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Notícias TVI


Titinha
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

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há 2 horas, willy disse:

O que irrita mais é que se a SIC pusesse uma foto estática dela no ecrã durante 6 horas e sem som nenhum liderava na mesma tal é o endeusamento.

Se há programa que tem cada décima de audiência por mérito, é o programa dela. Não é endeusamento, é esforço, inovação e procura pela qualidade. Não é como um Júlia que lidera por arrasto.

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Encerradas as contas de 2018, o grupo Media Capital registou um resultado líquido de aproximadamente 21,6 milhões de euros, valor que representa um crescimento de 9% face aos lucros alcançados em 2017. A dona da TVI foi o primeiro dos três grupos de media cotados em bolsa a apresentar os seus resultados relativamente ao último ano, cujos valores comparam com números de 2017 apresentados pro-forma, ou seja, “retroagindo a esse exercício o impacto da adopção do IFRS 15 apenas reflectido nas demonstrações financeiras consolidadas a partir de 1 de Janeiro de 2018”. A aplicação desta norma resultou numa subida de rendimentos e gastos operacionais em igual montante, não tendo impacto sobre o EBITDA, que no caso da Media Capital se mantém praticamente sem variação entre 2017 e 2018, fixando-se no último ano nos 40,2 milhões de euros (40,1 milhões em 2017) de acordo com o relatório enviado esta segunda-feira de manhã CMVM.

O desempenho financeiro alcançado em 2018, analisado nesta perspectiva pro-forma, assenta num crescimento transversal a todas as linhas de receita, totalizando uma subida de 2% nos rendimentos operacionais consolidados do grupo, que passaram de 177,5 milhões de euros para os 181,8 milhões de euros. Para isso contribuíram sobretudo os cerca de 3,9 milhões de euros captados a mais em receitas publicitárias em 2018, num total de 124,8 milhões de euros que comparam com os 120,9 milhões de euros de receitas publicitárias em 2017, o que traduz um crescimento de 3%. Os outros rendimentos operacionais fixaram-se nos 57 milhões de euros (+1%). Do lado dos gastos operacionais, regista-se também uma subida de 3%, já que entre Janeiro e Dezembro de 2018 se registaram gastos na ordem dos 141,6 milhões de euros, enquanto no período homólogo em 2017 estavam nos 137,5 milhões de euros.

Analisando por áreas de negócio, é na área de televisão que continua a estar a fatia de leão das receitas do grupo dono da estação de Queluz, com receitas na ordem dos 151,3 milhões de euros no último ano, números que representam um crescimento de 2% face aos 148,8 milhões de euros apresentados no exercício pro-forma de 2017. Nesta área, o crescimento das receitas publicitárias foi de 2% (de 100,7 milhões de euros para os 102,8 milhões), enquanto o item Outros Rendimentos regista uma melhoria de 1% (de 48,1 milhões de euros para 48,5 milhões). Já os gastos operacionais aumentaram 4%, fixando-se agora nos 121,1 milhões de euros, números que reflectem a subida mais acentuada (+7%) no último trimestre de 2018, justificada pelo grupo pela “aposta em conteúdos de maior valia”. Fechadas as contas do ano, a área de televisão da Media Capital, que conta ainda com canais cabo como TVI24, TVI Ficção e TVI Reality, vê o EBITDA recuar 8% no período em análise, de aproximadamente 33 milhões de euros para os 30,3 milhões de euros.

Olhando para o segmento de produção audiovisual, onde o grupo detém a Plural, regista-se uma melhoria significativa, com os resultados operacionais a manterem-se no vermelho mas com um resultado negativo de 1,8 milhões de euros no encerramento das contas de 2018, cenário mais animador comparativamente aos 3,7 milhões de euros negativos registados em 2017. Uma melhoria na ordem dos 50% que é alcançada, por um lado, com uma subida de 3% nas receitas, que passam dos 31,9 milhões de euros para os 32,3 milhões de euros, enquanto os custos desceram ligeiramente dos 32,3 milhões de euros para os 32,2 milhões. Por outro lado, o resultado melhora significativamente graças a uma redução de 26% nas depreciações e amortizações realizadas em 2018 (2,5 milhões de euros em comparação com 3,4 milhões em 2017). Com estes resultados, o EBITDA desta área de negócio, que era negativo em 320 mil euros no ano de 2017, entrou em terreno positivo, fechando nos 656 mil euros em 2018.

