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JDaman

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On 02/02/2022 at 11:39, Alvin_ disse:

Haha sim, também penso o mesmo

Como assim não entenderam? Eu entendi e amei todo o exagero e humor negro da série e os momentos cringes a gozar com cenas do mesmo estilo em outros filmes e séries. A Kristen brilhante ? que venha a 2a temporada. 

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  • 4 semanas depois...

Numa nova tentativa para abordar a partilha de passwords e contas entre pessoas que não vivem na mesma casa, a Netflix vai lançar um novo teste piloto em 3 países: Chile, Costa Rica e Peru. Nestes países, a Netflix vai oferecer às pessoas que partilham contas uma opção legal para o continuarem a fazer, tendo desenvolvido a funcionalidade “add an extra member”. Nesta funcionalidade, os detentores da conta poderão, por um preço inferior a 1 plano de subscrição, adicionar até 2 contas "subsidiárias", cada uma com o seu perfil, login e password.

Os preços nos 3 países serão os seguintes, entre parênteses está o valor do plano básico de subscrição:

Peru - 7.9 PEN (24.9 PEN)
Costa Rica - 2.99 USD (8.99 USD)
Chile - 5940 CLP ( 2380 CLP).

Para além disso, a Netflix testará também a opção dos subscritores "extra" de uma conta poderem transferir o seu perfil para uma nova conta, numa subscrição sua, preservando o histórico, "A Minha Lista" e as recomendações personalizadas.

 

A audácia na justificação :ph34r: :

"As a result, accounts are being shared between households — impacting our ability to invest in great new TV and films for our members."

Editado por Jota
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há 13 minutos, Jota disse:

Numa nova tentativa para abordar a partilha de passwords e contas entre pessoas que não vivem na mesma casa, a Netflix vai lançar um novo teste piloto em 3 países: Chile, Costa Rica e Peru. Nestes países, a Netflix vai oferecer às pessoas que partilham contas uma opção legal para o continuarem a fazer, tendo desenvolvido a funcionalidade “add an extra member”. Nesta funcionalidade, os detentores da conta poderão, por um preço inferior a 1 plano de subscrição, adicionar até 2 contas "subsidiárias", cada uma com o seu perfil, login e password.

Os preços nos 3 países serão os seguintes, entre parênteses está o valor do plano básico de subscrição:

Peru - 7.9 PEN (24.9 PEN)
Costa Rica - 2.99 USD (8.99 USD)
Chile - 5940 CLP ( 2380 CLP).

Para além disso, a Netflix testará também a opção dos subscritores "extra" de uma conta poderem transferir o seu perfil para uma nova conta, numa subscrição sua, preservando o histórico, "A Minha Lista" e as recomendações personalizadas.

 

A audácia na justificação :ph34r: :

"As a result, accounts are being shared between households — impacting our ability to invest in great new TV and films for our members."

A Netflix está farta de ser a líder. :brinde:

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On 16/03/2022 at 17:59, Jota disse:

Numa nova tentativa para abordar a partilha de passwords e contas entre pessoas que não vivem na mesma casa, a Netflix vai lançar um novo teste piloto em 3 países: Chile, Costa Rica e Peru. Nestes países, a Netflix vai oferecer às pessoas que partilham contas uma opção legal para o continuarem a fazer, tendo desenvolvido a funcionalidade “add an extra member”. Nesta funcionalidade, os detentores da conta poderão, por um preço inferior a 1 plano de subscrição, adicionar até 2 contas "subsidiárias", cada uma com o seu perfil, login e password.

Os preços nos 3 países serão os seguintes, entre parênteses está o valor do plano básico de subscrição:

Peru - 7.9 PEN (24.9 PEN)
Costa Rica - 2.99 USD (8.99 USD)
Chile - 5940 CLP ( 2380 CLP).

Para além disso, a Netflix testará também a opção dos subscritores "extra" de uma conta poderem transferir o seu perfil para uma nova conta, numa subscrição sua, preservando o histórico, "A Minha Lista" e as recomendações personalizadas.

 

A audácia na justificação :ph34r: :

"As a result, accounts are being shared between households — impacting our ability to invest in great new TV and films for our members."

mais um tiro no pé... não é assim que vão convencer as pessoas a manter-se na plataforma sobretudo havendo agora mais concorrentes de peso.

