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Memórias RTP2


miguelalex23

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há 6 minutos, ATVTQsV disse:

A RTP já tinha espaços de televendas nos seus canais antes de Abril de 1996, e inicialmente eram emitidos uma hora antes da emissão arrancar. Será que os canais só davam as grelhas ao arrancar depois de terminar com a hora de televendas?

Sim, a grelha era apresentada após as Televendas, aqui tens um exemplo disso:

E é um video onde tu tens um comentário!

Editado por Vascof2001
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há 4 horas, Vascof2001 disse:

 

Eu digo a música de abertura é viciante, também digo o mesmo á música de síntese, se alguém dizer se alguma não é original da RTP, eu agradeço.

Isso é o que queria descobrir também - se a música de abertura era original da RTP ou se vem de uma outra fonte...

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há 22 minutos, LAboy 456 disse:

Isso é o que queria descobrir também - se a música de abertura era original da RTP ou se vem de uma outra fonte...

Atenção, é apenas um palpite, mas eu diria que não é original da RTP. Digo isto pelo simples facto de, no final do tema, ter todo o ar de ter sido feito um crop para poder caber na duração do genérico. A título de exemplo:

 

Tema original completo

https://www.youtube.com/watch?v=Zj5ArhvS3wI

Tema encurtado (no segundo 0:27, mais exatamente)

https://www.youtube.com/watch?v=oNSA9S82rfM

 

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há 5 horas, ATVTQsV disse:

Também por estas alturas a RTP usava algumas bases vindas de produtoras americanas para alguns grafismos.

É... E mesmo vendo os diferentes grafismos, nomeadamente numa boa parte dos anos 80, noto influências italianas, francesas e/ou espanholas, quando comparando à época; mas no que toca ao final dos 80s e princípio dos 90s (sobretudo na era Canal 1) nota-se muita americanisse à mistura, sobretudo nas sonoridades ;)

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há 27 minutos, LP 98 disse:

É... E mesmo vendo os diferentes grafismos, nomeadamente numa boa parte dos anos 80, noto influências italianas, francesas e/ou espanholas, quando comparando à época; mas no que toca ao final dos 80s e princípio dos 90s (sobretudo na era Canal 1) nota-se muita americanisse à mistura, sobretudo nas sonoridades ;)

Mas tenho mesmo a certeza que aquilo era feito cá em portugal e não havia nada de stock footage, as sonoridades me parecem originais da RTP devido a vários motivos, como por exemplo, a informação tinha um tema tocado por instrumentos diferentes em cada noticiário entre 1988 e 1990: O telejornal tinha uma instrumentalização orquestral, o Jornal da Tarde tinha instrumentalização a sintetizador e o Sumário (não adianta procurar na net, eu só sei disso a partir de uma k7 minha) tinha um tom mais matinal

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há 55 minutos, Vascof2001 disse:

Mas tenho mesmo a certeza que aquilo era feito cá em portugal e não havia nada de stock footage, as sonoridades me parecem originais da RTP devido a vários motivos, como por exemplo, a informação tinha um tema tocado por instrumentos diferentes em cada noticiário entre 1988 e 1990: O telejornal tinha uma instrumentalização orquestral, o Jornal da Tarde tinha instrumentalização a sintetizador e o Sumário (não adianta procurar na net, eu só sei disso a partir de uma k7 minha) tinha um tom mais matinal

Haha entendo, mas eu referia-me mais a influências. Acredito que já nos anos 90, praticamente todas as sonoridades fossem autoria da RTP. Agora ouve só esta, a título de exemplo (e diz lá se não é super americana):

 

Editado por LP 98
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O que o Público disse sobre o Zapping, programa de 2000 (reposto na RTP Memória no ano passado):

Spoiler

 

A RTP2, que se auto-intitula "uma outra televisão", tem agora um "outro programa". Chama-se Zapping e parte de uma ideia que pode espantar, confundir e atordoar o telespectador. O telecomando está dentro do ecrã.