Positivo também é o resultado alcançado pelo segmento de rádio, com os resultados operacionais desta área de negócio, constituída pela Media Capital Rádios, dona das estações Comercial, M80, Cidade FM, Smooth FM e Vodafone FM, a subirem 16% para encerrar o ano nos 6,3 milhões de euros, lucro que compara com 5,4 milhões de euros alcançados pelo segmento em 2017. As receitas cresceram 5% para os 19,5 milhões de euros com uma subida de 4% nas receitas publicitárias, fixadas nos 18,5 milhões de euros, enquanto o item Outros Rendimentos subiu 25%, passando de 752 mil euros para 943 mil euros. Do lado dos gastos operacionais, nos 12 milhões de euros, não se registou variação significativa face ao ano anterior. Com esta performance financeira, o EBITDA do segmento de rádio melhorou 14%, passando dos 6,5 milhões de euros para os 7,4 milhões.

No segmento que inclui as restantes actividades, como a operação digital, a holding e os serviços partilhados, o grupo encerra o ano com um EBITDA de 668 mil euros, uma melhoria de 49% face ao ano de 2017. O segmento viu os rendimentos operacionais subirem 4%, de aproximadamente 16 milhões de euros para 16,7 milhões de euros. A contribuir para este resultado esteve sobretudo um crescimento das receitas publicitárias na ordem dos 19%, dos 3,2 milhões de euros para os 3,8 milhões.

A dívida líquida da Media Capital situa-se agora nos 85,7 milhões de euros, valor que representa uma diminuição de 9,6 milhões de euros face à dívida reportada pelo grupo no mês de Dezembro de 2017.
 
 
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Agora mesmo, Rafael A. disse:

Gente a reportagem no JDU sobre a liderança da TVI e a dizerem sem poeiras que a concorrência está mais agressiva e perto. :O

Rosita a falar. 

Era uma reportagem mesmo sobre a liderança da TVI? :shock2:

As coisas estão mesmo a ficar sérias para os lados da TVI. Caso perca a liderança este mês, vão rolar muitas cabeças.

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há 3 horas, PedroTexas disse:

Isto foi uma vez sem exemplo, apenas para a SIC poder disputar a liderança mensal. A Cristina até agora tem estado sempre nas manhãs, ainda não ocupou mais nenhum horário por isso está a gerir bem a carreira.

A Fátima Lopes por exemplo tem 3 programas na TVI atualmente, mas disso não falas tu.

Aliás, seria um erro gigantesco da SIC em sobre-expor a Cristina como a TVI fez. Deixem-na estar a fazer as manhãs para já e com um ou outro especial e tentem criar (ou recriar) caras para o canal aproveitando o buzz que ela gera para a SIC. Isto seria o mais inteligente a fazer, imo. Se a SIC começa a ficar demasiado dependente da Cristina, vão estar a cometer o mesmo erro que a TVI fez ao depender demasiado dela para subir os resultados numa carrada de horários.

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há 2 minutos, Rafael A. disse:

Rosita diz que vêm novos concursos e pivôs, novas caras :smoke: 

Vem dupla nas tardes :smoke: João Paulo Sousa chamado à receção. 

Eu apostava no Teotónio para apresentação. Por exemplo ele e a Leonor na condução do Apanha Se Puderes. Se calhar resultaria, e ele é uma cara jovem e mediática, com carisma e empatia do público. 

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No sábado:

Johnny English  - 2,8/10,9 contra 8,4/29,1 do AD. Uma diferença de 20 de share praticamente :O 

Jack Reacher - 3,0/12,3
 

O ASP fazer 6,4/16,7 é simplesmente heróico :lol: 

No overall a TVI só ter ficado a 0,7 da SIC é ótimo. O ASP salvou ali o final de tarde permitindo que o HN salva-se a honra do convento. 

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há 3 minutos, Rafael A. disse:

No sábado:

Johnny English  - 2,8/10,9 contra 8,4/29,1 do AD. Uma diferença de 20 de share praticamente :O 

Jack Reacher - 3,0/12,3
 

O ASP fazer 6,4/16,7 é simplesmente heróico :lol: 

No overall a TVI só ter ficado a 0,7 da SIC é ótimo. O ASP salvou ali o final de tarde permitindo que o HN salva-se a honra do convento. 

Eu bem disse que tinha sido uma burrice não terem metido o Carreira no sábado. A diferença que não teria sido.

Grande recuperação do Apanha.

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há 12 horas, leoziito disse:
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Encerradas as contas de 2018, o grupo Media Capital registou um resultado líquido de aproximadamente 21,6 milhões de euros, valor que representa um crescimento de 9% face aos lucros alcançados em 2017. A dona da TVI foi o primeiro dos três grupos de media cotados em bolsa a apresentar os seus resultados relativamente ao último ano, cujos valores comparam com números de 2017 apresentados pro-forma, ou seja, “retroagindo a esse exercício o impacto da adopção do IFRS 15 apenas reflectido nas demonstrações financeiras consolidadas a partir de 1 de Janeiro de 2018”. A aplicação desta norma resultou numa subida de rendimentos e gastos operacionais em igual montante, não tendo impacto sobre o EBITDA, que no caso da Media Capital se mantém praticamente sem variação entre 2017 e 2018, fixando-se no último ano nos 40,2 milhões de euros (40,1 milhões em 2017) de acordo com o relatório enviado esta segunda-feira de manhã CMVM.

