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Memórias RTP1


João

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Confirmei que o genérico do Telejornal usado até 1974 começou a ser usado em 1966. Na edição de 25 de novembro de 1966 da Flama, apresenta-se uma reportagem de inquérito em questão das alterações de horário dos Telejornal feitas na reentre de outubro (a principal, que mudou de nome de "Edição da Noite" para 2ª edição, passou a dar uma hora mais tarde, às 22.) O artigo é antecipado na página 3 da revista, onde contém uma fotografia do novo genérico.

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há 13 minutos, Vascof2001 disse:

Confirmei que o genérico do Telejornal usado até 1974 começou a ser usado em 1966. Na edição de 25 de novembro de 1966 da Flama, apresenta-se uma reportagem de inquérito em questão das alterações de horário dos Telejornal feitas na reentre de outubro (a principal, que mudou de nome de "Edição da Noite" para 2ª edição, passou a dar uma hora mais tarde, às 22.) O artigo é antecipado na página 3 da revista, onde contém uma fotografia do novo genérico.

Tinha mesmo de ser de 1966, uma das imagens na "tômbola" era uma foto do Eusébio, acho que no Mundial

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há 1 hora, Vascof2001 disse:

Confirmei que o genérico do Telejornal usado até 1974 começou a ser usado em 1966. Na edição de 25 de novembro de 1966 da Flama, apresenta-se uma reportagem de inquérito em questão das alterações de horário dos Telejornal feitas na reentre de outubro (a principal, que mudou de nome de "Edição da Noite" para 2ª edição, passou a dar uma hora mais tarde, às 22.) O artigo é antecipado na página 3 da revista, onde contém uma fotografia do novo genérico.

Isso torna-o possivelmente no genérico do TJ de maior longevidade!

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A 4ªnovela que iriamos ver Lucélia Santos no papel de Silvana Rocha, visto que ela foi vista no papel da Isaura, a protagonista da novela Escrava Isaura, exibida à hora do almoço na RTP1 em 1978; como Janete Fragoso Neves em Água Viva, exibida na RTP1 e na RTP2 com um compacto, em 1981; como Carolina Carneiro em Guerra dos Sexos, de 1984, e exibida na RTP2 em 1984/85, e como Carmen Cruz, a protagonista da novela Carmen(Rede Manchete), exibida na RTP1 em 1997, numa forma de compacto, alternando de duração conforme os episódios, e sendo a última telenovela da Manchete a ser exibida em Portugal, deve ter passado despercebida a novela.

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2 hours ago, AndreRob said:

Foi para justificar o salário depois de terem acabado com o Portugal no Coração. Aliás que é feito dela?

Acabado não, terem mudado do Porto para Lisboa. No Porto foi apresentado pelo Malato, por ela e pela Maria João Silveira e passou a ser com o João Baião e a Tânia Ribas de Oliveira.

Esse programa da Merche era horrível...

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há 12 horas, bacalhaucomnatas disse:

este programa da Merche deve ter sido grande cunha que ela arranjou, à época, junto do Nuno Santos, se não estou em erro

alguma falta de talento... 

Deve ter sido para justificar a saída dela do Portugal no Coração. 

O programa durou pouco tempo. Penso que foi uma tentativa também de criar um talk show para as manhãs de sábado. 

Acho que depois do programa acabar a Merche não fez mais nada na RTP. 

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há 10 horas, AndreRob disse:

Foi para justificar o salário depois de terem acabado com o Portugal no Coração. Aliás que é feito dela?

 

há 8 horas, Rangel disse:

Acabado não, terem mudado do Porto para Lisboa. No Porto foi apresentado pelo Malato, por ela e pela Maria João Silveira e passou a ser com o João Baião e a Tânia Ribas de Oliveira.

Esse programa da Merche era horrível...

