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Notícias SIC


Diana
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

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Grupo Impresa em falência técnica

O Grupo Impresa anunciou a semana passada uma nova emissão obrigacionista no valor de 30 milhões de euros, que servirá para pagar... a última emissão obrigacionista. Ou seja, o grupo detido por Francisco Balsemão e dono da SIC e do Expresso volta a recorrer a financiamento para pagar dívida, sendo que, atualmente, o passivo bancário já ronda os 400 milhões de euros – o que coloca a Impresa em falência técnica.

Recorde-se que a Impresa anunciou ter fechado o ano de 2020 com lucros inferiores a 20 milhões de euros.

Números que são agravados pelo desinvestimento publicitário e pela transferência de uma fatia deste cada vez maior para as grandes plataformas online (Google, Facebook, Instagram, Amazon) e pela desconfiança do mercado publicitário relativamente aos dados das audiências – tanto assim que a Impresa anunciou sem pré-aviso o fim do programa de Ricardo Araújo Pereira, que era líder segundo os dados da GfK.

Além disso, a Impresa beneficiou do apoio de cerca de 3,5 milhões do Estado no âmbito da contratação antecipada de espaços publicitários para redução dos impactos da pandemia da covid-19.

Por outro lado, as necessidades de tesouraria do Grupo terão levado à decisão de venda das participações da Impresa tanto na agência Lusa como na VASP – compradas pelo grupo de Marco Galinha (no caso da distribuidora, passando a Global Media a deter 50% e a Cofina os outros 50%).

https://sol.sapo.pt/artigo/736134/grupo-impresa-em-fal-ncia-tecnica

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há 43 minutos, Bruno disse:

Grupo Impresa em falência técnica

O Grupo Impresa anunciou a semana passada uma nova emissão obrigacionista no valor de 30 milhões de euros, que servirá para pagar... a última emissão obrigacionista. Ou seja, o grupo detido por Francisco Balsemão e dono da SIC e do Expresso volta a recorrer a financiamento para pagar dívida, sendo que, atualmente, o passivo bancário já ronda os 400 milhões de euros – o que coloca a Impresa em falência técnica.

Recorde-se que a Impresa anunciou ter fechado o ano de 2020 com lucros inferiores a 20 milhões de euros.

Números que são agravados pelo desinvestimento publicitário e pela transferência de uma fatia deste cada vez maior para as grandes plataformas online (Google, Facebook, Instagram, Amazon) e pela desconfiança do mercado publicitário relativamente aos dados das audiências – tanto assim que a Impresa anunciou sem pré-aviso o fim do programa de Ricardo Araújo Pereira, que era líder segundo os dados da GfK.

Além disso, a Impresa beneficiou do apoio de cerca de 3,5 milhões do Estado no âmbito da contratação antecipada de espaços publicitários para redução dos impactos da pandemia da covid-19.

Por outro lado, as necessidades de tesouraria do Grupo terão levado à decisão de venda das participações da Impresa tanto na agência Lusa como na VASP – compradas pelo grupo de Marco Galinha (no caso da distribuidora, passando a Global Media a deter 50% e a Cofina os outros 50%).

https://sol.sapo.pt/artigo/736134/grupo-impresa-em-fal-ncia-tecnica

A SIC precisa urgentemente de novos accionistas. O Balsemão, inevitavelmente, vai ter de abdicar de parte dos 100% que detém sobre a estação de televisão. 

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há 44 minutos, Bruno disse:

Grupo Impresa em falência técnica

E ainda se admiram do esticar de produtos na grelha e das repetições...

 

Citação

desconfiança do mercado publicitário relativamente aos dados das audiências – tanto assim que a Impresa anunciou sem pré-aviso o fim do programa de Ricardo Araújo Pereira, que era líder segundo os dados da GfK.

Esta parte não faz qualquer sentido. Desconfiam das audiências porque um programa líder foi de férias ? :sarcastic:

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Bem, temos de ir por partes.

Ponto prévio: é muito engraçado esta notícia surgir numa altura em que está a decorrer o empréstimo obrigacionista por parte do canal. Ainda mais engraçada é ser uma notícia muito vazia no conteúdo, sem poucas evidências para o afirmado.

A primeira parte: toda a gente sabe os interesses do jornal SOL e se recorda como foi formado.

Segunda parte: então pedir financiamento para pagar dívida é falência técnica, lolol...

