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Amor à Vida


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ERRADO. Quem disse que teve mais críticas do que elogio errou! Ferveram elogios para a novela. Confiram:

 

Em sua estreia, 'Amor à vida' marca um golaço e vive noite de 'Avenida Brasil'

 

 

Agilidade: esta foi a palavra de ordem na noite de estreia de 'Amor à vida'. Um elemento que o primeiro capítulo da trama de Walcyr Carrasco tomou como prioridade durante os quase 90 minutos iniciais de sua jornada. Aliada à tal característica, uma direção dinâmica que aposta, inicialmente, em uma câmera inquieta e nada óbvia. Mérito de Mauro Mendonça Filho, diretor-geral, e Wolf Maia, diretor de núcleo. E assim, assistimos à protagonista Paloma (Paolla Oliveira) viver intensamente a dor da decepção ao descobrir que foi adotada pelos pais, se apaixonar, engravidar e ter sua filha roubada pelas mãos daquele que foi o grande destaque desta primeira noite de folhetim.

Félix, o vilão interpretado por Mateus Solano, já deu provas de que poderá facilmente ser odiado pelo telespectador com toda paixão que investimos em malfeitores fascinantes. Ponto para Walcyr, corajoso ao apostar em um antagonista que possui sua homossexualidade reprimida, sem medo de qualquer patrulhamento do exército da correção política. Em tempo: a cena em que Félix abandona a filha de Paloma em uma caçamba de lixo já merece menção honrosa.

Enredo ágil, direção habilidosa e ousada, um vilão apaixonante, criança abandonada e lixo. Lembrou de alguma coisa? Sim, a primeira impressão deixada por 'Amor à vida' é que Walcyr Carrasco, Mauro Mendonça e Wolf decidiram beber da fonte de 'Avenida Brasil' e investir, dentro da proposta da nova novela, em uma teledramaturgia moderna, em que as ações ocorrem na velocidade dos tempos em que vivemos, com arroubos estéticos diferentes do que presenciamos nestes mais de 60 anos de telenovelas no Brasil.

Assim como a saga de João Emanuel Carneiro, as fichas de 'Amor à vida' jogadas neste primeiro girar da roleta caem sobre uma aposta que reafirma a vontade de oxigenar a mente do telespectador. Melodrama, sim, afinal de contas Carrasco é um autor clássico, fã de personagens radicais em seus traços de personalidade. Mas um melodrama com esmero técnico e construção narrativa cuidadosa. Sim, é possível. João Emanuel nos mostrou e Walcyr parece nos querer mostrar também.

Se há algum porém sobre a estreia de 'Amor à vida', este pode ser referente à atuação de Malvino Salvador na pele de Bruno, sem conseguir doar o nível de intensidade que seu personagem pedia logo no primeiro capítulo. Principalmente na frase final, ao encontrar a pequena criança no lixo (frase de gosto bastante duvidoso, aliás): 'Deus me deu uma segunda chance'. Um deslize que, obviamente, não apaga o belo trabalho inicial apresentado em 'Amor à vida'. Um brinde agradável em nome do retorno de uma teledramaturgia de qualidade. Estávamos todos merecendo, não é mesmo?

Heloísa Tolipan

 

 

 

Estreia de “Amor à Vida” é marcada por capítulo ágil e envolvente

 

O primeiro capítulo de “Amor à Vida” – a novela de Walcyr Carrasco que estreou nesta segunda-feira, 20/05 – já contou com uma vantagem em relação à sua antecessora, “Salve Jorge”: uma direção (geral de Mauro Mendonça Filho em núcleo de Wolf Maya) competente e caprichada em um capítulo ágil, pra lá de tenso e repleto de ação. A princípio, pareceu atropelamento de acontecimentos – Manoel Carlos escreveria em sete meses uma novela inteira só com a primeira meia-hora de “Amor à Vida”! Mas à medida que o capítulo foi passando, essa impressão foi se dissipando diante de tantas sequências de tirar o fôlego.

Lembrou “Avenida Brasil”, o que é um bom parâmetro. A novela de João Emanoel Carneiro – parece – serviu de referência, tanto para Carrasco quanto para Maurinho, o diretor: a fotografia, a direção de atores, a câmera nervosa, a agilidade do roteiro, o vilão (Félix/Mateus Solano parece uma “Carminha reloaded”, inclusive desprezando o filho, como Carminha fazia com Ágata). E ainda teve criança abandonada no lixo. Será que as referências vão parar aí?

E em nada lembrou “Salve Jorge”, outro bom parâmetro. Mas também dá para afirmar que o problema de “Salve Jorge” foi ter substituído “Avenida Brasil”, enquanto que a vantagem de “Amor à Vida” é substituir “Salve Jorge”.  Mas vamos deixar a novela de Glória Perez no limbo.