Manuel João Vieira, Tino, António Mega Ferreira, Odete Santos, Mónica Sintra, David Fonseca, Carlos Castro e Pacman. Muitos nomes e, aparentemente, com muito pouco em comum. Estes, e outros, estão todos juntos em Zapping, o novo programa da produtora Mínima Ideia, do jornalista Luís Osório.Uma vez por semana, o caos organiza-se em torno de uma conversa. Os convidados sentam-se, apresentam-se e o diálogo está aberto, ou em aberto. Sem tema e moderador, a dificuldade reside na gerência dos silêncios, próprios de duas pessoas que não se conhecem, e nas interrupções constantes dos canais que constituem o programa. Das "parelhas" reunidas pela produção contam-se: Vítor Espadinha, o popular cantor romântico e Sara Anahory, fotógrafa; Odete Santos, deputada do PCP, e Pedro Miguel Ramos, repórter exclusivo do Big Brother; Tarzan Taborda, pugilista, e Marina Albuquerque, actriz; António Carvalho, jornalista do DN, e Mónica Sintra, cantora; Fernando Rosas, historiador e candidato pelo Bloco de Esquerda à presidência da República, e Pacman, vocalista da banda hip-hop Da Weasel. Em meia hora de conversa surgem temas como os conflitos de gerações, o amor, as mudanças sociais e a própria televisão. À medida que o tempo flui, o diálogo é cada vez mais incorporado no "zapping".Os telespectadores, querendo ou não, têm muitos canais e programas à escolha. As imagens sucedem-se como se a TV Cabo fizesse agora parte da RTP2. Ao longo de 13 emissões vai ser possível acompanhar um canal dedicado à candidatura à presidência da República de Manuel João Vieira, o desconcertante vocalista dos Ena Pá 2000. O "candidato Vieira", como o próprio se intitula, vai apresentar o seu programa político. O espectador vai poder acompanhar a sua campanha, que inclui visitas aos mercados e feiras de Portugal. Outro canal que está a provocar muita expectativa, e já mereceu destaque na capa de alguns jornais, é o "Big Tino". O protagonista é, nada mais nada menos, Tino Covilhão, presidente da Junta de Freguesia de Rãns e militante do PS, que fez um discurso memorável num dos últimos congressos socialistas. O Zapping segue-lhe o quotidiano que inclui idas ao futebol, a vida em família e os encontros com os "fregueses da junta". "O Tino vai poder exprimir as suas opiniões, falar do livro que lançou e do disco que está a preparar. Vamos também fazer algumas leituras de excertos da sua obra", esclarece Tiago Rodrigues, o coordenador-executivo e editor do programa. O Zapping não pretende explorar nem ridicularizar a figura, agora mediática, de Tino. "Não há qualquer interpretação do que é dito por ele, vamos apenas ver o seu dia-a-dia", prossegue.O canal que se segue é o Telecompras. "Se já existe o Televendas, achámos que os feirantes e os vendedores de rua também mereciam um espaço próprio", explica o coordenador. Vai ser possível ver as pessoas no local de trabalho a promover os seus produtos. O canal com o nome mais hilariante é, talvez, o Suor TV e o seu programa Reis do Suor. O espaço desportivo de Zapping vai ao encontro de pequenos clubes, como o Desportivo de Moncorvo. Haverá também espaço para o debate, com um painel de comentadores em estúdio a qualificar as performances dos pequenos-grandes futebolistas. Mas não é só o desporto-rei que merece destaque. O Reis do Suor debruça-se sobre os campeonatos de sueca nos jardins de Lisboa e no Europeu de dominó em 2002, investigando o panorama português da modalidade, incluindo os locais onde se joga: as tascas da capital. Do desporto à arte, há de tudo neste "zapping". O Financial Arts analisa a cultura de uma perspectiva financeira, com direito às cotações dos teatros na Bolsa de Valores.Mas nem só de canais temáticos vive o programa. A TVG (Televisão Generalista) inclui na sua grelha o Mundo Zap. As gentes ricas de Portugal são convidadas a visitar bairros degradados e a contactar com as populações que lá habitam e com as associações que lá trabalham.O Zapping pode parecer interactivo - quando torna o espectador passivo - e é, de facto. No canal FTV, o público é convidado a enviar fotografias que depois são mostradas no programa. "É interactivo porque só exibimos aquilo que nos mandam", argumenta Tiago Rodrigues.No meio de toda esta fragmentação de imagens em permanente mudança, também há espaço para reportagens de fundo. O canal Repórter prepara trabalhos mais consistentes, que valorizam o lado humano. Pela mão do Repórter Y, que pretende ser incómodo e inconveniente, sai-se à rua. O jornalista dirige-se à Festa do Avante e interpela as pessoas: "Sabem que o Paulo Portas vem cá no domingo?". Na rua Augusta pede cigarros e moedas e prepara-se para arruinar conferências de imprensa... "O ângulo das reportagens é pouco habitual", justifica o coordenador.A variedade dos programas é tão grande que até os mais bizarros têm espaço. O Canal Inferno apresenta uma proposta, no mínimo, diferente. Trata-se de penhoras humanas, onde as pessoas vão trocar a inocência, a perna ou os filhos em troca daquilo que mais desejam.Nenhuma grelha televisiva vive sem os lucros dos anúncios e os canais do Zapping não são excepção. O Sr. Publicidade - interpretado por um actor - é o protagonista do espaço publicitário que atravessa toda a programação. A personagem é sempre a mesma porque, para a equipa de Zapping, a publicidade só tem uma cara.Conseguir dar corpo e coerência a esta amálgama de imagens é a parte mais problemática do programa."Montar é muito complicado porque temos que fazer o 'zapping' e cortar no melhor momento", justifica Tiago Rodrigues. Aproveitar a desorientação e o caos das sequências animadas serve também para testar os limites e as potencialidades da televisão, o veículo do "zapping".