 O desempenho financeiro alcançado em 2018, analisado nesta perspectiva pro-forma, assenta num crescimento transversal a todas as linhas de receita, totalizando uma subida de 2% nos rendimentos operacionais consolidados do grupo, que passaram de 177,5 milhões de euros para os 181,8 milhões de euros. Para isso contribuíram sobretudo os cerca de 3,9 milhões de euros captados a mais em receitas publicitárias em 2018, num total de 124,8 milhões de euros que comparam com os 120,9 milhões de euros de receitas publicitárias em 2017, o que traduz um crescimento de 3%. Os outros rendimentos operacionais fixaram-se nos 57 milhões de euros (+1%). Do lado dos gastos operacionais, regista-se também uma subida de 3%, já que entre Janeiro e Dezembro de 2018 se registaram gastos na ordem dos 141,6 milhões de euros, enquanto no período homólogo em 2017 estavam nos 137,5 milhões de euros.

Analisando por áreas de negócio, é na área de televisão que continua a estar a fatia de leão das receitas do grupo dono da estação de Queluz, com receitas na ordem dos 151,3 milhões de euros no último ano, números que representam um crescimento de 2% face aos 148,8 milhões de euros apresentados no exercício pro-forma de 2017. Nesta área, o crescimento das receitas publicitárias foi de 2% (de 100,7 milhões de euros para os 102,8 milhões), enquanto o item Outros Rendimentos regista uma melhoria de 1% (de 48,1 milhões de euros para 48,5 milhões). Já os gastos operacionais aumentaram 4%, fixando-se agora nos 121,1 milhões de euros, números que reflectem a subida mais acentuada (+7%) no último trimestre de 2018, justificada pelo grupo pela “aposta em conteúdos de maior valia”. Fechadas as contas do ano, a área de televisão da Media Capital, que conta ainda com canais cabo como TVI24, TVI Ficção e TVI Reality, vê o EBITDA recuar 8% no período em análise, de aproximadamente 33 milhões de euros para os 30,3 milhões de euros.

Olhando para o segmento de produção audiovisual, onde o grupo detém a Plural, regista-se uma melhoria significativa, com os resultados operacionais a manterem-se no vermelho mas com um resultado negativo de 1,8 milhões de euros no encerramento das contas de 2018, cenário mais animador comparativamente aos 3,7 milhões de euros negativos registados em 2017. Uma melhoria na ordem dos 50% que é alcançada, por um lado, com uma subida de 3% nas receitas, que passam dos 31,9 milhões de euros para os 32,3 milhões de euros, enquanto os custos desceram ligeiramente dos 32,3 milhões de euros para os 32,2 milhões. Por outro lado, o resultado melhora significativamente graças a uma redução de 26% nas depreciações e amortizações realizadas em 2018 (2,5 milhões de euros em comparação com 3,4 milhões em 2017). Com estes resultados, o EBITDA desta área de negócio, que era negativo em 320 mil euros no ano de 2017, entrou em terreno positivo, fechando nos 656 mil euros em 2018.

Positivo também é o resultado alcançado pelo segmento de rádio, com os resultados operacionais desta área de negócio, constituída pela Media Capital Rádios, dona das estações Comercial, M80, Cidade FM, Smooth FM e Vodafone FM, a subirem 16% para encerrar o ano nos 6,3 milhões de euros, lucro que compara com 5,4 milhões de euros alcançados pelo segmento em 2017. As receitas cresceram 5% para os 19,5 milhões de euros com uma subida de 4% nas receitas publicitárias, fixadas nos 18,5 milhões de euros, enquanto o item Outros Rendimentos subiu 25%, passando de 752 mil euros para 943 mil euros. Do lado dos gastos operacionais, nos 12 milhões de euros, não se registou variação significativa face ao ano anterior. Com esta performance financeira, o EBITDA do segmento de rádio melhorou 14%, passando dos 6,5 milhões de euros para os 7,4 milhões.

No segmento que inclui as restantes actividades, como a operação digital, a holding e os serviços partilhados, o grupo encerra o ano com um EBITDA de 668 mil euros, uma melhoria de 49% face ao ano de 2017. O segmento viu os rendimentos operacionais subirem 4%, de aproximadamente 16 milhões de euros para 16,7 milhões de euros. A contribuir para este resultado esteve sobretudo um crescimento das receitas publicitárias na ordem dos 19%, dos 3,2 milhões de euros para os 3,8 milhões.

A dívida líquida da Media Capital situa-se agora nos 85,7 milhões de euros, valor que representa uma diminuição de 9,6 milhões de euros face à dívida reportada pelo grupo no mês de Dezembro de 2017.
 
 

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