luísa e Vasco estão a fazer sexo de forma violenta e intensa. O telemóvel de ambos toca.

Luísa - Que merda! Já não tenho um orgasmo há um mês graças a esse objeto satânico.

Vasco atende o seu telemóvel. O de Luísa parou de tocar.

Vasco - Estou. O que se passa?

Gabriel - Mataram a advogada Sara.

Vasco - Ok. Nós vamos já para aí.

Luísa - Então?

Vasco - A Sara Menezes.

Luísa - Aquela advogada que tratou do nosso divórcio?

Vasco - Sim.

Luísa - Matou-se?

Vasco - Foi assassinada.

Luísa - Isto pode parecer psicopatia, mas já há muito tempo que quero ter nas mãos um caso destes. Da última vez descobriu-se primeiro que o morto afinal estava vivo e só depois foi descoberta a identidade do assassino.

 

Vasco e Luísa chegam à casa de Sara.

Gabriel - Apuramos que ela foi envenenada.

Luísa - Isso ainda se usa?

Gabriel - Ela tinha acabado de chegar de uma festa que tinha ocorrido no escritório de advocacia onde ela trabalhava. Parece que ela era uma das advogadas mais importantes do leque de advogados.

Luísa - Achas que foi assassinada devido a uma invejazinha? Sinceramente acho isso bem clichê e tenho a sensação que este caso é bem mais complexo do que aquilo que possamos imaginar.

Vasco - Acho que temos que investigar primeiro os colegas dela que se encontravam na festa.

Sofia surge.

Sofia - Ide embora daqui! Respeitem a morte de uma mulher justiceira. Desapareçam!

Luísa - Escuta aqui. Ninguém vai embora daqui. A tua mãe foi assassinada e nós como bons profissionais que somos, estamos aqui à procura de pistas.

Sofia - Mas que pistas? Quem a matou foi o Francisco!

Vasco - Quem é o Francisco.

Sofia - O marido dela.

Luísa - Onde está esse homem?

 

Na sala de interrogatórios Luísa interroga Francisco.

Luísa - Onde você estava ontem à noite?

Francisco - Tive na festa com a minha mulher.

Luísa - Mas essa festa não era só para pessoas ligadas ao escritório?

Francisco - Sim, mas as pessoas podiam levar consigo um acompanhante.

Luísa - Desculpe a pergunta. Você amava a Sara?

Francisco - Mas que pergunta sem nexo, inspetora! É claro que amo a Sara.

Luísa - Amava meu querido. Ela morreu.

Francisco - Muito romântica você.

Luísa - Prefiro policiais.

De súbito, Francisco recebe uma mensagem de Carla:

“Agora que a outra bateu a bota já podemos assumir a nossa relação.”

Francisco guarda o telemóvel no bolso.

 

Vasco, Luísa e Gabriel estão a beber café.

Luísa - O gajo mentiu-me, tenho a certeza. Vi nos olhos dele que ele só casou com a Sara, porque ela tinha uma conta bancária bem recheada.

Vasco- Temos que perguntar a alguém do escritório se o marido da Sara esteve presente na tal festa.

Gabriel - Conheço uma advogada de lá.

Gabriel liga a Vera.

Vera - Olá, Gaby. Saudades no nosso sexo tântrico?

Gabriel sorri.

Gabriel - Eu mais dois colegas meus estamos a investigar a morte de uma colega tua.

Vera - A Sara?

Gabriel - Sim essa. Sabes dizer-me se o marido dela esteve presente na festa de ontem?

Vera - Não, não esteve. Confia em mim. Estava sóbria.

Gabriel - Obrigado. Temos que combinar um café.

Vera - Café beberás tu. Eu beberei um gin.

Gabriel desliga.

Vasco - Então?

Gabriel - Ele não foi à festa.

Luísa - Cabrão!

 

Artur aproxima-se de Vera.

Artur - O Rogério quer falar contigo.

Vera - Mau! Ou vai demitir-me ou finalmente vai revelar que sempre quis dormir comigo.

 

Vera entra no gabinete de Rogério. Rogério e Alice estão tensos.

Rogério - Como a Sara faleceu, eu a Alice decidimos que tu vais subir de posto aqui dentro.

Alice - Mas que fique bem claro que a melhor advogada daqui sou eu!

