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Notícias TVI


Titinha
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

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Não é desconfiar mas não encontro a notícia, não será boato? Podes pôr o link?

Há bem melhores atrizes a merecer o contrato que ela.

Já incontrei! Daqui a nada posto o link :P

A notícia http://www.tvuniverso.com/tvi/liliana-santos-e-a-nova-exclusiva-tvi/

Sinceramente, não creio que ela seja "assim tão boa", para ter contrato de exclusividade, mas, comparada com David Carreira ou Lourenço Ortigão, faz todo o sentido :rolleyes:

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Ela "boa" é! :laugh_mini: Mas como atriz acho-a razoável.

Alguém tem uma lista de todos os exclusivos da TVI/Plural (e já agora da SIC no respectivo tópico)?

Vou tratar disso!:D

Segundo as minhas contas são 45, pelo menos:

Alexandra Lencastre

António Pedro Cerdeira

Bárbara Norton de Matos

Catarina Gouveia

Dalila Carmo

David Carreira

Diogo Amaral

Fernanda Serrano

Eunice Muñoz

Jéssica Athayde

Joana Solnado

José Carlos Pereira

Júlia Belard

Liliana Santos

Lourenço Ortigão

Mafalda Pinto

Marco Delgado

Margarida Marinho

Margarida Vila-Nova

Maria João Luís

Mariana Monteiro

Miguel Guilherme

Nuno Homem de Sá

Núria Madruga

Patrícia Tavares

Paula Lobo Antunes

Paula Neves

Paulo Pires

Pedro Barroso

Pedro Carvalho

Pedro Górgia

Pedro Teixeira

Ricardo Sá

Rita Pereira

Rita Salema

Rodrigo Menezes

Ruy de Carvalho

Sara Barradas

Sara Matos

Sara Prata

Sofia Alves

Sofia Grilo

Sofia Ribeiro

Vera Kolodzig

Virgílio Castelo

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Faltam pelo menos mais alguns destes, senão todos:

Fernando Luís

Helena Isabel

João Catarré

João Perry

Jorge Corrula

Isaac Alfaiate

Marco D'Almeida

Maria João Bastos

Pedro Granger

Pedro Lima

São José Correia

Portanto, devem ser os 55-60. O que é muito ator!

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Pelo que li a Helena Isabel já não é exclusiva, o Marco D'Almeida, o Jorge Corrula e o Fernando Luís também acho que não são e a São José Correia também não, assim como o João Perry. A Maria João Bastos e o Pedro Granger não renovaram os contratos, pelo menos até agora.

Faltam mesmo o Isaac, o Catarré e o Pedro Lima

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André Cerqueira promete aposta forte na Ficção TVI

“Temos muitas novas novelas até ao fim do ano, 26 telefilmes, mais minisséries e contratos de exclusividade com actores”

Lê a notícia completa aqui.

- - -

Não será altura de a TVI apostar em mais coisas para além da ficção? É que o formato novela tá a ficar gasto, as minisséries e filmes apesar de serem agradáveis surpresas e preferíveis, a meu ver, às novelas, fazem os resultados que fazem... e não percebo tantos contratos de exclusividade, muitos deles sem sentido. Poderiam reencaminhar esse dinheiro investido para novas apostas em programas de grande entretenimento.

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Estou como o David, acho mesmo que não só a TVI, como todos os outros canais, até mesmo a estação pública, deveriam apostar em séries, ao género de Inspector Max, não com a mesma temática.. Mas com um formato semelhante.. Todos os episódios são uma história diferente, ainda assim há sempre a linha orientadora, as mesmas personagens, etc. Um formato em que se veja no 1º, no 3º ou no 45º episódio, seja sempre uma novidade, possamos sempre ver sem perder "o fio à meada"...

Talvez possamos chegar aí, dentro em breve...

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O problema dos filmes e das minisséries é que dão uma ou duas/três vezes respetivamente e acabam. Um produto até corre muito bem mas já acaba na semana seguinte, o que interessa? O proveito que se pode tirar é das repetições mas nunca mais os resultados são os mesmos.

Seria preferível mesmo Séries, como disse o David. Criar umas 4 séries, que iriam sendo renovadas consoante a adesão. Essas séries dariam, dependendo da temática, logo após o Jd8 (familiar/comédia) ou no horário das 23h (drama/acção). Para além disso faz falta no HN da TVI, algo de entretenimento como um concurso ou até mesmo um reality.