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On 16/03/2022 at 17:59, Jota disse:

Numa nova tentativa para abordar a partilha de passwords e contas entre pessoas que não vivem na mesma casa, a Netflix vai lançar um novo teste piloto em 3 países: Chile, Costa Rica e Peru. Nestes países, a Netflix vai oferecer às pessoas que partilham contas uma opção legal para o continuarem a fazer, tendo desenvolvido a funcionalidade “add an extra member”. Nesta funcionalidade, os detentores da conta poderão, por um preço inferior a 1 plano de subscrição, adicionar até 2 contas "subsidiárias", cada uma com o seu perfil, login e password.

Os preços nos 3 países serão os seguintes, entre parênteses está o valor do plano básico de subscrição:

Peru - 7.9 PEN (24.9 PEN)
Costa Rica - 2.99 USD (8.99 USD)
Chile - 5940 CLP ( 2380 CLP).

Para além disso, a Netflix testará também a opção dos subscritores "extra" de uma conta poderem transferir o seu perfil para uma nova conta, numa subscrição sua, preservando o histórico, "A Minha Lista" e as recomendações personalizadas.

 

A audácia na justificação :ph34r: :

"As a result, accounts are being shared between households — impacting our ability to invest in great new TV and films for our members."

Mais um motivo para ter ainda menos vontade para ter o serviço. Tive o serviço outra vez durante a altura em que estreou The Witcher. Não esperem que vá pagar quase €15 por mês para ver caca. Tirando meia dúzia de exclusivos e alguns especiais de comédia, a plataforma está podre a nível de controlo de qualidade. Aceitam todo e qualquer lixo possível e imaginário.

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  • 4 semanas depois...
  • 2 semanas depois...

A Netflix perdeu 200 mil subscritores no primeiro trimestre do ano. É a primeira vez, em 10 anos, que a empresa perde subscritores num trimestre. E está à espera de perder mais 2 milhões no segundo trimestre. Isto sem contar com cerca de 500 mil subscritores da Rússia, onde a empresa cortou o serviço devido à invasão na Ucrânia.

A razão dada pela Netflix? Aumento da competição e partilha de passwords por parte dos utilizadores :ph34r: 

Segundo o relatório, a plataforma tinha no final do trimestre 221.64 milhões de subscritores.

 

Editado por Jota
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há 1 minuto, Jota disse:

A Netflix perdeu 200 mil subscritores no primeiro trimestre do ano. É a primeira vez, em 10 anos, que a empresa perde subscritores num trimestre. E está à espera de perder mais 2 milhões no segundo trimestre. Isto sem contar com cerca de 500 mil subscritores da Rússia, onde a empresa cortou o serviço devido à invasão na Ucrânia.

A razão dada pela Netflix? Aumento da competição e partilha de passwords por parte dos utilizadores :ph34r: 

 

 

Porque claramente isso vai parar a guerra. :olhos:

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há 3 horas, Jota disse:

A Netflix perdeu 200 mil subscritores no primeiro trimestre do ano. É a primeira vez, em 10 anos, que a empresa perde subscritores num trimestre. E está à espera de perder mais 2 milhões no segundo trimestre. Isto sem contar com cerca de 500 mil subscritores da Rússia, onde a empresa cortou o serviço devido à invasão na Ucrânia.

A razão dada pela Netflix? Aumento da competição e partilha de passwords por parte dos utilizadores :ph34r: 

Segundo o relatório, a plataforma tinha no final do trimestre 221.64 milhões de subscritores.

 

Sim, é claramente a parar a partilha de passwords que vão aumentar o número de subscritores...

Isto faz-me lembrar aquela malta nos anos 2000 que achava que se a pirataria acabasse, toda a gente que pirateava filmes e músicas ia comprá-los (ou alugá-los) legalmente. Óbvio que nunca na vida tal iria acontecer. Para diminuir a pirataria era necessário trabalhar a acessibilidade dos conteúdos e foi isso que o Spotify acabou por fazer na música. E pasme-se, na TV e cinema em casa, a Netflix originalmente bem que deu um empurrão para que as pessoas deixassem de ter justificação para piratear conteúdos. Parece que uns valentes anos mais tarde esqueceram-se disso e querem voltar a cometer os mesmos erros do costume. Nunca aprendem. lol

Editado por JDaman
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On 20/04/2022 at 12:09, Jota disse:

A Netflix perdeu 200 mil subscritores no primeiro trimestre do ano. É a primeira vez, em 10 anos, que a empresa perde subscritores num trimestre. E está à espera de perder mais 2 milhões no segundo trimestre. Isto sem contar com cerca de 500 mil subscritores da Rússia, onde a empresa cortou o serviço devido à invasão na Ucrânia.