Consultando o relatório de contas de 2020 da impresa, vemos um ativo de 391M e um passivo de 247M a 31/12/2020. Portanto para ter falência técnica teria de ter feito em 5 meses um empréstimo de mais de 153M (valor quase idêntico ao que necessitou no ano de 2020) ou uma alienação brutal do ativo. Portanto, a notícia não bate certo.

Terceira parte, a questão do empréstimo obrigacionista: trata-se de uma opção comum de financiamento, neste caso foi explicado que, para além do financiamento, serviria para diminuir a dívida a curto prazo e dar-lhe maturidade, tornando-a a longo prazo.

A questão das dúvidas nas audiências, é precisamente o argumento da principal concorrente, é muito "curiosa" esta escolha de conteúdo.

Quanto às dificuldades de tesouraria, infelizmente é um problema de várias empresas, que, por si só, não põe em causa a viabilidade da empresa.

Sendo uma empresa cotada em bolsa, não sei se teremos algum esclarecimento formal ou simplesmente se vai ignorar a notícia.

 

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há 2 horas, luisao123 disse:

Esta parte não faz qualquer sentido. Desconfiam das audiências porque um programa líder foi de férias ? :sarcastic:

Sim. Se há programa sobre o qual não recaiu nunca nenhuma dúvida nas audiências foi o RAP. Já para não falar que ele faz sempre pausa nesta altura e já anunciou o regresso em Setembro. 

 

há 14 minutos, scinun disse:

Bem, temos de ir por partes.

Ponto prévio: é muito engraçado esta notícia surgir numa altura em que está a decorrer o empréstimo obrigacionista por parte do canal. Ainda mais engraçada é ser uma notícia muito vazia no conteúdo, sem poucas evidências para o afirmado.

A primeira parte: toda a gente sabe os interesses do jornal SOL e se recorda como foi formado.

Segunda parte: então pedir financiamento para pagar dívida é falência técnica, lolol...

Consultando o relatório de contas de 2020 da impresa, vemos um ativo de 391M e um passivo de 247M a 31/12/2020. Portanto para ter falência técnica teria de ter feito em 5 meses um empréstimo de mais de 153M (valor quase idêntico ao que necessitou no ano de 2020) ou uma alienação brutal do ativo. Portanto, a notícia não bate certo.

Terceira parte, a questão do empréstimo obrigacionista: trata-se de uma opção comum de financiamento, neste caso foi explicado que, para além do financiamento, serviria para diminuir a dívida a curto prazo e dar-lhe maturidade, tornando-a a longo prazo.

A questão das dúvidas nas audiências, é precisamente o argumento da principal concorrente, é muito "curiosa" esta escolha de conteúdo.

Quanto às dificuldades de tesouraria, infelizmente é um problema de várias empresas, que, por si só, não põe em causa a viabilidade da empresa.

Sendo uma empresa cotada em bolsa, não sei se teremos algum esclarecimento formal ou simplesmente se vai ignorar a notícia.

 

Vou ter de ir pesquisar os interesses do Sol porque desconheço totalmente quem administra ou a que grupo pertence. Quanto ao argumento das audiências, também achei estranho. Aliás, que se saiba, só a TVI é que levanta dúvidas sobre as audiências. No meio da publicidade, segundo sei, é uma não questão. Da parte do grande público também não há dúvidas. 

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há 2 horas, Rapha-el disse:

A SIC precisa urgentemente de novos accionistas. O Balsemão, inevitavelmente, vai ter de abdicar de parte dos 100% que detém sobre a estação de televisão. 

Mas a família Balsemão não deve querer abdicar.

Mas sim precisam de novos acionistas.

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há 3 horas, Bruno disse:

Grupo Impresa em falência técnica

O Grupo Impresa anunciou a semana passada uma nova emissão obrigacionista no valor de 30 milhões de euros, que servirá para pagar... a última emissão obrigacionista. Ou seja, o grupo detido por Francisco Balsemão e dono da SIC e do Expresso volta a recorrer a financiamento para pagar dívida, sendo que, atualmente, o passivo bancário já ronda os 400 milhões de euros – o que coloca a Impresa em falência técnica.

Recorde-se que a Impresa anunciou ter fechado o ano de 2020 com lucros inferiores a 20 milhões de euros.

Números que são agravados pelo desinvestimento publicitário e pela transferência de uma fatia deste cada vez maior para as grandes plataformas online (Google, Facebook, Instagram, Amazon) e pela desconfiança do mercado publicitário relativamente aos dados das audiências – tanto assim que a Impresa anunciou sem pré-aviso o fim do programa de Ricardo Araújo Pereira, que era líder segundo os dados da GfK.