Outra coisa que deve mudar é: a novela que estreia não deve fazer com que a novela que está no ar mude para um horário mais tardio. O horário deve ser o mesmo do início ao fim, com pequenos ajustes apenas.

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Como uma luz que se apaga

por JOEL NETO

Uma entrevista concedida há dias por Miguel Guilherme ao Correio da Manhã, e sobretudo se combinada com o percurso recente do actor, dá a ideia de um homem assustado com a crise e, por isso mesmo, disponível para tarefas que nunca antes o havíamos imaginado a desempenhar. Será, talvez, uma ideia errada. Miguel Guilherme está de facto disponível para tarefas inusitadas, mas provavelmente porque está mais velho, mais cansado e com menos energia para segurar quase sozinho o barco da representação portuguesa verdadeiramente provida de talento.

Pelo menos, é assim que decidi ler esta sua decisão de fazer O Último a Sair (RTP) - que começou por tentar ser um exercício sobre a televisão mais tonta e rapidamente descambou ele próprio para o mais tonto que existe na televisão - e logo a seguir assinar um contrato de exclusividade com a TVI, incluindo disponibilidade para fazer todas as telenovelas que a estação entender. Porque o contrário será assumir que lhe caiu a máscara, o que não será fácil de justificar à luz do seu efectivo talento, ou então - pior ainda - aceitar que simplesmente "soltou a franga", decidindo, enfim, gozar um pouco da fama e da fortuna de que tantos e tantos muito piores do que ele gozam diariamente, incluindo ligação directa às emoções de milhões de portugueses não necessariamente portadores de bom gosto, mas ainda assim com coração.

Que acabe depressa a crise, que o cinema português recupere a pujança que já teve, que regresse o Conta-Me como Foi e que se voltem a injectar subsídios em massa no teatro - eis o que pode esperar um admirador. Miguel Guilherme nestes preparos é como se uma luz se apagasse.

Também não é preciso exagerar. Não é por ir fazer novelas que vai deixar de ser um bom actor!

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Também concordo que adorava que a televisão portuguesa seguisse o exemplo americano e é exactamente aí que se pretende chegar. Contudo, para os prejuízos, de momento, não serem tão imediatos e acentuados, está a começar-se a habituar os espectadores, gradualmente, a novas formas de ficção, sendo que a meta deverão ser as séries de longa duração (3 e 6 meses, tal como nos EUA e até outros países).

Quanto às séries, seria excelente se assim fosse, João. No entanto, neste momento o que neles pensam é em não perder dinheiro ou, ganhando, apostando no que ganham mais, que, neste momento, são as novelas, mas com as constantes quedas de audiência penso que esta actuação da TVI veio no sentido de encontrar algo que ainda dê mais lucro - que, diga-se, já se tentou na RTP1 e sabemos que só vai mudar os hábitos dos portugueses se for de modo gradual e nos meios que captam mais audiência.

Acerca das novelas, acho que tens toda a razão. Penso que deveriam experimentar, porque até seria mais rentável para a TVI. O espectador está cada vez mais exigente (e, à medida que os idosos vão morrendo, ainda mais), muito devido às maiores habilitações, o que significa que não se deixa enganar nestes "jogos". Além disso, uma novela, mantendo-se sempre no mesmo horário, poderia adoptar um género específico, consoante o público desses mesmos horários.

Vítor, acho que tens toda a razão quanto a séries de episódios isolados. Tal como nos EUA (NCIS, o programa mais visto, consegue 20 milhões de espectadores), são mais fáceis de acompanhar. Contudo, têm que ser leves. Podem até não ser muito, mas o estilo adoptado por 'Cidade Despida' agrada a poucos.

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Estes críticos de televisão são patéticos... Então agora agora ele está desesperado por assinar um contrato de trabalho com uma televisão? Nem eu nem ninguém que não trabalhe na TVI e esteja próxima disto, sabe o que foi falado entre eles, logo chamar a isto um acto de desespero é patético! E se este senhor visse o 'Último a Sair' de certeza que não dizia o que disse.

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Nós não temos uma indústria cenográfica assim tão desenvolvida a ponto de podermos fazer séries com a espectacularidade das americanas. Mas temos qualidade para fazer melhor do que fazemos, e basta querer e apostar acertadamente nisso para os resultados aparecerem. A TVI quando fez as primeiras novelas há 10 anos não tinham os resultados que teve durante muitos anos, e foi preciso apostar muito para chegar onde chegou, daí que eu ache que com esforço fazemos muito melhor do que fazemos.