A razão dada pela Netflix? Aumento da competição e partilha de passwords por parte dos utilizadores :ph34r: 

Segundo o relatório, a plataforma tinha no final do trimestre 221.64 milhões de subscritores.

 

A razão é simples: eles dão greenlight a muita porcaria, para preencher e darem um ar que têm muito conteúdo, depois aumentam os preços para ajustarem as margens de lucro. O problema deles é o modelo de negócio, não é sustentável. A Warner Bros Discovery, a Disney, a Apple têm outras formas de rendimento sem ser subscrições, eles não. Só têm o dinheiro dos subscritores, por isso aumentam os preços, para continuarem a encher a "grelha" deles com muita coisa , enquanto mantém as margens de lucro, porque os custos de produção também aumentaram. 

E depois têm a competição forte da Disney+, HBO Max, Amazon prime, que praticam preços bem mais baixos. E a razão é mesmo aquela de que falei, eles têm outras formas de compensar o aumento dos custos de produção. A Disney, por exemplo, fatura milhares de milhões em merchandise, licenciamento da marca para outras empresas e mesmo nos parques de diversão. A Netflix já tentou, mas não tem "nome" para convencer no merchandise, é tudo muito fraco. 

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há 2 horas, Morpheus disse:

A razão é simples: eles dão greenlight a muita porcaria, para preencher e darem um ar que têm muito conteúdo, depois aumentam os preços para ajustarem as margens de lucro. O problema deles é o modelo de negócio, não é sustentável. A Warner Bros Discovery, a Disney, a Apple têm outras formas de rendimento sem ser subscrições, eles não. Só têm o dinheiro dos subscritores, por isso aumentam os preços, para continuarem a encher a "grelha" deles com muita coisa , enquanto mantém as margens de lucro, porque os custos de produção também aumentaram. 

E depois têm a competição forte da Disney+, HBO Max, Amazon prime, que praticam preços bem mais baixos. E a razão é mesmo aquela de que falei, eles têm outras formas de compensar o aumento dos custos de produção. A Disney, por exemplo, fatura milhares de milhões em merchandise, licenciamento da marca para outras empresas e mesmo nos parques de diversão. A Netflix já tentou, mas não tem "nome" para convencer no merchandise, é tudo muito fraco. 

Houve ali uma altura, quando começaram com os primeiros originais até 2017 (mais coisa, menos coisa) que tinham uma saída de conteúdo estável em quantidade e qualidade. Estavam com um balanço decente (embora ainda surgisse alguma porcaria pelo meio) e se tivessem continuado assim, não chegavam a este ponto. Desde que apanharam o susto com o anúncio da Disney que basicamente puseram-se a dar greenlight a tudo e mais qualquer coisa. Até no "South Park" parodiaram este comportamento da Netflix, com o Cartman a submeter uma ideia à Netflix e eles sem terem guião aceitarem logo. Ora, se com custos dentro do normal ou razoável isto já é queimar dinheiro, nem queiram saber o que faz a Netflix...

Querem saber o motivo pelo qual depois da segunda ou terceira temporada certas séries levam o chuto no rabo e são canceladas? Porque os génios que gerem aquilo, com medo que os criadores independentes fujam para outras plataformas (lol) prometem contratos de mundos e fundos. Duas temporadas pagas a peso de ouro e quando chega à terceira, há um aumento de financiamento por parte da Netflix para valores completamente estapafúrdios. Se a terceira temporada falhar em aumentar o número de espectadores, fecham a torneira, porque em cada temporada seguinte a Netflix obrigou-se (não foi obrigada, eles próprio decidiram ter o compromisso) a aumentar cada vez mais o financiamento. Querem saber porque é que no meio de uma pandemia GLOW é cancelada (que tinha mais duas temporadas confirmadas) e The Witcher e outras séries continuaram em produção? Porque GLOW estava em produção na quarta temporada (já com um episódio praticamente pronto) e The Witcher na segunda. Invertam os papéis para verem uma realidade alternativa onde a Allison Brie está num ringue de wrestling mais dois anos e o Henry Cavill desempregado.