Nada foi sutil nesta estreia de “Amor à Vida”. Já teve esculachos de família logo nas primeiras cenas, deixando claro para o telespectador que o patriarca César Khoury (Antônio Fagundes) tem uma queda pela filha Paloma (Paola Oliveira), enquanto sua mulher Pilar (Susana Vieira, sempre ótima vivendo mulheres arrogantes) prefere o filho, Félix (Mateus Solano). Solano engoliu o capítulo, na pele do vilão – que a esta altura o público já sabe tratar-se de um gay enrustido, casado e com filho. Não para menos, lhe cai super bem o apelido “bicha má”, que o personagem já ganhou no Twitter.

A bela fotografia valorizou as paisagens de Macchu Picchu e do centro de São Paulo, muito bem representado na novela. Esta primeira fase se passa em 2001, e houve a preocupação em mostrar que um personagem usava um aparelho de celular num modelo da época. Mas falhou ao exibir a Ponte Estaiada, que seria inaugurada apenas em 2008. A trilha incidental pontuou muito bem as cenas de tensão – outro grande ponto para a novela. A trilha sonora é boa, mas precisava mesmo Daniel se esgoelando na abertura (a bela “Maravida”, de Gonzaguinha)?

Foi apenas o primeiro capítulo. O ibope em São Paulo registrou uma média (prévia) de 35 pontos, a mesma do capítulo de estreia de “Salve Jorge”. Por enquanto, “Amor à Vida” merece elogios pela direção e performance de alguns atores. É a prova de que uma boa direção pode salvar um texto. A história ainda está se formando. Walcyr Carrasco só podia ter nos poupado da pieguice da última fala, de Malvino Salvador, quando descobre o bebê no lixo: “Deus me deu uma nova chance!”. Tomara que seja uma nova chance para o público.

Nilson Xavier

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Já tinha lido essas duas críticas. Porque criticar não é dizer mal, é dar a opinião raciocinada. ;)

 

Acabei agora de ver o episódio. Sinceramente, fiquei um pouco desiludido. Esperava mais... Achei os minutos inicias bastante banais e sem qualquer acção. Por outro lado, o episódio foi ágil e demonstrou bem aquilo que se queria. Tem uma história incrível que decerto apaixonou os brasileiros. 

Gostei dos protagonistas, principalmente do vilão!  :laugh: Ele a chamar a tia de vaca... :haha:  Lindo! Gosto do facto da personagem ter estes dois lados, dá energia à trama. 

Não gosto do Bruno. Má interpretação do ator. O ponto fraco da estreia.  :dry:

Adoro a Paloma.  :wub: Sem dúvida o melhor papel da Paola Oliveira.

 

Apesar de ter gostado, achei a estreia a mais fraca dos últimos tempos... Não sei, há algo que não me prendeu por completo, embora tenha vontade em ver mais.  :D

 

(e como eu gosto muito de fazer este tipo de coisas, deixo aqui a minha opinião sobre as estreias das novelas anteriores.  :P )

 

A Favorita- 8.1 / 10

Caminho das Índias- 7.8 / 10

Viver a Vida- 7.2 / 10

Passione*- 5.7 / 10

Insensato Coração- 6.5 / 10

Fina Estampa- 8.8 / 10

Avenida Brasil- 9.3 / 10

Salve Jorge- 7.9 / 10

Amor à Vida- 7.0 / 10

 

*A novela que eu menos gostei da Globo. Péssima história, personagens... Enfim, um tiro no pé. 

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Já tinha lido essas duas críticas. Porque criticar não é dizer mal, é dar a opinião raciocinada. ;)

 

Acabei agora de ver o episódio. Sinceramente, fiquei um pouco desiludido. Esperava mais... Achei os minutos inicias bastante banais e sem qualquer acção. Por outro lado, o episódio foi ágil e demonstrou bem aquilo que se queria. Tem uma história incrível que decerto apaixonou os brasileiros. 

Gostei dos protagonistas, principalmente do vilão!   :laugh: Ele a chamar a tia de vaca... :haha:  Lindo! Gosto do facto da personagem ter estes dois lados, dá energia à trama. 

Não gosto do Bruno. Má interpretação do ator. O ponto fraco da estreia.  :dry:

Adoro a Paloma.  :wub: Sem dúvida o melhor papel da Paola Oliveira.