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Acho que todos sabemos que qualidade equiparada à dos EUA não teremos tão cedo, eu refiro-me ao sistema utilizado. Já devia ter começado mais cedo, quando a TVI tinha mais margem, mas foi precisamente por as novelas ainda apresentarem bons resultados que a táctica, no tempo do Moniz, continuou a ser a mesma. Agora, dadas as circunstâncias, a estratégia da TVI é outra. Se continuasse igual é que seria de estranhar.

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Acho que todos sabemos que qualidade equiparada à dos EUA não teremos tão cedo, eu refiro-me ao sistema utilizado. Já devia ter começado mais cedo, quando a TVI tinha mais margem, mas foi precisamente por as novelas ainda apresentarem bons resultados que a táctica, no tempo do Moniz, continuou a ser a mesma. Agora, dadas as circunstâncias, a estratégia da TVI é outra. Se continuasse igual é que seria de estranhar.

É isso mesmo. Eu tbm o que disse no meu primeiro post deste assunto, foi mesmo que não é por uma série fracassar que todas as outras fracassem. Há é que apsotar de forma continuada nelas, sem trocar de horário de forma a fidelizar o público, que é coisa que a RTP1 com as suas nunca fez...:banghead:

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Lembrem-se de uma coisa: por enquanto, e até ver, a TVI é maioritariamente uma televisão direccionada para as pessoas mais velhas, que gostam de ver histórias continuadas, com as mesmas caras e que não as façam "pensar muito". A típica novela a maria gosta do manuel mas o zé quer ficar com a maria e o manuel é que é o verdadeiro amor dela são as histórias que esse público quer. E, enquanto não houver alguém (na direcção da estação) que queira atingir outros públicos, não se sairá do mesmo...

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A TVI não capta apenas os mais velhos, apesar de estes predominarem. Capta também os mais novos com MCA (a SIC neste momento não aposta nos mais novos pois é sempre um grande risco, são um público exigente: tanto aceitam Floribella como a seguir rejeitam Rebelde, Chiquititas, Lua Vermelha e foi inteligente por parte da SIC nesta fase apostarem em possíveis públicos mais fiéis) e um público mais geral quando tem reality shows (em que a SIC começa a apostar e com Júlia Pinheiro ainda acredito que apostem mais). É mas é, na sua maioria, um público de classes mais baixas e aí está o problema. A publicidade destina-se ao público que tenha poder de compra. Se o público-alvo de muitas das publicidades não está num determinado canal, deixam de apostar tanto nesse canal (ou programa patrocinado) para promover o seu produto.

Se reparares a SIC está a cometer, inconscientemente ou não, o mesmo erro. Já foi um canal mais destinado a classes jovens e altas (quando apostava no humor, no bom entretenimento, em concursos). Actualmente está a adoptar uma estratégia, que até parece aparentemente estar a funcionar, mas é muito semelhante à da TVI. O que me parece é que poderá haver uma inversão de posições que darão margem para a TVI investir por outras áreas e porque não o entretenimento, o humor e as séries? E quem diz que não poderão resultar? Há 12 anos atrás também ninguém dava nada pelas novelas portuguesas...

Acredito que um dia a TV portuguesa se aproxime dos modelos americanos. Nem que seja quando nós formos velhinhos lol e como todos gostamos de séries, vai ser nessa altura que elas vão fazer furor lol.

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João, para tua informação, há várias semanas que o "Peso Pesado" é um dos programas mais vistos... pelas crianças, por incrível que pareça. Dados que se podem ver perfeitamente na "Notícias TV". O problema é que, por enquanto, quem manda na TVI tem medo de arriscar e acha que está "tudo feito". Se fores a ver, a SIC estava em terceiro e teve que se fazer à luta. Porque motivo achas que a TVI prefere apostar em telenovelas do que em entretenimento, por exemplo? Porque o entretenimento que tem já vence e sabe, de antemão, que à noite, são as novelas quem lidera. É o que há. E se as novelas ainda dão muito dinheiro (que dão), para quê correr riscos com filmes (que, feitas as contas, acabam por custar mais do que telenovelas) ou até mesmo séries? Só quando chegar à TVI alguém com esses espírito é que haverá mudança...

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Sim, mas as novelas portuguesas há 12 anos atrás não resultavam. Quem te diz que assim que as novelas entrem em declíneo (que é o que está a acontecer) uma forte aposta em séries não fosse resultar?

Mas o que realmente falta à TVI é um director de programação! Alguém que saiba o que está a fazer...

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