Além disso, a Impresa beneficiou do apoio de cerca de 3,5 milhões do Estado no âmbito da contratação antecipada de espaços publicitários para redução dos impactos da pandemia da covid-19.

Por outro lado, as necessidades de tesouraria do Grupo terão levado à decisão de venda das participações da Impresa tanto na agência Lusa como na VASP – compradas pelo grupo de Marco Galinha (no caso da distribuidora, passando a Global Media a deter 50% e a Cofina os outros 50%).

https://sol.sapo.pt/artigo/736134/grupo-impresa-em-fal-ncia-tecnica

Que artigo tão pouco credível :haha:  como já o disseram aqui, conteúdo 0 e parece ter sido escrito sem informações de fontes próximas, aliás, nem dizem "garante-nos uma fonte próxima do canal" (por exemplo)

Editado por jt9
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há 48 minutos, scinun disse:

Segunda parte: então pedir financiamento para pagar dívida é falência técnica

Não...mas fazer uma dívida para pagar outra deve ser...

Se for verdade não é uma notícia muito positiva para o grupo. 

400 milhões...:(

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há 49 minutos, Bruno disse:

Vou ter de ir pesquisar os interesses do Sol porque desconheço totalmente quem administra ou a que grupo pertence.

Vou tentar não ser muito massudo (peço desculpa pelo longo texto). Isto é uma guerra antiga:

- o semanário Sol foi fundado em 2006, com um êxodo de Jornalistas do Expresso, com a célebre frase de "“Um jornal que vale por si. Este semanário não oferece brindes nem faz promoções”"

- era propriedade de Álvaro Sobrinho (BES) até 2015 (acho que ainda pode ter uma posição minoritária) e que teve fortes diferendos com o Expresso e o Grupo Impresa (https://observador.pt/2016/01/22/alvaro-sobrinho-perde-processo-expresso/)

- o jornal é propriedade agora da Newsplex, que teve ou tem acionistas angolanos (http://www.clubedeimprensa.pt/Artigo/1290) e https://sol.sapo.pt/artigo/684572/isto-vai-acabar-muito-mal

- o grupo Impresa tem ao longo dos anos diferendos institucionais com angola (https://www.publico.pt/2017/03/14/politica/noticia/operadora-zap-de-isabel-dos-santos-corta-canais-da-sic-em-angola-e-mocambique-1765223)

- recentemente há troca de notícias:

https://expresso.pt/exclusivos/2021-04-15-Novo-semanario-passa-a-chamar-se-Novo-e-sai-esta-sexta-feira-71305617

https://sol.sapo.pt/artigo/724683/esclarecimento-do-proprietario-da-administracao-e-da-direcao-do-nascer-do-sol

Resumindo, não tomando parte, há um diferendo longo que torna algumas notícias mais "curiosas". ;)

há 16 minutos, D91 disse:

Não...mas fazer uma dívida para pagar outra deve ser...

Se for verdade não é uma notícia muito positiva para o grupo. 

400 milhões...

Mais ou menos D91, estas operações são muito comuns em sociedades anónimas, não dizendo isto que a empresa está falida ou para fechar. Nestes casos é importante vermos o histórico, e a evolução das contas da Impresa tem sido favorável, com resultados operacionais positivos, que gera lucro.

Quanto ao valor de empréstimo de 400M não sabemos a fonte.

A título de referência (não para dizer que um está melhor que outro) nos provisório de 2020 o grupo média capital tinha um ativo de 250M para um passivo de 173M.

Mas claro que podemos ver e debater a situação financeira das estruturas, mas falar em falência técnica, com as evidências que mostram é difícil.