Assim sendo, não há aumentos de preços que resistam a isto. Enquanto isso, tapam os olhos aos verdadeiros problemas e dizem que a culpa é de quem lhes dá dinheiro. lol

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há 31 minutos, JDaman disse:

Houve ali uma altura, quando começaram com os primeiros originais até 2017 (mais coisa, menos coisa) que tinham uma saída de conteúdo estável em quantidade e qualidade. Estavam com um balanço decente (embora ainda surgisse alguma porcaria pelo meio) e se tivessem continuado assim, não chegavam a este ponto. Desde que apanharam o susto com o anúncio da Disney que basicamente puseram-se a dar greenlight a tudo e mais qualquer coisa. Até no "South Park" parodiaram este comportamento da Netflix, com o Cartman a submeter uma ideia à Netflix e eles sem terem guião aceitarem logo. Ora, se com custos dentro do normal ou razoável isto já é queimar dinheiro, nem queiram saber o que faz a Netflix...

Querem saber o motivo pelo qual depois da segunda ou terceira temporada certas séries levam o chuto no rabo e são canceladas? Porque os génios que gerem aquilo, com medo que os criadores independentes fujam para outras plataformas (lol) prometem contratos de mundos e fundos. Duas temporadas pagas a peso de ouro e quando chega à terceira, há um aumento de financiamento por parte da Netflix para valores completamente estapafúrdios. Se a terceira temporada falhar em aumentar o número de espectadores, fecham a torneira, porque em cada temporada seguinte a Netflix obrigou-se (não foi obrigada, eles próprio decidiram ter o compromisso) a aumentar cada vez mais o financiamento. Querem saber porque é que no meio de uma pandemia GLOW é cancelada (que tinha mais duas temporadas confirmadas) e The Witcher e outras séries continuaram em produção? Porque GLOW estava em produção na quarta temporada (já com um episódio praticamente pronto) e The Witcher na segunda. Invertam os papéis para verem uma realidade alternativa onde a Allison Brie está num ringue de wrestling mais dois anos e o Henry Cavill desempregado.

Assim sendo, não há aumentos de preços que resistam a isto. Enquanto isso, tapam os olhos aos verdadeiros problemas e dizem que a culpa é de quem lhes dá dinheiro. lol

Exato. Eu já tinha lido sobre o ruinoso modelo de negócio da Netflix. 

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PUBLICIDADE SERÁ UMA REALIDADE NO NETFLIX. PLATAFORMA PERDE SUBSCRITORES PELA PRIMEIRA VEZ EM 10 ANOS

O lançamento de opções de patamares de subscrição com custos mais baixos e suportados por publicidade está a ser preparado pela Netflix, confirmou Reed Hastings. O anúncio chega numa altura em que o serviço de streaming apresenta pela primeira vez em mais de uma década, de acordo com os resultados trimestrais comunicados aos investidores, um recuo no número de subscritores, tendo perdido cerca de 200 mil assinantes nos primeiros três meses de 2022. É a primeira vez desde 2011 que a plataforma, que conta agora com 221,6 milhões de subscritores a nível global, regista uma redução, naquela que será uma tendência que se prevê continuar nos próximos meses já que a empresa estima, no decorrer do segundo trimestre, perdas na ordem dos dois milhões de subscritores.

“O grande impulso no streaming dado pela pandemia ofuscou o retrato da situação até há pouco tempo”, justifica o Netflix, apontando como alguns dos principais motivos por trás da redução a partilha de contas e a multiplicação do número de plataformas concorrentes. Para os números agora apresentados terá igualmente contribuído a retirada do mercado russo, onde a plataforma teria cerca de 700 mil subscritores. Fatores que, no seu conjunto, fizeram com que os resultados agora apresentados tenham ficado muito aquém das previsões iniciais da empresa, que apontavam para a conquista de 2,5 milhões de assinantes no primeiro trimestre, o que fez com que os números agora revelados tenham provocado uma reação imediata no mercado, com as ações do Netflix a caírem na ordem dos 30%.

É neste contexto que surge pela primeira vez a confirmação oficial de que os planos para criar opções de subscrição mais baratas e introduzir publicidade na plataforma vão mesmo avançar, algo que deverá acontecer, segundo Greg Peter, COO do Netflix, nos próximos 12 a 24 meses. “Aqueles que seguem o Netflix sabem que sempre fui contra a complexidade das soluções assentes em publicidade e um grande adepto da simplicidade da subscrição”, afirmou Reed Hastings, CEO do serviço de streaming, admitindo que “por mais adepto que seja, sou um maior adepto da escolha do consumidor”. “Permitir aos clientes que gostariam de ter um menor custo, e que são tolerantes à publicidade, obter aquilo que querem, faz muito sentido”, referiu, lembrando que este é um caminho que já foi seguido por plataformas concorrentes como Hulu, Disney ou HBO.