Vera - Obrigada pela oportunidade.

Alice - Como eu vou estar ocupadíssima, quero que tu sejas a advogada da família da Sara. Mesmo que um deles seja culpado, nós queremos que tu os defendas o máximo possível. Esta morte já manchou demais a reputação do escritório.

 

Vera e Artur estão num bar.

Vera - Aquela gaja acha-se mais competente que eu só porque está casada com o dono daquilo tudo à cem anos. Enfim. Trabalho ali há mil anos e só agora é que fui reconhecida. Sabias que tenho uma teoria? Acho que a Alice já foi para a cama com a Sara. Não sei porquê, mas imagino-as a pinarem enquanto leêm processos e falam mal de mim.

Vera coloca um cigarro na boca.

Vera - Queres?

Artur - Estás linda, hoje.

Vera - Só hoje?

Artur e Vera fazem sexo na casa de banho do bar.

Artur e Vera sentam-se de novo numa mesa e Vera acende um cigarro e fuma-o de forma elegante e descontraída.

 

(Francisco recorda a noite da morte de Sara).

Francisco e Sara estão na sala a discutir.

Sara - Como é que tu foste capaz de me trair com a Carla? Não tens vergonha?

Francisco - A Carla é uma oferecida!

Sara - Eu vou matar-vos aos dois!

Francisco - Que moral tens, Sara? Eu sei que tu tens uma vida dupla. Eu vou desmascarar-te perante os teus filhos!

Sara pega na tesoura que está na mesa e tenta golpear Francisco. Em legítima defesa ele dá-lhe com um objeto na cabeça. Sara desmaia. Francisco fica em pânico. Recebe uma foto que Carla lhe enviou e fica perplexo. Na foto está Bruno, o outro marido de Sara.

 

Bruno está a dormir tranquilamente. Na sua mesa de cabeceira está um frasco de veneno.



FIM DO 1 EPISÓDIO

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há 40 minutos, Black & White disse:

DEFESA POSSÍVEL | 1 EPISÓDIO

Uma mulher está deitada no chão da sala. Visivelmente inconsciente, ela está envolta em sangue. Com vestes elegantes e glamorosas cujo dourado contrasta na perfeição com o sangue vermelho e gélido que escapou do seu corpo.

 

Dia Seguinte:

 

Vera chega ao escritório e apercebe-se que está um ambiente tenso e pesado. Vera aproxima-se de Artur.

Vera - O que aconteceu? Parece que morreu alguém.

Artur - Morreu mesmo.

Vera - O quê? Quem?

Artur - A Sara Menezes.

Vera - A sério?

Vera fica perplexa.

 

Luísa e Vasco estão a fazer sexo de forma violenta e intensa. O telemóvel de ambos toca.

Luísa - Que merda! Já não tenho um orgasmo há um mês graças a esse objeto satânico.

Vasco atende o seu telemóvel. O de Luísa parou de tocar.

Vasco - Estou. O que se passa?

Gabriel - Mataram a advogada Sara.

Vasco - Ok. Nós vamos já para aí.

Luísa - Então?

Vasco - A Sara Menezes.

Luísa - Aquela advogada que tratou do nosso divórcio?

Vasco - Sim.

Luísa - Matou-se?

Vasco - Foi assassinada.

Luísa - Isto pode parecer psicopatia, mas já há muito tempo que quero ter nas mãos um caso destes. Da última vez descobriu-se primeiro que o morto afinal estava vivo e só depois foi descoberta a identidade do assassino.

 

Vasco e Luísa chegam à casa de Sara.

Gabriel - Apuramos que ela foi envenenada.

Luísa - Isso ainda se usa?

Gabriel - Ela tinha acabado de chegar de uma festa que tinha ocorrido no escritório de advocacia onde ela trabalhava. Parece que ela era uma das advogadas mais importantes do leque de advogados.

Luísa - Achas que foi assassinada devido a uma invejazinha? Sinceramente acho isso bem clichê e tenho a sensação que este caso é bem mais complexo do que aquilo que possamos imaginar.

Vasco - Acho que temos que investigar primeiro os colegas dela que se encontravam na festa.

Sofia surge.

Sofia - Ide embora daqui! Respeitem a morte de uma mulher justiceira. Desapareçam!