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há 5 minutos, scinun disse:

Vou tentar não ser muito massudo (peço desculpa pelo longo texto). Isto é uma guerra antiga:

- o semanário Sol foi fundado em 2006, com um êxodo de Jornalistas do Expresso, com a célebre frase de "“Um jornal que vale por si. Este semanário não oferece brindes nem faz promoções”"

- era propriedade de Álvaro Sobrinho (BES) até 2015 (acho que ainda pode ter uma posição minoritária) e que teve fortes diferendos com o Expresso e o Grupo Impresa (https://observador.pt/2016/01/22/alvaro-sobrinho-perde-processo-expresso/)

- o jornal é propriedade agora da Newsplex, que teve ou tem acionistas angolanos (http://www.clubedeimprensa.pt/Artigo/1290) e https://sol.sapo.pt/artigo/684572/isto-vai-acabar-muito-mal

- o grupo Impresa tem ao longo dos anos diferendos institucionais com angola (https://www.publico.pt/2017/03/14/politica/noticia/operadora-zap-de-isabel-dos-santos-corta-canais-da-sic-em-angola-e-mocambique-1765223)

- recentemente há troca de notícias:

https://expresso.pt/exclusivos/2021-04-15-Novo-semanario-passa-a-chamar-se-Novo-e-sai-esta-sexta-feira-71305617

https://sol.sapo.pt/artigo/724683/esclarecimento-do-proprietario-da-administracao-e-da-direcao-do-nascer-do-sol

Resumindo, não tomando parte, há um diferendo longo que torna algumas notícias mais "curiosas". ;)

Mais ou menos D91, estas operações são muito comuns em sociedades anónimas, não dizendo isto que a empresa está falida ou para fechar. Nestes casos é importante vermos o histórico, e a evolução das contas da Impresa tem sido favorável, com resultados operacionais positivos, que gera lucro.

Quanto ao valor de empréstimo de 400M não sabemos a fonte.

A título de referência (não para dizer que um está melhor que outro) nos provisório de 2020 o grupo média capital tinha um ativo de 250M para um passivo de 173M.

Mas claro que podemos ver e debater a situação financeira das estruturas, mas falar em falência técnica, com as evidências que mostram é difícil.

Muito obrigado pelo resumo e pelas fontes!

Não fazia ideia de nada disso, mas claro que torna curioso que apenas o Sol e o Jornal i tenham publicado a notícia e exatamente com o mesmo texto. Até ao momento, julgo que outros órgãos de comunicação não replicaram a informação.

O mais assustador é ler que que o Grupo Impresa está a vender ações e na mesma linha constar que a Cofina está envolvida no negócio direta ou indiretamente. 

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há 8 minutos, Bruno disse:

O mais assustador é ler que que o Grupo Impresa está a vender ações e na mesma linha constar que a Cofina está envolvida no negócio direta ou indiretamente. 

:chocada:

Não conseguiram entrar na Média Capital e agora querem entrar na Impresa.:triste_teresa:

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O grupo Impresa desmente a notícia publicada do Nascer do SOL que apontava para uma situação de falência técnica. "São falsas e lesivas da reputação económica do Grupo IMPRESA as informações publicadas na edição de 29 de maio de 2021, no jornal “Nascer do Sol”, no respetivo suporte online e no suporte online do jornal “I Inevitável”, alusivas a uma alegada 'falência técnica' e existência de '400 milhões de dívidas à banca'", refere o grupo em comunicado.

"As referidas notícias, repete-se, são falsas: o Grupo IMPRESA não se encontra em falência técnica e não deve 400 milhões de euros à banca".

E acrescentou: "o grupo Impresa reforçou sim a solidez verificada em 2019, registando, em 2020, uma autonomia financeira de 36,8%. A dívida líquida total à banca no final de 2020 era de 152,8 milhões de euros, sendo este o valor mais baixo desde 2005.

"A Impresa exercerá o seu direito de resposta e retificação, nos termos da Lei, e avançará com um processo judicial". 

 

Jornal iNEVITÁVEL

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Promo da liderança de maio da SIC: https://www.instagram.com/p/CPkYVbpgrUT/

Especial foco na liderança de Amor Amor em maio: https://www.instagram.com/p/CPlxFmYnvNZ/

Post do Daniel Oliveira: 

Sobre maio de 2021:

- SIC conquista o 28º mês consecutivo de liderança, vence há 118 semanas seguidas e tem a maior distância dos últimos 9 meses face à concorrência, que volta a descer.
- A SIC lidera em todos os dias da semana e em todos os períodos horários.
- Amor Amor é a novela mais vista em Portugal pelo 5º mês consecutivo desde a estreia, tal como todas as outras novelas da SIC que são líderes destacadas.
- Isto é Gozar com quem Trabalha, Hell’s Kitchen e Quem quer namorar com o agricultor? são os programas de entretenimento mais vistos em maio.
- A Informação da SIC é primeira escolha da larga maioria dos portugueses.

Muitos parabéns às nossas equipas, que continuam a conseguir superar-se a cada novo objetivo.