 

 

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On 7/16/2017 at 18:50, Vascof2001 disse:

Em Fevereiro de 1993, o Jornal das 9 muda-se de nome, e passa a ser o TV2 Jornal. Pelo que eu vejo, o Tv2 Jornal não tinha a análise de convidados típica dos Jornais da RTP2

Onde viste isso? É que a mudança para TV2 foi em Setembro de 1992 (numa jogada de antecipação ao início de emissão da SIC). Tenho dúvidas que o Jornal das 9 tenha durado mais tempo.

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há 5 minutos, Rangel disse:

Onde viste isso? É que a mudança para TV2 foi em Setembro de 1992 (numa jogada de antecipação ao início de emissão da SIC). Tenho dúvidas que o Jornal das 9 tenha durado mais tempo.

Foi aqui meu caro.:P

https://museu.rtp.pt/livro/50Anos/Livro/DecadaDe90/UmaTelevisaoDeServicoPublico/Pag7/default.htm

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há 10 horas, BRUNOFFALVES5 disse:

Eu estou a procura de uma série infantil que eu via quando andava na primária (2001-2004), penso que dava na RTP2 ou TVI. Era uma série que tinha com actores assério mas também tinha fantoches, e do que me lembro esses fantoches eram "idosos".

A série não era portuguesa.

 

Alguém sabe que série era esta?

Deve ser "A Casa do Avô": http://www.rtp.pt/programa/tv/p13658

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há 4 horas, ATVTQsV disse:

Tweenies? Tinha um boneco idoso e tinha cenas com actores a sério.

 

há 4 horas, LFTV disse:

Deve ser "A Casa do Avô": http://www.rtp.pt/programa/tv/p13658

Não era nenhum dos dois, era uma série mais juvenil, pelo que me lembro so tinha 2 fantoches que eram um velho e uma velha eu acho que eram uma especie diferente (tipo duendes) já que na serie existia magia.naquele mundo. Mas a série em si, em termos de estilo de filmagem e assim era mais parecida com a série "Snobs".

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