Luísa - Escuta aqui. Ninguém vai embora daqui. A tua mãe foi assassinada e nós como bons profissionais que somos, estamos aqui à procura de pistas.

Sofia - Mas que pistas? Quem a matou foi o Francisco!

Vasco - Quem é o Francisco.

Sofia - O marido dela.

Luísa - Onde está esse homem?

 

Na sala de interrogatórios Luísa interroga Francisco.

Luísa - Onde você estava ontem à noite?

Francisco - Tive na festa com a minha mulher.

Luísa - Mas essa festa não era só para pessoas ligadas ao escritório?

Francisco - Sim, mas as pessoas podiam levar consigo um acompanhante.

Luísa - Desculpe a pergunta. Você amava a Sara?

Francisco - Mas que pergunta sem nexo, inspetora! É claro que amo a Sara.

Luísa - Amava meu querido. Ela morreu.

Francisco - Muito romântica você.

Luísa - Prefiro policiais.

De súbito, Francisco recebe uma mensagem de Carla:

“Agora que a outra bateu a bota já podemos assumir a nossa relação.”

Francisco guarda o telemóvel no bolso.

 

Vasco, Luísa e Gabriel estão a beber café.

Luísa - O gajo mentiu-me, tenho a certeza. Vi nos olhos dele que ele só casou com a Sara, porque ela tinha uma conta bancária bem recheada.

Vasco- Temos que perguntar a alguém do escritório se o marido da Sara esteve presente na tal festa.

Gabriel - Conheço uma advogada de lá.

Gabriel liga a Vera.

Vera - Olá, Gaby. Saudades no nosso sexo tântrico?

Gabriel sorri.

Gabriel - Eu mais dois colegas meus estamos a investigar a morte de uma colega tua.

Vera - A Sara?

Gabriel - Sim essa. Sabes dizer-me se o marido dela esteve presente na festa de ontem?

Vera - Não, não esteve. Confia em mim. Estava sóbria.

Gabriel - Obrigado. Temos que combinar um café.

Vera - Café beberás tu. Eu beberei um gin.

Gabriel desliga.

Vasco - Então?

Gabriel - Ele não foi à festa.

Luísa - Cabrão!

 

Artur aproxima-se de Vera.

Artur - O Rogério quer falar contigo.

Vera - Mau! Ou vai demitir-me ou finalmente vai revelar que sempre quis dormir comigo.

 

Vera entra no gabinete de Rogério. Rogério e Alice estão tensos.

Rogério - Como a Sara faleceu, eu a Alice decidimos que tu vais subir de posto aqui dentro.

Alice - Mas que fique bem claro que a melhor advogada daqui sou eu!

Vera - Obrigada pela oportunidade.

Alice - Como eu vou estar ocupadíssima, quero que tu sejas a advogada da família da Sara. Mesmo que um deles seja culpado, nós queremos que tu os defendas o máximo possível. Esta morte já manchou demais a reputação do escritório.

 

Vera e Artur estão num bar.

Vera - Aquela gaja acha-se mais competente que eu só porque está casada com o dono daquilo tudo à cem anos. Enfim. Trabalho ali há mil anos e só agora é que fui reconhecida. Sabias que tenho uma teoria? Acho que a Alice já foi para a cama com a Sara. Não sei porquê, mas imagino-as a pinarem enquanto leêm processos e falam mal de mim.

Vera coloca um cigarro na boca.

Vera - Queres?

Artur - Estás linda, hoje.

Vera - Só hoje?

Artur e Vera fazem sexo na casa de banho do bar.

Artur e Vera sentam-se de novo numa mesa e Vera acende um cigarro e fuma-o de forma elegante e descontraída.

 

(Francisco recorda a noite da morte de Sara).

Francisco e Sara estão na sala a discutir.

Sara - Como é que tu foste capaz de me trair com a Carla? Não tens vergonha?

Francisco - A Carla é uma oferecida!

Sara - Eu vou matar-vos aos dois!

Francisco - Que moral tens, Sara? Eu sei que tu tens uma vida dupla. Eu vou desmascarar-te perante os teus filhos!