https://www.meiosepublicidade.pt/2022/04/publicidade-sera-uma-realidade-no-netflix-plataforma-perde-subscritores-pela-primeira-vez-em-10-anos/

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há 27 minutos, msm0 disse:

PUBLICIDADE SERÁ UMA REALIDADE NO NETFLIX. PLATAFORMA PERDE SUBSCRITORES PELA PRIMEIRA VEZ EM 10 ANOS

O lançamento de opções de patamares de subscrição com custos mais baixos e suportados por publicidade está a ser preparado pela Netflix, confirmou Reed Hastings. O anúncio chega numa altura em que o serviço de streaming apresenta pela primeira vez em mais de uma década, de acordo com os resultados trimestrais comunicados aos investidores, um recuo no número de subscritores, tendo perdido cerca de 200 mil assinantes nos primeiros três meses de 2022. É a primeira vez desde 2011 que a plataforma, que conta agora com 221,6 milhões de subscritores a nível global, regista uma redução, naquela que será uma tendência que se prevê continuar nos próximos meses já que a empresa estima, no decorrer do segundo trimestre, perdas na ordem dos dois milhões de subscritores.

“O grande impulso no streaming dado pela pandemia ofuscou o retrato da situação até há pouco tempo”, justifica o Netflix, apontando como alguns dos principais motivos por trás da redução a partilha de contas e a multiplicação do número de plataformas concorrentes. Para os números agora apresentados terá igualmente contribuído a retirada do mercado russo, onde a plataforma teria cerca de 700 mil subscritores. Fatores que, no seu conjunto, fizeram com que os resultados agora apresentados tenham ficado muito aquém das previsões iniciais da empresa, que apontavam para a conquista de 2,5 milhões de assinantes no primeiro trimestre, o que fez com que os números agora revelados tenham provocado uma reação imediata no mercado, com as ações do Netflix a caírem na ordem dos 30%.

É neste contexto que surge pela primeira vez a confirmação oficial de que os planos para criar opções de subscrição mais baratas e introduzir publicidade na plataforma vão mesmo avançar, algo que deverá acontecer, segundo Greg Peter, COO do Netflix, nos próximos 12 a 24 meses. “Aqueles que seguem o Netflix sabem que sempre fui contra a complexidade das soluções assentes em publicidade e um grande adepto da simplicidade da subscrição”, afirmou Reed Hastings, CEO do serviço de streaming, admitindo que “por mais adepto que seja, sou um maior adepto da escolha do consumidor”. “Permitir aos clientes que gostariam de ter um menor custo, e que são tolerantes à publicidade, obter aquilo que querem, faz muito sentido”, referiu, lembrando que este é um caminho que já foi seguido por plataformas concorrentes como Hulu, Disney ou HBO.

https://www.meiosepublicidade.pt/2022/04/publicidade-sera-uma-realidade-no-netflix-plataforma-perde-subscritores-pela-primeira-vez-em-10-anos/

Não sei se chegaram a testar isso, mas tinha ideia que em tempos sugeriram em experimentar uma espécie de modo free ao estilo do Spotify com publicidade e acesso limitado ao catálogo.

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  • 4 semanas depois...

Netflix em crise. Mais de 150 funcionários despedidos

Medida surge em resposta aos problemas que o serviço de streaming tem enfrentado, com lucros reduzidos e perda de valor de mercado. Prevê-se que as perdas de subscritores continuem a aumentar nos próximos meses

https://cnnportugal.iol.pt/netflix/streaming/netflix-em-crise-mais-de-150-funcionarios-despedidos/20220518/62851aaa0cf26256cd24ad23?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=ed-cnnportugal

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há 19 horas, msm0 disse:

Netflix em crise. Mais de 150 funcionários despedidos

Medida surge em resposta aos problemas que o serviço de streaming tem enfrentado, com lucros reduzidos e perda de valor de mercado. Prevê-se que as perdas de subscritores continuem a aumentar nos próximos meses

https://cnnportugal.iol.pt/netflix/streaming/netflix-em-crise-mais-de-150-funcionarios-despedidos/20220518/62851aaa0cf26256cd24ad23?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=ed-cnnportugal

E também ao facto de terem sido processados pelos investidores.

O serviço que está a ter mais crescimento é o Disney Plus.