 

Apesar de ter gostado, achei a estreia a mais fraca dos últimos tempos... Não sei, há algo que não me prendeu por completo, embora tenha vontade em ver mais.  :D

 

(e como eu gosto muito de fazer este tipo de coisas, deixo aqui a minha opinião sobre as estreias das novelas anteriores.  :P )

 

A Favorita- 8.1 / 10

Caminho das Índias- 7.8 / 10

Viver a Vida- 7.2 / 10

Passione*- 5.7 / 10

Insensato Coração- 6.5 / 10

Fina Estampa- 8.8 / 10

Avenida Brasil- 9.3 / 10

Salve Jorge- 7.9 / 10

Amor à Vida- 7.0 / 10

 

*A novela que eu menos gostei da Globo. Péssima história, personagens... Enfim, um tiro no pé. 

o melhor papel dela foi na Armadilha!

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Genérico (sem grande qualidade!)

 

Adoro a música do genérico, mas não gosto muito do genérico em si. É bonitinho, mas não consigo ligá-lo à novela. E agora só fazem genéricos animados, com desenhos?! Acho que deveriam ter feito um genérico mais na linha das novelas do Manoel Carlos...

 

Não vi nada da novela, mas 90 minutos pareceu-me um exagero, quando a Globo nem tem o hábito de o fazer.

 

A estreia, de 36 pontos (35,5), é prévia ou já é o consolidado?

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'Amor à vida' estreia com drama, ação e elenco de alta qualidade

 

 

Estreia de anteontem no horário nobre da Globo, “Amor à vida”, de Walcyr Carrasco — direção-geral de Mauro Mendonça Filho e de núcleo de Wolf Maya — teve todos os ingredientes de um novelão clássico com embalagem de luxo. Não vai aí qualquer demérito, muito pelo contrário. Tipos bem-construídos e alinhados de forma claramente maniqueísta, grandes atores em papéis importantes e qualidade na realização fizeram do capítulo uma promessa de que vem aí uma história capaz de cativar e marcar.

Mateus Solano é Félix, já apelidado no Twitter de “nova Carminha”, numa referência a Adriana Esteves em “Avenida Brasil”, a melhor vilã de novelas dos últimos tempos. Claramente armador e invejoso, trai duplamente a família ao escantear a irmã, Paloma (Paolla Oliveira), enquanto se faz de protetor dela e de bom filho. Mais adiante, saberemos também que é bissexual e esconde isso da mulher. O personagem dominou a noite com a combinação do excelente trabalho do ator e um frasismo virulento inspirado que colaborou para que ele deitasse e rolasse.

A escalação, aliás, no geral teve boa mira. Juliano Cazarré (Ninho) já é um dos grandes da nossa televisão e mereceu a confiança depositada nele. Nem a caracterização puxada, nem a autodefinição (“faço artesanato, vendo sanduíche”) foram capazes de desviar Cazarré do bom caminho da marca própria. Paolla, mais madura e pronta para uma protagonista, se saiu igualmente bem. Juntos, com uma química notável, driblaram os riscos para a credibilidade de um romance que explodiu mais rápido que a velocidade da luz. Antonio Fagundes e Susana Vieira são sempre escolhas certeiras. Elizabeth Savalla, em rápida aparição, se entregou numa cena pesada e brilhou, assim como Eliane Giardini, Bárbara Paz e Gabriela Duarte. Malvino Salvador, na circunstância dramática que encerrou o capítulo, não escorregou para o exagero. É um ator aplicado e mostrou evolução em comparação a trabalhos anteriores.

A câmera na mão e a edição criativa — que fugiu da ordem previsível, mas soube contar a história e não caiu naquelas divagações estilísticas cansativas — também marcaram a estreia. O capítulo foi longo, mas com justificação: serviu para contar a trama central e apresentar os principais personagens. Prova disso é que não abusaram da dimensão das lindas sequências em Machu Picchu. Um ou dois toques de flauta antara, um plano de cholas, nada de Rio Urubamba e pronto. O foco foi na ação e as imagens fechadas nos atores refletiram isso. Falando em ação, não se pode deixar de mencionar a prisão de Ninho no aeroporto (impossível não lembrar de Brad Davis com as placas de heroína grudadas na barriga em “O expresso da meia-noite”) como outro bom momento. Ponto para Mauro Mendonça Filho.

“Amor à vida” tem tudo para atrair o público ávido por tramoias e romance carregado. Ou seja: os fãs do novelão.

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Até agora sinto que eu vou gostar desta novela, me lembra muito ''Alma Gêmea'', embora a novela das seis de Walcyr seja mais lírica do que esta. Ontem se seguiu a mesma narrativa do 1º capítulo, apostando nas personagens centrais. 35 pontos é pra comemorar, pois conquistou aquele público que assistiu a estreia, hoje vamos ver como ficará, não terá futebol, o capítulo será mais longo o de costume.