Sara pega na tesoura que está na mesa e tenta golpear Francisco. Em legítima defesa ele dá-lhe com um objeto na cabeça. Sara desmaia. Francisco fica em pânico. Recebe uma foto que Carla lhe enviou e fica perplexo. Na foto está Bruno, o outro marido de Sara.

 

Bruno está a dormir tranquilamente. Na sua mesa de cabeceira está um frasco de veneno.



FIM DO 1 EPISÓDIO

Amooo, está muito bom <3 Que divona a Vera :wub:

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há 59 minutos, Black & White disse:

DEFESA POSSÍVEL | 1 EPISÓDIO

Uma mulher está deitada no chão da sala. Visivelmente inconsciente, ela está envolta em sangue. Com vestes elegantes e glamorosas cujo dourado contrasta na perfeição com o sangue vermelho e gélido que escapou do seu corpo.

 

Dia Seguinte:

 

Vera chega ao escritório e apercebe-se que está um ambiente tenso e pesado. Vera aproxima-se de Artur.

Vera - O que aconteceu? Parece que morreu alguém.

Artur - Morreu mesmo.

Vera - O quê? Quem?

Artur - A Sara Menezes.

Vera - A sério?

Vera fica perplexa.

 

Luísa e Vasco estão a fazer sexo de forma violenta e intensa. O telemóvel de ambos toca.

Luísa - Que merda! Já não tenho um orgasmo há um mês graças a esse objeto satânico.

Vasco atende o seu telemóvel. O de Luísa parou de tocar.

Vasco - Estou. O que se passa?

Gabriel - Mataram a advogada Sara.

Vasco - Ok. Nós vamos já para aí.

Luísa - Então?

Vasco - A Sara Menezes.

Luísa - Aquela advogada que tratou do nosso divórcio?

Vasco - Sim.

Luísa - Matou-se?

Vasco - Foi assassinada.

Luísa - Isto pode parecer psicopatia, mas já há muito tempo que quero ter nas mãos um caso destes. Da última vez descobriu-se primeiro que o morto afinal estava vivo e só depois foi descoberta a identidade do assassino.

 

Vasco e Luísa chegam à casa de Sara.

Gabriel - Apuramos que ela foi envenenada.

Luísa - Isso ainda se usa?

Gabriel - Ela tinha acabado de chegar de uma festa que tinha ocorrido no escritório de advocacia onde ela trabalhava. Parece que ela era uma das advogadas mais importantes do leque de advogados.

Luísa - Achas que foi assassinada devido a uma invejazinha? Sinceramente acho isso bem clichê e tenho a sensação que este caso é bem mais complexo do que aquilo que possamos imaginar.

Vasco - Acho que temos que investigar primeiro os colegas dela que se encontravam na festa.

Sofia surge.

Sofia - Ide embora daqui! Respeitem a morte de uma mulher justiceira. Desapareçam!

Luísa - Escuta aqui. Ninguém vai embora daqui. A tua mãe foi assassinada e nós como bons profissionais que somos, estamos aqui à procura de pistas.

Sofia - Mas que pistas? Quem a matou foi o Francisco!

Vasco - Quem é o Francisco.

Sofia - O marido dela.

Luísa - Onde está esse homem?

 

Na sala de interrogatórios Luísa interroga Francisco.

Luísa - Onde você estava ontem à noite?

Francisco - Tive na festa com a minha mulher.

Luísa - Mas essa festa não era só para pessoas ligadas ao escritório?

Francisco - Sim, mas as pessoas podiam levar consigo um acompanhante.

Luísa - Desculpe a pergunta. Você amava a Sara?

Francisco - Mas que pergunta sem nexo, inspetora! É claro que amo a Sara.

Luísa - Amava meu querido. Ela morreu.

Francisco - Muito romântica você.

Luísa - Prefiro policiais.

De súbito, Francisco recebe uma mensagem de Carla:

“Agora que a outra bateu a bota já podemos assumir a nossa relação.”

Francisco guarda o telemóvel no bolso.

 

Vasco, Luísa e Gabriel estão a beber café.

Luísa - O gajo mentiu-me, tenho a certeza. Vi nos olhos dele que ele só casou com a Sara, porque ela tinha uma conta bancária bem recheada.

Vasco- Temos que perguntar a alguém do escritório se o marido da Sara esteve presente na tal festa.