A Merche foi afastada do Portugal no Coração uns tempos antes do final do programa, creio que no final de 2006. Na altura ela abandonou o programa durante um intervalo e criou-se alguma especulação sobre um desentendimento com o Júlio Isidro (que veio substituir o Malato durante as gravações da 2ª série do Um Contra Todos e acabou por ficar até ao fim do programa). Júlio Isidro e Marta Leite de Castro aguentaram o programa até Julho de 2007. A Maria João Silveira deve ter saído logo em 2004.

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Sendo que aquele tal genérico da "tômbola" foi usado pela primeira vez em 1966, é bem provável que o genérico de início das emissões da RTP, que pelos vistos foi usado até inícios dos anos 80 (parcialmente a partir dos primeiros sinais de separação dos dois canais), tenha sido estreado na mesma altura

E agora que falamos na cronologia dos genéricos da primeira década do Telejornal, segundo investigações do reputado instituto Afinal o ATVTQsV Tinha Razão aponta uma provável data para o genérico do céu: 1960

E quanto à proto-tômbola losangular que era o genérico que se seguiu ao do céu, suponho que o tema usado era o mesmo até 1974 (a não ser que tenha sido um tema de library music que tenha sido composto em 1962, 1963, 1964 ou 1965 o que invalida o que disse)

Partindo de uma verdade do Vascof2001 já há bastante tempo neste mesmo tópico, o primeiro genérico (o de 1959) são "um genérico e slides!", e nem os slides sobrevivem

Tomem isto em consideração quando forem fazer cronologias :yes:

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2 hours ago, miguelalex23 said:

 

A Merche foi afastada do Portugal no Coração uns tempos antes do final do programa, creio que no final de 2006. Na altura ela abandonou o programa durante um intervalo e criou-se alguma especulação sobre um desentendimento com o Júlio Isidro (que veio substituir o Malato durante as gravações da 2ª série do Um Contra Todos e acabou por ficar até ao fim do programa). Júlio Isidro e Marta Leite de Castro aguentaram o programa até Julho de 2007. A Maria João Silveira deve ter saído logo em 2004.

Já não me lembrava desses pormenores, obrigado. 

A Marta Leite de Castro começou como repórter e, vendo o arquivo da RTP, em setembro de 2004 já era co-pivot com a Merche e o Malato. A Silveira não durou muito tempo, se não me falha, ela na altura voltou à informação da RTP África.

Como dizes em setembro de 2006 Julio Isidro substituiu o Malato (em principio seria até dezembro, mas acabou por ser até ao verão):

https://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe/julio-isidro-ja-tinha-portugal-no-coracao

Também há uma entrevista com a Merche recente em que ela diz que teve um colapso nervoso no intervalo de um PdC, um ataque de choro por sentir (ela e a equipa) que o programa iria terminar no Porto:

https://lifestyle.sapo.pt/fama/noticias-fama/artigos/merche-romero-e-a-polemica-com-julio-isidro-tive-um-ataque-de-choro

Já agora, o programa valia pelo Malato, na altura no seu prime enquanto apresentador, era um verdadeiro animal (no bom sentido). Já elas eram sofríveis, para ser simpático. Nesse aspecto ainda bem que já não estão no meio.

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há 13 horas, Rangel disse:

Já não me lembrava desses pormenores, obrigado. 

A Marta Leite de Castro começou como repórter e, vendo o arquivo da RTP, em setembro de 2004 já era co-pivot com a Merche e o Malato. A Silveira não durou muito tempo, se não me falha, ela na altura voltou à informação da RTP África.

Como dizes em setembro de 2006 Julio Isidro substituiu o Malato (em principio seria até dezembro, mas acabou por ser até ao verão):

https://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe/julio-isidro-ja-tinha-portugal-no-coracao

Também há uma entrevista com a Merche recente em que ela diz que teve um colapso nervoso no intervalo de um PdC, um ataque de choro por sentir (ela e a equipa) que o programa iria terminar no Porto:

https://lifestyle.sapo.pt/fama/noticias-fama/artigos/merche-romero-e-a-polemica-com-julio-isidro-tive-um-ataque-de-choro

Já agora, o programa valia pelo Malato, na altura no seu prime enquanto apresentador, era um verdadeiro animal (no bom sentido). Já elas eram sofríveis, para ser simpático. Nesse aspecto ainda bem que já não estão no meio.