A Disney já tem 200 milhões de subscritores, se se contar o Disney Plus, Star Plus (América Latina), ESPN+ (este com um crescimento gigantesco), Hulu e Disney Hotstar+ (Índia).

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  • 1 mês depois...

NETFLIX ESCOLHE MICROSOFT PARA CRIAR PLATAFORMA DE PUBLICIDADE

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A Netflix escolheu a Microsoft como “parceira de vendas publicitárias e tecnologia global”. Recorde-se que, em abril, a gigante do streaming anunciou que pretendia criar um novo modelo de assinatura, de custo mais baixo, suportado por anúncios publicitários.

“A Microsoft tem capacidade comprovada de atender a todas as nossas necessidades de publicidade à medida que construímos uma nova plataforma de serviços, suportada por anúncios”, declarou Greg Peters, chief operating officer da Netflix, em comunicado. “Mais importante, a Microsoft ofereceu flexibilidade para inovar ao longo do tempo tanto do lado da tecnologia como do de vendas, além de oferecer forte proteção à privacidade dos nossos membros”, declarou.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2022/07/netflix-escolhe-microsoft-para-criar-plataforma-de-publicidade/

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Netflix regista uma nova queda de subscritores

A Netflix perdeu mais  970 mil subscritores no 2º trimestre, abaixo dos 2 milhões projetados no final do 1º trimestre. A empresa projeta, no entanto, que irá conseguir obter mais 1 milhão de subscritores nos próximos 3 meses.

A maior parte dos subscritores que abandonaram a plataforma de streaming são dos Estados Unidos e do Canadá. As regiões da Europa, Médio Oriente e África também sofreram uma perda de subscritores. As regiões da América Latina e Ásia-Pacífico foram as únicas a registar um aumento de subscritores.

2022_07-netflix-chart_EMBED.jpg?w=1000

Um novo teste contra a partilha de passwords

Para além disso, a empresa vai implementar um novo teste para monetizar a partilha de passwords. Enquanto em Março deste ano implementou a solução "Adicionar um Utilizador" no Chile, Costa Rica e Peru, a partir de Agosto vai implementar a solução "Adicionar uma Casa" na Argentina, República Dominicana, El Salvador, Guatemala e Honduras, que vai custar aos utilizadores cerca de $2.99 por mês por casa.

Os utilizadores vão poder adicionar 1, 2 ou 3 casas extra dependendo se estão no plano Básico, Standard ou Premium, respectivamente.

O objetivo da empresa é encontra uma solução fácil de usar para aplicar mundialmente em 2023.

 

https://www.hollywoodreporter.com/business/digital/netflix-q2-2022-earnings-1235182482/
https://about.netflix.com/en/news/update-to-paid-sharing

Editado por Jota
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há 4 minutos, Jota disse:

Netflix regista uma nova queda de subscritores

A Netflix perdeu mais  970 mil subscritores no 2º trimestre, abaixo dos 2 milhões projetados no final do 1º trimestre. A empresa projeta, no entanto, que irá conseguir obter mais 1 milhão de subscritores nos próximos 3 meses.

A maior parte dos subscritores que abandonaram a plataforma de streaming são dos Estados Unidos e do Canadá. As regiões da Europa, Médio Oriente e África também sofreram uma perda de subscritores. As regiões da América Latina e Ásia-Pacífico foram as únicas a registar um aumento de subscritores.

2022_07-netflix-chart_EMBED.jpg?w=1000

Um novo teste contra a partilha de passwords

Para além disso, a empresa vai implementar um novo teste para monetizar a partilha de passwords. Enquanto em Março deste ano implementou a solução "Adicionar um Utilizador" no Chile, Costa Rica e Peru, a partir de Agosto vai implementar a solução "Adicionar uma Casa" na Argentina, República Dominicana, El Salvador, Guatemala e Honduras, que vai custar aos utilizadores cerca de $2.99 por mês por casa.

Os utilizadores vão poder adicionar 1, 2 ou 3 casas extra dependendo se estão no plano Básico, Standard ou Premium, respectivamente.

O objetivo da empresa é encontra uma solução fácil de usar para aplicar mundialmente em 2023.

 

https://www.hollywoodreporter.com/business/digital/netflix-q2-2022-earnings-1235182482/
https://about.netflix.com/en/news/update-to-paid-sharing

Não me surpreende, a netflix tem vindo a perder muito conteúdo e qualidade, HBO e a Disney Plus na minha opinião já são melhores neste momento.

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