 

 

 

 

 

Não vi nada da novela, mas 90 minutos pareceu-me um exagero, quando a Globo nem tem o hábito de o fazer.

 

 

 

A Globo já fez sim capítulo de estreias longas como foi em ''América'', ''Mulheres Apaixonadas''.

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Não era para esta novela que o genérico ia ser feito a partir de umas filmagens de ruas de S.Paulo, conhecidas pelos grafitis? 

 

Não. Isso era para "Sangue Bom", o que não se veio a verificar...

 

Engraçado que no caso de SJ ja era considerada um flop.... 

 

Porque "Salve Jorge" veio depois de um mega sucesso (!Avenida Brasil") e caiu a pique no horário. "Amor à Vida" estreia com o horário em baixo (não venhas contra-argumentar com a fase final de "Salve Jorge" que mesmo essa foi uma miséria audiométrica!) e tem a missão de o erguer!

 

A Globo já fez sim capítulo de estreias longas como foi em ''América'', ''Mulheres Apaixonadas''.

 

Mas isso é a excepção, não é a regra! Se o fez duas vezes nos últimos 10 anos, então isso não é nada! Ou seja, é o que eu digo: "a Globo nem tem o hábito de o fazer"!

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Até tinha me esquecido que Matheus Solano e Adriana Esteves fizeram ''Morde & Assopra'', bom ver estas fotos para lembrar, até fizeram um rápido par romântico na novela.



Não. Isso era para "Sangue Bom", o que não se veio a verificar...

 

 

Porque "Salve Jorge" veio depois de um mega sucesso (!Avenida Brasil") e caiu a pique no horário. "Amor à Vida" estreia com o horário em baixo (não venhas contra-argumentar com a fase final de "Salve Jorge" que mesmo essa foi uma miséria audiométrica!) e tem a missão de o erguer!

 

 

Mas isso é a excepção, não é a regra! Se o fez duas vezes nos últimos 10 anos, então isso não é nada! Ou seja, é o que eu digo: "a Globo nem tem o hábito de o fazer"!

 

Tens razão Zapping, o problema de ''Salve Jorge'' foi substituir o mega sucesso de ''Avenida Brasil'' e vamos concordar o roteiro de ''Salve Jorge'' não foi lá essas coisas, teve muito furos, ninguém engoliu o fato de uma igreja católica ficar aberta as madrugadas, e matar uma pessoa no elevador com uma seringa na mão e não recorrerem aos videos da câmera de segurança do hotel, a novela não caiu no gosto popular, se fomos constatar nem os bordões fizeram sucesso como foram em Explode Coração, O Clone, América e Caminho das Índias. Já ''Amor á Vida'' tem tudo para alavancar o horário, dos míseros 34 pontos de média em São Paulo, pois pegara temporada de inverno e comemorações festivas como natal e ano novo, até lá a novela estará na reta final e pode estar consolidada ou não.

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oh oh pelo amor de deus... se enxerguem... Essa desculpa da novela anterior dar herança baixa ou alta nao tem nada haver... Daniel desculpa la, isso que apontaste nao tem mesmo nada haver, novela é ficçao, logo nao tem que seguir á risca a vida real... sim Gloria pecou pelas personagens desnecessarias, mas para mim e para mta gente que conheço, Salve Jorge fica na historia, principalmente pelas personagens Morena, Helo, Creusa, Lucimar, Wanda, Vanubia, Lurdinha, Deuzuite, Russo, Demir, Diva, Jessica, Waleska, Rosangela e Jo/Lohana...

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Eu sou um deles que gostou da novela, mas não vou me desiludir dizendo que ''Salve Jorge'' foi aquele novelão, admiro como foi corajoso da Glória ter colocado o assunto de tráfico de pessoas e de bebês, mas ela tinha o dever de passar a extrema realidade sobre este assunto, só que ela preferiu ir mais na ficção do que realidade. Mas não vou discutir essa novela que já está no passado não volta mais, digo que gostei da saga de Morena, Helô  e cia. 

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Eu guardava esta novela para depois de SJ... ja vi os 2 primeiros episodios e gostei mas penso que os primeiros capitulos de SJ agarrem mais o publico... 

 

Visto que Cheias de Charme não é uma novela muito longa, penso que tem 140 capítulos deve acabar pouco depois de Avenida Brasil...

 

Embora não tinha sido um sucesso no Brasil, Salve Jorge até poderia ser uma boa substituta para Cheias de Charme. Quem sabe?

 

E Amor à Vida substituía Avenida Brasil...

 

Assim a SIC não descartava SJ... e até pode ser que SJ resulte bem ás 19h, visto que tem mais o estilo "novelão" como Fina Estampa que destronou no horário...

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