Ainda por cima, quando o Malato regressou à apresentação do programa anos mais tarde, foram buscar a Marta Leite de Castro para fazer dupla com ele, quando a RTP tinha nomes com mais competência para tais funções, como aliás se confirmou durante a licença de maternidade da Marta, em que esta foi substituída por várias apresentadoras.

Quanto ao Malato, acho que tem vindo a piorar enquanto apresentador. Basta ver a sua prestação no Aqui Portugal.

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há 18 minutos, Televisão 10 disse:

Ainda por cima, quando o Malato regressou à apresentação do programa anos mais tarde, foram buscar a Marta Leite de Castro para fazer dupla com ele, quando a RTP tinha nomes com mais competência para tais funções, como aliás se confirmou durante a licença de maternidade da Marta, em que esta foi substituída por várias apresentadoras.

Quanto ao Malato, acho que tem vindo a piorar enquanto apresentador. Basta ver a sua prestação no Aqui Portugal.

A Marta Leite de Castro era péssima, a Merche um pouco melhor e acho que até melhorou depois deste formato.

O Malato na altura até era um bom apresentador, essa foi a melhor fase dele. Atualmente tem vindo a piorar...

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A Marta Leite e Castro revelou-se uma atriz competente em Vila Faia - não é excelente, mas cumpriu muito bem o papel - , como apresentadora estava ao nível de uma Olívia Ortiz, criava 0 empatia com o público e o parceiro de dupla que lhe arranjavam era um pior que o outro :ph34r:

Editado por Fernando
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há 1 hora, Fernando disse:

A Marta Leite e Castro revelou-se uma atriz competente em Vila Faia - não é excelente, mas cumpriu muito bem o papel - , como apresentadora estava ao nível de uma Olívia Ortiz, criava 0 empatia com o público e o parceiro de dupla que lhe arranjavam era um pior que o outro :ph34r:

Eu também gostei de a ver na Vila Faia. Ela era melhor atriz do que apresentadora. 

há 5 minutos, FraisesSucrées disse:

Não será exagerado afirmar que, hoje por hoje, a memória mais marcante relacionada com a Marta Leite de Castro foi a do slutshaming que o António José Saraiva lhe fez.     

Como assim? O que aconteceu? 

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há 2 minutos, D91 disse:

 

Como assim? O que aconteceu? 

Não encontrei a crónica do AJS, mas encontrei este post no blogue da Pipoca Mais Doce em que esta reagia à crónica e onde estão transcritos estes parágrafos:

 

Citação

"Desde 2007, contei 15 homens! Descontando um ano e meio de casada, em que não assumiu publicamente nenhum namoro, conclui-se que Marta Leite Castro teve em média quase três namorados por ano - fora os que não se conhecem.

Ora falando seriamente, assim não se constrói nada. As mulheres que optam por este caminho vão coleccionando homens, vão vivendo sensações intensas (embora, a partir de certa altura, deva haver um efeito de banalização), mas o que esperam encontrar no fim da linha? Não conseguindo construir com nenhum homem uma relação sólida, uma relação familiar, uma relação de confiança, o que poderão esperar senão uma enorme solidão?

Em lugar de construírem a vida, certas mulheres (e certos homens) optam por desconstruir a vida. Entram naquilo a que alguns chamam 'experimentalismo': vão experimentando relações, a ver se pega. Mas depois um homem não serve por isto, outro não serve por aquilo, depois é o homem que acha que a mulher não serve, e aí por diante. "

 

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