Gabriel - Conheço uma advogada de lá.

Gabriel liga a Vera.

Vera - Olá, Gaby. Saudades no nosso sexo tântrico?

Gabriel sorri.

Gabriel - Eu mais dois colegas meus estamos a investigar a morte de uma colega tua.

Vera - A Sara?

Gabriel - Sim essa. Sabes dizer-me se o marido dela esteve presente na festa de ontem?

Vera - Não, não esteve. Confia em mim. Estava sóbria.

Gabriel - Obrigado. Temos que combinar um café.

Vera - Café beberás tu. Eu beberei um gin.

Gabriel desliga.

Vasco - Então?

Gabriel - Ele não foi à festa.

Luísa - Cabrão!

 

Artur aproxima-se de Vera.

Artur - O Rogério quer falar contigo.

Vera - Mau! Ou vai demitir-me ou finalmente vai revelar que sempre quis dormir comigo.

 

Vera entra no gabinete de Rogério. Rogério e Alice estão tensos.

Rogério - Como a Sara faleceu, eu a Alice decidimos que tu vais subir de posto aqui dentro.

Alice - Mas que fique bem claro que a melhor advogada daqui sou eu!

Vera - Obrigada pela oportunidade.

Alice - Como eu vou estar ocupadíssima, quero que tu sejas a advogada da família da Sara. Mesmo que um deles seja culpado, nós queremos que tu os defendas o máximo possível. Esta morte já manchou demais a reputação do escritório.

 

Vera e Artur estão num bar.

Vera - Aquela gaja acha-se mais competente que eu só porque está casada com o dono daquilo tudo à cem anos. Enfim. Trabalho ali há mil anos e só agora é que fui reconhecida. Sabias que tenho uma teoria? Acho que a Alice já foi para a cama com a Sara. Não sei porquê, mas imagino-as a pinarem enquanto leêm processos e falam mal de mim.

Vera coloca um cigarro na boca.

Vera - Queres?

Artur - Estás linda, hoje.

Vera - Só hoje?

Artur e Vera fazem sexo na casa de banho do bar.

Artur e Vera sentam-se de novo numa mesa e Vera acende um cigarro e fuma-o de forma elegante e descontraída.

 

(Francisco recorda a noite da morte de Sara).

Francisco e Sara estão na sala a discutir.

Sara - Como é que tu foste capaz de me trair com a Carla? Não tens vergonha?

Francisco - A Carla é uma oferecida!

Sara - Eu vou matar-vos aos dois!

Francisco - Que moral tens, Sara? Eu sei que tu tens uma vida dupla. Eu vou desmascarar-te perante os teus filhos!

Sara pega na tesoura que está na mesa e tenta golpear Francisco. Em legítima defesa ele dá-lhe com um objeto na cabeça. Sara desmaia. Francisco fica em pânico. Recebe uma foto que Carla lhe enviou e fica perplexo. Na foto está Bruno, o outro marido de Sara.

 

Bruno está a dormir tranquilamente. Na sua mesa de cabeceira está um frasco de veneno.



FIM DO 1 EPISÓDIO

Acho que está confuso. Não se percebeu quem era quem. E já agora acho que tirando os diálogos da Vera e alguns da Luísa estavam bem fracos. Também devo dizer que acho que tens aí alguns erros de ortografia. Como por exemplo o que coloquei a negrito. Acho que essa vírgula está a mais. Mas não garanto nada. Ah e podias ter aprofundado mais. Veremos o próximo episódio. Talvez de 0 a 10 daria um 4,5.

 

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há 19 minutos, RIKIPOWER disse:

Acho que está confuso. Não se percebeu quem era quem. E já agora acho que tirando os diálogos da Vera e alguns da Luísa estavam bem fracos. Também devo dizer que acho que tens aí alguns erros de ortografia. Como por exemplo o que coloquei a negrito. Acho que essa vírgula está a mais. Mas não garanto nada. Ah e podias ter aprofundado mais. Veremos o próximo episódio. Talvez de 0 a 10 daria um 4,5.

 

Infelizmente eu "negociei" poucos episódios, então isto teve que ter mais ritmo e mais acontecimentos em simultâneo.  Se não gostaste, não acompanhes.

Achas melhor fazer uma descrição de todos os personagens?

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