Junho está aí, com novos e exigentes desafios. Continuaremos a trabalhar, com entusiasmo e sentido crítico, com determinação e foco na qualidade e eficácia dos nossos conteúdos.

Obrigado ao público pela preferência e confiança.

 

Comunicado da SIC:

Liderança SIC

É O CANAL MAIS VISTO HÁ 28 MESES CONSECUTIVOS

- SIC mantém-se em maio como o canal mais visto com 20,2% de share;

- SIC aumenta a distância para a TVI de 2,7 p.p., em abril, para 3,0 p.p. em maio;

- A estreia da 4ª temporada do programa Quem Quer Namorar com o Agricultor? foi líder absoluto, tendo sido por um lado a melhor estreia das 4 temporadas do programa Quem Quer Namorar com o Agricultor? e por outro, o melhor resultado em share de uma estreia de um programa de domingo na SIC desde 2013;

- SIC lidera prime time com Jornal da Noite, Amor, Amor, A Serra e Tempo de Amar;

- Jornal da Noite é o programa de informação mais visto em maio e sobe face a abril;

- Amor Amor é a novela mais vista da televisão portuguesa em maio;

- Casa Feliz e Júlia mantêm a liderança em maio e sobem face a abril;

- A SIC volta a liderar no programa de acesso ao prime time com a novela Êta Mundo Bom! que chegou ao fim no mês de maio;

- SIC Notícias mantém-se como o canal de informação mais visto pelos Portugueses e termina o mês de maio com 2,0% de share;

A estação da IMPRESA terminou maio a liderar com 20,2% de share contra 17,2% de share da TVI e 11,4% de share da RTP1 e aumenta a distância para a TVI de 2,7 p.p., em abril, para 3,0 p.p. em maio.

Em maio, o Jornal da Noite foi mais uma vez o programa de informação mais visto, terminando a liderar, no universo dos canais generalistas.

Para a boa performance do Jornal da Noite contribuíram de forma muito positiva os bons resultados das rúbricas existentes ao longo da semana, como a Opinião de Luís Marques Mendes, a Grande Reportagem, o Polígrafo SIC ou Essencial, líderes no horário, no universo dos canais generalistas. O Primeiro Jornal, que mais uma vez em maio liderou de forma sistemática de segunda a domingo, terminou o mês a liderar no total televisão a uma distância de 9,0 p.p. da TVI.

Na ficção, as novelas Amor Amor, A Serra, Tempo de Amar, Viver a Vida, Etâ Mundo Bom! e a mais recente estreia Orgulho & Paixão, terminaram o mês de maio a liderar e a novela Amor Amor foi o produto de ficção mais visto da televisão Portuguesa.

No dia 30 de maio, a estreia da 4ª temporada do programa Quem Quer Namorar com o Agricultor terminou a liderar, no total televisão, com 32,0% de share e 15,5% de audiência média, o que corresponde a 1 milhão 463 mil e 600 telespetadores, tendo sido por um lado a melhor estreia das 4 temporadas do programa Quem Quer Namorar com o Agricultor e por outro, o melhor resultado em share de uma estreia de um programa de domingo na SIC desde 2013.

No prime time de domingo, em maio, os programas Isto é Gozar Com Quem Trabalha 3ª dose e Hell’s Kitchen terminaram o mês a liderar, no total televisão, com 28,0% e 24,7% de share respetivamente.

CASA FELIZ E JÚLIA MANTÊM LIDERANÇA E SOBEM FACE A ABRIL

No período horário da manhã (entre as 08h e as 14h) a SIC mantém a liderança em maio com 20,9% de share e o programa Casa Feliz mantém a liderança nas manhãs de dias úteis. No período horário da tarde (entre as 14h e as 20h), a SIC mantém a liderança com 19,8% de share e o programa de Júlia Pinheiro mantém a liderança nas tardes de dias úteis.

SIC NOTÍCIAS LIDERA EM MAIO

Em maio, a SIC Notícias continua a ser a escolha dos portugueses quando procuram informação de qualidade e rigor. A SIC Notícias terminou o mês com 2,0% de share, liderando há 32 meses consecutivos. A SIC Mulher terminou o mês de maio com 0,6% de share, a SIC K terminou com 0,3% de share, a subir 0,1 p.p. face a abril, a SIC Radical terminou com 0,3% de share e a SIC Caras terminou o mês de maio com 0,2% de share.

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